Categorias
Opinião

Biden já entendeu que para salvar o pescoço de Netanyahu, coloca sua própria cabeça na bandeja

A fala de kamala Harris, não deixa dúvidas que Biden sentiu o tranco dado pelos seus próprios eleitores que apontam uma atrofia muscular em sua campanha a reeleição.

  • No twitter Kamala escreveu: Não deve haver confusão entre o Hamas e os palestinos.
  • Os palestinos merecem medidas iguais de segurança e proteção, autodeterminação e dignidade.
  • Falou em respeito a regras da guerra e ajuda humanitária a fluir para o povo palestino.

Tudo o que Kamala afirma é mentira, ao contrário, até as novas pesquisas mostrarem uma perda substancial entre 15 a 20% de seu eleitorado, Biden tinha feito pacto de sangue azul com o monstro Netanyahu para apoiar o genocídio em Gaza. Nunca se importou com qualquer regras de guerra.

Guerra entre Israel e Palestina, diga-se de passagem, não existe, o que existe é uma banho de sangue palestino promovido por terroristas de um dos exércitos mais violentos, frios e bem armado do mundo contra civis inocentes desarmados. O nome disso é massacre, extermínio, holocausto.

Categorias
Opinião

Pedro Dória, Demétrio Magnoli, Jorge Pontual, o padrão genocídio da Globo

Cada um a seu modo, os jornalistas da Globo, Pedro Dória, Demétrio Magnoli e Jorge Pontual têm se destacado numa propaganda do exército terrorista de Israel, que faria tremer até Joseph Goebbels, chefe da propaganda nazista, assinar suas falas, como se dele fosse sem qualquer problema.

Isso revela que, se os sionistas de Israel escancaram absolutamente igual um comportamento nazista contra a população civil da Palestina, com uma exposição de crueldade contra crianças sem precedentes na história da humanidade, no Brasil, a Globo se destaca como uma central de propaganda das monstruosidades dos terroristas de Israel, em nome do direito de, além de invadir terra dos palestinos, massacrá-los com as justificativas mais cretinas e cínicas.

Esse é o espírito que rege as falas de figuras carimbadas da Globo, mas nada se compara a essas três cavalgaduras que, de tão penduradas nos sacos dos sionistas, tornaram-se absolutamente iguais aos monstros que, sem qualquer cálculo da tragédia que causa a 2,3 milhões de palestinos na Faixa de Gaza.

É esse o padrão do jornalismo do Grupo Globo, deixando claro que não há dilemas na hora de estampar no próprio peito a insígnia do exército de Israel, como se fosse um escudo que os absolvesse pelas leis e pela história da humanidade.

Na verdade, essa gente quer se mostrar insuspeita ao próprio comando do massacre em Gaza, atestando com falas afirmativas e mentirosas, a autorização para  o deslavado banho de sangue que Israel promove na Palestina com ininterrupto rosário de triunfos, num naturalismo frio, não se importando com a vida de absolutamente nenhum ser que ainda ocupa o território palestino e que sofre com uma limpeza étnica, denunciada cada vez mais por cidadãos do mundo inteiro.

Esses três parecem mesmo viciados em sangue de crianças palestinas, assim como a direção jornalística da Globo.

Categorias
Opinião

Vídeo: Diga ao canalha do Jorge Pontual que o povo palestino massacrado não matou um único israelense

A fala do infeliz Jorge Pontual sobre o ataque terrorista de Israel a um comboio de ambulâncias, próximo a um hospital, é um dos crimes mais monstruosos da história da humanidade.

Por si só, o fato de bombardear ambulâncias é um pesadelo nem sonhado por Hitler contra os judeus.

A chacina cometida hoje pelo exército sionista, tinha como propósito assassinar palestinos doentes, muitos deles já debilitados por outros ataques Israel com o objetivo de limpeza étnica para roubar o que resta de terra do povo palestino.

O que Jorge Pontual disse, na GloboNews, em comentário fascista é tão monstruoso quanto o ato terrorista de Israel.

Em primeiro lugar, não existe conflito, que fará guerra. O que existe, e não é de agora, é um massacre militar de um dos exércitos mais poderosos cometendo genocídio contra um povo totalmente inocente e desarmado que jamais matou um israelense sequer, seja civil, seja militar.

As maiores vítimas desse holocausto perpetrado por Israel contra os palestinos, são as crianças, mulheres, inclusive grávidas.

Qualquer coisa diferente disso que venha justificar essa barbárie medieval de Israel, é canalha, é podre, é nojento.

Categorias
Opinião

A falência da máquina de propaganda sionista é a pior derrota militar em 75 anos de ocupação colonialista na Palestina

Não há fabula sionista que fique de pé agora. Basta uma fala imoral que os bombardeios nas redes sociais são intensos contra o Estado Terrorista de Israel.

Por mais de 70 anos a máquina de propaganda sionista manipulou as informações com sucesso. Isso acabou. Não que os sionistas tivessem mudado de tática, a grande mídia ocidental segue par e passo como principal engrenagem da máquina de propaganda colonialista. Só não funciona mais.

Além da ONU considerar crime de guerra os bombardeios de Israel em Gaza, o mundo todo está denunciando pelas redes sociais algo absolutamente inédito, que é o massacre sangrento de crianças palestinas feito pelo exercido terrorista de Israel.

O fato é que não é possível tomar medidas destinadas a neutralizar o inimigo nas redes sociais. Israel tenta em vão impregnar as mesmas redes de defensores da carnificina sionista em Gaza. Essa que é a mãe das batalhas, está perdida, e nunca mais o Estado de Israel, será a mesmo.

Categorias
Opinião

Como é tradição, a Globo toma partido do rico Israel contra a pobre Palestina

Quando a decadência do brilho exterior se revela, é porque se acentuou, de forma gradativa, a podridão interna.

Mais desmoralizada que a Globo, no Brasil, só mesmo a Lava Jato e Sergio Moro que não por acaso foi mais um herói criado no departamento de dramaturgia jornalística da Globo. Ou seja, do ponto de vista jornalístico, a emissora não tem qualquer credibilidade, porque utilizou o conceito de jornalismo de balcão de negócios que, de tão lucrativo, a partir da ditadura, transformou-se em um dos maiores impérios da comunicação do mundo.

Portanto, defender os ricos e brancos contra os negros e pobres, faz parte do formato político que segue um padrão ao sabor da cultura da própria emissora.

Na questão que envolve o massacre genocida de crianças e mulheres na Palestina, a restrição sobre o assunto, é total, sublinhando, todavia, que ela tem lado e não fará qualquer crítica ou mostrará qualquer imagem de uma legião de crianças palestinas sendo massacradas, soterradas e despedaçadas pelos ataques dos neonazistas de Israel.

Essa é, entretanto, a feição estética da Globo, que força todos os profissionais a bater bumbo com suas mentiras a favor de Israel e a suposta terra prometida. Nada pode ser mais cafajeste do que isso.

Um país todo degradado em nome de um colonialismo, em que o racismo é elevado ao último grau, é uma paisagem perfeita de civilização quando o assunto é Israel e Palestina.

A Globo que, no Brasil, operou sempre em favor dos norte-americanos, contra o próprio país, como central do império, não denunciaria mesmo o holocausto palestino, imposto pelos soldados de Israel transformados em monstros humanos.

As crianças palestinas, as mulheres, muitas grávidas, os doentes, para a Globo, são anônimos, não têm cara, não têm corpo, não têm alma. Para ela, a Palestina é uma multidão de ninguéns, que abriga um grupo terrorista que ataca um exército superior dentro do Estado de Israel, mesmo que a supremacia militar seja inversamente proporcional à moral civilizatória do Estado terrorista de Israel.

Isso explica as cenas de terror do Hamas contra israelenses exibidas pela Globo e o menosprezo com as maiores vítimas do massacre, as crianças e os bebês palestinos e até aqueles que ainda estão no ventre de suas mães. Estes são absolutamente invisíveis pelo afivelado departamento de jornalismo do império dos Marinho.

Categorias
Opinião

Com Bolsonaro e Braga Netto inelegíveis, sobrou somente o pneu para os bolsonaristas

Não dá para mensurar quem é bolsonarista e quem apenas votou em Bolsonaro. Nessas duas figuras, há uma grande diferença correspondente à totalidade de votos de Bolsonaro em 2022, quando seu “governo” chegou ao fim e, junto, a própria carreira política.

A proporção entre o bolsonarismo e os últimos eleitores de Bolsonaro, é confusa, porque, como se sabe, milhões deles foram içados por uma campanha rebaixada ao última grau de vigarice. Nunca se gastou tanto dos cofres públicos para se comprar votos numa reeleição como o que ocorreu com Bolsonaro. Porém, o incompetente, ainda assim perdeu para Lula.

Seja como for, o gado está totalmente órfão, pois o Tribunal Superior Eleitoral decidiu que, tanto Bolsonaro quanto Braga Netto, pela inelegibilidade dos dois, deixando o mundo da terra plana num mato sem cachorro, sem poder apelar sequer para a antiguidade como, por exemplo, Collor, aonde verdadeiramente nasceu o bolsonarismo, porque este também foi condenado e, assim como Bolsonaro, sua carreira política foi para o brejo.

Como a direita “refinada” não tem qualquer nome para ao menos enganar o estômago, menos ainda os diversos candidatos citados pela extrema direita, têm  qualquer futuro numa disputa eleitoral para a presidência, sobrou mesmo o pneu como o último mito do pacote, pois o gado já o reverenciou.

Categorias
Opinião

Como Israel fez um exército assassino de crianças?

Quem é esse soldado israelense que explode crianças na Palestina? Que idade tem? O que carregará dentro dele no futuro quando a história lhe cobrar tantas mortes de civis, sobretudo de mulheres e crianças?

Quem transformou esse futuro trapo humano em monstro, que não se sensibiliza com absolutamente nada? Que técnicas aplicaram para tirar o cérebro de um jovem que ingressa no exército terrorista de Israel?

Seria interessante especialistas nessa área destrincharem como Israel consegue transformar jovens normais em animais selvagens que cumprem o mais brutal genocídio que pode sim ser classificado como o holocausto palestino.

Repetindo, as maiores vítimas desse exército macabro, em plena era digital, em 2023, diante dos olhos do planeta, comete um carnificina em Gaza contra civis absolutamente desarmados, num claro projeto de colonialismo de dizimar do bebê ao velhinho.

Quem chegou a tanto na história da humanidade? De onde vem tanto ódio para ser descarregado contra crianças inocentes?

Pior, aqui no Brasil, por uma atitude leviana, sórdida e mesquinha, muitos brasileiros racistas aplaudem o morticínio provocado por Israel contra os palestinos.

Categorias
Opinião

Vídeos: As mulheres do exército terrorista de Israel e o massacre das crianças e mulheres palestinas

É nítido o espírito panfletário na luta dos bufões sionistas para reduzir os danos trágicos da imagem de Israel perante o mundo, depois que seu exército terrorista se revelou o maior especialista da atualidade em promover genocídio contra uma população civil inocente e completamente desarmada, sendo que os ataques, que ganham cada vez dramaticidade, traz um componente ainda mais aterrorizante.

O fato de mais de 70% das vítimas fatais de Gaza serem de crianças de idades diversas, mulheres, muitas, grávidas, o que representa um holocausto ainda mais cruel, pois ele se manifesta no corpo de crianças e mulheres, na grande maioria dos casos.

Diante de um repúdio global em uníssono das populações mundo afora, inclusive de países em que os chefes de Estado apoiam a carnificina, a propaganda sionista está atirando pra todo lado, mesmo de forma chocha, porque o senso comum hoje no mundo é que Israel é definitivamente um Estado terrorista e seus soldados são o principal instrumento do genocídio perpetrado em Gaza.

Mas algo que já comentamos aqui em outra matéria, o que chama a atenção e nos cobra uma imediata reflexão, é a volta massiva de vídeos com mulheres que compõem o exército assassino de Israel.

Como as soldadas estão integradas a esse exército, recebem as mesmas instruções que os soldados que tratam qualquer palestino como animal, alvo de morte nessa indiscutível campanha de limpeza étnica pelos racistas do exército de Israel.

Isso nos força a indagar o que passa na cabeça de uma jovem que se soma a um exército que massacra palestinos, em que a imensa maior parte das vítimas fatais são crianças e mulheres como as soldadas de Israel, e a maioria que, se não é, será mãe num futuro próximo.

Isso nos obriga a fazer uma pergunta inevitável: como ficarão as cabeças dessas soldadas no futuro?

@rsnewss

MULHERES SOLDADOS DE ISRAEL #exercitodeisrael #israel #fy

♬ Sum of Zero (Remastered 2023) – Steve Ralph

@britesespecialista

Mulheres militares israelitas servem com amor o seu país.

♬ Suspense, horror, piano and music box – takaya

https://www.tiktok.com/@anrejimmysapitu02/video/7284259509512555782?is_from_webapp=1&sender_device=pc

Categorias
Opinião

Ao vivo, Jornalista da CNN, perde a paciência com oficial do exército de Israel pelo massacre ao campo de refugiados

Jornalista da CNN, em entrevista com um oficial do exército de Israel, pergunta sobre o ataque ao campo de refugiados em Gaza, sem esconder a irritação com o massacre de civis.

O constrangimento está estampado na cara do oficial do exército terrorista de Israel.

Isso deixa claro que a opinião pública mundial, junto com muitos jornalistas, expressa cada vez mais o repúdio ao holocausto contra os palestinos, promovido pelos sionistas e, por outro lado, a escola de desculpas e mentiras, que sempre foi tática dos massacres de Israel, já não convence mais ninguém.

Israel está totalmente desmoralizado.

Categorias
Opinião

Para defender o colonialismo de Israel, sua propaganda recorre a séculos antes de Cristo

Para justificar o holocausto em Gaza, Israel recorre ao dia 7 último.

A regra dos defensores da carnificina de Israel na Faixa de Gaza na mais recente incursão do Estado ao território palestino, há uma significativa malandragem entre a ficção e o fato para que sobressaia sempre, de forma favorável, a narrativa do Estado terrorista de Israel.

Ou seja, o contexto se move de acordo com os interesses de Israel, se necessário, apela para exemplos bíblicos, para justificar o esquartejamento de crianças e mulheres.

O fato é que a narrativa dos sionistas é tentar tornar aleatório o banho de sangue de civis inocentes na Palestina, sempre justificado por um ângulo carregado de palavrórios.

Assim, o tempo passa a ser um aliado, sobretudo no suposto direito que Israel tem de invadir a Palestina, de forma violenta, há 75 anos e manter sob fogo pesado sua prática terrorista de Estado.

Não tem nada de bíblico e muito menos de Hamas nessa questão. Israel é por si só um Estado neonazista sim que, para roubar as terras e as casas dos palestinos, usa da mais crua e nua violência contra uma população inocente e desarmada, sobretudo contra crianças e mulheres, que representam 75% das vítimas fatais.

Resumindo, não há guerra e nem qualquer justificativa que explique um exército massacrar uma população civil que não tem qualquer proteção militar.

O resto, é conversa mole de sionistas mercenários muito bem pagos para defender os interesses colonialistas do império assassino de Israel.