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Biden é só mais um presidente dos EUA fantoche dos sionistas americanos

Segue a carnificina pelo direito de Israel explodir crianças e bebês palestinos.

Biden discursou para a própria freguesia, na tentativa de manter um eleitorado que se opõe ao banquete do qual o Estado de Israel se farta com vidas de inocentes na Palestina, ironicamente, usando como escudo o próprio Hamas. É uma coisa mais ou menos assim, estamos exterminando mulheres, crianças para que elas não sirvam de escudo para o Hamas.

Ou seja, é um terrorismo do bem, bíblico, milenar, e mais um monte de clichês que a baba de quiabo sionista tem na ponta da língua.

Na verdade, Biden está entre o diabo e a cruz, como qualquer presidente americano, não importa se democrata ou republicano, todos comem nas mãos daqueles que se julgam donos do planeta, os escolhidos de Deus, e que o resto da humanidade se exploda, porque o apetite dessa gente racista não tem limite quando o assunto é exterminar vidas humanas. Faz isso como quem bebe um suco de laranja para matar a sede e se nutrir de vitamina C.

O fato é que o mundo já está farto de manipuladores baratos, que sempre utilizaram essa cantilena malandra para saquear nações sem medir esforços ou vidas humanas.

Lógico, os próprios compram seus louvores na mídia ocidental, mas com a revolução da tecnologia, está se criando uma única pulsação no mundo, que quer exorcizar esses demônios que acham que compram tudo e todos.

Não há guerra de versão coisa nenhuma. Quem afirma que Estado de Israel comete crime de guerra ao transformar Gaza num campo de concentração, é a ONU e não há como Israel e EUA responderem à Organização das Nações Unidas com patifarias retóricas.

O pacote de dinheiro que Biden prometeu a Israel para seguir massacrando civis na Palestina, em nome do direito que aquele Estado tem de dizimar uma população inteira, é das coisas mais repugnantes da história da humanidade.

Vem a pergunta, como um cínico tem coragem de cantar aos quatros cantos do mundo, que vai botar mais dinheiro americano para que Israel esmague mais e mais inocentes em Gaza? Sobretudo bebês, crianças e mulheres, que são as maiores vítimas, achando que o mundo assistirá em silêncio

Biden, politicamente, deu um tiro de canhão no pé e, não resta dúvida, ele sabe que fez isso, mas como é pau mandado dos sionistas, foi lá em Israel, num beija-mão macabro, lamber o sangue que escorre das mãos do monstro Netanyahu.

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O Hamas não venceu, mas Israel perdeu

O assunto aqui se dá por uma live de Pedro Dória, colunista do Globo, o mesmo jornal em que já foi editor-chefe, no qual ele, que é editor do Meio, para o estupor de ninguém, bate boca com seu próprio conto. Nele, o compadre de Israel, inchado de verdades absolutas, é o único júri, o único promotor, em que um personagem que ele criou, rebate tal e tal assunto com aquela lindeza de parcialidade que os fãs do falatório costumam utilizar.

O martelete de Pedro diz que o Hamas venceu diante da comunidade internacional, o que é uma gigantesca mentira. O que se tem de concreto é que Israel perdeu, porque as populações planeta afora perderam a paciência com os sionistas. E é isso que Pedro Dória gritava de raiva, sem citar o perdedor. Ele apenas quis chinelar o que julga ser uma cena de marketing, médicos, num púlpito em um hospital de Gaza, ladeado de crianças mortas pelo bombardeio do exército terrorista de Israel naquele hospital onde morreram 500 palestinos, sendo a maioria bebês, crianças e mulheres.

Moral da história, Pedro Dória faz uma salada de batata com ovo, onde pinça quesitos aleatórios para explicar com paciência, que não acredita no bombardeio israelense àquele hospital e nem na morte de crianças, “citando” vários antecedentes comprobatórios do Hamas.

Pedro estava particularmente sisudo, como quem queria berrar a plenos pulmões um grande palavrão contra todos do planeta que se voltaram contra Israel, sem exaltar em momento algum as ações do Hamas.

As palavras de ordem global não estão à sombra ou a serviço do Hamas, o que se sobressalta na fala, nos gritos e na indignação é um bilhete claro endereçado a Israel, que tenta extinguir o mais rápido possível o povo da Palestina.

E foi isso que deixou Pedro Dória, ferido em seu maniqueísmo silencioso, não está suportando, daí sua live enviesada, cheia de contradições e vertigens.

Digo isso em função de uma corrente muito comum no Brasil que não aplaude escancaradamente o massacre de Israel à Palestina, utiliza uma seleta linha de ação para que as cavalgaduras comprem seu lote atacando o Hamas para servir de escarradeira da turma do ódio de grau máximo contra os palestinos.

É uma forma de tentar escamotear aquilo que sua expressão balbuciava, que era a expressão da raiva sagrada da humanidade por derrotar a máquina de propaganda de Israel, a pior e mais mortal arma que os sionistas utilizaram durante 75 anos contra a população civil da Palestina.

A foto em destaque ilustra o momento após o bombardeio ao hospital.

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Os EUA não votaram contra o Brasil, mas a favor do crime de guerra perpetrado por Israel denunciado assim pela ONU.

Os EUA votaram pelo direito de Israel de se “defender” assassinando bebês, crianças, mulheres e pessoas doentes. Pior, votaram pelo cerco nazista, pela manutenção do campo de concentração em que os sionistas transformaram Gaza. Sem comida, água, luz, gás e sem dignidade.

Até agora, já foram contabilizadas as mortes que totalizam 3.478 palestinos de Gaza pelos ataques assassinos de Israel. Dessa soma, 70% eram bebês, crianças, mulheres e idosos.

Os EUA, com seu voto na ONU nesta quarta-feira (18), anunciou ao mundo que acha pouco e quer muito mais vítimas fatais para efetivar a limpeza étnica.

Hoje, Israel fez novo ataque a Gaza, ataque aéreo em Rafah, e diz que supostamente matou um dos chefes dos Comitês de Resistência Popular, segundo os militares. Sobre civis mortos em mais esse bombardeio, nem um pio.

Segundo a Folha, palestinos brasileiros que estão no sul de Gaza, foram afetados diretamente pela guerra de Israel X Hamas. Desde que ela explodiu, eles não podem mais sair de suas cidades por determinação do Estado judeu, que bloqueou todas as localidades do território.

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Bolsonarismo e sionismo se unem pelo racismo

Quando Bolsonaro, ainda candidato, proferiu, dentro do Clube Hebraica, no Rio, um discurso altamente racista contra índios, mas principalmente negros, dizendo que eram pesados como arroba feito animais, foi aplaudido às gargalhadas pela plateia que o assistia.

A coisa não ficou só na admiração mútua, como é o caso de Bolsonaro e Netanyahu, a propaganda do ódio bolsonarista, comandada por Carluxo, Allan dos Santos, Oswaldo Eustáquio, Jovem Pan, entre outros lacaios de Bolsonaro, inspirou-se na longa, quase centenária, máquina de propaganda sionista com a qual o Estado de Israel se lambuza.

O que, agora, vemos, sobretudo depois da derrota de Bolsonaro, é que aquele bolsonarismo órfão se uniu aos operadores do sionismo nativo para defender a ferro e fogo o massacre na Palestina que, no bombardeio ao hospital, ocorrido nesta terça-feira 17, matou centenas de palestinos, entre eles, muitos bebês, crianças, médicos e enfermeiros, são mais de 500 vítimas.

Pastores pentecostais bolsonaristas tratam Israel com a mesma linha de narrativa dos sionistas. Eles promovem caravanas para Israel, em parceria com sionistas, representando “templos” que estimulam orações para o outro morrer.

O mesmo se dá com o momento político em que vivem Bolsonaro e Netanyahu, prestes a serem presos por crimes contra a humanidade e teia de corrupção.

Como mostrou a CPI do 8 de janeiro, Bolsonaro foi o grande líder dos terroristas, que invadiram e destruíram as sedes dos três poderes, assim como Bolsonaro hoje opera no Congresso para destituir o STF, imitando Netanyahu em Israel.

Na verdade, aqui se narra apenas uma amostra dessa interfecundação do bolsonarismo e sionismo do Estado terrorista de Israel, mas a coisa é muito mais complexa e profunda, porque os dois, Netanyahu e Bolsonaro não medem consequências, crueldade, terror, mortes, destruição da própria institucionalidade de seus países para se livrarem da cadeia que, mais cedo ou mais tarde, os abraçará, tanto aqui quanto lá.

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Para a psicopatia de frete de Mainardi e Caio Blinder, a guerra é entre Israel e o PT

Para essas duas figuras mumificadas que, agora, perambulam como almas penadas pelas mídias sociais, depois de serem chutadas do próprio mundo, Israel tem que continuar desinfetando o territótio de Gaza, exterminando, sobretudo crianças, mulheres, incluindo grávidas, para não deixarem os terroristazinhos da Palestina crescerem.

Em tese ,essa é realidade que os dois trazem, de forma nua crua, até pela limitação intelectual que representa, de maneira fidedigna a  classe dominante brasileira, que tem nessas duas figuras, a reprodução dos capatazes grotescos da casa grande.

O ódio ao PT vem daí, condensado, porque se pudessem, eles diriam para os terroristas de Israel, para bombardearem favelas, periferias e cidades do Nordeste do Brasil.

Os toscos passaram a vida operando como fretistas dos que “mandam” e, logicamente, o ódio contra os pobres, que é secularmente patrocinado pelos ricos, é a parte principal do contrato.

Então, eles criaram uma versão particular da guerra que narra o conflito dos heróis de Israel contra os terroristas do PT. Assim, vão tentando alimentar um novo ornitorrinco que surgiu no Brasil a partir do dia 7 de outubro, quando o Hamas atacou Israel. Eles são os bolsionistas, eleitores de Bolsonaro que têm ódio doentio pelo PT muito antes do Bolsonaro ser presidente, mas que, na falta de um idiota qualquer para chamar de seu, abraçou o representante do submundo do baixo clero no Brasil.

A verdade é que os dois, que hoje vivem na bacia das almas e, certamente, foram escalados para defender o Estado sionista e terrorista de Israel, por mixaria, passam o dia divertindo os bolsionistas que não suportam ver a ascensão nacional e internacional do Brasil com Lula.

É isso, o resto é baba de cachorro louco vinda dessas duas figuras que valem tanto quanto as suas reflexões sobre a conflito no Oriente Médio.

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Há uma avalanche mundial exigindo que o sultão de Israel, Netanyahu, pague seus crimes de guerra

A monarquia sionista de Israel parece mesmo estar com seus dias contados.

O monarca dessa torpeza é o sultão Bibi, assim chamado pelos próprios israelenses, que o detestam e formam a esmagadora maioria no país.

Há quem diga que não gostaria de estar na pele desse comando genocida, pois esse couro semivivo vai sentir o peso das leis internacionais, que são amargas aos piores monstros da história.

O fato é que o que eram rumores, agora passam a ser declarações formais a partir da ONU, que a mais brutal de todas as carnificinas de 75 anos de invasão sionista na Palestina é, sem dúvida, essa comandada pelo exército terrorista de Benjamin Netanyahu.

Não há outros episódios de tanta opressão que chegasse a esse nível de violência contra civis da Palestina, a maioria de crianças e mulheres, muitas grávidas.

Netanyahu parece possuído, assim como seus assessores na busca pelo aniquilamento dos palestinos, classificando-os como animais que devem ser abatidos e pagar com sangue e com a própria terra pelo simples fato de existir.

A desmoralização que o Hamas impôs a Israel, sobretudo a sua tão propalada inteligência que tudo via, ouvia e podia, entrará para a história como aqueles fatos napoleônicos em que Israel se vendia como imbatível, mas que se revelou, diante do Hamas, um inacreditável fiasco, que impôs aos próprios donos da apoteose sionista, gemidos de dor de quem perdeu completamente a aura de intocável.

Isso fez com que a linha de ataque do exército terrorista de Israel apertasse todos os botões de bombardeios contra uma população indefesa, cercada, faminta, com sede, sem energia, a presa ideal, onde deveriam ser descarregadas todas as iras que o inferno sionista lhes proporcionaria e, assim ceifaram milhares de vidas de inocentes, como quem bombardeia uma lata de lixo, com todo tipo de munição, inclusive com armas criminosas, segundo os palestinos.

Agora, parece que chega a fatura, e a cabeça dos mandantes é que está na linha de tiro dos organismos e comunidade internacional.

Hoje, soube-se que Netanyahu, ao ouvir a sirene de ataque do Hamas, comportou-se como uma rolinha e correu assustado para um bunker para se proteger.

Mas tudo indica que não terá como correr da punição pelas leis internacionais por seus crimes de guerra

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Para a propaganda do Estado de Israel, não basta exterminar uma população inteira, tem que se vitimizar

Imagina se essa moda pega, um serial killer se vitimizar depois de assassinar indiscriminadamente, mulheres, bebês, crianças e grávidas.

Pois é exatamente isso que se tornou uma operação padrão geral para o Estado de Israel e seus defensores.

Há uma orquestração de trombetas na mídia pelos construtores da já tradicional vitimização dos assassinos, estritamente usadas somente no caso de Israel. É a mais explícita forma de instrumentalização do horror, do crime praticado pelo criminoso e pela fantasia que os criminosos e defensores criam.

Essa construção aleatória da autovitimização tem técnica, até porque, no caso dos palestinos, essa polifonia que ocorre na mídia mundial em defesa dos ataques sionistas contra civis, já cansou.

Isso é preponderante numa mídia industrial claramente manipulada pelos interesses que rondam o apoio irrestrito a Israel, até que seus massacres desapareçam do noticiário e o esquecimento coletivo prevaleça.

Não existem outras vozes dentro da mídia industrial, existe somente uma que perfila historicamente com qualquer ação, seja a mais cruel, a mais sanguinária, a mais desumana, sem explicação, sem sentido, sem perdão.

Então, as ações da mídia em defesa de Israel são absolutamente idênticas a tantas outras de tantos outros massacres perpetrado pelo Estado de Israel contra a população da Palestina.

Não há limite para o absurdo, eles precisam transformar as vítimas em algozes e o conceito de moral ganha importância inversa, de ocasião, e o que é coletivo, passa a ter uma narrativa individual para que o princípio de um ato alheio aos interesses de Israel perdure com uma maçante publicidade para dar sustentação a construção de uma narrativa cínica, primitiva, cheia de macetes e pegadinhas, martelados sem parar com o intuito de provocar um sentimento de empatia da sociedade com os assassinos.

É exatamente isso que ocorre agora no processo de massacre pelo exército de Israel em Gaza, com deformações inacreditáveis, acentuando o caráter nenhum que seus defensores mostram na hora de defender aquilo que não tem qualquer sentido defender.

Isso se dá no momento inicial de uma carnificina que, todos sabem, se ampliará e muito depois do cerco covarde submetido por Israel a Gaza ao cortar a água, a luz, a alimentação, colapsando o sistema de saúde.

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Unicef: Exército de Israel já matou mais de 700 crianças palestinas e feriu 2,4 mil

Israel coloca em prática a promessa de assassinar a sangue frio e, de forma deliberada, qualquer palestino em Gaza. Pouco importa se são bebês, crianças ou mulheres grávidas, o importante para o alto comando do governo de Netanyahu, que faz questão de explicitar, é dizimar os palestinos e tomar suas casas e sua terra.

Ao fim e ao cabo, esses ataques monstruosos deixam claro que comando do Estado terrorista de Israel não quer que as crianças palestinos tenham direito à vida, que fará a Palestina se tornar um Estado.

Os sionistas são tomados por uma ambição sanguinária de varrer a Palestina do mapa, sem deixar vestígio humano e, muito menos, de qualquer edificação. Israel quer que tudo vire pó, como mostra a matéria do Metrópoles abaixo.

Ao menos 700 crianças palestinas morreram na conflito entre Israel e o grupo militante palestino Hamas, que chega ao 9º dia neste domingo (15/10). A informação é do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

À CNN dos Estados Unidos, a porta-voz do Unicef, Sara Al Hattab, afirmou, nesse sábado (14/10), que a quantidade se baseia em informações divulgadas por fontes locais. O número de crianças feridas chega a 2,4 mil.

“As imagens e histórias são claras: crianças com queimaduras horríveis, ferimentos de morteiro e membros perdidos. E os hospitais estão totalmente sobrecarregados para tratá-los”, disse Sara Al Hattab à rede de televisão.

Vale destacar que no momento da divulgação dos números pelo Unicef o total de óbitos na Palestina era de 2.215. Neste domingo (15/10), houve incremento de mais 114 óbitos. O Ministério da Saúde palestino contabiliza 2.329 mortes, desde a escalada do conflito entre Israel e o Hamas.

Já a Embaixada de Israel informou que 1,4 mil pessoas perderam a vida. Há ainda 13.113 feridos, sendo 3,4 mil em Israel e 9,7 mil em Gaza.

O número de mortos na guerra entre Israel e o grupo extremista Hamas chegou, neste domingo, a mais de 3700 óbitos entre os dois povos.

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As crianças palestinas são o alvo preferencial dos soldados terroristas de Israel

É difícil afirmar o que é mais horroroso nos ataques genocidas que o Estado terrorista de Israel promove em Gaza. Primeiro, como cerco, considerado pela ONU crime de guerra, que é a própria expressão do terror, sobretudo em uma população em que 50% são crianças e mulheres, uma imposição macabra que cortou do povo palestino, a água, o gás, a energia, a entrada de alimentos, prática típica de um campo de concentração nazista.

A paisagem em Gaza, hoje, é dominada pelo sangue, muito sangue, sobretudo de crianças, não importando a idade.

Essa carnificina orquestrada só amplia numa velocidade exponencial, a prática e os resultado de uma limpeza étnica nunca vista pela humanidade, enquanto a mídia mundial assiste passiva o maior massacre da história, que traz como estratégia significativa, a de ter as crianças como alvo preferencial dos cachorros loucos de Israel.

Há uma documentação de gigantesca opressão, humilhação, tortura do exército de Israel a crianças palestinas.

Ou seja, não é nada abstrato, tudo está documentado. Isso ficou ainda mais explícito com a produção sem fim de cadáveres de crianças que o exército de Israel promoveu.

Agora mesmo, chega a notícia de um ataque a 12 palestinos civis, em que a maioria era de crianças de 2 a 5 anos. O mesmo hoje com um comboio com 70 palestinos em fuga, novamente, crianças e mulheres eram a maioria. Todos foram mortos.

O que fica selado é que há um grande propósito incentivador de massacres infantis, coordenados pelo governo terrorista de Israel.

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Autoridade de Israel não deixa dúvidas de que o massacre ao povo palestino é proposital

É difícil entender que a mídia brasileira tenta esconder as atrocidades nunca vistas na história da humanidade, perpetradas pelos cachorros loucos de Israel contra a Palestina.

As maiores autoridades do Estado terrorista de Israel se vangloriam de massacrar civis de Gaza, sobretudo crianças, mulheres e idosos.

As declarações genocidas da autoridade de Israel são justificadas, dizendo que a população que está sendo massacrada, porque colocou o Hamas no poder quando deveria combatê-lo.

Certamente, são as declarações de autoridades mais espúrias e macabras da história que já se viu.

Outros líderes israelenses têm feito declarações abertamente genocidas nos últimos dias, prometendo fazer Gaza virar uma “ilha deserta”.

Desde sábado, Israel já matou 1.900 palestinos em Gaza, incluindo 600 crianças. Na sexta, o governo israelense ordenou que metade da população de Gaza evacuasse suas casas em 24 horas ou que enfrentasse suas forças.

Israel também deu poucas horas para que os Médicos Sem Fronteiras evacuassem o Hospital Al Awda, o maior de Gaza.