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Assista ao depoimento da diretora da Precisa, Emanuela Medrades

A comissão retoma nesta quarta (14) o depoimento de Emanuela Medrades, diretora técnica da Precisa.

Durante a manhã de ontem, a diretora se recusou a responder os senadores, que acionaram o STF. À noite, ela alegou estar “exausta”.

Fux disse que cabe à CPI decidir sobre medidas contra depoente que abusa do direito ao silêncio.

Também será ouvido hoje Francisco Maximiano, sócio-presidente da Precisa.

Maximiano e Emanuela são considerados peças-chave nas negociações para compra da vacina Covaxin.

Assista:

*Com informações do G1

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Mais cedo ou mais tarde, Bolsonaro será preso

Há muito tempo, este blog vem dizendo que Bolsonaro caminhava de forma celerada e em via estreita para o cadafalso. Agora, é unânime que seu fim será a cadeia, seja por opiniões que vêm da oposição, de ex-aliados e até por alguns aliados que, em off, já falam que os ataques de nervos que ele vem sofrendo e todo o seu destempero estão na possibilidade cada vez mais concreta de chegar à prisão, seja com um possível impeachment, seja com tentativa frustrada de reeleição que a cada dia fica mais distante.

O capitão das bravatas passa por um processo idêntico ao de Moro, que sofreu um efeito cebola e, a cada escamada, vai afinando o seu poder de resistência. Não é para menos, Moro e Bolsonaro se parecem tanto no pensamento quanto na trajetória.

Os dois enfrentam duras críticas da sociedade, o que acaba por forçar a reação das instituições que, em determinado momento, foram aliadas deles, mas agora voltaram-se contra eles.

O fato é que, mais cedo ou mais tarde, e que seja mais cedo, Bolsonaro pagará por todos os seus crimes, que não são poucos, e certamente durante esse processo outros tantos serão revelados, além do que já se sabe.

Na verdade, ninguém consegue vislumbrar um outro destino para Bolsonaro que não seja uma implacável e didática condenação.

Isso mostra que a sociedade brasileira tem muito mais fôlego na luta por sua autonomia do que se imagina.

A fala de Paulo Marinho, um ex-aliado do QG bolsonarista de 2018, de que, se Bolsonaro não se reeleger, será preso, não é novidade, novidade seria dizer o contrário.

“Conheço a peça. O capitão Bolsonaro está à beira de um ataque de nervos”, diz Marinho, chegando a afirmar que Bolsonaro vai ser preso caso não se reeleja.

“O capitão Bolsonaro vai enfrentar a Justiça. E arrisco dizer que vai ser preso pelos crimes que já cometeu e ainda vai cometer até final do mandato.”

Não é preciso clarividência para se chegar à conclusão de que Bolsonaro está com seus dias de liberdade contados.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Chapa Bolsonaro e Mourão pode ser cassada

Moraes compartilha provas e fortalece ações do TSE que podem levar à cassação de Bolsonaro.

Segundo o Painel, da Folha, decisões do ministro ocorrem em momento de aumento da tensão após ataques do presidente a membros do STF.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou o compartilhamento de provas dos inquéritos das fake news e dos atos antidemocráticos com as ações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que podem, no limite, levar à cassação de Jair Bolsonaro e Hamilton Mourão.

Com isso, novos elementos entram na investigação sobre a participação do presidente em uma rede de disparo em massa de notícias fraudulentas na eleição de 2018, o que deve fortalecer os processos contra ele em curso na corte eleitoral.

O relator das ações no TSE é o corregedor-geral do tribunal, o ministro Luis Felipe Salomão. O esquema do último pleito teria sido financiado por empresários, via caixa dois, para disseminação de informações falsas em favor de Bolsonaro e contra seus adversários.

As decisões de Moraes ocorrem em um momento de aumento da tensão entre STF e Bolsonaro devido a ataques feitos pelo chefe do Executivo a integrantes da corte. Um pedido de compartilhamento de provas do inquérito de fake news estava havia mais de um ano pendente de análise.

​Moraes não despachou no caso especificamente, mas autorizou o envio de provas das investigações mais sensíveis ao presidente.

No TSE, a avaliação era de que o ministro não tinha pressa em dar uma resposta justamente para ter em mãos uma arma com potencial para conter uma eventual ofensiva de Bolsonaro contra as instituições.

Como mostrou o Painel no sábado (10), além de ter aberto novo inquérito sobre suposta organização criminosa que atua contra instituições, Moraes juntou a apuração dos atos antidemocráticos (já arquivada) com a das fake news.

Com isso, o ministro coloca a Polícia Federal no encalço da família de Bolsonaro e de seus apoiadores em duas frentes, que devem avançar em 2022, ano eleitoral.

Na prática, a união dos casos resulta em um superinquérito cujos alvos são todos próximos ao presidente.

Dessa forma, Bolsonaro fica rodeado por todos os lados em meio às suas falas golpistas.

Nos bastidores, os investigadores envolvidos no inquérito das fake news já haviam avisado que elementos coletados no caso poderiam reforçar a ação eleitoral contra Bolsonaro.

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Política

Bolsonaro é internado em hospital de Brasília com dores abdominais

Sentindo fortes dores abdominais, Bolsonaro foi internado em hospital em Brasília nas primeiras horas desta quarta-feira, segundo a Reuters.

A Secretaria de Comunicação Social da Presidência e a assessoria do hospital das Forças Armadas não se manifestaram após pedido de informações da imprensa. Possivelmente as notícias sobre o estado de saúde de Bolsonaro chegarão.

Nos últimos dias, o presidente vinha dando sinais de que não estava bem de saúde; as primeira informações dão conta de que ele internado para fazer exames.

De acordo com pessoas próximas do presidente, o quadro clinico de Bolsonaro é de obstrução abdominal.

As especulações sobre o estado de saúde do presidente Jair Bolsonaro voltaram à tona nesta segunda-feira (12).

O chefe do Executivo, em conversa com apoiadores no “cercadinho” do Palácio da Alvorada, demonstrou certa dificuldade para falar, se expressado de maneira confusa e soluçando.

*Da redação

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A palavra corrupção virou assombração no mundo bolsonarista

O Jornal Nacional mostrou mensagens que provam a relação de Bolsonaro com a negociata das vacinas .

De acordo com o JN, o elo entre Bolsonaro e o tal reverendo Amilton Gomes de Paula é prova cabal de que o presidente faz parte do rolo.

As mensagens foram obtidas no celular daquele policial vigarista de Minas Gerais, Luiz Paulo Dominguetti, que mostra diálogo dele com os comparsas em que falam de um possível encontro com Bolsonaro para tratar da compra da vacina AstraZeneca por meio da Davati.

Isso acontece no mesmo dia em que, amparada por um habeas corpus concedido pelo ministro Fux, a diretora da Precisa, Emanuela Medrades fechou a boca para toda e qualquer pergunta na CPI.

Omar Aziz, no entanto, mandou uma comissão ao STF para avaliar com Fux se o habeas corpus lhe dava o direito ao silêncio, e Fux negou.

Diante dessa nova condição, a diretora da Precisa alegou exaustão para não dar prosseguimento ao depoimento hoje, que foi adiado para amanhã, quando ela prometeu colaborar e contar tudo o que sabe.

Pois bem, bastaram esses dois passos para o bolsonarismo digital criar o #FechaACPI, um grito em favor da corrupção e contra toda a qualquer investigação na Comissão Parlamentar de Inquérito que apura as trapaças na pasta da Saúde do governo Bolsonaro.

Ou seja, o gado que se dizia combatente fiel da corrupção, agora é pró-picaretagem, pró-assalto ao erário, além de fugir da palavra corrupção como quem vê assombração.

*Da redação

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Política

Aumenta a pressão para que o novo ministro do STF não cheire religião

Se já havia um imenso desconforto na comunidade jurídica brasileira com a indicação do nome de André Mendonça para a vaga de Marco Aurélio Mello no STF, seu tuíte hoje falando em família e religião bateu azedo geral.

Agora, o repúdio ao seu nome não está restrito apenas à comunidade jurídica, mas também da sociedade organizada que não quer ver um ministro do Supremo com a mesma prática vassala do atual PGR, o que desmoraliza qualquer instituição.

Na verdade, na hora de render suas homenagens e agradecimentos, Mendonça se comportou como uma criança no programa da Xuxa, mandando um beijo para o pai, para a mãe e para a apresentadora, numa cena patética que esculacha com a imagem do Supremo Tribunal Federal.

André Mendonça, que deixou uma péssima imagem num breve histórico como ministro da Justiça, por utilizar da pior forma a absurda Lei de Segurança Nacional contra críticos de Bolsonaro, sobretudo jornalistas e até chargistas, parece que só tem mesmo a simpatia de seu amo.

Tudo indica que ele terá que suar muito a camisa na sua peregrinação no Senado para convencer os senadores de que terá como regra o estrito dever de cumprir o que determina a constituição brasileira.

A conferir.

*Da redação

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Subprocuradores põem faca na nuca de Aras para investigar declarações de Bolsonaro sobre eleições de 2022

Em bom português, documento assinado por integrantes do Conselho Superior do MPF pede para o procurador-geral da República apurar se presidente praticou ‘abuso de poder de autoridade’ .

Três deles, que faziam parte da lista tríplice ignorada por Bolsonaro, deram em Aras, o que no jargão popular se chama, uma calça arriada, já que até aqui ele estava numa posição mais do que cômoda, vergonhosa e de submissão a Bolsonaro para ser reconduzido ao cargo de PGR.

Agora o confronto entre Aras e Bolsonaro é inevitável, porque Aras terá que investigar as declarações de Bolsonaro sobre fraude nas eleições, sem qualquer prova.

O mata-leão que Aras está tomando é justamente devido sua omissão covarde diante das estapafúrdias declarações de Bolsonaro com suas teses conspiratórias tiradas da caixola de Olavo de Carvalho.

No documento há uma explícita condenação dos subprocuradores diante da atitude de Bolsonaro:

Para os subprocuradores-gerais, as manifestações de Bolsonaro configuram “abuso de poder de autoridade”, com tentativa de “supressão das regras do jogo democrático”.

Para os subprocuradores-gerais, Bolsonaro ultrapassou a liberdade de expressão. “As declarações do sr. presidente da República parecem ultrapassar os limites do mero (e intangível) exercício do direito constitucional à liberdade de expressão. Exatamente por isso, têm-se aí indicativos da necessidade de pronta atuação do Procurador-Geral da República, na condição de Procurador-Geral Eleitoral, ante seu papel constitucional de defesa do regime democrático e do livre exercício do direito de sufrágio”, diz o documento.

*Da redação

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Política

Fux puxa o tapete de Bolsonaro quando diz que a CPI pode prender a diretora da Precisa

O ministro Fux decidiu que cabe à CPI da Covid definir as medidas a serem tomadas caso a depoente Emanuela Medrades, diretora da Precisa, recusar-se a responder as perguntas em seu depoimento.

Isso significa que a arma que o governo Bolsonaro tinha para que a depoente traga qualquer informação que possa complicar ainda mais um governo cravejado de denúncias de corrupção na pasta da Saúde, sendo esta a mais grave.

O depoimento dela foi interrompido nesta terça-feira justamente porque Medrades se recusou a responder às primeiras perguntas, que eram apenas sobre quais funções ela exerceu na Precisa Medicamentos. Sua defesa havia obtido uma decisão do STF lhe conferindo o direito a não se auto-incriminar. A CPI, entretanto, argumenta que ela tinha obrigação de responder aos fatos como testemunha e que poderia ficar calado em relação aos fatos que poderiam lhe incriminar.

O que seria um direito da depoente, estava sendo usado como tática para blindar o Palácio do Planalto, fato que os senadores conseguiram derrubar recorrendo ao STF através de Fux. Isso obriga o governo Bolsonaro a mudar totalmente a estratégia de defesa na base da omissão de dados, o que certamente vai complicar muito a vida de Bolsonaro.

*Da redação

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Vídeo: Diretora da Precisa na CPI e Bolsonaro no chiqueirinho ficam em silêncio sobre corrupção na saúde

O cerco se fecha cada dia mais para Bolsonaro. Agora, ficar mudo é o método ou a falta dele. Hoje, tanto Bolsonaro em seu chiqueirinho quanto a diretora da Precisa na CPI ficaram mudos. Ou seja, se falar, a coisa piora ainda mais. Se mexer, já que está com merda até o pescoço, acaba de afundar. A primeira-dama agora volta à tona com suposto envolvimento na compra da vacina pelo ministério da Saúde, segundo mensagens capturadas do celular de Dominguetti. Aguardemos os acontecimentos.

Assista:

*Da redação

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Documento indica que ministério tentou replicar modelo de negociação da Covaxin para compra de 200 milhões de doses da Sputnik

Documento em posse da CPI da Covid aponta que o mesmo modelo para aquisição de vacinas extras da Covaxin foi replicado pelo Ministério da Saúde para a tentativa de compra de 200 milhões de doses da vacina russa Sputnik V. As negociações ocorriam mesmo sem as vacinas terem aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

As negociações sobre a Covaxin, alvo de denúncias de irregularidades, já estão na mira da CPI. A comissão agora deve se debruçar sobre a Sputnik.

Numa carta enviada em 18 de março pelo então secretário-executivo da Saúde Elcio Franco para o Fundo Soberano Russo (responsável pela Sputnik) o ministério tentava abrir negociação para compra inicial de 100 milhões de doses, com opção para compra de mais 100 milhões.

Nesse documento, Franco quer a confirmação de que a empresa União Química continua como a representante da Sputnik no Brasil, sinalizando que a negociação seguiria com o laboratório brasileiro.

“Antes de lançarmos formalmente as negociações, contudo, agradeceria receber do Fundo Russo de Investimento Direto (RDIF) confirmação sobre o status do relacionamento com a União Química Farmacêutica Nacional S/A, que por ora segue sendo a representante oficial do RDIF no Brasil e firmou contrato com este Ministério da Saúde de venda de 10 milhões de doses da vacina Sputnik V para o segundo trimestre de 2021”, afirmou Elcio na carta.

A carta é enviada no mesmo período (meados do mês de março) em que o governo brasileiro tentava 100 milhões de doses extras da Covaxin, também por meio de uma empresa representante no Brasil.

Diante da negociação da Sputnik, integrantes da CPI apontam que vacinas com intermediários no Brasil tiveram tratamento completamente diferente dos grandes laboratórios, como Pfizer, Jansen e próprio Butantan.

Neste momento, a CPI se concentra sobre indícios de irregularidades nas negociações da empresa Precisa, que representar a Covaxin. E também nas da empresa Davati, que tentava vender 400 milhões de doses da AstraZeneca ao governo brasileiro.

Íntegra da carta do então secretário-executivo da Saúde Elcio Franco ao fundo russo responsável pela Sputnik V — Foto: Reprodução

Íntegra da carta do então secretário-executivo da Saúde Elcio Franco ao fundo russo responsável pela Sputnik V — Foto: Reprodução

*Nilson Klava/G1

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