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Flávio Bolsonaro assina PEC Kamikaze, que terá impacto de mais de R$ 100 bi, e é chamada por Guedes de ‘bomba fiscal’

Texto cria ‘bolsa caminhoneiro’ e reduz impostos sobre combustíveis e energia . Apoio do senador pode ser sinal de suporte do presidente.

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro, assinou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que permite uma ampla redução de impostos sobre os combustíveis. A proposta está sendo chamada na equipe econômica de “PEC Kamikaze” e de “PEC da Irresponsabilidade Fiscal”, porque pode ter um impacto de mais de R$ 100 bilhões para os cofres da União e vai contra a cartilha da equipe econômica, informa O Globo.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou em entrevista publicada nesta terça-feira que a proposta do Senado assinada pelo filho do presidente da República é “uma bomba fiscal”.

A PEC foi apresentada pelo senador Carlos Fávaro (PSD-MT) na semana passada e já conta com as assinaturas necessárias para tramitar no Senado.

Na segunda-feira, Flávio Bolsonaro enviou ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), um requerimento em que pede a adição da sua assinatura na proposta, classificada pela Casa como PEC 1/2022.

Para alguns integrantes do governo, isso seria o sinal de que o presidente pode apoiar a medida que, segundo políticos, teria a meta de gerar “bondades” a grupos de eleitores em um ano eleitoral, mas que pode representar um problema para as contas públicas.

A PEC permite que a União repasse até R$ 5 bilhões a estados e municípios, para projetos de mobilidade urbana que beneficiem idosos. Cria ainda um auxílio diesel de R$ 1,2 mil para caminhoneiros, eleva de 50% para 100% o subsídio ao gás de cozinha para famílias de baixa renda, e reduz impostos federais não só sobre os combustíveis, mas também sobre a energia elétrica.

Para auxiliares de Guedes, essa PEC tem potencial de “explodir tudo”, por conta do forte impacto sobre as contas públicas: aumentar o dólar, a inflação e os juros.

De acordo com integrantes da equipe econômica, o dólar estava dando sinais de arrefecimento — o que ajudaria uma queda nos preços, inclusive os de combustíveis. A negociação da PEC pode fazer esse cenário mudar, alertam auxiliares de Guedes.

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TCU investiga sumiço de documentos de acordo homologado por Moro com empreiteira

Papeis desapareceram na mesma secretaria que defende arquivamento de processo contra ex-juiz; ministro Bruno Dantas diz que desaparecimento não pode se tornar “corriqueiro”.

O ministro Bruno Dantas, do TCU, determinou a abertura de uma investigação para apurar o sumiço de documentos do acordo de leniência firmado pela empreiteira Andrade Gutierrez com a Justiça, e que foi homologado pelo ex-juiz Sergio Moro em 2016, informa Mônica Bergamo, na Folha.

A própria construtora entregou os papéis ao tribunal como parte de sua defesa em investigações em que é acusada de irregularidades na construção de obras como a usina de Angra dos Reis, no Rio de Janeiro.

Alguns documentos, no entanto, desapareceram na Secretaria Extraordinária de Infraestrutura (Seinfra Operações), a mesma que defende o arquivamento de outro processo, o que investiga a atuação de Moro na consultoria Alvarez & Marsal.

Em seu despacho, Dantas diz que “o desaparecimento de documentos é fato que merece apuração, inclusive para que não se torne algo corriqueiro” no tribunal.

Já o diretor da Secretaria de Infraestrutura, André Amaral Burle de Castro, afirma que há falhas nos procedimentos de recepção e guarda de arquivos sigilosos não digitalizáveis do TCU. E o problema, segundo ele, é “generalizado”.

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Márcio França admite ceder candidatura a governador para Haddad e aliança PT-PSB fica praticamente definida

O ex-governador de São Paulo Márcio França (PSB) afirmou à GloboNews na noite desta segunda-feira (7) que “em maio ou julho” o PT e o PSB definirão quem será o candidato da aliança entre as duas siglas ao governo de São Paulo. Segundo França, o candidato que estiver com melhor desempenho nas pesquisas será o escolhido – o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) aparece até agora em primeiro lugar nas pesquisas quando o nome do ex-governador Geraldo Alckmin é retirado do quadro de candidaturas. Com a solução para a candidatura em São Paulo, fica superado o maior obstáculo à aliança entre PT e PSB para 2022.

“Em julho ou maio, quem estiver na frente é o candidato a governador, e o outro vai compor a chapa do jeito que der. (…) O PT topou, o Lula topou, a Gleisi topou. O Haddad deve vir a topar também”, falou.

França disse também à GloboNews ver o acordo entre o ex-presidente e o ex-governador de São Paulo como selado. Em dezembro do ano passado, França havia afirmado que a chance da chapa Lula-Alckmin vingar era de 99%. Na noite de ontem, aumentou essa probabilidade para 99,9%.

*Com informações do 247

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Sequelas: Recuperados da covid sofrem com perda de memória, depressão e ansiedade

“Se essas perdas são recuperáveis é algo que ainda não sabemos”, alerta pesquisador da USP.

Pacientes relataram transtornos psiquiátricos até nove meses após terem alta.

Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) identificaram danos cognitivos e transtornos psiquiátricos de longo prazo em pacientes que se recuperaram da covid-19. Mais da metade (51,1%) relatou ter problemas de memória após a infecção. Outros 13,6% desenvolveram transtorno de estresse pós-traumático. Além disso, 15,5% apresentaram transtorno de ansiedade generalizada, sendo que em 8,14% deles o problema surgiu após a doença. A depressão também afetou 8% dos pacientes. Destes, 2,5% apresentaram os sintomas ligados ao transtorno somente após a internação.

A pesquisa completa foi publicada nesta segunda-feira (7) na revista General Hospital Psychiatry. O estudo foi feito com 425 pacientes que se recuperaram das formas moderada e grave da covid-19, avaliados no Hospital das Clínicas, na capital paulista, entre seis e nove meses após a alta hospitalar.

Um dos principais achados é que nenhuma das alterações cognitivas ou psiquiátricas observadas nesses pacientes se correlaciona com a gravidade do quadro”, disse o médico Rodolfo Damiano, em entrevista à Agência Fapesp.

Os participantes se submeteram a uma bateria de testes cognitivos para avaliação de habilidades como memória, atenção, fluência verbal e orientação espaço-temporal. Em média, 26,8% da população brasileira sofre com esses transtornos mentais. No grupo estudado, esse índice subiu para 32,2%.

Efeitos

“Observamos bastante perda cognitiva. Em um teste que mede a velocidade de processamento, por exemplo, os pacientes demoravam em média duas vezes mais do que o esperado para a idade”, disse o pesquisador. “E isso foi observado para todas as idades”, conta Damiano. “Além disso, mais da metade relatou, de forma subjetiva, um declínio na memória.”

Nesse sentido, a prevalência de transtorno de ansiedade generalizada (14,1%) foi consideravelmente maior do que a média dos brasileiros (9,9%). Da mesma forma para a depressão, com o dobro da média registrada em pacientes que participaram do estudo. “Se essas perdas são recuperáveis é algo que ainda não sabemos”, alertou.

De acordo com o pesquisador, o agravamento de sintomas psiquiátricos após infecções agudas é algo comum e esperado. No entanto, com nenhuma outra doença viral “se observou tanta diferença e perdas cognitivas tão significativas”. Uma das explicações, segundo ele, é o próprio efeito do vírus no sistema nervoso central”, comenta.

Conforme o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), o país tem mais de 632 mil mortes pela covid-19 e chegou a os 26,6 milhões de casos.

*Com informações da Rede Brasil Atual

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O BLOG ANTROPOFAGISTA PRECISA DE VOCÊ

Todos viram o tombo que o Facebook tomou na bolsa por impedir a livre circulação dos conteúdos, perdendo milhares e milhares de usuários na sua rede social e bilhões de dólares por conta dessa dispersão.

Como todos sabem, no Facebook os algoritmos definem quem vai ler o quê na rede.

Não para aí. O Facebook opta por uma política de censura sem qualquer aviso em que, do nada, simplesmente tira sua página do ar desrespeitando os titulares e, junto, 5.000 amigos que sequer sabem que a página foi tirada do ar pelo FB, como ocorreu com o Blog Antropofagista e seus administradores.

Por isso decidimos manter nossa página página pessoal com outro título e recomeçar, já que tínhamos nesse espaço a maior fonte de circulação e participação dos leitores do blog.

Assim, optamos por pedir socorro aos próprios leitores para que doem o que puderem a partir de R$ 1, podendo ser através do PIX ou conta bancária que seguem abaixo.

O apoio de nossos leitores é o que hoje garante existência do blog, já que ele não é patrocinado e conta somente com uma monetização ínfima. Portanto, o nosso modelo é na unha.

Afirmamos com muita convicção que somos um blog de esquerda e, por isso, insistimos para os que podem, juntar-se a nós com uma doação, para que possamos crescer e fazer e seguirmos na luta extremamente necessária e que nesse ano eleitoral possamos trabalhar mais e melhor.

Doando R$1 por dia (R$ 30,00 mês) e se puderem doem mais. Caso não possam, doem apenas R$ 1 que, somado a outros valores, fortalece e muito a nossa corrente.

Precisamos de todos.

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Vídeo: Farofada do porco 2, o tiro que saiu pela culatra

Estava lá Carlos Bolsonaro outra vez forjando e filmando mais uma cena patética do papai para tentar rebocar a candidatura de quem está em acelerado desmanche.

Depois de protagonizar um porco comendo farofa, guiado por Carluxo, Bolsonaro come mais um frango no seco e faz a lambança sozinho jogando a bola contra o próprio gol.

O fodão que dá tiro, prende e arrebenta, deu seu fricote depois que mostrou que não sabe sequer quando uma arma está travada e deu vexame em um clube de tiro.

Foi preciso alguém acudir o demente, mas a melequeira já estava feita e viralizou nas redes.

Para piorar, ameaçou Cauê Moura pela chacota feita pelo youtuber com mais essa arapuca que o embuste armou contra o próprio pé.

Confira:

https://twitter.com/andre_serret/status/1490704267522490371?s=20&t=qwEZ47nlg_T9lcjGhwVV6Q

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Brasil

Trabalhadores da refinaria privatizada denunciam surto de covid

Sindipetro-BA – O Sindipetro Bahia recebeu denúncias a respeito de um surto de covid na Refinaria Landulpho Alves – hoje controlada de forma ilegal pela Acelen, após uma privatização inconstitucional – e que não estaria sendo notificado e nem tratado com transparência.

De acordo com os próprios trabalhadores do contrato Petrobras na Acelen, diversas turmas estão operando com grande desfalque devido aos afastamentos dos funcionários acometidos pela doença. Eles citam como exemplo o setor de manutenção, onde nos últimos dias, 10 funcionários testaram positivo para covid. Outro exemplo é o Setor de Elétrica e Instrumentação, onde foram computados seis casos, com afastamento.

Em relação aos trabalhadores terceirizados, que são a maioria, a situação é ainda mais complicada, pois o sindicato não tem nenhum acesso às informações referentes ao número de contaminados.

Os trabalhadores se dizem exaustos pelas reiteradas cobranças que vêm fazendo para que a gerência da refinaria adote outra postura visando mais controle sobre os casos, mas segundo eles “não há respostas concretas e nem ações efetivas para redução dos riscos e, consequentemente, dos casos da doença. Nem o controle dos contactantes diretos está havendo”, denunciam.

Com o aumento dos casos da variante ômicron, cujo pico de contaminação, segundo especialistas, deve acontecer no mês de fevereiro, o Sindipetro Bahia chama a atenção da gerência da refinaria para a necessidade de ações mais efetivas para inibir a propagação da doença.

“Estamos falando de uma delicada área industrial que não pode parar e nem operar com número reduzido de trabalhadores porque pode acontecer acidentes de grandes proporções”, alerta o Coordenador da Federação Única dos Petroleiros (FUP) e diretor do Sindipetro, Deyvid Bacelar.

O Sindipetro cobra da Acelen e da Petrobrás que reportem à entidade sindical os dados atualizados sobre o número de trabalhadores próprios e terceirizados infectados com a covid na RLAM e se há casos graves.

O sindicato também reivindica que as empresas emitam a Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) para os trabalhadores e trabalhadoras que contraíram a doença no ambiente de trabalho.

*A Postagem

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Política

Lula avança e já abocanha 1 em cada 5 eleitores que votaram em Bolsonaro no 2º turno em 2018

Detalhamento da pesquisa PoderData divulgado nesta segunda-feira (7) mostra que Lula (PT) avançou 8 pontos percentuais entre eleitores que declaram ter votado em Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno das eleições em 2018.
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Levantamento realizado nos dias 31 de janeiro e 1º de fevereiro mostra que 21% – 1 em cada 5 – dos eleitores que escolheram Bolsonaro na disputa contra Fernando Haddad (PT) pretendem votar em Lula nas eleições de outubro.

Na pesquisa anterior, realizada nos dias 16 e 18 de janeiro, Lula e Sergio Moro (Podemos) herdavam, cada um, 12% dos eleitores do presidente.

Moro oscilou negativamente e agora tem 10% dos votos do ex-chefe no segundo turno em 2018. Bolsonaro, que registrava 58% na pesquisa anterior, agora tem apoio de 54% dos eleitores que o escolheram na eleição passada.

Ciro Gomes (PDT) fica com 4% e João Doria (3%). Última a lançar a pré-candidatura, André Janones (Avante) herda 2% dos votos de bolsonaristas arrependidos, à frente de Rodrigo Pacheco (PSD) e Simone Tebet (MDB), ambos com 1%.

Entre os eleitores que votaram em Haddad no segundo turno, 72% declaram que votarão em Lula. Nenhum deles – 0% – pretende votar em Moro. Ciro herda 12% desses votos, Doria 3% e Janones 1%. Os demais, assim como Moro, ficaram em 0%.

Entre os que declaram voto branco ou nulo em 2018, 75% dizem que votarão em Lula e 10% em Bolsonaro. Moro e Ciro tem 2% da preferência desses eleitores. Felipe D’Ávila (Novo) e Alessandro Vieira (Cidadania) herdam 1%.

Ruim ou péssimo para 30% de seus eleitores

Entre aqueles que declaram ter votado em Bolsonaro, 30% o avaliam como ruim ou péssimo. Outros 47% dizem que o presidente é bom ou ótimo e 21% o classificam como regular.

A pesquisa ouviu 3 mil pessoas em 238 cidades nas 27 unidades da Federação de 31 de janeiro a 1º de fevereiro de 2022. O registro no TSE é BR-09445/2022. O intervalo de confiança é de 95%. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

*Com informações da Forum

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Pagamento irregular do Auxílio Emergencial de R$ 300 pode chegar a R$ 808,9 milhões, aponta CGU

Controladoria-Geral da União identificou 1,8 milhão de beneficiários não elegíveis. Enquanto isso, parte das famílias não recebeu todas as parcelas a que tinha direito.

A Controladoria-Geral da União (CGU) encontrou indícios de que o pagamento irregular do Auxílio Emergencial de R$ 300 – que vigorou por quatro meses em 2020 – pode ter chegado a R$ 808,9 milhões em 2020, informa o G1.

Ao mesmo tempo, a CGU identificou famílias que não receberam todas as parcelas a que tinham direito. Veja o calendário de pagamentos Auxílio do Brasil em 2022.

Em relatório do final do ano passado, o órgão avaliou que 1,8 milhão de pessoas podem ter recebido as parcelas indevidamente – o número equivale a 3,2% do total de 56,8 milhões dos beneficiários.

O governo federal pagou Auxílio Emergencial no valor de R$ 600 mensais no início da pandemia de Covid, entre abril e agosto de 2020. Depois, prorrogou o benefício por quatro meses em valor menor, de R$ 300. Essa extensão foi analisada por uma auditoria da CGU por meio de cruzamento de dados.

O relatório publicado em dezembro de 2021 aponta que, entre os beneficiários do programa, havia:

  • cerca de 15,7 mil pessoas com indicativo de óbito;
  • mais de 38,2 mil presos em regime fechado;
  • aproximadamente 16,7 mil residentes no exterior;
  • quase 822 mil trabalhadores com vínculo formal de emprego;
  • quase 240 mil famílias com renda mensal superior ao limite;
  • cerca de 18 mil famílias com mais de um beneficiário;
  • 75,6 mil pessoas que receberam mais parcelas do que o programa permitia;
  • mais de 160,6 mil pessoas que recebiam um benefício do INSS
  • simultaneamente, e
  • 442,2 mil beneficiários que receberam o Bolsa Família ao mesmo tempo em valor acima do teto.

Como consequência, o Ministério da Cidadania passou a adotar ações preventivas para suspender, bloquear ou cancelar benefícios com indicativo de irregularidades.

Porém, segundo a CGU, parte dos beneficiários receberam menos parcelas – e a situação deles é “relacionada quase integralmente” às ações preventivas do ministério.

O relatório também aponta que parte dos benefícios irregulares nessa etapa do Auxílio Emergencial foram devolvidos à União. Somados, devoluções e estornos dos valores não sacados totalizaram R$ 44,4 milhões.

Deduzindo o valor que voltou aos cofres públicos, os pagamentos indevidos que exigem “adoção de providências pelo Ministério da Cidadania” somam R$ 764,5 milhões.

Irregularidades similares

Ainda segundo a CGU, as possíveis irregularidades identificadas nessa etapa do Auxílio Emergencial “possuem similaridades” com outras fases do programa – as parcelas de R$ 600 pagas anteriormente e a versão de 2021 do auxílio.

Assim, a CGU recomendou que o ministério verifique as inconsistências cadastrais apontadas pela auditoria – já que o cruzamento de dados, isoladamente, não é capaz de comprovar as irregularidades.

Ainda, a controladoria sugeriu que a pasta ajuste as bases de dados dos beneficiários, avalie a pertinência de adotar “medidas para solicitação de devolução” dos recursos e tome “providências operacionais” para evitar novos pagamentos indevidos.

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CGU aponta sobrepreço em obras da Codevasf pagas com emendas de Lira no orçamento secreto

Relatório investiga melhoria em 34 municípios de Alagoas, entre eles, Barra de São Miguel, administrada pelo pai do presidente da Câmara.

A Controladoria-Geral da União (CGU) identificou sobrepreço em contratos de obras de pavimentação da Companhia de Desenvolvimento do Vale do Francisco (Codevasf) em Alagoas, financiadas com verbas do orçamento secreto e emendas impositivas direcionadas ao estado pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), informa O Globo.

Segundo relatório do órgão de fiscalização, obtido pelo GLOBO, os contratos de R$ 30,2 milhões celebrados pela estatal em 2019 e 2020 para o calçamento com paralelepípedos de ruas em 34 municípios de Alagoas tiveram um sobrepreço de R$ 4,3 milhões. Uma das cidades contempladas com a obra, Barra de São Miguel, é administrada por Benedito Lira, pai do presidente da Câmara.

Imóvel utilizado por empresa alvo da CGU como escritório, em Barra de São Miguel, Alagoas, estado de Arthur Lira: controladoria identifica divergências nos valores de obras e local fechado Foto: Reprodução/CGU

Um contrato examinado pela CGU, no valor de R$ 17,7 milhões, contou exclusivamente com verba do orçamento secreto direcionada por Lira. Outro, no valor de R$ 10,9 milhões, foi viabilizado com emendas impositivas do presidente da Câmara e de Givago Tenório, que foi suplente no Senado de Benedito Lira.

A CGU identificou uma série de serviços e materiais listados no orçamento básico com preços superiores à média de mercado. Dentre eles estão despesas com estrutura de apoio à obra, elaboração de projeto executivo, transporte de materiais com caminhão basculante, pintura do meio-fio e placas de aço de sinalização. Além disso, os auditores descobriram que a Codevasf usou na planilha de custos orçamentos feitos por fornecedores sem identificação — e, quando questionada, a estatal “se eximiu de apresentar as cotações de cada empresa”, aponta o relatório.

Após analisarem essas informações, auditores da CGU viajaram em 5 de março do ano passado até Barra de São Miguel, a 32,7 quilômetros de Maceió. Durante o trabalho de inspeção na cidade, técnicos se dirigiram ao endereço da D2M Engenharia, responsável por executar as obras no local e em outros 28 municípios com os recursos empenhados enviados por Arthur Lira. “Constatamos que os serviços estavam paralisados e o imóvel utilizado pela empresa contratada encontrava-se fechado”, pontua o relatório.

Durante a inspeção, técnicos da CGU identificaram divergências na área total de pavimentação das ruas e no assentamento de meio-fio e no quantitativo de sinalização noturna. Além disso, constataram que não havia “registro de carregamento de caminhões basculantes e do espalhamento do bota-fora”.

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