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Bolsolobby no MEC

Lembre-se, Milton Ribeiro preso hoje, em gravação vazada, disse que a priorização de verbas para determinadas prefeituras por intermédio dos pastores seria um pedido de Bolsonaro.

Trocando em miúdos, a atividade de pressão de um grupo organizado de pastores evangélicos no MEC (de interesse, de propaganda de Bolsonaro nas igrejas evangélicos etc.) visava exercer sobre este e qualquer ministério, influência ao seu alcance, mas sem buscar o controle formal do governo; na campanha e lobismo.

Por isso a prisão preventiva hoje de Milton Ribeiro, ex-ministro de Bolsonaro, fará um buraco gigantesco na canoa já furada de sua campanha para reeleição.
Acabou esse papo de que neste governo miliciano-evangélico-militar não há corrupção.

Milton Ribeiro é apenas o fio da meada. A caneta que assinava o esquema dos pastores lobistas, era de Bolsonaro.

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Adélio e Moro, está complicado criar uma nova fraude eleitoral, né meu filho?

Sem ter como editar as fotos de capa que deram a Bolsonaro a eleição de 2018, ele precisa adicionar alguma outra farsa que lhe tire das cordas.

Melhora rápida na economia é capaz de ajudar Bolsonaro? Não.
Para chegar a essa tragédia econômica que chegamos Guedes e Bolsonaro levaram quase 4 anos.

A campanha do sujeito então está em busca um fato novo para impulsionar sua candidatura.

Mas o cara só consegue criar fatos novos contra o próprio pé. É nesse contexto que o Centrão passou a trabalhar com combinações cabalísticas que ajudariam a melhorar o desempenho do burro empacado.

Para que qualquer mudança tenha efeito prático nas pesquisas, porém, a equipe acredita que um anúncio bombástico capaz de rebocar o inútil teria que ser feito até 5 de julho.

Ou seja, mágica, ilusionismo, arte performática, ilusão, artifício, cascata, caô, mentira grotesca.

Mas, como o nulo não faz outra coisa na vida que não seja mentir e nada dá certo pra ele, como ele vai criar de seu repertório uma manobra inesperada?

O momento vivido por Bolsonaro é descrito por aliados como um “grande inferno astral” que precisa ser revertido rapidamente, mas ninguém tem a mínima ideia de algo que possa catapultar uma candidatura sem projeto executados por seu governo e muito menos o que faria num eventual e cada dia mais improvável 2º mandato.

Pra piorar de vez, além da crise econômica, intensificada pelo novo reajuste da Petrobras sobre os combustíveis, outros problemas apontados pela campanha é a postura de Bolsonaro diante das mortes do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips, além da vitória de um novo governo em mais um país da América Latina.

Trocando em miúdos, Bolsonaro sem Moro e Adélio, está num mato sem cachorro e não tem coelho na cartola.

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Globo, Lira e Bolsonaro querem a mesma coisa, privatizar a Petrobras

O livro de Monteiro Lobato “O escândalo do Petróleo e Ferro” já mostrava um extrato integral de interesses pesados, sobretudo internacionais para que o Brasil não desenvolvesse sua própria indústria petrolífera.

A criação da Petrobras por Getúlio Vargas custou-lhe a vida, e ele deixa isso claro em sua carta-testamento.

Quem se esquece que FHC quis até mudar o nome da Petrobras para Petrobrax para se tornar mais palatável à privatização da estatal para grupos estrangeiros?

E o que dizer dos ataques frontais da Lava Jato/Globo à Petrobras, norteados por interesses dos EUA?

A oligarquia nativa tem uma enorme ganância pelos ativos da Petrobras, e não é de hoje, assim como outras estatais, como foi o caso da Eletrobras, que vai custar um preço amargo para o desenvolvimento do Brasil e para o bolso dos brasileiros, que terão que amargar conta de luz absolutamente impagável.

Ou seja, toda a oligarquia só pensa em duas coisas, não pagar qualquer imposto e saquear o patrimônio do povo.

O Globo não propôs internacionalizar a Amazônia? Por que não propôs internacionalizar a miséria de 33 milhões de brasileiros? Miséria provocada pelo golpe em Dilma e a prisão de Lula, que teve a Globo como spalla.

A origem da cobiça sobre o petróleo brasileiro não é de agora. A nossa “nobreza” sempre se uniu aos interesses internacionais para impedir o desenvolvimento do país e, logicamente, a Petrobras é estratégica.

O artigo criminoso do presidente da Câmara, Arthur Lira, na Folha, ameaçando não só diretores, mas seus familiares, merece uma atenção especial desse figurão da República que nasceu do ventre de Eduardo e, hoje, serve como uma espécie de lombriga do orçamento secreto de um governo do maior verme desse país.

Lira chama a Petrobras de “mimada”, ataca pesadamente a estatal, em nome dos interesses do mercado, numa suposta e ridícula narrativa em defesa da redução dos custos dos combustíveis para o povo brasileiro.

Há duas tacadas aí, defender a reeleição de seu amo e dilapidar o maior patrimônio público do Brasil, negando, de maneira superficial, o que significa a Petrobras para o povo e para o país.

Bolsonaro, que é tão “patriota” quanto “religioso”, com sua hipocrisia histriônica, nunca teve qualquer vocação para defender o país de nada, por ser incompetente e acossado diante do fracasso econômico de seu governo, fato refletido diretamente nas pesquisas de opinião.

Bolsonaro resolveu não só justificar seu fracasso com a pandemia que, antes dizia nem existir, com a guerra na Ucrânia. Agora, a estrela oficial do fascismo nacional sempre encontra um culpado por todo o seu fracasso, porque vive de vagabundagem às custas do cartão corporativo, que é recorde de gastos na história da República e, assim, mais uma vez, tenta tapear a sociedade.

Como não há um plano pré-figurado de se produzir uma fraude eleitoral, porque Moro não é mais juiz que poderia premiá-lo com a prisão de Lula em troca de uma super pasta em seu ministério e, menos ainda, teria um Adélio para criar uma farsa medíocre que, se fizer uma pesquisa no Brasil, a imensa maior parte da população vai dizer que tem certeza que aquilo tudo não passou de uma cena grotesca, pessimamente ensaiada de uma facada que nunca existiu.

Mas não só isso, Bolsonaro tenta construir uma harmonia em coro contra as urnas eletrônicas que o elegeram e a seus filhos uma dúzia de vezes e nesses anos todos de vida pública não tem um cisco de projeto que tenha beneficiado o Brasil e o povo brasileiro.

As mansões adquiridas por eles e o aumento cavalar das posses da família, deixam claro a quem eles serviram com mandatos que as urnas eletrônicas lhes conferiram.

Agora que Bolsonaro está nas cordas, com todas as chances de beijar a lona no primeiro turno das eleições, ele descobriu, como uma solução de gênio, que as urnas eletrônicas que o elegeram e a sua família, são fraudáveis e, junto, culpa a Petrobras pela produção de miséria recorde que os 33 milhões de brasileiros estão vivendo.

A parte da Globo, e não é de hoje, é botar seus boquirrotos, como é o caso de Miriam Leitão hoje, no Globo, para defender os interesses de acionistas da Petrobras e, com Bolsonaro e Lira, defender a privatização da Petrobras para que o brasileiro pague o dobro do preço absurdo dos combustíveis

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O que Bolsonaro quer e a mídia também, é cometer um duplo homicídio contra a soberania nacional, privatizando a Petrobras depois de privatizar a Eletrobras

Como se sabe, a mídia brasileira é contra Bolsonaro na forma, não no conteúdo. Os dois querem a mesma coisa, o desmonte do país, o enfraquecimento das instituições do Estado, a criminalização da política e da própria democracia.

Claro, fazem isso usando discursos patrióticos patéticos, além de cínicos.

Bolsonaro, ao contrário do que muita gente diz, é um típico neoliberal, porque a teoria econômica do neoliberalismo nunca existiu, é apenas um amontoado de frases de efeito contra o Estado, contra a democracia e contra as economias mundo afora, usando um discurso de defesa da democracia, da economia e das instituições do Estado.

Mas todos eles pensam e agem para que o Brasil se transforme em terra de ninguém e tudo seja feito pela lei do mais forte.

Não é por acaso que Bolsonaro e mídia apoiam qualquer ação que efetivamente piore a vida dos pobres, como foram as reformas, o teto de gastos, as privatizações, e por aí vai.

Por isso são igualmente hipócritas e fingem não saber, para não serem criticados, que todas as reformas e as ações de desmonte do Estado levaram o país e a população à pobreza.

Enquanto isso, a elite lucra e deixa claro que a riqueza de alguns é literalmente fruto da pobreza de milhões.

Essa gente não sossegou enquanto não entregou a Eletrobras a bilionários, o que fará com que a conta de luz dobre de valor para os brasileiros.

A pré-privatização da Eletrobras, com Temer, faz com que o brasileiro, que recebe em real, pague o preço dos combustíveis em dólar e, consequentemente, de roldão, elevam os preços dos alimentos fazendo com que a inflação, que já está insuportável para o país, seja ainda muito pior para as camadas mais pobres da população.

Ou seja, é tudo o que sonha e trabalha a grande mídia nacional, sobretudo a Globo, assim como Bolsonaro, que carrega um ódio que transborda contra pobres, negros e índios. Daí não se lê uma nota crítica dessa escumalha midiática contra a barafunda e a caricatura econômica em que se transformou o Brasil com Bolsonaro e Guedes.

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CPI da Petrobras é de Bolsonaro candidato contra Bolsonaro presidente

Na história geral das caricaturas não se tem nada parecido com Bolsonaro, seja Bolsonaro presidente, seja Bolsonaro candidato.

E é isso que a meia página, se muito, da sua história como presidente contará no futuro.

Essa CPI da Petrobras que o candidato Bolsonaro está acionando contra o Bolsonaro presidente, porque depende dele a mudança da política de preços da estatal, é filha da falsa facada, armada por ele e Carluxo em 2018.

Não só isso, o cínico, que diz que em seu governo não tem corrupção, simplesmente não deixa prosseguir qualquer investigação ligada a ele e aos seus filhos, interfere a seu favor sem o menor constrangimento e ainda empina o nariz contra o STF, o que, certamente, no futuro, vai lhe custar muito caro, quanto a isso, não resta a menor dúvida e ele sabe disso.

Daí seu comportamento cada dia mais tresloucado na tentativa de se afastar de uma punição que, com certeza, será bem rigorosa.

Bolsonaro, vendo que a inflação não para de crescer, porque tem como principal gatilho o aumento dos combustíveis que sustentam, aqui da colônia, os bolsos de grandes acionistas internacionais, como se a Petrobras fosse uma caixa de açúcar, ele sente o sabor amargo de sua derrota cada vez mais nítido em seu paladar.

A cada pesquisa, essa realidade se renova. Então, Bolsonaro candidato foi para frente do espelho xingar o Bolsonaro presidente, porque não interfere nos ganhos absurdos dos acionistas para ser beatificado pelo mercado que, na verdade, é o seu garante até aqui.

O problema é que a sociedade não consegue digerir esse absurdo, daí o candidato Bolsonaro teve uma ideia genial de criar um personagem para atacar a Petrobras que, em última análise, tem como responsável final o Bolsonaro presidente, e instalar uma CPI contra a Petrobras para encantar idiotas, como se não fosse ele o próprio responsável por essa agonia, já que o leão da fábula é majoritário.

Ou seja, a Petrobras faz parte da barca do Estado. O presidente da República está muito acima do presidente do conselho e do presidente da Petrobras.

Se a coisa chegou aonde chegou, a culpa é exclusiva do presidente da República. Bolsonaro anda falando consigo mesmo, uma conversa entre o candidato e o presidente.

Tudo isso para inglês ver. Tudo isso não passa de mais um jogo de cena no picadeiro do clã.

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Opinião

Estadinho e mercadão, este é o principal fetiche neoliberal da mídia nacional.

O que o mercado, possuidor de qualidades mágicas, fará para acabar com a miséria absoluta de 33 milhões de brasileiros, número reportado pela própria mídia?

Os poderes sobrenaturais do mercado, alardeados pela mídia, encara essa fatura social? Não, não quer nem ouvir falar.

Os adoradores do mercado não perguntam ao todo-poderoso qual é sua responsabilidade nessa tragédia depois de inúmeras reformas que esmagaram os direitos dos trabalhadores e, junto, produziram uma espiral inflacionária?

Mas o deus mercado não é Onipotente e Onipresente, e o Estado é um bolostrô?

Quem vai matar essa no peito? Os banqueiros, os grandes empresários, os latifundiários, quem?

Esse fenômeno econômico, que provoca excitação nas redações, não tira de letra essa realidade que assola 33 milhões de brasileiros?

O interesse obsessivo de reduzir o tamanho do Estado não tem um coelho pra tirar da cartola numa hora dessas?

Esse fetichismo neoliberal, que a mídia carrega em seu DNA, não dá as caras numa hora dessas. Essa é a principal característica de quem ouve o galo cantar, mas não sabe aonde.

Agora seria a hora de chamar a papa fina do neoliberalismo nativo e perguntar ao convidado da GloboNews: como o mercado vai resolver a vida de 33 milhões de brasileiros que estão na mais absoluta miséria?

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Política

Bolsonaro não esconde nem de Biden que está se borrando de medo de ir para a cadeia

A situação constrangedora com o pedido de Bolsonaro para que Biden o ajude a vencer Lula, deixou todo o Itamaraty perplexo com tamanho despudor.

Segundo o Itamaraty, foi uma clara violação de independência e de soberania.

A desesperada cartada de Bolsonaro na busca por uma aliança que o salve de uma derrota acachapante e, consequentemente da cadeia, salta aos olhos de todos.

É como confissão explícita de derrota nas urnas e culpa por inúmeros crimes que, tão logo saia da presidência da República, serão apurados. Bolsonaro sabe muito bem o que o espera.

A reação do presidente de Biden foi de fazer ouvidos de mercador e mudar o rumo da prosa, deixando Bolsonaro no vácuo e o pais inteiro com vergonha de ter um lacaio como esse sentado na cadeira da presidência.

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Devolveu o Brasil ao mapa da fome, entregou a Eletrobras e foi para a Disney

Bolsonaro, em plena crise econômica que assola o país, vai pra farra na Disney com dinheiro do povo brasileiro.

Quando Bolsonaro produz uma situação caótica no país, ele vai muito além da naturalização do racismo, do preconceito e da discriminação.

Um sujeito que promoveu centenas de milhares de mortos por covid, 33 milhões de brasileiros vivendo na mais profunda miséria e 71% da população em processo de insegurança alimentar, e vai para a Disney, o que Bolsonaro faz é dizer à população que acha normal o resultado do seu governo, sobretudo por quem ele considera inferior à parcela que ele está segregando.

Essa sempre foi a natureza de Bolsonaro, causar conflitos reais, mas suplantá-los com conflitos artificiais, como é essa farsa em defesa de urnas auditáveis respaldada por uma empresa de auditoria.

Todos os 25 anos em que as urnas eletrônicas o elegeram e seus filhos, Bolsonaro aceitou de bom grado. Nunca quis impedir que deputados como ele e senadores como o filho, eleitos por essa urna, assumissem seus mandatos.

Agora, enquanto passeia na Disney às custas do suor do povo brasileiro, ele não esquece que as pesquisas de intenção de voto lhe são cada dia mais cruéis.

Bolsonaro quer perturbar o ambiente institucional no Brasil para, primeiro, tentar esconder do povo sua atitude lacaia de entregar a Eletrobras a bilionários na bacia das almas, atitude que, além de ser criminosa contra o patrimônio e a soberania nacional em um governo basicamente de militares, o custo para cada brasileiro na sua conta de luz, revelará a violência que isso representa contra o povo.

Isso sem falar que Bolsonaro está assassinando o desenvolvimento econômico do país aonde a energia ou a falta dela se tornará um verdadeiro obstáculo para micro, pequenas e médias empresas que são, na verdade, quem mais gera empregos.

Então, quando Bolsonaro dobra a aposta nas molecagens indo para a Disney bancar o pateta, promovendo motociata com dinheiro público, ele abandona qualquer protocolo que sua cadeira exige para se alinhar ao pensamento mais arruaceiro, indispensável a quem vive na e da bandalha.

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Bolsonaro não tem eleitores, tem cúmplices de seus crimes contra o país

Ao contrário de 2018, hoje ninguém mais tem o direito de votar em Bolsonaro por ingenuidade, por ignorância, por falta de informação sobre sua forma de pensar e agir.

Todos sabem, inclusive os bolsonaristas que, em quatro anos, não teve um projeto executado que tenha melhorado a vida dos brasileiros, ao contrário, 33 milhões foram devolvidos ao mapa da fome. Isso revela como um raio-x uma parte do mais trágico governo da nossa história.

Ainda ontem, o IBGE trouxe dados que revelaram que 71% da população têm insegurança alimentar, mesmo Bolsonaro mentindo para Biden, diante dos olhos do mundo, que o Brasil não tem insegurança alimentar.

A essa altura dos fatos, não cabe os bolsonaristas dizerem que a grande mídia inventa coisas contra Bolsonaro, porque bolsonaristas não compram gás de cozinha mais barato, não compram combustíveis com preços diferenciados, muito menos seu título de bolsonarista de carteirinha lhe dá qualquer desconto em relação aos demais no supermercado, eles estão sofrendo pesadamente toda a tragédia do país. Eles sabem disso, tanto que nem defendem Bolsonaro nesses quesitos, tentam, de forma cínica e obsequiosa, transferir a responsabilidade para Lula, que saiu do governo há 12 anos com o recorde histórico de 87% de aprovação.

Mesmo sabendo que tudo isso que falam em defesa de Bolsonaro, é ridículo. esse argumento revela, no mínimo, que o bolsonarista que hoje apoia Bolsonaro, deixou há muito tempo de ser eleitor para virar um cúmplice de seus crimes.

Nenhum discurso de Bolsonaro faz sentido. Se começar pela história das urnas eletrônicas, lembrará que Bolsonaro, na fraude eleitoral da história, em parceria com Moro, prendeu Lula sem provas de crime, que seria eleito, como mostravam as pesquisas, para que Bolsonaro vencesse e desse Moro um super ministério como recompensa, o que foi feito.

Essa atitude foi a principal confissão de culpa de todos os crimes que Moro cometeu e que o levou à sarjeta em que vive hoje.

Mas não para aí. Como Bolsonaro pode falar em honestidade, se o país todo sabe do esquema montado por ele e seu clã, com mais de cem laranjas e fantasmas em que se misturam parentes dos parentes, milicianos e seus parentes?

Hoje, não só o Centrão, mas todas as figuras mais nefastas da política estão no palanque do Planalto com Bolsonaro. Gente do calibre de Eduardo Cunha, Roberto Jefferson, Valdemar da Costa Neto, que exemplificam muito bem que tipo de honestidade Bolsonaro defende.

Somente nesse último ano, essa máfia familiar adquiriu duas mansões em região nobre de Brasília, num dos metros quadrados mais caros do país.

Hoje, todo brasileiro, inclusive os bolsonaristas, sabem que Bolsonaro não governa, faz campanha e negócios com fabricantes de armas, como tentou fazer com as vacinas, como mostrou a CPI da Covid, sem falar do deboche com os mais de 670 mil brasileiros mortos pela covid, por sua culpa.

Nenhum chefe de Estado convidou Bolsonaro para ir ao seu país por ser malvisto em todo o planeta.

Essa figura de cristão que ele prega é ainda mais ridícula, já que o sujeito não pensa em outra coisa que não seja armar a população para dar lucros bilionários aos produtores de armas do mundo e, certamente, não faz isso de graça, porque em décadas, depois que foi escarrado das Forças Armadas por picaretagem e ameaça de terrorismo, tendo como pena uma das maiores desonras militares, Bolsonaro virou político e, durante três décadas, junto com os filhos, vivendo às custas de cada brasileiro sem ter produzido um único projeto que tenha beneficiado o Brasil ou o povo, nada.

Bolsonaro, como político, assim como militar, foi um nulo, sendo, incrivelmente, pior militar do que político e, por isso, teve a expulsão humilhante que mereceu das Forças Armadas que, hoje, os generais que o rodeiam, fingem não saber da história imunda de Bolsonaro nos quadros do exército.

Não se pretende aqui enumerar todos os malfeitos de Bolsonaro pra lá de conhecidos dos bolsonaristas, eles sabem que, na calada da noite do dia 09, ele entregou a Eletrobras de maneira criminosa e, por isso mesmo, chegará uma conta de energia que deve dobrar de tamanho para todos os brasileiros, inclusive para pequenos e médios empresários que, por sua vez, sentirão no lombo mais uma facada de um sujeito que não tem o menor pudor de fazer negócios com bilionários em detrimento do povo brasileiro, inclusive contra os bolsonaristas que se colocam como cúmplices desse desclassificado.

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Os US$ 12 milhões que Biden ofereceu a Bolsonaro de ajuda ao Brasil, não pagam nem a mansão de Flávio

Alguém deveria que ter avisado que tipo é Bolsonaro. No que ele e a família estão envolvidos, as cifras, os lucros, o jogo, enfim quem de fato é Bolsonaro pra vir com uma merreca de 12 milhões, sendo que eles não pagam a mansão cinematográfica de Flavio o metro quadrado dos mais caros do país.

O que são US$ 12 milhões perto do que Bolsonaro já rasgou com seu cartão corporativo?

Na verdade, essa mixaria não serve nem para maquiar um capital de giro da fantástica fábrica de chocolate do clã.

Isso é troco miúdo, troco de bala.

Biden foi mal assessorado e, consequentemente, cometeu essa brutal indelicadeza com Bolsonaro que deve ter ficado ofendido com tal desfeita se comparada à sua realidade patrimonial.

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