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Vídeo: Caio Coppolla, o garoto propaganda do experimento criminoso da Prevent Senior

Uma das mais eficientes máquinas de propaganda política que já se viu na história do Brasil é a de Bolsonaro.

A estratégia é simples, não limitar recursos públicos, ou seja, saídos do suor do povo, para a autopromoção. Para o bem ou para o mal, Bolsonaro não deve sair das manchetes. Este é o principal mandamento da bíblia de Steve Bannon.

A construção de declarações escandalosas para se manter na mídia, é intransferível, e Bolsonaro cumpre bem esse papel que, na verdade, é um talento inato que, durante seus 28 anos de mandato no legislativo, foi a sua principal arma para se promover, perpetuar-se mamando nas tetas do Estado sem que ninguém observasse na sua barulheira toda que, além de nesse tempo todo não ter um único projeto aprovado na Câmara dos Deputados, ele inicia e, depois, só amplia o maior esquema de peculato e formação de quadrilha da história do legislativo brasileiro.

Bolsonaro formou com os filhos um clã de sucesso, que hoje exibe, sem o menor constrangimento, mansões de super luxo no metro quadrado mais caro da capital brasileira.

Burro, Bolsonaro não é. Ninguém faz a fortuna que ele fez sem utilizar a forma mais concentrada de cinismo.

Quando assumiu o poder, com a ajuda da mídia e seu antipetismo crônico, Bolsonaro simplesmente fez da Secom seu principal QG, e a partir daí ocupou espaços estratégicos na CNN, Record, Jovem Pan, um número incontável de blogs, rádios, entre outros veículos de comunicação, não para fazer propaganda do governo, até porque não há o que propagar. Bolsonaro é tão coerente como presidente quanto foi como deputado.

Mas o que ele pretendia? Construir, através de figuras como Caio Coppolla, Alexandre Garcia, Augusto Nunes, Ana Paula Henkel, Guilherme Fiuza, Ernesto Lacombe e, dentre esses todos, Coppola se destaca porque Bolsonaro tem uma deficiência para penetrar na camada mais jovem da população. Então, ficou para Coppolla a fatia mais saborosa do bolo. E se ele não deu conta do recado na hora de atrair a juventude, como se pretendia, acabou sendo o garoto propaganda do governo Bolsonaro.

Não foi sem motivos que acabou parando na CNN, no programa O Grande Debate aonde fazia defesa apaixonada, cheia de falsas racionalidades, com argumentos toscos carregados de redondilhas e frases angulosas.

Na verdade, Ana Paula do Vôlei faz esse mesmo tipo na claque do Pingo nos Is. Só que nessa situação particular, Coppolla foi muito além e foi lembrado pela própria mediadora do programa, vídeo abaixo, o que ele já sabia e que já era pra lá de público, que foi o uso de seres humanos, mas sobretudo o principal grupo de risco da covid, pessoas da terceira idade, como cobaias pela rede de clínicas Prevent Senior para atender aos propósitos do próprio Bolsonaro.

Sim, porque a propaganda indireta de Coppolla, na verdade, era de Bolsonaro e suas teorias criminosas. Ou seja, o fato se torna extremamente grave para Coppolla porque ele sabia que esse experimento nazista era criminoso, sabia do número de vítimas fatais, como foi alertado pela mediadora Monalisa Perrone, lembrando a ele o número de mortos, 69 idosos numa única unidade da Prevent Senior em São Paulo.

Coppolla sabia que estava fazendo propaganda de uma rede de clínicas criminosa e de um receituário de cloriquina também criminoso para o público da CNN.

Como ele vai justificar esse crime, evocando a liberdade de expressão?

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Ciro convida Datena para vice. Se não colar, vai convidar Ratinho, Silvio Santos ou Milton Neves?

Cada um sabe aonde seu calo aperta. Mas existem certas opções para quem se coloca em determinado lugar na geografia política que soam, no mínimo, bizarro.

Esse é o caso do convite que Ciro fez para Datena ser seu vice. Se o estrambótico Datena não aceitar, Ciro vai tentar que estapafúrdio, Milton Neves, Ratinho ou Silvio Santos?

Ciro se apresenta como pertencente a uma corrente progressista dentro de um conceito singular em que certas excentricidades são toleradas, mas parece que ele está mesmo disposto a enfiar o pé na jaca no que existe de mais vulgar e tosca na política, sem se preocupar com a própria postura que, mesmo demonstrando uma dose cavalar de arrogância, mantinha uma certa aparência de alguém disposto a se contrapor a todo um contexto neoliberal nazofascistoide.

É fato que Datena é um sujeito popular, dotado daquelas valentias comuns de quem comanda programa mundo cão.

Não é sem motivos que ele era, até poucos dias atrás, um aliado estratégico na mídia do próprio Bolsonaro.

É notório que figuras como Ratinho, Datena e Silvio Santos têm por hábito chaleirar quem está no poder, não importando a coloração partidária. É o poder, e pronto.

Nenhum deles, portanto, tem perfil de influenciador político, mas pela força da popularidade eles podem usar seus programas como palanque para que candidatos, mas sobretudo, presidentes possam se tornar mais palatáveis com uma linguagem mais próxima do povo.

Não são esses os trajes que Ciro quis destacar na sua trajetória política, mas parece que ele deu um bico na sua postura e se abraçou, meio que por desespero, ao esquisito, estranho e excêntrico para selar parcerias.

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Chefes dos poderes, Fux, Lira, Pacheco e Bolsonaro mostram o tamanho da encrenca em que o Brasil está enfiado

A rotina dos brasileiros há quase três anos é ver todos os dias um novo escândalo explodir contra o clã Bolsonaro e nada de concreto acontecer.

Bolsonaro brochou o país, e isso tem método, confessado pelo próprio que veio não para governar, mas para desgovernar o país. Não para construir, mas para destruir todos os avanços promovidos pelos governos Lula e Dilma.

E a partir dessa intenção, cometeu crimes de responsabilidade e ataques às instituições, sem falar de uma série dos demais cometidos pelo clã e, como mostra a CPI, uma outra série de crimes contra a saúde pública envolvendo uma inacreditável teia de corrupção dentro do ministério da Saúde com a compra de vacinas e insumos de combate à covid, além da gigantesca subnotificação que o Brasil, até o momento, por consequência, registra quase 600 mil mortes.

Ainda tem o incalculável número de sobreviventes dos casos graves da doença que enfrentam sequelas que não se sabe exatamente o que representará no futuro em suas vidas.

É muito difícil entender por que esse governo Bolsonaro, cada vez mais rejeitado pela população, com recordes e mais recordes de desaprovação e denúncias, segue, mesmo aos trancos e barrancos, impune.

Há uma clara catimba do comando dos três poderes da República para que nada mais sobressaltado ganhe efetivamente tamanho que possa ameaçar o governo Bolsonaro.

No horizonte dos poderes da República nunca foi visto qualquer sinal de destituição de um governo que em quase três anos demonstra uma ficha corrida de fazer inveja aos piores criminosos da história do país, sejam políticos ou criminosos comuns.

Mas Bolsonaro segue sem ser de fato incomodado pelo equilíbrio de forças entre os poderes. Na prática, ele detém o monopólio das três casas e, nitidamente, pelo seu discurso, não se sente ameaçado, além das manchetes carregadas de desejos que, na prática, nunca se realizam quando o assunto é impeachment.

Ou seja, vivemos esse tempo todo de expectativa em expectiva, mas nada de concreto acontece, ao contrário, as atitudes de Bolsonaro só pioram porque ele se sente absolutamente confortável, como pinto no lixo, para fazer do país o que bem entende, com algumas intervenções cirúrgicas muito pontuais de algum dos demais poderes, mas, na realidade, Bolsonaro segue agindo como imperador autoritário contra os brasileiros.

As pesquisas refletem isso. Mas nada parece mexer com o corpo mole, com a institucionalidade marota que o chefe da nação mantém para deixar sempre tudo como está e o país mergulhar numa crise permanente e afundar a olhos vistos.

Então, vem a pergunta, não se Bolsonaro cairá, ninguém mais crê nisso, justamente por não acreditar na autonomia dos outros poderes, mas sim se o Brasil suportará Bolsonaro no comando até 2022.

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Como Bolsonaro é sinônimo de crise e resultados de pesquisas só pioram, XP muda data de divulgação

Como a XP investimentos tem como mote soluções inteligentes para se aplicar dinheiro, ela teve uma ideia genial.

Vendo que Bolsonaro vem caindo como uma jaca mole, pesquisa após pesquisa, depois que, há dois anos, a rotina dos brasileiros é ver todos os dias um novo escândalo do clã Bolsonaro explodir e nada acontecer e, como consequência, sua popularidade desabar, a XP resolveu, ao invés de publicar sua tradicional pesquisa de popularidade do governo na primeira quinzena de cada mês, decidiu esperar o tempo passar um pouquinho mais para que determinado escândalo não contaminasse os números.

Ela se esqueceu, porém, que Bolsonaro não fica um dia sem produzir um novo escândalo, às vezes três num dia só.

Se mantiver esse critério de gênio, nunca mais a XP vai apresentar o resultado de suas pesquisas, porque o derretimento de Bolsonaro é cada vez maior e segue a mesma pegada dos escândalos diários que ele produz.

Seu slogan deveria ser “XP, soluções inteligentes, pero no mucho”.

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O inconformismo inócuo da Folha contra o documentário que desmascara a farsa da facada

Folha de São Paulo, uma das idealizadoras da fantasiosa terceira via, não apresentou um argumento que desse crédito a sua fantasiosa tese de que o documentário de Joaquim de Carvalho, “Bolsonaro e Adélio, uma fakeada no coração do Brasil” é teoria da conspiração.

Pois bem, aqui vamos nós. A primeira coisa que ocorreu na sociedade quando viu as imagens da “facada” foram gargalhadas generalizadas pela falta de sangue do suposto atentado.

Eu mesmo fiquei sabendo do fato numa rodinha de frentistas num posto de gasolina que tinha nas mãos, via Whatsapp, uma série de imagens da tal facada, em nenhuma delas aparecia uma mísera gota de sangue.

Detalhe, muitos deles, por morarem em periferia ou favela, relataram terem visto várias pessoas feridas por facada em que algumas morreram e, outras, sobreviveram, mas que todas exibiam poças de sangue.

No entanto, na época, a mídia espalhou uma versão de que era sim possível, em casos raríssimos, sem apresentar nenhum, uma pessoa, dependendo da velocidade em que foi enfiada e retirada a faca, em fração de segundos, não sangra.

O problema é que a mídia esqueceu de combinar com o centroavante russo, o próprio Bolsonaro, que fez um golaço contra essa versão da mídia, pois é o mesmo que, exibindo umas três cicatrizes de uma facada sem sangue, disse rigorosamente o oposto do que conjecturou a mídia.

Bolsonaro disse a Danilo Gentili que Adélio enfiou a faca e rodou. Imagina isso, o cara enfia a faca na barriga, roda as tripas do outro, puxa e não sai vírgula de sangue.

Mas a Folha, para marretar o documentário “petista”, simplesmente ignorou essa gigantesca falha da narrativa da mídia na época contraditada pela fala do próprio esfaqueado.

Só de enfiar a faca que foi supostamente encontrada, sem querer, completamente distante do local do atentado, já caberia uma outra investigação, até porque não foi encontrado qualquer vestígio, veja bem, nem é mais sangue que falamos, vestígio de tecido humano e nem digital de Adélio em parte nenhuma da faca.

Mas para a Folha parece ser algo possível e coerente.

Agora, sou eu que digo que, uma das coisas que mais me chamaram a atenção, foi o fato de que naquela confusão toda, dois delicados momentos me causaram espanto. O primeiro, foi a quantidade de gente protegendo Adélio maior do que a que protegia Bolsonaro depois de supostamente ser esfaqueado. O segundo, é uma toalhinha branca que surgiu do nada naquele tumulto para cobrir o suposto ferimento que não tinha qualquer sangue.

Então, vem a pergunta, de onde saiu a toalhinha de forma tão rápida? E por que a necessidade dela se não havia sangue para ser estancado ou camuflado?

Tempos depois fiquei sabendo que vários seguranças tinham uma toalhinha daquela no bolso, mas nada disso faz a Folha parar para pensar, muito menos acha estranho os mesmos chefes da segurança, relapsos, que deixaram um sujeito franzino de 1,70m furar um bloqueio de uma verdadeira muralha da China que cercava Bolsonaro e desferir-lhe um golpe, e com o pé de apoio, certamente, retirado do chão, o que diminuiria força, a velocidade e a destreza de Adélio na hora do ato.

E Bolsonaro ainda afirma que ele enfiou a faca e rodou. Já Flávio Bolsonaro foi capaz de afirmar que o ferimento foi apenas superficial.

Essa chefia da segurança de Bolsonaro, em qualquer lugar do mundo, seria mais que demitida, investigada para averiguar a cumplicidade de uma emboscada. Ao contrário disso, esses seguranças foram promovidos pelo próprio Bolsonaro, numa espécie de meritocracia reversa, ou seja, quanto pior, melhor.

Não dá para comentar aqui cada suspeita levantada por Joaquim de Carvalho que, ao contrário da Folha, que afirma que uma quantidade enorme de fatos é fantasia conspiratória, o autor em nenhum momento afirmou que tudo não passou de uma farsa. Mas eu afirmo, e sem o menor medo de errar. Afirmo mais, parte do jornalismo da Folha parece mais do que querer comprar a xaropada armada por Carluxo, ser mais realista que o rei, sem apresentar qualquer argumento.

Mas a Folha, certamente, acha que devo tê-la em minha conta como fonte inconteste de informação límpida, transparente e isenta de qualquer subproduto da terceira via, mesmo que não apresente qualquer argumento.

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Terceira via, a via imaginária da mídia

A mídia, em hipótese nenhuma, aceita que a carruagem de sua Cinderela já virou abóbora há muito tempo e quer porque quer insistir nessa sofreguidão sem fim.

Ora, a questão não é só o Lula, pesquisa do Instituto Badra acaba de revelar que Haddad tem 20% das intenções de votos para o governo de São Paulo, enquanto Alckmin, que compõe o complexo da terceira do estado, está rigorosamente com menos da metade da intenção de votos de Haddad, 9,8%.

Mas as carpideiras da mídia do finado PSDB não jogam a toalha e querem literalmente continuar tentando convencer o poste de que ele é que deve fazer xixi no cachorro.

A mídia tem um candidato imaginário, possivelmente, criado nos cafezinhos das redações. Ele não tem exatamente cara, é uma abstração que a mídia criou e passou a impor ao seu próprio gado uma verdade idêntica à que o gado bolsonarista foi submetido.

Então, o que se vê são vários cercadinhos espalhados em várias redações que vão de Vera Magalhães a Merval Pereira, de Miriam Leitão a Josias de Souza. Essa gente pra lá de manjada no cenário da velha mídia tucana.

O problema é que, enfiando um candidato dentro do outro dessa famosa terceira via, dá em nada, parece que pratica autofagia ao invés de hipertrofia. Pior, ainda causa uma confusão mental nos últimos remanescentes que ainda guardam devoção ao jurássico tucanistão.

Mas aqui não se censura essa fantasia dos bravos idealizadores da terceira via na mídia brasileira que hoje já disputa com o Saci Pereira, Curupira, Mula sem Cabeça, um espaço nas lendas nacionais, nesse caso, criada não pelo povo, mas dentro das quatro linhas da mídia industrial do país.

Trocando em miúdos, a terceira via só cabe na cabeça do velho colunismo de plantão.

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No Brasil das maravilhas de Paulo Guedes não cabe Bolsonaro e nem o Brasil

Gás de cozinha sobe cinco vezes a inflação do ano, o botijão chega a custar R$ 135,00.

Isso mesmo que você lê, a alta é mais de cinco vezes a inflação acumulada no período. O salto do preço do gás foi de R$ 75,29 no final de 2020 chegando a custar R$ 135,00.

Paulo Guedes tem uma explicação na ponta da língua, que é não jogar fora a água do banho junto com o bebê. Ou seja, jogue fora Bolsonaro, mas deixe a água do neoliberalismo na bacia e todos os problemas estarão resolvidos. Isso mesmo, Guedes jogou Bolsonaro aos leões para justificar a hecatombe econômica.

Digo mais, fez isso duas vezes no mesmo dia, uma, no encontro com Fux para quem estava de joelhos pedindo pelo amor de Deus para que o STF libere o beiço que o governo quer dar nas precatórias e, a outra, na Jovem Pan.

Lógico que, repetindo a mesma receita de Dória, basta privatizar a Petrobras em fatias, o que, segundo os dois gênios provocaria uma competição contra o monopólio estatal e a fatura estaria encerrada.

Mas como Guedes tem uma língua grande que adora chicotear a própria bunda, no momento seguinte de sua inenarrável entrevista à claque dos Pingos nos Is, da Jovem Pan, entusiasmadíssima com a fala do gabola que está mergulhando o país num caos, Guedes explicou o porquê da hiperinflação dos alimentos no que faz o feijão chegar a R$ 12,00 e o osso a R$13,49 o quilo, na promoção.

Guedes, nesse tocante, como diria Bolsonaro, soltou essa pérola, “no mundo todo há uma inflação dos alimentos”. Isso, no país que mais produz alimentos no planeta.

O problema é que Guedes não conseguiu juntar um fio com outro. Se a inflação do petróleo é por conta do monopólio e da valorização do dólar perante o real, ele sintetiza, a culpa é de Bolsonaro e suas cagadas políticas, como ele já havia dito no encontro que teve com Fux, em que praticamente desdiz na frente o que disse sobre o monopólio da Petrobras quando “explicou” que o país que tem a maior oferta de alimentos do mundo, sofre uma inflação maior do que os países mais remotos que não produzem um único grão de arroz.

Ou seja, o sujeito não tem a mínima ideia, do ponto de vista econômico e político, do bode que está em sua sala, porque ele não sabe aonde começa o rabo do bicho e aonde termina o focinho.

Em bom português, quer dizer, estamos todos ferrados nas mãos de um governo de corruptos e aventureiros, de especuladores e agiotas, de pistoleiros e milicianos. E como diz o filósofo Pazuello, ponto.

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Marconny Albernaz, lobista da Precisa, era um dos líderes do Vem pra Rua, principal “movimento” golpista contra Dilma

Ver um chacal do Vem pra Rua sendo completamente desmoralizado na CPI, escancarando que o tal movimento não passava de uma fachada de quem tinha a intenção destruir a democracia para lucrar com o golpe em Dilma, não tem preço.

Isso lava a alma. O lobista da Precisa Medicamentos discursava no caminhão do movimento contra a corrupção no governo de uma mulher honrada como Dilma. E agora, na CPI se divulga que esse vigarista ligado ao clã Bolsonaro, e inclui-se aí Michelle, está envolvido até o pescoço na teia de corrupção instalada dentro do ministério da Saúde controlado com mãos de ferro pelo genocida que produziu a morte de 600 mil brasileiros e deixou um número muito maior de sequelados pela covid que não têm ideia do próprio futuro.

Não há mais o que dizer sobre isso, a não ser o óbvio de que o Vem pra Rua soltou uma notinha dizendo que o lobista fazia parte do movimento golpista, mas não estava entre os principais líderes pilantras da micareta bancada por grandes empresários que tinham interesse direto em detonar a democracia brasileira.

É interessante como todo dia cai um vigarista envolvido nessa teia golpista que arrastou o país para esse inferno bolsonarista.

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Bolsonaro, que prefere o fuzil ao feijão, diz agora que vai faltar feijão no mundo se marco temporal for barrado no STF

Hoje, ruralistas se confundem com nuvem de gafanhotos, é exatamente assim que vê a sociedade brasileira. Ruralistas e gafanhotos se confundem, em termos de ideologia, com os próprios bolsonaristas. Afinal, os dois repetem cegamente como papagaios todas as postagens feitas pelo general comandante do gabinete do ódio, Carlos Bolsonaro Carluxo.

Todos sabem que quem nutre o gado com mentiras, ataques a adversários e a ministros do STF, é o próprio, naquilo que é essencial para a sobrevivência de Bolsonaro e, consequentemente para o bolsonarismo fascista e o ruralismo predatório, gafanhoto.

Por isso Bolsonaro, em defesa dos interesses dos piores predadores do país, fez em uma cerimônia, um apelo para que o STF não altere o marco temporal e permita que pistoleiros, grileiros, enfim, a milícia rural tenha liberdade para dizimar o último índio da Amazônia para que tudo se transforme num grande pasto depois de derrubarem e comercializarem a última árvore e explorarem toda a riqueza do solo que desperta tanta cobiça pelas terras indígenas.

De repente, Bolsonaro, que dias atrás proferiu um discurso afirmando que fuzil é mais importante que feijão para os brasileiros e que fez também defesa da aquisição de armas de grosso calibre para esses mesmos milicianos rurais, solta essa pérola de que, “se o STF barrar o marco temporal, os preços dos alimentos vão disparar”, como se o Brasil já não vivesse uma hiperinflação dos alimentos.

Bolsonaro foi mais longe com sua chacota à inteligência alheia, isso vai desabastecer o mundo, diz o genocida que já matou 600 mil pessoas por covid sem esboçar qualquer empatia e que agora está preocupado com as tais consequências catastróficas para a humanidade, caso venha a faltar feijão brasileiro no planeta.

É coerente. Não há um genocida que não seja cem por cento cínico.

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E o valentão do Bolsonaro se escondeu debaixo das saias da mulher para fugir da CPI da facada

Cadê aquele misógino, machista, racista, homofóbico, que adora posar de fuzil para encantar o gado premiado? Foi parar debaixo das saias da Michelle, encolhido e tremendo, porque a facada que todos os brasileiros sabiam ser uma farsa, foi confirmada não só pelo documentário, mas também por uma série de reportagens que Joaquim que Carvalho vem fazendo do site do Brasil 247.

Para piorar, Carluxo entrega a rapadura dizendo que vai entrar com uma ação contra o documentário e seu autor.

Quem dera isso fosse verdade, porque ele teria que provar que o que ali está é uma mentira.

Mas sabe como é, o gado precisa reproduzir todas as farsas criadas diuturnamente pelo clã, mesmo que nem ele acredite no que defende.

Mas o fato é que Bolsonaro, que já tinha mostrado para todo o país que é um cagão, pedindo pelo amor de Deus pra Temer fazer o papel de cupido dele com Alexandre de Moraes, a quem ele chamou de canalha em plena Paulista e, depois, ofereceu um arrego por escrito para alguém que, segundo Reinaldo Azevedo, não conseguiu a reciprocidade tão desejada, agora está aí escondido e se borrando todo de medo de falar no nome de Adélio.

Aliás, não só no nome de Adélio, mas também em faca, em hospital, em cicatriz e, principalmente em sangue. Essas palavras causam urticária em Bolsonaro.

Por isso, o valentão, sem cerimônia, correu para debaixo da cama do casal e mandou Michelle avisar que ele não está e que, abrir uma CPI para desmascarar a farsa, é oportunismo.

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