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Neoliberalismo: Enquanto grande parcela do povo passa fome, bancos lucram como nunca

O lucro consolidado foi de R$ 21,3 bilhões. Antes dele, o maior lucro havia sido no 2o trimestre de 2021, com R$ 23,1 bilhões e no 4o trimestre de 2019, com R$ 21,8 bilhões.

Os resultados das políticas de apoio do Banco Central estão nítidos nos números da crise. Segundo o Serasa, 5,8 milhões de empresas estão inadimplentes. As dívidas somavam R$ 245 bilhões em setembro.

Mesmo assim, no terceiro trimestre de 2021, o lucro consolidado dos quatro maiores bancos de capital aberto é o terceiro maior desde o 4o trimestre de 2006, data do primeiro balanço do Santander. A mediana do ROE (retorno sobre capital líquido) voltou aos níveis pré-pandemia, que já batiam médias históricas.

Os cálculos foram efetuados utilizando os dados dos balanços entregues pelos bancos à CVM, com base na Carta-Circular BACEN nº 3.447/10.

O lucro consolidado foi de R$ 21,3 bilhões. Antes dele, o maior lucro havia sido no 2o trimestre de 2021, com R$ 23,1 bilhões e no 4o trimestre de 2019, com R$ 21,8 bilhões.

O lucro no 3º trimestre de 2021 registra crescimento de 36,75% em relação ao mesmo período de 2020.

O Bradesco tem o maior lucro (com R$ 6,64 bilhões), seguido por Itaú Unibanco (com R$ 5,78 bilhões), Banco do Brasil (com R$ 4,60 bilhões) e Santander (com R$ 4,27 bilhões). O crescimento do lucro, em relação ao 3o trimestre de 2020, foi de 58,6% para o Bradesco, 49,4% para o Banco do Brasil, 28,7% para o Itaú e 12,2% para o Santander.

*Com informações do GGN

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Política

Pesquisa Vox Populi: Lula lidera em todos os cenários

Se as eleições fossem hoje, Lula venceria independente dos outros nomes na disputa. Preocupação com a economia e o emprego afeta, em algum grau, 91% dos brasileiros.

Pesquisa Vox Populi confirma que Lula representa a esperança dos brasileiros em dias melhores. Se as eleições fossem hoje, o ex-presidente venceria em qualquer cenário, quaisquer que fossem seus adversários (baixe aqui a íntegra o levantamento).

No primeiro cenário analisado, Lula receberia 44% dos votos, mais do que a soma de todos os demais nomes incluídos, que somam 33%. Jair Bolsonaro terminaria com 21%; Ciro Gomes, com 4%; Sergio Moro, 3%; Datena, 3%; João Doria, 1%; e Mandetta, 1%. Rodrigo Pacheco ficaria com 0%.

No cenário 2, o nome de Doria foi trocado pelo de Eduardo Leite, sem afetar de maneira significativa o resultado. Nesse caso, Lula aparece com índice ainda mais alto (45%), contra 34% dos demais nomes somados (veja gráficos abaixo).

O Vox Populi também incluiu na pesquisa um cenário sem Bolsonaro. A vitória com folga de Lula se repete. O ex-presidente receberia, nesse caso, 45% dos votos, contra 23% dos demais: Moro (8%), Ciro (6%), Datena (4%), Doria (2%), Mandetta (2%) e Pacheco (1%). Indecisos e que não responderam somaram 15%. Brancos e nulos, 17%.

Segundo turno

Lula também ganha em todos os cenários pesquisados de segundo turno. Numa eventual disputa com Bolsonaro, Lula ganharia de 52% a 24%. Contra Ciro, a vitória seria por 49% a 15%. Contra Doria, Lula venceria por 53% a 10%.

Lula lidera ainda na pesquisa espontânea, quando não são mostrados os nomes dos candidatos. O ex-metalúrgico é citado por 28% dos entrevistados, bem à frente dos demais lembrados: Bolsonaro (15%), Ciro (2%) e Moro (1%).
Economia é o que mais preocupa

O governo Bolsonaro deixou os brasileiros desolados, mostra a pesquisa. São 78% aqueles que se dizem insatisfeitos com o país, contra apenas 19% que se dizem satisfeitos e 3% que não souberam ou não quiseram responder. Além disso, para 65%, o Brasil está indo na direção errada, e 67% consideram que o Brasil está pior do que estava 10 anos atrás.

A situação da economia e do emprego preocupa 91% dos brasileiros, sendo que 29% se dizem extremamente preocupados; 35%, preocupados; 14% moderadamente preocupados; e 14% um pouco preocupados. Apenas 5% não estão preocupados e 4% não souberam ou não quiseram responder.

O Partido dos Trabalhadores, aliás, inspira bom sentimento na maior parte dos brasileiros. Quando questionados sobre o que sentem em relação ao PT, 12% disseram ser petistas e 29% disseram que gostam do partido, mas não são petistas. Juntos, esses dois grupos somam 41%. Abaixo deles, 26% dizem que não gostam nem desgostam do PT; 15% dizem que não gostam, mas não chegam a detestar; e 11% disseram que detestam.
Lula, o melhor presidente

O levantamento mostra ainda que Lula é o melhor presidente que o país já teve para 41% dos brasileiros. Já Bolsonaro é citado como o pior presidente do país por 43%. Na comparação entre os dois, 59% dizem que Bolsonaro está sendo um presidente pior que Lula. O desempenho do atual governo é negativo para 51%. Já 69% desaprovam o desempenho de Bolsonaro como presidente. Outro dado relevante: para 70% tem corrupção no governo Bolsonaro.

A pesquisa Vox Populi foi encomendada pelo Partido dos Trabalhadores com a intenção de saber o que pensam e sentem os brasileiros neste momento. Foram entrevistadas 2 mil pessoas em todas as regiões do país, entre 30 de outubro e 4 de novembro. A margem de erro é de 2,2% para mais ou para menos e o intervalo de confiança é de 95%.

*Com informações do PT

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Política

PoderData: Bolsonaro é ruim ou péssimo para um terço dos que votaram nele

O presidente Jair Bolsonaro faz um trabalho “ruim” ou “péssimo” na visão de 33% das pessoas que votaram nele no 2º turno em 2018, segundo pesquisa PoderData realizada de 8 a 10 de novembro de 2021.

A avaliação de Bolsonaro entre seus eleitores é bem mais favorável do que as suas taxas na população em geral ­–24% de “bom/ótimo” e 57% de “ruim/péssimo”. É expressivo, no entanto, que 1 entre 3 eleitores do presidente declarem insatisfação com o seu trabalho frente ao Planalto.

Esta pesquisa foi realizada no período de 8 a 10 de novembro de 2021 pelo PoderData, a divisão de estudos estatísticos do Poder360. Foram 2.500 entrevistas em 412 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. Saiba mais sobre a metodologia lendo este texto.

*Com informações do Poder 360

 

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Política

Bolsonaro é novamente denunciado no Tribunal Penal Internacional, por extermínio

Juristas alegam que o presidente cometeu o crime ao boicotar a vacinação e assumir opção de imunidade de rebanho.

O presidente Jair Bolsonaro está no centro de uma nova denúncia no Tribunal Penal Internacional, em Haia, na Holanda. A ação foi protocolada nesta quarta-feira 10 pela Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD) com novos fatos apurados pela CPI da Covid no Senado e faz um adendo à representação apresentada pelo grupo em abril de 2020. A alegação é de que o ex-capitão cometeu crime de extermínio durante a pandemia.

O objetivo da nova denúncia, de acordo com o comunicado da ABJD, é que a Corte dê prosseguimento no caso e apure as acusações de crime humanitário cometido pelo presidente contra a população brasileira. Segundo os juristas, Bolsonaro teria cometido o crime ao deliberadamente boicotar a vacinação e os demais cuidados sanitários e assumido a opção pela imunidade de rebanho, como teria comprovado a CPI.

“As normas produzidas, decretos e vetos a leis votadas no Congresso, os discursos e atos de Bolsonaro foram determinantes para que o país alcançasse o atual número de mais de 600 mil mortos e 21 milhões de contaminados pela Covid-19”, escrevem os juristas.

Em comunicado, a ABJD destaca que as ações do presidente ocorreram de forma ‘intencional’ e ‘sistemática’. O grupo diz ainda não ter “dúvidas de que, por não ter cumprido seu dever constitucional de proteção da saúde pública, Bolsonaro deve responder pelas mortes e lesão corporal de um número ainda indeterminado de pessoas”.

Por ter agido intencionalmente, como apontou a CPI, os juristas pedem ao TPI que Bolsonaro seja enquadrado em dois artigos do Estatuto de Roma (art. 5º, 1, “b” e art. 7º, 1 “b” e “k”). A interpretação é de que o ex-capitão privou os brasileiros de acessarem a vacina visando, deliberadamente, destruir parte da população.

“A CPI da Pandemia construiu a linha de tempo mais macabra da história da saúde pública do Brasil, revelando que não se tratou de negligência, imprudência ou irresponsabilidade”, conclui a ABJD.

Ainda de acordo com o comunicado do grupo, o pedido da ABJD em Haia se justifica pela omissão do procurador-geral da República, Augusto Aras, ao não dar prosseguimento com as denúncias contra o presidente.

 

*Com informações da Carta Capital

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Vídeo: Adélio vive em condições análogas à tortura, denuncia perito que o visitou no presídio federal de Campo Grande

Segundo reportagem de Joaquim de Carvalho, no 247, José de Ribamar de Araújo e Silva integra o Mecanismo de Nacional de Prevenção à Tortura, entidade criada por acordo do Brasil com a ONU e esteve no estabelecimento onde Adélio vive isolado .

O perito José de Ribamar de Araújo e Silva visitou Adélio Bispo de Oliveira no presídio federal de Campo Grande, que tem regras mais duras do que qualquer outro estabelecimento penal de segurança máxima.

Segundo o relato dele, dado ao ativista de direitos humanos Marconi Burum, ao chegar no presídio para verificar se havia tortura, pessoas do presídio disseram para ele falar com Adélio. E ele falou.

Adélio cumpre medida de segurança no local, por ter sido considerado inimputável pela Justiça Federal em Juiz de Fora.

O perito conversou com o ativista de direitos humanos Marconi Burum, do canal Resistência Contemporânea. Marconi é formado em letras e tem especialização em Direito Público.

A Defensoria Pública da União, que entrou no caso depois de receber uma carta de Adélio reclamando do advogado Zanone Manuel De Oliveira Júnior, entrou na Justiça para que ele fosse transferido a um hospital psiquiátrico.

O juiz de primeira instância em Campo Grande determinou a transferência. A Justiça Federal em Juiz de Fora foi contra. E estabeleceu-se um conflito de competência.

Em agosto, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal, depois do caso passar pelo Tribunal Regional Federal da 1a. Região e STJ, confirmou liminar do ministro Kássio Nunes, indicado por Jair Bolsonaro, e autorizou a permanência de Adélio no presídio, onde sua rotina, segundo Ribamar, é comparável à de tortura.

O defensor que entrou com a medida para que Adélio deixasse o presídio federal me disse que o caso deveria ser remetido às cortes internacionais dos direitos humanos.

O defensor público da União é Valber Rondon Ribeiro Filho e sua declaração foi dada antes do relato do Ribamar se tornasse público e sem que tivesse conhecimento dessas informações.

“Adélio é um caso único, escandaloso, que precisa ser denunciado”, disse o defensor público.

Ele não recorreu às cortes internacionais por ter sido transferido a Brasília. Segundo ele, a transferência não tem relação com o caso Adélio.

Veja o vídeo com os principais trechos da entrevista do perito José de Ribamar de Araújo e Silva.

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Em cerimônia de filiação, homem joga moeda para Moro e o chama de traidor

Sergio Moro enfrentou uma saia justa no seu ato de filiação no Podemos, nesta quarta-feira, em Brasília. Um homem que estava presente na plateia jogou uma moeda no palco (foto abaixo) e chamou Moro de “traidor”. Ele foi retirado do local após o ocorrido.

O episódio aconteceu depois que o ex-juiz da Lava-Jato terminou seu discurso, que durou mais de meia hora. Naquele momento, Moro posava para fotos ao lado de senadores e deputados federais do Podemos. Moro chegou a olhar para moeda, mas reagiu com indiferença.

Em sua fala, o ex-ministro da Justiça não citou os nomes de Lula e Bolsonaro, mas fez críticas a ambos os líderes que hoje despontam como seus adversários da disputa pelo Palácio do Planalto.

Sergio Moro no ato de filiação do Podemos e a moeda que vou jogada para o ex-juiz no chão do palco

Sergio Moro no ato de filiação do Podemos e a moeda que vou jogada para o ex-juiz no chão do palco | Foto: Bela Megale

*Com informações de Bla Megale/O Globo

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Governo fecha o cerco a quem pediu extradição de Allan dos Santos

Primeiro movimento foi a exoneração da delegada responsável pela cooperação internacional no Ministério da Justiça.

Segundo Guilherme Amado, Metrópoles, o governo federal começou a perseguir os servidores públicos responsáveis for formalizar o pedido de extradição de Allan dos Santos, o ativista bolsonarista amigo da família Bolsonaro.

O primeiro movimento foi a exoneração da delegada Silvia Amélia da chefia da Diretoria de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional do Ministério da Justiça (DRCI). Mas não deve parar por aí.

O DRCI é a área responsável por tocar esse tipo de pedido envolvendo brasileiros foragidos no exterior e outros temas de cooperação internacional em geral.

O movimento segue o script de outras intervenções do governo em áreas delicadas, como o feito na Polícia Federal.

Há o temor de que novas demissões ocorrerão no órgão. Na mira estão coordenadores da DRCI e também a assessora internacional, Georgia Diogo.

O clima no local é de apreensão já que nada do gênero foi visto na unidade há muito tempo. O DRCI está agora acéfalo, já que não foi escolhido alguém para substituir a delegada e o cargo de diretor adjunto está vago.

Silvia é delegada da Polícia Federal desde 2006 e tem mestrado em relações internacionais na França. Antes de chegar ao posto, ela chegou a ser diretora-executiva substituta da PF.

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Pesquisa Quaest/Avaliação negativa de Bolsonaro bate recorde

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (10) aponta que a desaprovação do governo Jair Bolsonaro chega a 56%, um aumento de três pontos percentuais na comparação com o mês de outubro. A aprovação cai ponto percentual e fica em 19% em novembro. Os que avaliam a gestão como regular somam 22%, queda de dois pontos percentuais. Ao todo, 3% não sabem ou não respondem, alta de 1 ponto percentual.

Bolsonaro tem maior reprovação entre as pessoas que ganham até dois salários mínimos (60%). Nesta faixa de renda, somente 15% aprovam a gestão, 22% a consideram regular e 4% sabem ou não respondem.

Entre as pessoas com renda de dois a cinco salários mínimos, 55% desaprovam a administração, 18% aprovam, 23% consideram regular e 4% não sabem responder.

De acordo com a pesquisa, 51% dos eleitores com renda superior a cinco salários mínimos não aprovam o governo, 26% aprovam, 21% acham regular e os eleitores que não sabem ou não respondem somam 1%.

Região

Bolsonaro tem maior índice de reprovação na Região Nordeste (60%), onde apenas 16% aprovam a gestão e 21% avaliam como regular. Ao todo 3% não sabem ou não respondem.

A segunda maior taxa de reprovação está na Região Norte (59%), onde 18% aprovam a administração, 20% avaliam como regular e 3% não sabem ou não respondem.

No Sudeste, a reprovação atinge 54%. Na região, 20% apoiam o governo, 22% acham regular e 4% não sabem ou não respondem.

O Sul tem a mesma taxa da reprovação do Sudeste. Entre os três estados (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), 19% aprovam, 24% avaliam como regular e 4% não sabem ou não respondem.

No Centro-Oeste, Bolsonaro também alcança uma reprovação de 54%. Na região, 20% apoiam a administração dele, 22% consideram regular e 3% não sabem ou não respondem.

*Com informações do 247

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PEC dos precatórios: Câmara aprova texto em 2º turno

Em votação na noite desta terça-feira, a Câmara dos Deputados aprovou, em segundo turno, por 323 votos a favor e 172 contrários, o texto principal da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios.

Após duas semanas de intensa mobilização do governo e do presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), prevaleceu a vontade do Palácio do Planalto. Mas a proposta ainda precisa ser aprovada, também em dois turnos, no Senado. No segundo turno havia 501 dos 513 deputados presentes. O quórum foi muito maior que no primeiro turno, na madrugada de quinta-feira, quando o placar apontava 462 deputados no plenário.

PT, MDB, PSB, PDT, Podemos, PCdoB, Psol, Novo e Cidadania orientaram contra o texto. O PDT mudou de postura: no primeiro turno orientou a favor da PEC e foi seguido por 15 de sesu deputados. No segundo turno, orientou seus deputados a rejeitarem o texto.

A oposição deve questionar o resultado no Supremo Tribunal Federal (STF).

A vitória na Câmara dá um alívio às tensões do Executivo, que pretende usar o texto para financiar o Auxílio Brasil de R$ 400, além de liberar mais verbas em ano eleitoral.

O projeto revisa o teto de gastos, âncora fiscal que impede o crescimento das depsesas acima da inflação, e muda o pagamento das condenações judiciais da União, liberando R$ 91,6 bilhões do orçamento do ano eleitoral.

Agora, os parlamentares analisam destaques ao texto, que podem ainda modificar o mérito da proposição. Depois, a PEC seguirá para o Senado.

*Com informações de O Globo

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STJ aceita recurso de Flávio Bolsonaro e anula decisões e provas da investigação das rachadinhas

Quinta Turma da Corte entendeu que juiz Flávio Itabaiana não poderia ter atuado no caso.

Por quatro votos a um, a Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) aceitou pedido feito pela defesa do senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro, para anular todas as decisões tomadas pelo juiz Flávio Itabaiana, da 27ª Vara Criminal do Rio de Janeiro no caso das “rachadinhas”. Na prática, isso significa derrubar a investigação desde o início.

O primeiro a votar favor de Flávio Bolsonaro foi o ministro João Otávio de Noronha. Ele foi acompanhado por Reynaldo Soares da Fonseca, Ribeiro Dantas e Joel Ilan Paciornik. Apenas o relator, Jesuíno Rissato, que já havia votado na sessão de 21 de setembro, foi contra o pedido da defesa.

*Com informações de O Globo

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