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Política

Moro, um tolo, acreditou que um troféu da Globo lhe daria salvo conduto para destruir o Brasil

No dia em que Moro matou o juiz para se tornar político, ele tirou a cama que a fama lhe deu e passou a integrar o outro lado, o lado dos impuros, o lado que a mídia e a Lava Jato fizeram bastante força para denegrir.

Essa é a lembrança que se tem da Lava Jato que, ao lado da Globo, produziu uma série mundo cão, tendo a política como principal componente, e o PT, lógico, como olho do centro do alvo para cumprir duas missões, derrubar Dilma e, junto, mais de 54 milhões de votos, e prender Lula, que venceria a eleição em 2018 e devolveria o PT ao poder.

Tudo caminhava bem na cabeça miúda de um provinciano que não tinha a mínima noção da dimensão internacional de Lula.

Logo que Moro abriu mão de servir à justiça para servir à política, virando ministro da Justiça e Segurança Pública de Bolsonaro, o ex-opulento juiz tropeçou na própria ambição que hoje o colocou na condição de matéria morta.

Poderia somente resumir a história aqui, mas a coisa é mais complexa e, sobretudo mais profunda e não envolve só Moro. Ontem, vimos Dória, uma espécie de último nobre da nostalgia quatrocentona, devolver a inscrição da candidatura à Presidência da República e cair em prantos.

Na verdade, Dória e Moro se uniram na “luta contra os homens maus” e, não muito jeitosos para esse papel de herói, deram-se mal, quebraram a cara, posaram para as fotos da mídia antes da hora, sem perceber que estava incubado nos dois rapapés do grande capital a própria história de ambos que se transformou em maldição.

O grandiosíssimo Moro traduzia o vernáculo da moral e da ética, ao lado do monumento salvador de brios, João Dória. Por si só, os dois já se colocavam como um a espécie de estátuas de bronze na guerra contra os esfarrapados, os sem recursos, aqueles que não têm o poder supremo de serem aplaudidos nos salões mais chiques da Faria Lima.

O problema é que os figurões acabaram apanhando da poeira que levantaram. Bastou um exame acurado da sociedade para que as sombras, que se escondiam por trás dos dois recebessem luz, e o resultado está aí.

Moro não foi salvo pelo troféu Faz Diferença, ao contrário, os disparates jurídicos dele foram tantos e tão podres, que ele não poderia continuar sendo um produto da justiça, e o judiciário deu logo um jeito de excretá-lo e toda a sua pilantragem.

Diante de fatos tão claros, indiscutíveis, de valor probatório inquestionável, exposto pelo Intercept, na série Vaza Jato, o leite com pera do playboy de Curitiba talhou no STF, desancando de vez o juiz que aceitou negociar a cabeça do primeiro colocado nas eleições de 2018, por uma super pasta no ministério da milícia.

É bom deixar bem claro que, Moro, como ministro, não entrou desavisado no buraco quente de Rio das Pedras, muito menos agiu passivamente para proteger a milícia em vários episódios, culminando no pior, deu uma prensa no porteiro do Vivendas da Barra, condomínio de Bolsonaro, para que ele mudasse a versão e dissesse que errou no depoimento anterior, quando afirmou que a ordem para liberar a entrada do cúmplice de Ronnie, Élcio de Queiroz, no dia do assassinato de Marielle, veio da casa do Seu Jair.

Naquele momento, Moro virou um ananás de si mesmo impossível de descascar e, de lá para cá, ele foi perdendo musculatura política na mídia , que nunca o atacou, mas parou de defendê-lo, sobretudo depois de ser considerado pelo STF, um juiz corrupto e ladrão e, em seguida, a ONU confirmar, dando o mesmo veredito e, agora, transformando-se em réu por um juiz federal que aceitou a acusação, feita pelo PT, de que a Lava Jato destruiu o país.

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Política

A cara do fracasso: Com a saída de Dória, a finada terceira via, criada pela mídia, será enterrada e esquecida

À luz de um critério político, a terceira via foi um erro da grande mídia. O máximo que conseguiu, como manipuladora que é, foi um buraco n’água, seja como tutora de Moro ou de Dória, dois débeis moldados em redações, que se transformaram em escultura grega.

Esse é o problema tanto de Dória quanto de Moro, que também desistiu da candidatura à presidência da República. Os dois estavam envenenados pelos holofotes que eram uma espécie de salada de coisas incapazes de uma visão de país. Eles se viciaram na pintura que a mídia fez dos dois, só que a batalha de uma eleição é algo muito mais profundo e, sobretudo mais complexo.

Talvez aí esteja a dificuldade da mídia e, lidar com Lula, o presidente mais popular da história desse país, simplesmente porque foi o melhor presidente da nossa história. Mas a mídia acredita que, do nada, ela pode criar tipos como Dória e Moro que, aliás, são tipos que se completam, tanto que estiveram, de alguma forma, ladeados com Bolsonaro.

Dória fazendo a famosa dobradinha BolsoDória e Moro fez igual, mesmo antes do término da eleição de 2018, numa aliança nefasta que decidiu o pleito, prendendo Lula, que estava e primeiro lugar nas pesquisas, em troca de um ministério no governo que ele orquestrou a vitória. Ambos são da mesma estirpe de Bolsonaro pelos motivos aqui apresentados.

Aí entra a hipocrisia da mídia por jamais criticar Moro por ter trocado a cabeça de Lula por um ministério, afinal, no caso de Moro, é uma dupla criação da mídia, primeiro, o juiz herói e, depois, o candidato ex-juiz herói.

Dória, com aquela soberba, não imaginava sofrer a humilhação de ter apenas, se muito, 3% nas pesquisas, o que o fez uma presa fácil para os caciques do PSDB, principalmente Aécio, que agora quer um candidato do partido carimbado por ele, que certamente a mídia apoiará e, com certeza, vai quebrar a cara, como quebrou com Dória e Moro, porque a terceira via só cabia nas cabeças de bretão.

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Política

Dória abre o bico, entrega a rapadura, renuncia e chora

Mais um personagem que representa a falsificação da democracia, cai de podre e, junto, uma tropa do PSDB que foi a pique, com uma espécie de maldição por não aceitar o resultado das eleições de 2014 que culminou no golpe em Dilma, mas que custou a própria vida do PSDB.

O PSDB sempre foi uma mentira, mas ainda existia uma certa poesia com ares de emoção, misturada com razão. No entanto, o que sobrou foi deselegância de Aécio, de Dória e de outros Napoleões tucanos que exageraram nas conveniências e nas lendas para sustentar um partido que não tinha base e, muito menos alguém que simbolizasse a luta pela democratização.

Temos também que lembrar que, toda essa nudez do PSDB hoje, foi herdada de FHC, com um governo que foi adornado pela mídia, mas rechaçado pela população e, com certeza, deixou escrito nas urnas, desde a saída do papa tucano do governo. Essa mesma população mostrou seu repúdio pela guerra que os tucanos promoveram contra o país, privatizando, de maneira indiscriminada e destruindo o patrimônio dos brasileiros.

Dória, que se auto venera em nome do nada, não consegue convencer nem que seu choro é de verdade. Quem o conhece bem, sabe que seu orgulho e vingança fazem parte do seu paladar. Ele apostou pesadamente numa campanha antecipada para a presidência da República, inclusive utilizando as vacinas do Butantã, perdeu o ponto do bolo e o troço virou uma geleia a partir da cúpula do partido.

Dória só tinha apoio de pacatos funcionários do PSDB. Criou um laboratório para deturpar o já era deturpado ninho tucano, com aquele seu helenismo clássico. Bastou aparecer na lanterna da disputa pela presidência para que fosse executado em praça pública pelos próprios cardeais do partido. Ou seja, Dória morreu na areia.

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Opinião

É preciso remover o bolsonarismo no 1º turno, porque ele é o chorume do lixo da Globo

Estamos assistindo na implosão do PSDB a lavagem da roupa imunda que abriu o apetite do fascismo no Brasil, apetite que ficou mais cru com o ataque truculento da Globo não só ao PT, mas à democracia, à constituição, às urnas, não respeitando o resultado que deu vitória à Dilma em 2014.

Tudo o que assistimos hoje de lixo bolsonarista, foi empilhado pela Globo e, lógico, onde há lixo empilhado, há chorume, há fedor. E esse odor insuportável, que, de verde e amarelo, berra nas ruas o seu anacronismo de pedra tem que ser e será varrido da vida nacional.

Aqueles pobres diabos, manipulados durante anos pela Globo, embalados no ódio de classe, que os faz rejeitar até o espelho, é das coisas mais deploráveis desse pais, porque não é uma questão meramente eleitoral, isso virou um saco de gatos enlouquecidos.

Por isso é tão importante a vitória de Lula no primeiro turno, porque teria um efeito antisséptico que o país tanto está precisando.

O PSDB e a Globo são verdadeiros pais do ódio no país. Bolsonaro, que passou a vida inteira surfando no ódio dos reacionários, pegou a cama pronta e se deitou, deixando o PSDB a ver navios.

Não é sem motivos que Ciro, na tentativa desesperada e infrutífera de atacar Dilma, Haddad, o PT, mas sobretudo Lula. Por isso reagiu de maneira estapafúrdia contra Duvivier que, na paciência típica dos craques, botou o bobo na roda na base dos dois toques, já que ele mal deixou Duvivier falar em seu programa.

Ciro, não é de hoje, dorme e acorda sonhando em herdar esse chorume e, por isso ele, de forma covarde, teve uma atitude tão vil, porque gozava da intimidade familiar de Lula, quando presidente, frequentando socialmente a sua casa e fez questão não só de não visitar Lula na cadeia, mas tripudiar de cada parcela do seu sofrimento, e não foram poucos.

O que Ciro pretendia com isso? Mandar recado ao chorume bolsonarista. Ele tem mais ódio do Lula do que Bolsonaro. Venham comigo! Mas, como vimos, eles preferiram seguir Bolsonaro, imagina isso.

Por isso, é tão importante matar o vírus do fascismo na fonte, porque tem muita gente de olho nessa freguesia, como é o caso de Ciro.

Esse bando de zumbis, que saiu do intestino grosso do PSDB, que se constitui numa inutilidade política absoluta, é fruto da grotesca fusão entre a grande mídia, sobretudo a Globo e os tucanos, cristalizados por Bolsonaro.

Também por isso, a orientação de Duvivier para que os eleitores de Ciro votassem em Lula no primeiro turno, fez Ciro ficar nu, despindo-se de qualquer escrúpulo para atacá-lo, porque, logicamente isso acentuaria ainda mais seu fracasso. Daí aquela convulsão bélica contra Duvivier em seu programa.

Seja como for, por mais exaustos que estejamos nessa luta contra o fascismo, temos que transformar a vitória de Lula no primeiro turno no nosso grande sonho, é a melhor maneira de ir à forra contra essa escultura fascista que a Globo e o PSDB trabalharam, que acabou produzindo como gênese o próprio Bolsonaro.

Daí a importância investir tanto e com tanto empenho na vitória de Lula já no primeiro turno.

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Política

Não sei se Duvivier foi bem no debate, mas sei que Ciro foi mal

Não dá para dizer que Gregório Duvivier foi bem no debate com Ciro Gomes, mas simplesmente Ciro não o deixou falar. Talvez a intenção de Ciro tenha sido mesmo essa, a de criar o famoso nem nem, nem Duvivier, nem Ciro. pelo menos foi assim que vimos Ciro tentando ajeitar um debate que fosse o seu número, denunciando que o sujeito não queria que a bola rolasse.

Foi uma cena dantesca. O mesmo Ciro, que vive gesticulando com o corpo e braços, tentou asfixiar a fala do seu convidado com uma conversação típica de quem, ao invés de utilizar argumentos sólidos, vive de palavrórios.

Na verdade, Ciro quis fazer um programa para ninguém ver e, depois, narrar sua versão à distância que desse larga margem de vantagem ao dono do programa.

Em alguns momentos Ciro parecia um inquisidor, daqueles primitivos. Na cabeça do sábio seria fácil encurralar Duvivier e, quando ele conseguisse se safar de seu cerco, se esconderia atrás das folhagens para não dar nenhuma resposta afirmativa ou ao menos concluir um raciocínio que fechar soube expor com dois toques na bola. Mas não adianta, Ciro cismou que tem que ser uma caricatura de Bolsonaro.

Ciro sentiu quando Duvivier fez críticas a ele, do contrário, não o convidaria para o programa. Antes, porém, Ciro tinha excomungado seu oponente utilizando os dispositivos mais baixos que os bolsonaristas utilizam quando se sentem encurralados.

Mas se passou pela cabeça de Ciro que o debate lhe rendesse uma imagem gloriosa, bem ao seu estilo triunfalista, o tiro saiu pela culatra, isso é evidente, mas também é natural, primeiro, para quem quer escolher seus adversários na disputa eleitoral e, lógico, Lula não pode.

Na realidade, esse é o único problema de Ciro, Lula, como pontuou Duvivier. Ciro ainda ressignificou o bordão dos irmãos Gomes, quando Lula estava preso, eles queriam que Haddad, que tinha quatro vezes mais votos, desistisse da candidatura em prol, e é bom que isso bem claro, de uma suposta ida de Ciro para o segundo e, que lá, segundo suas fantasias, comeria Bolsonaro com farinha.

Agora, com Lula, a coisa piorou, e Ciro não argumenta, faz pirraça, dá tremelique. E foram seus faniquitos que, no curto espaço que tinha, Duvivier, pacientemente, o desconcertou.

Bolsonaro só aceita o resultado da eleição, se ganhar. Ciro só aceita se Lula não participar. No final, os dois, Ciro e Bolsonaro querem a mesma coisa.

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Política

Elon Musk: “Vamos dar golpe em quem quisermos! Lide com isso”

Musk,em 20/07/2020, no twitter, sobre o seu ‘direito’ de se apropriar do lítio boliviano para uso nas baterias dos veículos Esla.

O golpe na Bolívia, todos sabem, teve apoio irrestrito de Bolsonaro. Mas nisso, há mais coisa, Bolsonaro, dia desses, citou Jeanine Añez, mas não foi uma citação qualquer, ele estava fazendo um paralelo sobre a prisão dela com a possibilidade de ele ser preso, lógico, tratando a moça, uma golpista sanguinária, escancarando o medo incontrolável que Bolsonaro tem de ir para a cadeia junto com os filhos assim que terminar o mandato.

Já o bilionário, que é considerado inescrupuloso até pelos piores abutres do mercado, não satisfeito em apoiar o golpe na Bolívia, soltou essa frase no twitter para dizer ao mundo que o seu dinheiro compra tudo e todos e que sua ambição não tem limites.

Pois bem, foi esse sujeito que promoveu o encontro de submissão de Bolsonaro, com direito a plateia de Toffoli e cia., que aplaudia cada patetice sabuja com um sujeito dessa estirpe.

Bolsonaro ofereceu a ele não só a Amazônia, como a base de Alcântara. Colocou uma medalha no pescoço do sujeito, esperando que ele colocasse em Bolsonaro uma coleira.

Isso mostra bem o nível de gente que hoje representa o capitalismo que não se satisfaz nem com todo o dinheiro do plante e que não o menor compromisso com escrúpulos e, publicamente, orgulha-se de não ter.

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Opinião

Odorico Paraguaçu concede medalha de honra de miliciano a Elon Musk por serviços prestados a Sucupira

Bolsonaro, que tem poucas ideias nos miolos, protagonizou hoje o papel de Odorico Paraguaçu, uma caricatura do Brasil transformado em Sucupira.

Parece que o bilionário americano gostou da brincadeira de montar nos cavalos que murchavam as orelhas para ele se deliciar em cavalgadas.

O sujeito poderia ao menos fazer isso nos bastidores, mas como essa espécie de Napoleão do hospício, formado nas Agulhas Negras, precisa mais de holofote como arma de guerra do que qualquer outra coisa, já que sua campanha está enterrada e, no bojo dessa trágica gestão, a entrega da Eletrobras que ele faz de tudo para não transformar num tribunal para não atiçar a ferocidade do povo.

A ideia de vincular a sua imagem à de Elon Musk é a mais pura expressão de um Odorico, especializado em viver de improvisos agindo como um prefeito provinciano que mora ao largo das questões nacionais.

Seja como for, Bolsonaro está desesperado atrás de um palco, enfiou no colarinho do rapaz uma medalha igual a que deu para o miliciano, Adriano da Nóbrega. Ou seja, receber uma medalha das mãos de Bolsonaro, não é uma honraria, mas um insulto.

Só os orgulhosos comedores de alfafa podem ver alguma vantagem nisso. A única coisa que nos vem à cabeça ao assistir àquelas cenas sucupiranas é, além de nos remeter a uma vergonha alheia. Como o Brasil, com Lula, alcançou a 5ª maior economia do mundo, como chegamos a isso com Bolsonaro?

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Tudo o que vem de Bolsonaro, mata, destrói, tem corrupção ou tudo isso junto e misturado

Bolsonaro tem plena consciência do estrago que está fazendo no país e ainda fará muito mais, quando os brasileiros receberem a conta de luz da Eletrobras privatizada, no maior roubo da história que deixará como legado do seu governo.

A instrução que Bolsonaro deu a seus súditos no governo, é não tocar no assunto privatização da Eletrobras, porque ele sabe que é um roubo gigantesco.

Não é sem motivos que o general Heleno, na última manifestação pró-Bolsonaro, explicou que os militares graduados estudam muito, são bem preparados e que o brasileiro tem uma ideia errada de que militares só servem para pintar árvores e meio-fio.

É isso mesmo que você leu, está no tik tok pra quem quiser rir um pouco no meio dessa tragédia, um general, que comanda o GSI, dando uma declaração como essa, explicando que eles têm alto nível de conhecimento.

De certa maneira isso explica por que esses camaradas se colocam como capachos de um capitão expulso das Forças Armadas por ameaça de terrorismo, motim e muita pilantragem.

Na verdade, um idiota desse serve ao idiota que está na cadeira da presidência e, provavelmente, todos os idiotas do primeiro escalão do governo, terão alguma participação nessa barbada que estão oferecendo a bilionários.

Como diz o ramerrão capitalista, não existe almoço de graça.

Pode perguntar para o mais fanático dos bolsonaristas se você quiser calá-lo, é só pedir para dizer qual o feito de Bolsonaro durante os três anos e meio que está na presidência. Ele estará muito bem ensaiado para defender o que Bolsonaro destrói, a matança que Bolsonaro incentiva, como fez com a covid e, agora, promovendo a venda de armas.

O fato é que não tem um índice qualquer nesse governo que não seja negativo, destrutivo e venenoso contra o país e a população. Não tem como apontar uma única exceção do que aqui foi escrito. Pior, com esse modelo cívico que temos, com as instituições totalmente inertes, o Brasil como um todo fica subordinado às desgraças diárias que Bolsonaro promove.

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Bolsonaro requenta factoide para esconder do povo o assalto promovido na Eletrobras

A entrega de um patrimônio dos brasileiros, como a Eletrobras, resume com precisão o que o governo Bolsonaro.

Detalhe, mídia e Bolsonaro estão juntos com o objetivo de destruir o Estado brasileiro com privatizações criminosas. Isso não é uma integração casual, é resultado de um combinado da campanha de 2018 entre Bolsonaro e a grande mídia para que ele se subordinasse à agenda de Temer, que é, como todos sabem a agenda neoliberal da mídia.

Para garantir essa agenda, sobretudo a entrega criminosa a grandes bilionários, saqueando o povo brasileiro, o país como um todo, Bolsonaro usa todos os artifícios que o factoide pode produzir.

Nos últimos dias, ele voltou a carga contra as urnas eletrônicas e, nesta quinta-feira, voltou a atacar as vacinas. Sempre usando a mesma técnica de dissuasão para agravar a crise porque o país passa, que corresponde diretamente a mesma situação que os brasileiros estão passando.

Lógico, Bolsonaro sabe que também será julgado por mais esse crime, porque tem consciência de que a entrega da Eletrobras vai lhe custar um preço alto pelo tratamento odioso que ele vem dando a essa questão, fingindo que nada está acontecendo, pois ele nem toca no assunto.

A única forma de reduzir os danos é subir no picadeiro e espalhar lorotas, criar crises artificiais e, hoje, ir ao encontro do bilionário Elon Musk.

Em todos esses fatores, Bolsonaro emprega uma grande publicidade, porque sabe que, movimentando-se, ele atrai os holofotes, pauta o judiciário e desvia a atenção daquilo que, nesse momento, mais importa, que é o assalto que está promovendo na Eletrobras para beneficiar grandes empresários, o que vai custar caríssimo ao povo brasileiro, com uma conta de luz muito mais salgada do que já está para dar super lucros a quem adquirir essa barbada.

Tudo isso acontece debaixo do nariz das instituições de controle, e nada é feito. Isso, em síntese, pode-se dizer, temos um presidente genocida, impune, que tem uma folha corrida de denúncias de corrupção, junto com os filhos, sem que nada de fato caminhe, em termos de investigação, mostrando a fragilidade institucional desse país, em que um sujeito, com um esquema grosseiro e, provavelmente sairá bilionário da presidência. Pior, está respaldado pelas instituições.

O brasileiro que não se revolta co, uma coisa dessa, é omisso ou profundamente ignorante.

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Eduardo Bolsonaro: Arma é o que interessa, a fome não tem pressa

Eduardo Bolsonaro prepara uma lista de pautas circo, na esperança de desviar o foco do caos inflacionário que o Brasil vive

O sonho dos Bolsonaro é adormecer a sociedade não com promessas de prosperidade,  que já reduzem e muito a possibilidade de reeleição, já que a situação precária em que vive o brasileiro comum não será sequer colocada em questão nem para esperanças vis.

Na verdade, imagina isso, a campanha de Bolsonaro buscará um discurso pela moralidade, o que vai produzir centenas e milhares de memes, já que se trata da família mais acusada de corrupção desse país.

O slogan da campanha será “arma é o que interessa, a fome não tem pressa”, inspirado na frase do bolsonarista patético, Paulo Cintura. Mas é o que Bolsonaro vai propor, que o brasileiro se preocupe mais com uma arma na cintura do que comida no prato.

O fato é que essas técnicas apareceram em 2018, junto com o discurso de Guedes de que produziria riqueza individual a cada brasileiro que se propusesse a ser um “empreendedor”, ao invés, o que vimos foram os efeitos nefastos de quem não tem o menor compromisso com a sociedade brasileira.

São verdadeiros projetos que só cabem na cabeça de Paulo Guedes, sempre ditos com aquela articulação de um ritual vazio, carregado de festejos que consagraram a maior tragédia econômica que o Brasil já assistiu, depois da redemocratização, enquanto alguns poucos milionários ficaram ainda mais ricos.

Essa situação precária em que os brasileiros vivem não será revista sequer para fazer um balanço eleitoral que leve o brasileiro a esperar alguma política que implante urgentemente algo que tire o país da lodo. Nada disso será dito pela campanha coordenada por Eduardo Bolsonaro, pois ele, inspirado em Olavo de Carvalho, vai colocar o incentivo à compra de arma, acima de tudo e de todos.

Ou seja, não há sequer perspectiva ou qualquer promessa de garantia desse governo que o desastre social, econômico e humanitário porque o Brasil passa seja ao menos considerado para se rever seus resultados perversos.

A situação de Bolsonaro é tão complicada que ele prefere fingir que os brasileiros não precisam se alimentar, do que ao menos tentar dar esperança que corresponda à expectativa da maioria do povo.

É uma campanha que já nasce condenada ao fracasso. Pior, passa a ideia de que a situação presente dos brasileiros, tende a se agravar, caso Bolsonaro venha a se reeleger.

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