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Quando Bolsonaro pede para o STF passar uma borracha em seu passado, confessa-se criminoso e derrotado

Não há nada oculto na fala de Bolsonaro, ele foi bastante explícito nos seus últimos horizontes para tentar reverter um quadro irreversível que o levará à condenação e à prisão.

Bolsonaro, até por instinto animal, percebe que está cada dia embrenhado no mato e, com cada vez menos cachorros para lhe defender, sem saber que horas a onça beberá água.

Bolsonaro tem plena convicção de que a ampulheta virou e seus dias de liberdade estão contados número a número, e não tem intermediário que consiga desrespeitar a própria lei da gravidade.

Bolsonaro vai ao chão, hoje ou amanhã, com a mesma dinâmica de uma jaca mole quando despenca e se despedaça. Portanto não há exotismo metódico que mude a sinopse de sua tragédia grega.

Não dá para improvisar em ópera, tudo tem que funcionar de acordo com a partitura. Aí sim, são as tais quatro linhas que ele tanto proferiu para cometer seus crimes de traição à pátria, à constituição e à  democracia.

Seria ingenuidade, portanto, imaginar que o movimento orquestrado de ataque a Lula, não refletisse com exatidão a decadência política e a própria prisão de Bolsonaro.

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Por que a paulista no domingo virou um hospício a céu aberto?

Algumas coisas básicas precisam ser ditas sobre aquele ornitorrinco tropical visto na Paulista no último domingo.

A primeira coisa é observar que Bolsonaro foi pego no contrapé pela Polícia Federal na obtenção do vídeo do seu discurso em que ele confessa, de todas as formas, que é sim o idealizador e comandante da tropa golpista que já operava antes mesmo do resultado da eleição de 2022, em que foi derrotado por Lula, tornando-se o primeiro presidente da redemocratização não se reeleger, enquanto Lula se tornou o primeiro presidente a vencer três últimas eleições presidenciais que disputou.

Por isso, Bolsonaro correu para, junto com Malafaia, que deve ter motivos bem graves para se enfiar nessa roubada que pode lhe custar um puxadinho na Papuda, ao lado de Bolsonaro.

Bolsonaro, certamente, teve informação que, nacionalmente, sua musculatura política sofreu um pesado catabolismo, mais do que o normal para quem perde o poder.

Então, para não correr o risco de um fiasco ainda maior, foi para a TV e convocou seus discípulos a irem à manifestação da Paulista para concentrar o máximo de pessoas em um único lugar, porque sabia que, se fosse no país inteiro, a imagem de fracasso seria ainda maior.

Por isso, Bolsonaro pediu para que não fizessem manifestações fora de São Paulo, o que é uma coisa inédita.

Ou seja, o que estava na Paulista não era representação de São Paulo, mas do bolsonarismo nacional, o que faz om que qualquer análise contemple um leque efetivamente representativo dentro do território nacional.

O primeiro dado que chega é que, ao contrário do que o senso comum dos preguiçosos analistas da mídia, é que os católicos eram a franca maioria dos que ali estavam.

43% eram católicos; 29% evangélicos; 10% espírita ou kardecista.

Isso, em parte, explica a reação muxoxa do inadvertido discurso evangélico de Michelle, que fez uma espécie de discurso alemão para a imensa maioria de franceses.

A construção ideológica desses manifestantes da Paulista, que passa de 60 anos em média, foi feita durante os 21 anos de ditadura, assim como Bolsonaro e seus generais de bolso. Por isso defendem um verme que fez tanto mal a eles, sobretudo na pandemia. Ali, a maioria é do grupo de risco que mais morreu por covid.

Esses são alguns dos motivos que fizeram com que a emenda de Bolsonaro saísse pior do que o soneto,  confessando de boca própria que é um dos redatores da minuta golpista.

 

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Manifestação na Paulista foi um retumbante fracasso, isso tem que ser dito com todas as letras

A maior quantidade de pessoas que Bolsonaro conseguiu levar à Paulista, foi no 7 de setembro de 2021, que foi contabilizado oficialmente como 125 mil pessoas.

Quando se compara as imagens aéreas dessa manifestação, que foi a maior, com a deste domingo, que foi menor do que a de 2022 que, segundo fontes oficiais, deu 35 mil pessoas, pode-se afirmar com a mão na consciência, sem medo de errar, que não há malabarismo artístico capaz de mudar a fisionomia do fracasso, nem utilizando todos os clichês de um romancismo bolsonarista.

Não é uma interpretação teórica da força política de Bolsonaro na atualidade, mas, se comparar o número de manifestantes deste domingo, 25, com o passado recente do bolsonarismo, que sonhava em dar golpes sobre golpes, num grande plano para se eternizar no poder, é possível, com um mínimo de boa vontade, estabelecer uma medida diametralmente oposta ao Bolsonaro, dentro e fora do poder.

Não se trata de uma equação complexa, convenhamos. O poder deu a Bolsonaro a possibilidade de fazer acordo com o inferno, que só funciona na base da propina, do orçamento secreto e de todas as modulações de picaretagens das quais ele lançou mão, via cofres públicos, para tentar se reeleger, mas fracassou.

Não é sem motivos que Bolsonaro, na Paulista, apareceu não só pouco inspirado para seu próprio público, como também acabou resultando numa espécie de “autogolpe”, já que deu com a língua nos dentes, confessando alto e em bom som, que sim havia uma relação íntima entre a minuta do golpe e o próprio, na busca por uma saída golpista para sua derrota.

Então, não há outra forma de sintetizar o que se viu neste domingo na Paulista, que não seja a palavra fracasso não assumido pelos fracassados, assim como a derrota nas urnas, não assumida pelos derrotados.

Diferente disso, o drama de Bolsonaro piorou, ficou mais explícito, lógico, rumo a um desfecho dramático no sentido da condenação e prisão.

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Afundado num pântano, se Bolsonaro ficar calado, afunda, se falar, afunda também

A manifestação, convocada no atropelo, foi a suposta saída, a de buscar uma estratégia que anulasse uma transparente prova material de sua autoria na tentativa de golpe de Estado, que acabou não ocorrendo antes da eleição de 2022, talvez pela esperança da vitória, mas que acabou chegando às vias de fato no dia 8 de janeiro, logo após a posse de Lula.

Em função da violência empregada pelos prodigiosos terroristas do bolsonarismo mais radical, a tentativa de explosão de uma bomba, diante dos olhos do Brasil, no aeroporto de Brasília, no dia da diplomação de Lula, certamente não estava desprovido de apoio de Bolsonaro..

Na verdade, Bolsonaro, que nunca teve qualquer grandeza, não teria, após sua derrota e apresentaria suas armas, experimentando em cada ação sublinhada pela violência e fixando preliminarmente uma ação programática alheia à legalidade.

Bolsonaro foi o arquiteto do conjunto da obra golpista, não em somente um movimento, mas em vários, uns mais, outros menos tradicionais. Tudo feito com a colaboração de seus mais próximos aliados.

Toda aquela dramaticidade, na busca por uma solução violenta, cantada como pedra por Bolsonaro, por perceber que seria derrotado, está longe de ser uma exceção, ao contrário, sempre esteve consciente de que, mesmo de forma delirante, não tinha outra saída para se manter no poder sem ser através de alguma forma de golpe.

Isso, mesmo sem uma técnica propriamente dita, ficou indubitavelmente explícito naquela reunião ministerial em que ele tinha como conceito final o golpe em estado puro.

Assim, Bolsonaro imaginou que, através de uma manifestação barulhenta que viesse a ocorrer, sem cartazes e frases de guerra contra o Supremo, os efeitos contra a sua prisão seriam facilmente alcançados, como quem se acha a própria divindade, um semideus, um herói mítico que, tendo o povo como instrumento, a qualquer momento poderia enfrentar o judiciário e, com isso, extinguir qualquer prova de culpa.

No entanto, Bolsonaro, hoje, chegou na Paulista de um jeito e saiu da manifestação do mesmo jeito, o que lhe reduziu o tamanho, porque afundou ainda mais no pântano e o colocou mais perto da prisão.

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Globo acusa Lula do que ele não disse para tentar sobrepor o que ele disse sobre o genocídio em Gaza

Quando vejo os comentaristas da Globo atacando Lula de forma cretina e criminosa por algo que ele não falou, quando na Etiópia, na tentativa de abafar o genocídio em Gaza, praticado pelos sionistas de Israel, vem-me à lembrança uma fala do grande Henfil sobre o perigo da informação como produto tóxico, presente na receita manipuladora da Globo, que diz o seguinte: se algo não acontecer, e a Globo diz que aconteceu, então, é verdade.

Mas se algo acontecer e a Globo não diz que aconteceu, então, é mentira.

Essa é uma técnica muito utilizada pelos sionistas, que estão até o intestino na manipulação da Globo, e não é de agora.

No auge da indústria cultural de massa, em que a cultura era um mero produto nas mãos da nefasta prática cultural, Nelson Mota, o mais destacado propagandista de quinquilharias musicais no Brasil, sobretudo do lixo musical importado ou copiado dos EUA e Europa, tinha como mantra a seguinte canalhice para justificar a segregação da música brasileira de qualidade, segregados pela Globo que é a principal representante do lixo cultural que ganha holofotes no país.

Então, a frase era, quem não fez sucesso até hoje, é porque é ruim. Ou seja, quem não está na agenda de emburrecimento e idiotização das massas, é por culpa do próprio artista.

Pois bem, é esse tipo de canalhice que Demétrio Magnoli e, em parte, Eliane Cantanhêde utilizaram para propagar mentiras sobre a fala de Lula para omitirem a fala contundente do presidente contra o genocídio repudiado no mundo todo.

o Estado de Israel pratica em Gaza e que, cinicamente, o monstruoso sionista, Benjamin Netanyahu, confessou, dizendo que não reconhece qualquer possibilidade de um Estado da Palestina independente e que a ocupação por Israel territorial de Gaza e Cisjordânia, é o projeto real de limpeza étnica, um massacre inominável, indescritível, que ocorre em tempo real para os olhos aterrorizados da comunidade internacional.

Nunca foi, nem antes, nem depois da criação do Hamas, que as práticas nazifascistas já denunciadas pelo célebre judeu, Albert Eisntein foram publicadas em 1948 pelo jornal The New York Times.

O que essa gente precisa é entender que o mundo hoje é outro e que as próprias vítimas dessa monstruosidade, usam seus celulares para espalhar nas redes, sem edição, seu próprio suplício.

Foi-se o tempo em que a Globo e seus Demetrios e Cantanhêdes ganhavam no bico a guerra da narrativa.

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General Heleno já entregou Bolsonaro

Só o fato de Augusto Heleno, naquela reunião fatídica, dizer com todas as letras que estava usando a ABIN para se infiltrar na campanha de Lula, e Bolsonaro mandar ele calar a boca porque aquilo era segredo deles, e só poderia falar isso em sua sala, já estregou a rapadura. Nós vimos!

Ou seja, ali naquela reunião, o general Augusto Heleno, com sua já conhecida língua de trapo, entregou a cabeça de Bolsonaro na bandeja.

É estranha a expectativa de que, no depoimento à PF, ele tenha dado com a língua de trapo para Bolsonaro ganhar uma pulseira da Federal.

Naquela reunião, Bolsonaro quase enfarta quando Heleno, contando vantagem, diz que essa espécie de Mossad nativa, já estava produzindo, em várias frentes, um cabedal de crimes de fazer inveja aos sionistas. Daí a contundência de Bolsonaro no seu, pare de falar general! Ou seja, cale essa boca, imbecil!

Moral da história, aquilo que foi dito pelo general aos presentes na reunião, foi usado como uma arma química que caiu na cabeça de Bolsonaro para todo o Brasil assistir. No entanto, aquilo, que já era venda proibida até mesmo para uma reunião interna dos golpistas, acabou por se transformar no produto mais tóxico que Bolsonaro teve que engolir e que, certamente, será usada contra o genocida tropical.

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A partir da denúncia de Lula, o genocídio em Gaza ganha outra dimensão no planeta, e os sionistas sabem disso

Agora, a cada ataque terrorista do exército genocida de Israel, o mundo se lembrará das palavras de Lula.

Daí, aquela reação estrambótica do chanceler boquirroto de Israel, até porque o que está no âmago da denúncia de Lula não é novidade para ninguém, que é a paz entre Israel e Palestina, porque sua primeira fala sobre o atual massacre, tinha como ponto central o cessar-fogo para que a população civil da Palestina, sobretudo mulheres e, principalmente, crianças, fossem poupados da barbárie sionista.

Por isso, a fala de Lula ecoa no mundo e deixa de orelha em pé os arquitetos da narrativa sionista que está cada dia mais puída, mas que, agira, Lula trouxe uma clareza corajosa e objetiva que nocauteia o discurso de autodefesa de Israel quando massacra uma população civil desarmada e totalmente inocente, confirmando que, o que se busca ali é a aniquilação total da população palestina para a ocupação do que restou desses 76 anos de colonialismo de Israel na região.

O que se afirma aqui, pode ser constatado na fala de um dos ficcionistas mais destacados do Brasil, professor Hoc, que opera em todos os espaços de mídia, analógica ou virtual, em parceria com André Lajst.

Na verdade, a fala do professor Hoc, no vídeo que segue abaixo, é uma confessa declaração de que os terroristas do Estado de Israel, sentiram. Isso está explicitamente dito com todas as letras pelo próprio Hoc.

Por que o que ele disse não é novidade? Porque, ao contrário de desimportância de Lula que eles querem vender na geopolítica global, eles sabem, mais do que ninguém, que a fala de Lula, no mundo, tem o peso dos maiores líderes mundiais.

Ou seja, não deixa de ser interessante essa fala do professor sionista, porque ela, não só não esconde o estrago que Lula fez na narrativa de Netanyahu e seus asseclas, como eles têm certeza absoluta de que não há como contestar o que por Lula foi dito no conteúdo real de sua declaração, que eles, inutilmente, tentaram criar uma cortina de fumaça histórica para ver se conseguiam, em vão, tirar o foco daquilo de mais importante que Lula denunciou ao mundo, que foi sim o genocídio perpetrado na Palestina pelo exército de Israel, principalmente contra as maiores vítimas que são as crianças, incluindo milhares de bebês.

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Num show de horrores, Globo escancara que come nas mãos dos sionistas

Não bastasse toda a manipulação por décadas em que a Globo criava uma ficção sobre o colonialismo dos sionistas na Palestina, nesses últimos 100 dias, inacreditavelmente se superar, deixando claro que ela come literalmente nas mãos dos sionistas.

Não bastasse o fato da Globo ouvir apenas um lado do genocídio em Gaza, ela, simplesmente, convida o soldado do exército terrorista de Israel, André Lajst, para contar uma versão ridícula, não menos macabra que, logicamente, trata os sionistas como vítimas dos palestinos. Isso, em pleno massacre de palestinos que já mais de 17 mil crianças de 10 anos ou 10 dias, claro, sem falar dos adultos, principalmente mulheres, muitas, grávidas.

O maior cinismo de tudo isso, é que o mundo assiste perplexo à filmagens feitas por celulares dos próprios palestinos, massacrados pelos monstros de Israel, sem precisar de legenda, porque, de um lado, são civis inocentes e, do outro, o exército genocida de Israel, fardado.

A coisa soou tão absurda, que um programa cada vez mais decadente, como o Fantástico, manteve desde ontem entre os top trending do Twitter, ou seja, se a inútil tentativa de reverter o repúdio nacional, não só não surtiu qualquer efeito, como aumentou a indignação dos brasileiros contra o Estado sionista de Israel.

Sobre a fala de Camarotti, na GloboNews, criticando a histórica posição de Lula sobre o holocausto dos palestinos por Israel, não tem graça comentar.

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Quem de fato se indigna com a Alemanha Nazista por ter feito o que fez com os judeus, indigna-se com Israel por fazer o que faz com os palestinos.

Quem de fato se indigna com a Alemanha Nazista por ter feito o que fez com os judeus, se indigna com Israel por fazer o que faz com os palestinos. Fora disso, é o uso político de um genocídio para justificar o outro.

O Brasil está cheio de defensores do genocídio de crianças palestinas, comandado pelos sionistas, disfarçados de indignados com o genocídio dos judeus, praticado pelos nazistas. É o “humanismo” seletivo que chama.

E quando lembrarmos da carnificina de crianças e mulheres, vitimas dos terroristas do Estado de Israel, somos obrigados a lembrar do que disse o governo genocida de Netanyahu: “não existem palestinos inocentes em Gaza.”

Netanyahu e seus ministros, consideram que aquelas crianças palestinas explodidas em pedaços pelos monstros de Israel, não são gente, são animais e que devem morrer.

Lula só equiparou a perversidade racista, fria e calculista dos sionistas com a dos nazistas. O que há de errado nisso? É mentira? Exagero, se as receitas dos sionistas e nazistas para exterminar seres humanos é a mesma?

Quanto tempo os sionistas esmagam palestinos em Gaza? Quantos palestinos já foram executados pelo exercito terrorista de Israel em mais de sete décadas de invasão, ocupação e extermínio colonialista dos sionistas na palestina?

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A falência total da máquina de propaganda sionista

O que sempre foi essencial, mas estratégico para o Estado colonial de Israel, é a propaganda sionista.

Quem, minimamente informado, não sabe que o sionismo manda e desmanda na grande mídia mundial?

E exército de Israel, que é um dos mais bem equipados e treinados do mundo, é titica perto da máquina de propaganda sionista que, depois da internet, veio rateando até bater biela e travar.

O que fez Netanyahu reagir de forma abrupta à fala de Lula, justamente por ter vindo de uma das maiores lideranças globais que, possivelmente, arrastará outros líderes do planeta a seguirem o mesmo caminho, não só porque Lula denunciou o genocídio que os terroristas de Israel promovem em Gaza, mas porque cada vez mais cidadãos de todo o planeta se levantam revoltados com a carnificina, principalmente contra crianças e mulheres que os monstros de Israel promovem em Gaza para exterminar a população e roubar-lhe a terra.

Até o momento, nenhum líder de peso no mundo se posicionou contra a fala de Lula, mostrando que foi o tempo em que Israel tinha adesão automática todas as vezes em que precisava de apoio internacional para abonar suas carnificinas em Gaza, que já duram 76 anos.

Com a internet, não importa aonde as pessoas estejam, ficaram mais próximas e, numa só pulsação, vem somando um número de vozes cada vez maior, gritando em uníssono contra o genocídio, o holocausto, promovido pelos sionistas de Israel na Palestina.

Isso cela a falência total da máquina de propaganda sionista no mundo.