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Bolsonaro não se importa com o preço da gasolina, diesel, juros, alimentos, fome, miséria, inflação e covid, só pensa em golpe

Bolsonaro não está nem um pouco interessado em resolver os problemas do país, muito menos dos brasileiros, só se interessa em resolver problemas pessoais e de sua família, que se resumem na inevitável prisão para todos.

Isso mostra a diferença gritante entre ter poder e governar.

Em dois anos e meio ele apenas utilizou o poder para se blindar e blindar os filhos das instituições de justiça.

Não é sem motivo que, vendo que suas manobras estão perdendo a eficácia, ele, desesperadamente ataca o Supremo, como se um golpe que acabasse com o STF fosse dar cabo das acusações de crimes do clã.

Por isso, como bem disse Lula, Bolsonaro anda desesperado e não se importará com mais nada até 2022 que não seja se segurar na corda bamba e se reeleger para continuar blindando a si e a seus filho.

Mas a cada dia que passa a coisa fica mais difícil e, quanto mais ele berra, mais seus calos apertam, então, berra mais alto e os calos queimam, ardem e se esfolam.

Enquanto isso, os brasileiros, estarrecidos, assistem à subida frenética do preço da gasolina, do diesel, dos alimentos, a subida dos juros e da inflação que já passa de dois dígitos, o que desvaloriza a moeda brasileira e, consequentemente, faz a corrente que arrasta o país para o naufrágio, ficar ainda mais forte, num movimento coletivo em que uma coisa puxa a outra.

Seus discursos, carregados de ódio e palavrórios, criam instabilidade política no país, o que, de imediato, afasta investidores internacionais e agrava ainda mais a situação, fazendo o dólar disparar e, por conseguinte, a moeda derreter.

Mas nada disso interessa a Bolsonaro, menos ainda a crise sanitária provocada pela covid que já produziu, por culpa exclusiva sua, a morte de quase 600 mil brasileiros.

Aliás, se ele corria desse assunto, agora, com a CPI, que se transformou em outra assombração pela revelação da corrupção que envolve a compra das vacinas no ministério da Saúde em que aparece como ponta de lança seu líder na Câmara, Ricardo Barros, não mais para onde correr.

Ou seja, Bolsonaro está enfrentando uma tempestade perfeita com um barquinho de papel encharcado.

A taxa extra na conta de luz, além do gás que passa de R$ 100, mereceu de Guedes, o ministro da Economia de Bolsonaro, uma resposta bem ao estilo do patrão, “não adianta ficar sentado chorando”.

Trocando em miúdos, o que Guedes quis dizer é que a vaca do governo já foi para o brejo e o jeito é dar um golpe e continuar arruinando o país.

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Sem um mínimo de inspiração, Folha requenta seus ataques a Lula

Que a Folha cumpre o papel comum na mídia industrial de reverberar os interesses de 1% dos mais ricos em detrimento de 99% da população, pode-se compreender, até porque há nesse abismo entre a realidade e a fantasia, uma série de interesses para que a própria grande mídia se sustente em cima das pernas.

Então, sempre vale aquela máxima, “quem paga a orquestra, escolhe o repertório”.

Sem pôr qualquer freio crítico sobre a desmoralizada Lava jato, a Folha insiste em tratar Lula como culpado de alguma coisa, e utiliza o velho estilo, “você pode não saber por que chama Lula de corrupto, por absoluta falta de provas de crimes, mas ele sabe por que é considerado um corrupto”.

Isso não deixa de ser uma confissão de derrota da Folha que fez tantos louvores a Moro, o mesmo que não recebe qualquer verbete crítico por ter barganhado com Bolsonaro a cabeça de Lula para alçá-lo a imperador do Brasil, a quem a Folha hoje se coloca como opositora de suas ações. Mas claro, não pretende concatenar nada, o que ela precisa é fortalecer a quimera da terceira via.

Por isso, assistiremos a muitos ataques absolutamente vazios da mídia a Lula, porque, afinal de contas, Lula não está em primeiro lugar nas pesquisas por seu carisma, ou por vender a imagem de uma nova política, essas coisas que a grande mídia vendeu para ajudar Bolsonaro a se eleger, Lula está na frente das pesquisas por um dado central, saiu do governo, após oito anos, com 87% de aprovação e pela efetividade de seu governo e o juízo que o povo faz de sua gestão.

Mas como a Folha é apenas mais um veículo da grande mídia que tem seus próprios meios de enxergar o país, não interessa a ela como o povo enxerga Lula, mas sim como ela acha que o povo tem que enxergá-lo, discriminando quem não só foi eleito por duas vezes presidente da República, mas quem foi eleito por pesquisa da própria Folha, como o melhor presidente da história do Brasil, com aprovação recorde.

Não só isso, mas também por isso, a Folha não sabe como defender os interesses do 1% mais rico em seu ataque ao presidente mais popular da história do Brasil.

Daí essa total falta de inspiração do jornalão.

Na verdade, isso não é somente um desrespeito a Lula, mas à inteligência do povo, à capacidade de discernimento das coisas ou de julgar o que é fato e o que é factoide.

Para a Folha, o maior defeito de Lula é justamente ser quem ele é diante dos olhos do povo.

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A hipocrisia sem fim dos golpistas Estadão, Folha e Globo em defesa da democracia

Sustentar farsas até que elas se tornem verdades no imaginário coletivo, é a especialidade da direita brasileira.

A máquina do sistema sempre utilizou a mídia para transformar crises em algo indolor perante a história.

FHC é um dos exemplos disso. O grande patriarca do neoliberalismo é vendido pela mídia como o presidente que estabilizou a economia, quando todos que viveram aquele período sabem que país aos cacos ele entregou a Lula.

Aliás, não somos nós que falamos que o governo FHC foi trágico, foi o próprio seu “padrinho” Clinton, num encontro entre o sacerdote do neoliberalismo tropical com o Chefe de Estado americano e europeus que afirmou, quando FHC, de penico na mão, disse que o Brasil sofreu ataque especulativo com várias crises que atingiram a economia e que, no estado em que se encontrava, numa eventual crise na Cochinchina, refletiria fortemente na economia brasileira.

Clinton, por sua vez, espinafrou FHC dizendo que em momento algum ele se preocupou com seu país, com seu povo, principalmente com o futuro que eram as crianças e que jamais teve qualquer sentimento nacionalista que pudesse preservar o Brasil das garras do sistema financeiro.

Hoje, logo cedo, um podcast com a participação de Vera Magalhães no portal G1, deixou claro que ela não consegue se libertar do sentimento de viuvez da Lava Jato, que é sim uma sucursal tucana. Por isso Vera Magalhães, que comanda o tucaníssimo programa Roda Viva, típico de uma tiete de Elvis Presley que acha que ele não morreu, disse que Augusto Aras cumpriu o papel de acabar com a Lava Jato para o agrado de petistas e de bolsonaristas.

Lógico que a moça não disse nada sobre a decisão do STF que classificou Moro como um juiz parcial, ou seja, vigarista e, muito menos, que a juíza Pollyana Kelly Maciel Medeiros Martins Alves, substituta da 12º Vara Criminal do Distrito Federal, rejeitou a acusação contra Lula no caso do sítio de Atibaia, por total falta de provas.

Vera Magalhães, lógico, faz questão de esquecer da barganha de Moro com Bolsonaro em que a cabeça de Lula foi trocada por duas pastas conjugadas, Justiça e Segurança Pública, e que Moro chegou a ter mais popularidade que Bolsonaro entre os bolsonaristas e só saiu do governo genocida porque, na queda de braço entre ele e Bolsonaro para sustentar o nome de Maurício Valeixo no comando da Polícia Federal, Moro perdeu. Do contrário, ele estaria lá até hoje, já que foi uma espécie de Pazuello nas pastas que comandava, funcionando como babá dos filhos de Bolsonaro e capanga da milícia, como bem disse o deputado do Psol, Glauber Braga.

Claro, tudo isso, de caso pensado, é ignorado por Vera Magalhães, assim como se vê hoje os defensores da democracia, Estadão e Folha, falarem do risco de golpe de Bolsonaro, um malandro que chegou à presidência da República com o apoio dos jornalões para dar seguimento à agenda neoliberal de Temer que, na verdade, é a cópia do neoliberalismo tucano.

A lava Jato, que tinha a intenção de detonar a Petrobras, foi parar nas mãos de Pedro Parente que, para atender aos acionistas, queria a estatal brasileira vendendo combustível de acordo com os preços mundiais.

E não é sem motivo que esse cavalo de Troia tucano promoveu uma guerra contra a sociedade brasileira e a economia nacional com a gasolina custando R$ 7,00 o litro.

Ou seja, todo esse pessoal que fala em golpe de Bolsonaro e quer a escravização do povo brasileiro pelos interesses do neoliberalismo, colocou todos os seus músculos a serviço do golpe em Dilma e, com antecedência, em Lula.

A questão é, se a máquina do governo é absolutamente inerte, é porque quem pôs Bolsonaro no poder, não o fez para mover máquina alguma, muito menos para melhorar a eficiência do Estado, mas para multiplicar os ganhos da classe dominante.

O preço é o Brasil de volta ao mapa da fome, desemprego extremo, inflação sem controle e os juros em disparada.

O fato é que a economia brasileira sofre uma corrosão galopante. E aquele odiado preço do petróleo que mantinha a gasolina acessível e impulsionava o desenvolvimento do Brasil, com Lula e Dilma, agora ajuda a piorar ainda mais a escassa economia brasileira.

Toda essa gente da chamada terceira, Dória, Mandetta, Moro, não sai do lugar, enquanto a candidatura de Lula ganha dimensão cada vez maior nas pesquisas eleitorais contratadas pela classe dominante e pela grande mídia.

A palavra insuspeita de Vera Magalhães, por intermédio da grande protagonista do golpe em Lula e Dilma, é um escândalo, assim como são escandalosos os editoriais do Estadão e da Folha pelo súbito apreço pela democracia que não tiveram para golpear Dilma e, por antecipação, Lula.

Sem ilusões, na democracia que essa gente prega não cabe o PT no comando do país.

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Vídeo: Tenente-coronel mostra que está longe de ser unanimidade a participação da PM de SP nos atos de 7 de setembro

Um vídeo com pronunciamento de Paulo Ribeiro, Tenente-coronel da Polícia Militar de São Paulo, sobre a participação da PM nos atos de 7 de setembro é um claro sinal de que, ao contrário do que se pretende vender no universo bolsonarista, a instituição Polícia Militar está longe de ser unanimidade a favor de Bolsonaro e a favor do golpe.

Paulo Ribeiro chama a atenção para o uso da PM por aventureiros irresponsáveis que querem conduzir a instituição como massa de manobra para seus objetivos políticos.

Sem citar nomes, o Tenente -coronel refere-se a Bolsonaro e a alguns oficiais da ativa e da reserva que o defendem a todo custo, inclusive passando literalmente pano no histórico de crimes do clã.

O fato é que esse pronunciamento revela que o movimento golpista está longe de ser algo uniforme dentro da instituição.

Confira:

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O fantasma do golpe: Bolsonaro troca a farda dos “golpistas” por lençol, buuu!

Bolsonaro está fazendo esse carnaval todo com a temática, “o fantasma do golpe”.

E como fazer esses fantasmas? É só pedir uma meia dúzia de fardados para dar uma declaração assustadora para produzir terror na sociedade.

Três coisas chamam atenção nesse golpe fantasmagórico de Bolsonaro, a primeira é ter dia, hora e locais marcados em Brasília e na Av. Paulista, 7 de setembro pela manhã e pela tarde. A segunda, no mínimo curiosa, é uma nota da Associação da PM de que, se o exército resolver dar o golpe, eles  serão força auxiliadora. Então, vem a pergunta, se as Forças Armadas resolverem dar golpe, pra quê a PM? E a terceira, é que o próprio Bolsonaro rouba o lençol do fantasma, pedindo para seu leva e traz, Fabio Faria, da Secom, falar que Bolsonaro não quer briga, não quer golpe, não quer nada, só quer que o STF seja moderado, não ultrapasse a linha divisória, seja lá o que isso for. Na verdade, ele pede pelo amor de Deus para o STF não colocar as mãos nos filhos dele.

Mas tudo indica que o STF não está nem um pouco disposto a fazer esse mimo em Bolsonaro.

O fato é que esse jogo de cena de Bolsonaro já está pra lá de manjado em que uma imagem inédita, assustadora, aparece do sobrenatural para assombrar a sociedade, quando a verdadeira assombração que mete medo é o próprio Bolsonaro, responsável pela morte de quase 600 mil pessoas por covid e mais um número sem fim de pessoas que escaparam da morte, mas que sofrem os terríveis efeitos da doença e, pior, sem hora pra acabar.

Esse sentimento de terror causado por Bolsonaro é que tem que ser colocado, não que ele não queira dar o golpe, mas o problema é que o próprio está franca erosão por produzir o esfacelamento e o isolamento do Brasil do resto do mundo.

O que sobre é o fantasma do lençol que o Carluxo roubou da cama da mãe.

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Bolsonaro pede arrego ao STF

Muitos perguntam, o que vai parar Bolsonaro. A resposta é simples, ele mesmo, como fez hoje ao utilizar seu assessor de comunicação, depois de investir numa verdadeira cruzada terrorista ameaçando a sociedade de barbarizar o país com sua milícia.

Fabio Faria, chefe da Comunicação, já chegou com os panos quentes e deu a ficha do que Bolsonaro quer. Fabio disse que o STF tem que ceder e acabar com os inquéritos que pesam contra o genocida, leia-se, “STF, livra a cara dos meus filhos que eu mantenho o gado no pasto”.

Em última análise, esse é o recado que o seu pombo-correio levou para o STF, já que perdeu o apoio do mercado sobrando para o moribundo político apenas o apoio de comerciantes muambeiros, sobretudo os que vendem muambas da China, grileiros e charlatães pentecostais como Malafaia que não representa o enorme contingente de evangélicos no país.

Bolsonaro, que hoje depende do centrão, tendo que entregar mais quatro ministérios ao seu garante para manter sua cabeça em cima do pescoço, além de ser um péssimo governante, é ainda pior como jogador de pôquer.

Qualquer um minimamente avisado, sabe que ele joga pôquer como se fosse truco para blefar na gritaria e no susto.

Vendo que seus rompantes autoritários não colaram, ele mandou o garoto de recado, Fabio Faria, pedir publicamente penico ao STF.

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Afinal, qual o motivo da manifestação dos bolsonaristas e de Bolsonaro no 7 de setembro?

Independente do crime de Bolsonaro contra a democracia atacando as instituições, o que dará a ele respaldo político para que as pessoas saiam de casa e abracem essa bandeira absurda?

O recorde de desemprego? A volta do Brasil ao mapa da fome? O maior endividamento dos brasileiros da história do país?  A inflação galopante, sobretudo dos alimentos que atinge os mais pobres? A disparada dos juros que funciona como gasolina na fogueira da inflação? As quase 600 mil mortes provocadas pela política genocida desse governo? O lamaçal de corrupção dentro do ministério da Saúde? A exclusão de crianças portadoras de necessidades especiais das escolas? Os incêndios da Amazônia? O extermínio dos índios? A fuga dos investidores internacionais do Brasil? A compra da mansão por Flávio Bolsonaro em Brasília? A liberdade de Queiroz e sua esposa? Os serviços prestados pelo impoluto Roberto Jefferson à causa bolsonarista? o fim do uso das máscaras, como quer Bolsonaro? A recorrente falta de vacinas? A enorme quantidade de pessoas com sequelas graves pela covid? O lucro inédito dos banqueiros debaixo de um mar de iniquidades da população? A incapacidade de Bolsonaro de governar o país, sem produzir nada para o povo? O congelamento do Bolsa Família, como quer Guedes para agradar ao mercado? Os crimes variados do clã Bolsonaro com uma rede de laranjas e fantasmas que detonam o erário e fazem essa família enriquecer da noite para o dia com discursos moralistas?

Essas são algumas pautas visíveis do universo trágico que Bolsonaro produziu nesse país em apenas dois anos e meio. E não por acaso ele tem a rejeição de praticamente 65% da população.

Ou Bolsonaro quer mesmo dar um golpe e não fazer nada, como já não faz, por absoluta incompetência para desmontar de vez o país?

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Em bom português, o que a juíza disse quando rejeitou a denúncia contra Lula no caso do sítio de Atibaia é que a acusação é ridícula

Juíza de Brasília rejeita denúncia contra Lula sobre sítio de Atibaia devido à parcialidade de Moro.

Não há como não colocar mais uma vez, para que jamais seja esquecida, a sentença que Glauber Braga deu a Moro, na cara dele em audiência na Câmara, “um juiz corrupto e ladrão”, com um enredo impecavelmente ilustrativo, de que Moro, que condenou Lula para fazer de Bolsonaro presidente e, consequentemente assumir o papel de babá da milícia através das pastas da Justiça e Segurança Pública, num governo que, aí sim, como a CPI do genocídio está revelando, o mais corrupto da história da República.

A juíza Pollyanna Kelly Alves, substituta da 12ª Vara da Justiça Federal em Brasília, rejeitou a denúncia contra Lula e todos os acusados no sítio de Atibaia. A decisão, publicada neste sábado, praticamente enterra a investigação do sítio, já que o caso volta à estaca zero.

Portanto, ao fim e ao cabo, a juíza Pollyanna Kelly Alves, com a decisão que proferiu, reforçou a fala de Glauber Braga quando a acusação tentou reabrir a ação do sítio de Atibaia contra Lula em que Moro contou com a parceria de Gabriela Hardt, que ficou conhecida como a juíza copia e cola, que apresentou como prova do crime de Lula um email do caseiro Maradona avisando que o gambá tinha comido a galinha.

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Estadão x Bolsonaro: Arruaceiro golpista x arruaceiro golpista

Gambá cheira gambá.

O Estadão, que apoiou o golpe contra Dilma e a prisão sem provas de Lula, publicou o famoso editorial “uma escolha difícil” entre Haddad e Bolsonaro, no período das eleições de 2018, em plena véspera do segundo turno, pela pena de Vera Magalhães, com um olho no peixe e, outro, no gato, típica de um patriarca da terceira via, solta uma nova pérola intitulada “Um arruaceiro na Presidência”.

Sim, o alvo é Bolsonaro, mas o tiro é com uma garrucha de dois canos, daquelas dos fazendeiros, dos barões do café, de quem o Estadão é cria. Neste caso, ele consegue fazer um malabarismo retórico, com uma comparação bolsonarista, entre Bolsonaro e o PT ao dizer que o presidente quando faz um pedido inócuo de impeachment de Alexandre de Moraes, do STF, quer apenas fazer arruaça, assim como, segundo o jornalão conservador, é como o PT fazia contra o governo de FHC.

É nesse momento em que a boca torta pelo velho cachimbo da oligarquia aparece e se iguala a Bolsonaro, que acaba mais uma vez de criminalizar os movimentos sociais e tirando o direito de greve dos trabalhadores.

Não adianta, o DNA do Estadão é o mesmo de Bolsonaro.

Não é por acaso que a figuraça Vera Magalhães, no mais recente Roda Viva, reproduziu na entrevista de Martinho da Vila o mesmo preconceito que quer associar sempre manifestações culturais protagonizadas pelos negros no Brasil à bandidagem, fazendo com Martinho da Vila o que fez com o Emicida que, também não por acaso, têm um posicionamento progressista.

Por isso a moça não consegue esconder o ranço escravocrata, como disse o grande Milton Santos, isso é fruto de uma civilização herdeira da escravidão no Brasil.

As coisas nesse país, por mais absurdas que pareçam, têm no seu lado mais conservador, uma grosseira estrutura toda concatenada entre os períodos de escravidão, exceção e democracia de mercado, não importando se com o arruaceiro Bolsonaro ou com o arruaceiro Estadão.

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Novo álbum do bolsonarista Sergio Reis não terá mais a participação de Maria Rita

Alguns artistas também reagiram mal, melhor dizendo, em oposição ao discurso terrorista de Sergio Reis e sustaram suas participações no CD do cantor.

A segunda pessoa a pular fora da canoa de Sergio Reis, depois que o sertanejo-Jovem Guarda aprontou o papelão de incitação de ódio no Brasil contra as instituições, foi Maria Rita que cantaria Romaria, que foi um sucesso na voz de sua mãe Elis Regina. Certamente, em homenagem respeitosa a ela, tirou seu nome da lista de convidados a participar do projeto musical de Sergio Reis.

O primeiro foi Guarabira e, a essa altura dos fatos, não se sabe mais quem pulará fora do barco ou mesmo se o projeto ainda será lançado.

O fato é que Sergio Reis que, com certeza, não mediu consequências na hora de fazer declarações de ódio tão estapafúrdias contra a democracia, anda vendo a avó pela greta. E tudo indica, ele sairá dessa totalmente abandonado.

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