Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

Carluxo e a caricatura do Brasil na Rússia

A cena registrada pela mídia, em que Carlos Bolsonaro (Carluxo) aparece no centro da mesa de negociação com autoridades russas, é de estarrecer.

A primeira coisa que vem à cabeça é que o Brasil acabou.

O pai de Carluxo, Jair Bolsonaro, resolveu honrá-lo com o assento central numa mesa de negociação com uma das maiores potências mundiais.

Para tanto, teve que mandar o general Augusto Heleno sentar seus divinos fundilhos fora da mesa, num sofazinho de espectador atrás de Carluxo.

Mais deprimente e constrangedora que a posição humilhante que Bolsonaro impôs ao medalhonado general Heleno, foi a imagem da mesma cena bizarra em que o secretário geral da Presidência da República, Luiz Eduardo Ramos, que está sutilmente em pé, num canto da sala sem repuxar um único músculo facial e com os olhos vagos, como se tivesse sido sugado por um Saci. Murcho e de cabeça pendida, com o pescoço laçado por um cachecol.

Já o general Braga Netto, conseguiu uma pontinha no final da mesa em que Carluxo era a peça central e se comportou como um ganso, esticando o pescoço de forma desonrosa para ver se pescava alguma coisa dita por Bolsonaro ou seu filho Carluxo.

Não foi sem motivos que o general Azevedo e Silva deixou nesta quarta-feira o TSE atirando em Bolsonaro, acusando-o de fazer uso político da imagem das Forças Armadas, vampirizando a marca da instituição.

Azevedo se desafivelou não só das picuinhas brejeiras que tinha que aturar dentro das próprias Forças Armadas, mas da malandragem velha de um velhaco que está sentado na cadeira da Presidência da República.

Um sujeito que ontem mostrou mais uma vez como colocou o Brasil na beira do barranco.

Putin, vendo a cena de Carluxo sentado no centro da mesa e sabendo de quem se tratava, deve ter mandado retribuir a coroa de flores, depositada por Bolsonaro no túmulo do soldado comunista, com um rosário de capim para ser pendurado no pescoço do imbecil que governa o Brasil.

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Após humilhar os generais do seu governo na Rússia, Bolsonaro ameaça usar as Forças Armadas para impedir sua iminente derrota nas urnas

A cena dantesca de representes das Forças Armadas do governo Bolsonaro, enxotados da mesa de negociação na Rússia, junto com os generais Augusto Heleno e Luiz Eduardo Ramos, Bolsonaro usa as mesmas Forças Armadas para tentar botar a população brasileira de joelhos.

Tudo para colocar seu filho, Carlos Bolsonaro, um vereador do Rio de Janeiro no centro da mesa de negociação com os russos.

Nada é mais ultrajante do que isso, no entanto, Bolsonaro segue fazendo esse jogo espúrio com o papo de que os militares são os fiadores das eleições. Coisa que saiu da caixola dele, pois não está na constituição.

Mas como se viu na Rússia o tipo de respeito que ele reserva para as Forças Armadas, da qual foi expulso por bandalha e terrorismo, Bolsonaro seguirá esculachando os militares para lhe servir a qualquer propósito.

O que se pode afirmar, sem medo de errar, é que não há ninguém que trate as Forças Armadas brasileiras com tanto desrespeito como essa figura inclassificável.

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Flagrante de humilhação: Na Rússia, Bolsonaro desonra seus ministros militares para dar lugar a Carluxo na mesa de negociação

Além da agenda com Putin, Bolsonaro também participou de compromisso com representante do parlamento russo e com empresários da área do agronegócio.

A delegação brasileira discutiu a comercialização de fertilizantes e insumos.

Duas coisas chamam atenção, a primeira é a pergunta que mais se faz hoje nas redes sociais, o que o vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (Carluxo) foi fazer na Rússia?

A segunda, não bastasse esse absurdo, a imagem em destaque revela uma das mais bufas cenas de humilhação que já se viu na história da República. Carlos Bolsonaro sentado ao lado do pai no centro da mesa, enquanto Braga Netto (ministro da Defesa) arruma um lugarzinho na beirinha da mesa e tem que esticar o pescoço, bem no estilo fofoqueiro. Augusto Heleno (GSI), nem na mesa pôde sentar, estava num sofá atrás de Bolsonaro.

E para fechar essa história vexatória que deve ter causado gargalhadas nos russos, o general Luis Eduardo Ramos (Secretário Geral da Presidência da República) fica em pé, encostado na parede no canto da sala.

Essa imagem vale mais que um milhão de palavras. Bolsonaro que ninguém sabe por que cargas d’água levou Carluxo, tratando-o como grande autoridade nacional, e seus ministros militares, todos generais, em posição ridiculamente humilhante.

Ninguém aceitaria a desfeita que Bolsonaro impôs aos generais. Realmente esta é a imagem mais simbólica dessa viagem, junto com a outra em que Bolsonaro deposita um ramo de flores no túmulo do soldado comunista.

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Gado pirou: Putin botou focinheira em Bolsonaro, confinou o animal que fez 5 testes e homenageou o soldado comunista

Independente da coletiva inócua de Putin e Bolsonaro, que não passou de um ora veja oficial, enquanto esteve em território Russo, Bolsonaro foi obrigado a dançar a berioska.

Bolsonaro, que foi à Rússia comprar veneno, por ordem dos barões do agronegócio, teve que se comportar a partir do modelo cívico russo, não dando tempo do idiota improvisar nenhuma lambança. Ou seja, foi marcação homem a homem.

O capitão anticomunista teve que homenagear o soldado comunista. Aturou um confinamento, o uso de máscara e fez cinco testes de covid, sem falar que ficou expressamente proibida a participação do encontro com Putin de qualquer membro de sua comitiva, sendo autorizada somente a presença do intérprete.

Através de um outro país, Bolsonaro teve que se colocar de joelhos e esquecer de sua magra boiada, do contrário, azedaria as relações com Putin. Daí ficou totalmente subordinado ao presidente russo, para o desespero do gado tropical.

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Deu ruim para a dupla nazista que tem nome de roupa de judô, Kim-Moro

Não Podemos, quando os burros morrem pela boca.

Os dois mais destacados novos quadros do Podemos são uma verdadeira tragédia. Vindos de duas siglas nazifascistas, LJ (Lava Jato) e MBL (Movimento Brasil Livre). Os dois, Sergio Moro e Kim Kataguiri, defendem a legalização do nazismo.

Kim defende a legalização do partido, e Moro, a legalização das práticas.

Kim Kataguiri diz um dos maiores nonsenses, que é defender a legalização do partido nazista repudiando suas práticas. Já Moro é o inverso, classifica a fala de Kim como “gafe verbal” e diz ser feio defender a legalização do nazismo, no entanto, como se viu no comando da Gestapo de Curitiba e, depois, como ministro da milícia, defendendo a ferro e fogo o nazifascista “excludente de ilicitude” que, em bom português significa, licença para matar pretos e pobres.

Ou seja, essa é a verdadeira dupla lambança que só porque, juntos, ajudaram a eleger o genocida, têm em mente que a soma de dois burros dá um cavalo.

Por isso mesmo os dois do Podemos entenderam que não podem falar tanta merda, mesmo em programas de quinta categoria, como o Flow de Monark e o Pânico da Jovem Pan.

Kim, junto com o apresentador Monark, defendeu a legalização do nazismo através da oficialização do partido. Já Moro, em pleno desespero na busca por uma explicação para o seu fiasco eleitoral, resolveu escandalizar atacando a Polícia Federal. Os dois, agora, estão diante de uma tempestade de críticas disparadas por políticos, por instituições e pela sociedade contra os discursos que fizeram com a mesma dinâmica em dois programas que são, em última análise, bolsonaristas raiz.

Em certa medida, foram declarações de despedida da vida política da estabanada dupla Kim-Moro.

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Cai o rei de Espadas, Cai o rei de Ouros, Cai o rei de Paus, Cai não fica nada

Quem se esquece do tapete vermelho estendido para Moro e Bretas no lançamento de um filme de quinta categoria que resultou em fracasso de público e crítica?

A soberba daqueles dois personagens caminhando sobre o tapete vermelho e, depois, dividindo pipoca no cinema, era o próprio triunfo da fábrica de heróis que a mídia produziu.

Cada um dos personagens com um percentual de gases que, agora, transformaram-se em traques com a avalanche de denúncias de malfeitos e que prometem muito carvão para manter acesa a fogueira que queima os ex-poderosos da Lava Jato.

O mesmo pode-se dizer daquele demente que se achava o esperto, com nome de laxante, Dallagnol. Sem dúvida, o mais tolo dos três que viu seu negócio falir alvejado por denúncias antes mesmo de alçar voo.

Na verdade, os três possuíam, a partir de um tratado com a mídia, uma situação de vacas sagradas, porque atravessaram as fronteiras da ética para produzir uma das mais imorais operações policiais da história do Brasil.

Lógico que, ao contrário do que pregaram, quem saiu roubado foi o país, tudo em nome das “boas intenções” do tribunal de exceção Curitiba-Rio.

Agora, totalmente desmascarados, dizem-se vítimas de infâmia e calúnia. Mas, ao contrário do que fizeram com suas vítimas, há provas materiais a dar com o pau contra esses heróis às avessas que se vendiam como as próprias credenciais de idoneidade que, desprezando a inteligência dos brasileiros com a ocultação sombria da verdade, fizeram o que fizeram.

Agora estão aí os três bocas abertas tentando justificar o injustificável, consertar o que não tem conserto, enquanto o Brasil inteiro já sabe da verdade sobre esses três espertos.

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Carluxo está na Rússia com o pai para filmá-lo comendo farofa no Kremlin, mas Putin mandou confiná-lo na mesma solitária de Bolsonaro

Dizem as más línguas que o magnífico Carluxo foi para a Rússia com o pai para filmá-lo comendo farofa com wodka no Kremlin.

Sabendo disso, Putin deu duas ordens, a primeira é que a KGB confine o peçonhento Carluxo na mesma solitária de Bolsonaro e que o venenoso só saia de lá rebocado direto para o avião presidencial do pai para o retorno ao Brasil.

A segunda ordem de Putin é que somente Bolsonaro e seu intérprete estar reservadamente com Putin.

Diante de uma gigantesca cagada diplomática que Bolsonaro pode produzir, Itamaraty mandou o intérprete mentir e dizer o oposto que Bolsonaro disser.

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Bolsonaro foi encarcerado na Rússia em abrigo de substâncias tóxicas

Putin quis mostrar ao mundo seu lado tolerante, ter saco de receber Bolsonaro.

Pode não parecer, mas diante dos olhos do planeta, sobretudo entre chefes de Estado, esse gesto franciscano de Putin não foi pouca coisa.

Quem hoje no planeta receberia um sujeito que tem veneno em cada palavra e morte e destruição em cada ação?

Agora, essa paciência não é infinita, tem regras.

Assim, depois de, na chegada, fazer teste de Covid e passar por uma bolha de desinfecção, enfiaram o jumento numa espécie de solitária e lá ficará confinado por tempo indeterminado, pois o mundo inteiro sabe que Bolsonaro é aquele verme que se associou ao vírus da Covid levando à morte 640 mil brasileiros e hoje ataca até a vacina das crianças.

Isso sem dizer que, depois que criou o Dia do Fogo na Amazônia, ele se tornou conhecido no mundo como o monstro amazônico que está envenenando o ar de todos os seres vivos da terra.

Trocando em miúdos, os russos acham que Bolsonaro é uma bomba biológica que faz Chernobyl parecer almoxarifado de inseticida.

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Moro diz que 10,8% são três dígitos na pesquisa, a pergunta de como ele passou na prova de juiz é inevitável

O problema não é Barroso chamar Bolsonaro de ameba, porque de fato ele é. O problema é Barroso ter dividido palestra com esse paspalho cognitivo chamado Sergio Moro e o empolado ministro do Supremo achar isso normal.

Moro é uma besta, o que não é nos dias atuais sinal de alguma coisa depreciativa, afinal o bolsonarismo já foi gado de Moro, o que não falta é burro orgulhoso de suas limitações.

Mas ontem o imbecil de Curitiba, na Jovem Pan, se superou.

Moro disse no Pânico que já tem três dígitos nas pesquisas: 10,8%.

Isso mesmo. O sujeito que foi juiz disse isso com as seguintes observações: “Só começando, eu vou me permitir fazer um arredondamento, a gente já tá com 11% nas pesquisas”.

Corrigido, Moro então sapecou a pérola: “10,1% já são três dígitos.”

Aí não há como não indagar, como essa besta passou na prova para juiz?

Então, tem que dar razão a Merval que, para proteger Moro, disse que o judiciário no Brasil é uma fuleiragem, uma esculhambação onde todos os magistrados eram parciais como Moro.

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Bolsonaro chega a Moscou proibido por seus assessores de abrir a boca

Há um clima de pânico na comitiva presidencial, nada relacionado à ninharia que representa o conflito que envolve Rússia, Ucrânia e EUA. A coisa é bem mais séria, o mundo corre o risco de ver Bolsonaro congratulando-se com Putin dizendo as maiores batatadas.

Por isso sua assessoria criou uma espécie de pequena ilha para que Bolsonaro não consiga abrir a boca com facilidade e exclamar uma besteira qualquer que possa gerar um clima de guerra imediata contra o Brasil diante de uma das mais potentes nações do planeta.

Para que o barril de pólvora não exploda, sua assessoria disse a Bolsonaro que o máximo que ele pode fazer é sorrir para não deixar Putin constrangido com sua burrice.

Então, ficou estabelecido que Bolsonaro não tentará dar um passo maior que a perna, ou seja, arrancar um sorriso de Putin com o papo cheio de gafes, já que esse poço de estupidez é um portento em matéria de farofada.

Outro detalhe, é para tentar esquecer que é pai de Carluxo e emprestar a paternidade a Ciro Gomes já que ele e Carluxo têm um comportamento parecido.

O fato é que não há situação de maior tensão no mundo do que a da comitiva de Bolsonaro para que ele não exerça o livre direito de falar asneiras e azedar as relações entre Brasil e Rússia.

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