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Para defender o colonialismo de Israel, sua propaganda recorre a séculos antes de Cristo

Para justificar o holocausto em Gaza, Israel recorre ao dia 7 último.

A regra dos defensores da carnificina de Israel na Faixa de Gaza na mais recente incursão do Estado ao território palestino, há uma significativa malandragem entre a ficção e o fato para que sobressaia sempre, de forma favorável, a narrativa do Estado terrorista de Israel.

Ou seja, o contexto se move de acordo com os interesses de Israel, se necessário, apela para exemplos bíblicos, para justificar o esquartejamento de crianças e mulheres.

O fato é que a narrativa dos sionistas é tentar tornar aleatório o banho de sangue de civis inocentes na Palestina, sempre justificado por um ângulo carregado de palavrórios.

Assim, o tempo passa a ser um aliado, sobretudo no suposto direito que Israel tem de invadir a Palestina, de forma violenta, há 75 anos e manter sob fogo pesado sua prática terrorista de Estado.

Não tem nada de bíblico e muito menos de Hamas nessa questão. Israel é por si só um Estado neonazista sim que, para roubar as terras e as casas dos palestinos, usa da mais crua e nua violência contra uma população inocente e desarmada, sobretudo contra crianças e mulheres, que representam 75% das vítimas fatais.

Resumindo, não há guerra e nem qualquer justificativa que explique um exército massacrar uma população civil que não tem qualquer proteção militar.

O resto, é conversa mole de sionistas mercenários muito bem pagos para defender os interesses colonialistas do império assassino de Israel.

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Economia

Com Lula, Brasil tem o número recorde de ocupados, diz IBGE. Mas a polifonia midiática segue atacando o presidente

A trombeta conservadora, dentro da orquestra polifônica, é a mais barulhenta contra Lula.

Na verdade, ela tem som de foguete para fazer estrondo e fumaça, na tentativa inútil de desgastar a imagem de Lula.

Chega a ser irônico uma mídia, que sistematicamente atacou Lula por sua declaração sobre a meta fiscal, ter que, agora, estampar  em garrafais, a informação do IBGE

Taxa de desemprego cai para 7,7% e Brasil tem o número recorde de ocupados, mostra IBGE

A taxa de desemprego caiu para 7,7% no trimestre encerrado em setembro de 2023, chegando ao menor patamar desde o trimestre encerrado em fevereiro de 2015, quando ficou em 7,5%. Os dados mostram que existem 8,3 milhões de brasileiros procurando uma oportunidade de trabalho, enquanto o contingente de pessoas ocupadas chegou a 99,8 milhões, o maior patamar desde o início da série histórica, em 2012.

Isso deixa claro que o timoneiro tem, sobretudo, compromisso com o contexto amplo da economia do país e não com a trombeta lisa e reta da mídia que tem foco apenas na economia especulativa do mercado.

A mídia chega a ponto do colunismo de banco tomar um puxão de orelha até da banqueira, chefe do Santander, que dá total apoio à fala de Lula.

 

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Opinião

Não há como defender Israel e EUA no genocídio que, juntos, promovem na Palestina

Israel, tendo EUA como coadjuvante, realiza um verdadeiro holocausto na Palestina.

Os instintos mais primitivos são escancarados na carnificina que ocorre na Palestina, protagonizada por Israel de forma generalizada contra civis absolutamente inocentes e desarmados, por um dos exércitos mais poderosos do mundo, gabado pelos próprios sionistas.

Não é possível traçar um paralelo do que ocorre hoje na Palestina além do holocausto sofrido pelos judeus na Alemanha nazista de Hitler.

É só comparar documentos para entender que os dois, nazismo e sionismo, compartilham o mesmo objetivo, exterminar quem é considerado inimigo.

É bestial a manifestação de Israel que assassina em massa o povo palestino para combater o Hamas.

A jornalista Deborah Srour, num espetáculo macabro de sincericídio, disse repetidas vezes para sublinhar, em alto e bom som, que é sim a favor do extermínio de toda a população da Palestina, o que implica no holocausto das maiores vítimas dessa ensandecida fúria de ódio dos sionistas, as crianças.

O problema é que esse pensamento não é individual, na verdade, é ele que forma a unidade em torno do racismo sionista, que acha que a existência de palestinos tem que ser ceifada.

Em última análise, não há exotismo, malabarismo, charlatanismo ou ficcionismo capazes de justificar a busca pelo extermínio de um povo, por mais manipuladora que seja a narrativa, ela será sempre refugada, execrada nas, cada vez maiores, manifestações que somam multidões mundo afora em defesa da Palestina e contra o belicismo de Israel com o aval dos Estados Unidos.

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Mundo

Vídeo – Bruxa sionista: Jornalista Deborah Srour, que defende o extermínio de palestinos em Gaza, incluindo crianças

“Não há inocentes em Gaza”, afirma a mortícia sionista num programa da Band e compara todos os palestinos, inclusive crianças, a animais.

O nome do programa é “Hora Israelita”.

Essa figura sombria, em uma frase tenebrosa, diz ter orgulho de ser sionista, ou seja, racista quando prega o genocídio total do povo palestino ao dizer que todos os seres humanos de Gaza, incluindo mulheres, grávidas, bebês, crianças têm que ser exterminados.

Essa umbalesca figura, que é a própria imagem das trevas, segundo consta, mora em Nova York e gravava vídeos para a TV Bandeirantes, até a emissora romper o contrato com a jornalista por sua opinião incitando o crime de ódio contra todo o povo palestino.

Veja o vídeo:

https://twitter.com/lazarorosa25/status/1718989742123933996

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Opinião

Fantástico, da Globo, superou tudo o que já se viu de manipulação sobre o holocausto de Israel na Palestina

A Globo adotou a mesma linha de ação adotadas pelos sionistas de Israel que reproduzem a célebre frase de Nelson Rodrigues, “Se os fatos são contra mim, pior para os fatos”.

Israel matou 9 mil palestinos, metade deles é de crianças, este é o fato. Para justificar esse morticínio, Israel panfleta que matou 200 membros do Hamas, com um detalhe, não há qualquer prova dessas mortes. Além da desproporção entre as mortes de membros do Hamas e civis inocentes e desarmados. Sem fala dos corpos de palestinos soterrados pelos bombardeios criminosos de Israel, que devem somar uma quantidade ainda maior de vítimas fatais.

Nada disso foi dito pelo Fantástico.

Mas a coisa não para aí. Na construção de sua narrativa, o Fantástico mostra cidades inteiras da Palestina devastadas, como se sabe, pelos sistemáticos bombardeios do exército terrorista de Israel. Mas na sua forma simples de manipulação, a Globo mostra a cena dramática sem dizer quem produziu tal tragédia.

Ou seja, para o Fantástico, quem bombardeia a Faixa de Gaza é um inimigo invisível, ninguém sabe, ninguém viu. Tudo seguindo a lógica e método de manipulação da Globo. Isso revela que ela é mais sionista do que o próprio sionismo.

Na verdade, não é que o Fantástico não tenha mostrado uma multidão de crianças assassinadas pelo exército terrorista de Israel, a Globo simplesmente sequer vez menção a uma única vítima fatal do lado palestino, apenas as vítimas de Israel mortas pelo Hamas no dia 7 de outubro.

Conhecemos bem a emissora, sabemos dos resultados de sua política e ódio. Está aí um país conflagrado que se divide em dois, o dos manipulados, que passaram a vida toda sendo catequisados pelo Jornal Nacional, que deu nesses estúpidos, chamados bolsonaristas e daqueles que, por uma questão cultural no sentido mais amplo da palavra, jamais se renderam a uma grotesca fórmula de manipulação, que sempre teve um único objetivo, o de construir no Brasil uma corrente fascista que a própria Globo chama de anti-PT que, na realidade é uma corrente antipobre, antipreto que dá nesse caldo pastoso de fascismo midiático.

Neste domingo, no Fantástico, a Globo seguiu a mesma regra pró-sionista absolutamente, como é de hábito em décadas.

O melhor dessa história é a extensão da visão que Israel tem sobre a ONU que simplesmente ignora qualquer resolução, como é comum nas milícias, a uma representação institucional.

A Globo, que arrota institucionalidade, quando ataca movimentos sociais, ignora a ONU, que classificou Israel como Estado criminoso de guerra.

Na verdade, essa manipulação de grotesca ação inédita, tal seu fundamentalismo reacionário, traz uma mensagem dura e seca contra a própria mídia hegemônica ocidental.

A globalização das pessoas em todo o mundo, começa a ter uma única pulsação a partir dos fatos concretos e dolorosos do holocausto que Israel promove na Palestina, deixando claro que a era da manipulação dos maiores barões da comunicação de massa e congêneres está chegando ao fim.

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A doutrina sionista que transformou soldados de Israel em monstros, já perdeu a guerra da narrativa

Foi-se o tempo em que os rótulos e slogans substituíam a realidade.

A internet, em inúmeros exemplos, escancarou que, em poucos dias, Israel matou mais de 2 mil crianças em Gaza.

Essa monstruosidade enfrenta o repúdio mundial, porque vale a máxima “em todo o planeta que criança é criança em qualquer lugar”.

O problema é que o ódio racista do Estado sioni8sta, cega não só os doutrinados, como soldados e soldadas de Israel, que promovem o massacre em Gaza, mas os próprios doutrinadores que acham que explodir uma criança, um bebê, uma mulher, uma grávida, é ato heroico.

Qualquer pesquisa que se faça hoje no mundo, por impulso natural, as pessoas normais repudiam a guerra do exército terrorista de Israel contra a população desarmada em Gaza.

A consciência humana é muito mais profunda e, sobretudo, mas complexa do que julgam os sionistas e não há um ser humano, verdadeiramente humano que, vendo crianças em meio da fome, da sede, das bombas jogadas por Israel, que termina em genocídio, que não repudie Israel.

O que Netanyahu e sua legião de neonazistas ainda não entenderam é que seus slogans contra os palestinos, cheira a mofo e já deu bolor. Nada adianta tentar renovar a ideia de um Israel vítima do Hamas se este não é justificado por ninguém, principalmente suas ações em Israel.

É certo que cada civilização tem no momento suas exigências especiais e específicas, no entanto, não há a mais vaga ideia dessas mesmas civilizações se manifestarem em favor do holocausto, sobretudo de crianças em Gaza.

Não há bem em nada disso, tudo é fruto do mal, seja o ataque do Hamas a Israel, seja o ataque mil vezes mais potente contra a população civil da Palestina que sofre um cerco de campo de concentração, não tendo para onde fugir do bombardeio criminoso de Israel, comandado pelas celebridades do sionismo.

Israel miseravelmente perdeu essa guerra, praticando contra os palestinos exatamente tudo aquilo que os judeus sofreram na Alemanha nazista.

Na verdade, quem está sendo derrotada pelas próprias armas é a existência do Estado de Israel.

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E as soldadas de Israel, celebridades do Tik Tok, também estão assassinando crianças e mulheres em Gaza?

Há algum tempo as pessoas têm veem em vídeos nas redes soldadas israelenses cantando e dançando ou simplesmente sendo filmadas de forma angulosa para realçar suas belezas.

Muitas aparecem com um armamento pesado, o que me chamou a atenção, pois fica claro que é algo com método, parecendo que Israel quer mostrar ao mundo uma certa leveza do exército terrorista que tem, entre muitos fatores, a frieza e um fanatismo “bíblico”.

Pois bem, com esse genocídio que atinge principalmente crianças e mulheres palestinas, muitas, grávidas, então pergunta-se, mas na verdade, tem medo de saber a resposta de que essas soldadas, ainda meninas, fazem parte de tropas que bombardeiam Gaza e matam inocentes sem qualquer compaixão.

Então, a pergunta, que diabos os sionistas fazem para transformar em impiedosos monstros de guerra essas mulheres soldadas israelenses, se elas realmente fizerem parte dessa limpeza étnica que Israel promove na Palestina?

 

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Globo, Folha e Estadão, ignoram o pior ataque terrorista de Israel contra o povo palestino. Fosse o contrário, isso estaria em gigantescas garrafais.

Globo, Folha e Estadão, ignoram o pior ataque terrorista de Israel contra o povo palestino. Fosse o contrário, isso estaria em gigantescas garrafais.

Qualquer um pode ver qual o nível de imparcialidade de nossa mídia industrial. É só ver a ausência de manchetes do massacre Gaza.

O extermínio promovido pelos sionistas em Gaza, simplesmente não é notícia na nossa mídia corporativa. Há um claro pacto de silêncio. Pior, ninguém liga porque sabe a mídia industrial brasileira.

O assunto sobre Gaza se limita a lateralidade e a superficialidade. Vidas humanas sendo destroçadas por atacado em bombardeios sistemáticos, sobretudo a de crianças e mulheres e nossa gloriosa mídia faz cara de paisagem. Não está acontecendo nada em Gaza.

O lobby sionista na mídia ocidental, gritante.
É praticamente uma reserva de mercado dos terroristas de Israel. Por isso, não se assustem em ver nas primeiras paginas desses jornalões, receitas de bolos e tortas, para não noticiarem Holocausto dos sionistas contra os palestinos

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Netanyahu disse que Hitler não queria exterminar judeus, que esta foi ideia de um palestino

Pode parecer absurdo, mas Netanyahu, cada dia mais par e passo com as ações de Hitler contra os judeus, disse, em um seminário sionista em 2015, que Hitler não queria exterminar os judeus, mas apenas expulsá-los da Alemanha. E que só cometeu o holocausto por orientação de um palestino.

O fato é que Netanyahu, que hoje ressuscita o clima nazista para transformar Gaza em cinzas, num genocídio de proporções que ainda não se tem dimensão de quantos palestinos, verdadeiramente Israel matou ou quanto mais pretende matar.

Até o presente momento, o que se sabe com absoluta certeza, é que o Estado terrorista de Israel, que é uma imitação do exército da Alemanha nazista, tem entre as maiores vítimas de sua ferocidade, crianças e mulheres palestinas.

Quando, em 2015, Netanyahu insistiu que um palestino convenceu Hitler a exterminar os judeus, quase que declarando a inocência do líder máximo do nazismo, deixou claro que, se preciso, isenta até Hitler do seu papel no holocausto para justificar os massacres históricos de Israel contra a Palestina.

Agora, não é diferente quando esmaga a população civil de Gaza justificando que está se defendendo do Hamas, condenando 2,3 milhões de palestinos a sofrer um banho de sangue jamais visto durante mais de sete décadas de intervenção dos sionistas na Palestina.

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Qual a diferença da Alemanha Nazista para Estado terrorista de Israel?

O Estado terrorista de Israel está condenado à morte.
Por isso chego a pensar que Benjamin Netanyahu opera esse genocídio na Palestina, usando bombas de fósforo, para desmoralizar de vez o estado sionista, como vingança por sua inevitável queda, seguida prisão por corrupção.

Só uma autodestruição por vingança fatal explica a atitude tão descarada parecendo que Netanyahu quer confrontar todo mundo civilizado até Israel não existir mais como Estado.

Assim como o Nazismo, o Sionismo será varrido do mapa e levará junto o Estado de Israel. Cada ataque do seu exército contra civis inocentes na palestina, sobretudo crianças e mulheres, mais engrossa no planeta o coro contra os sionistas. Netanyahu quer isso e dobrará a aposta.