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O indulto de Bolsonaro tem apenas um objetivo, proteger a corriola familiar

Até o mais parco dos bobocas sabe que Bolsonaro, ontem, se borrou inteiro de medo, como em ocasião idênticas, quando viu a Sapucaí selando sua derrota em outubro, gritando “olê, olê, olê, Lula” e “Fora Bolsonaro!”.

Aqui abro um parêntese, não é a vitória de Lula que preocupa Bolsonaro e, consequentemente, a turma fardada do viagra e da prótese peniana. O problema de Bolsonaro é Bolsonaro. Se ele perder a eleição, seja pra quem for, vai direto para a cadeia.

Quem está dizendo isso, é algum sábio do direito nativo? Não, é o próprio. Como ele diz isso, na verdade, como ele berra isso, colocando em sigilo tudo o que ameaça ele e os filhos?

Se isso não é confissão de crime, eu não sei o que é confissão, muito menos crime. O sujeito telegrafar todos os dias que não se aguenta de medo de ir para a cadeia na companhia dos filhos.

Por isso, sua atitude rastejante depois do 7 de setembro, pedindo para Temer intervir junto a Alexandre de Moraes para que o perdoasse depois de xingá-lo publicamente em manifestação em Brasília e em São Paulo.

Bolsonaro é um cagão, ou não se cercaria dos piores militares para lhe servirem de capacho e espantalho fardado para tentar assombrar a população que paga soldos e viagras para os seus comandados, dizendo nas entrelinhas que não aceitaria a derrota nas urnas por escolha do povo, que acha o seu governo horrível, para dizer o mínimo de um presidente que é considerado quase por unanimidade o pior da história.

Foi Bolsonaro que enfiou os filhos nesse labirinto sem saída, vide a relação de Flávio com Queiroz, velho servo de Bolsonaro ligado ao mundo do crime carioca. Um sujeito como esse ainda fazia depósito na conta da primeira-dama.

Bolsonaro está na presidência segurando o touro pelo rabo, destruindo as instituições para tentar segurar um furacão com as mãos, mas esse furacão virá, mais cedo ou mais tarde, e esse capítulo em que ele afronta a decisão do STF ampliou ainda mais a gana que parte considerável do judiciário tem nesse genocida.

Por isso, faz todo o sentido a manchete de O Globo de hoje, “indulto a Silveira estava na gaveta de Bolsonaro e foi pensado para proteger filhos investigados”.

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O joio e o joio, não tem trigo nessa parábola de Bolsonaro com Silveira citada por André Mendonça

Ao justificar seu voto que enfureceu os bolsonaristas e o próprio Bolsonaro, pela condenação de Daniel Silveira, André Mendonça passeou pela parábola do joio e do trigo para justificar sua posição, classificado por ele como joio, com algumas anotações, entre elas a integridade física dos membros da Corte.

A questão é, Bolsonaro, que deu indulto a Silveira, deixou claro que o deputado é um mero joio espalhado por ele na plantação de trigo. Mas foi Bolsonaro quem indicou André Mendonça para o STF. Ou seja, se na parábola não há como colher o trigo sem o joio, no terreno sabotado, menos ainda dá para separar o joio do sabotador, no caso, separar Daniel Silveira de Bolsonaro.

Pelo visto, André Mendonça interpretou a parábola de maneira errada, já que foi escolhido pelo sabotador que espalhou joio na plantação de trigo para ser membro da Corte.

Fica a pergunta, aonde entra o trigo nessa história?

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Pra Bolsonaro que ajudou Ronnie Lessa e condecorou Adriano da Nóbrega o indulto de Daniel Silveira é fichinha.

Bolsonaro, não só condecorou, na cadeia, o miliciano Adriano da Nóbrega, chefe da milícia de Rio das Pedras com a maior honraria do Estado do Rio, a medalha Tiradentes, assim como o colocou a sua mãe e irmã na folha de pagamento do gabinete de Flávio gerenciado pelo comparsa de Adriano, o icônico Queiroz, que fazia a gestão da “rachadinha”, esquema de peculato e formação de quadrilha.

Adriano, que também comandava o Escritório do Crime, era considerado um herói por Bolsonaro.

Como bem pontuou Guilherme Boulos em seu twitter: “Irmã de miliciano ligado a Bolsonaro fala que o governo ofereceu cargos em troca de seu assassinato! “Já tinham dado cargos comissionados no Planalto pela vida dele”. O Presidente da República é acusado de ser mandante de homicídio!”

Detalhe: Eduardo Bolsonaro estava na Bahia no dia da execução de Adriano da Nóbrega. Até hoje sua agenda daquele dia não foi divulgada.

É bom lembrar que Bolsonaro concedeu indulto ao deputado que quebrou a placa de Marielle Franco, segundo a Polícia do Rio, assassinada por Ronnie Lessa e Elcio Queiroz.

Ronnie Lessa, como todos sabem, morava no mesmo condomínio do seu Jair, na Barra da Tijuca, a cinquenta passos da casa de Bolsonaro.

Ronnie Lessa também confirmou à Veja ter sido ajudado por Bolsonaro em 2009.

Com esses pequenos fatos, tem alguém que ainda se surpreende com o indulto de Bolsonaro a Daniel Silveira?

Por isso também a pergunta que está sendo feita nas redes sociais é: O próximo a ganhar indulto de Bolsonaro, será Ronnie Lessa?

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Um arruaceiro expulso do exército por não respeitar a instituição Forças Armadas, vai respeitar qual instituição?

A primeira medida que Bolsonaro tomou na presidência foi atacar criminosamente a Amazônia com o chamado “Dia do Fogo”.

Com sua ambição perigosa, Bolsonaro criou leis próprias, como faz a milícia para sabotar as leis ambientais, o que alarmou o planeta e só não foi em frente com sua sabotagem psicopata, porque o mundo reagiu contra um presidente que trabalha nas sombras para piorar a vida na terra.

Bolsonaro sabotou tudo o que pôde sabotar afrontando cada instituição que se dispunha a combater a covid-19. Insuflou a população a desrespeitar as regras sanitárias, tentando transformar prefeitos e governadores em inimigos da nação. Atacou rotineiramente a OMS, assim como a Fiocruz e o Butantã e, no final das contas foi pra cima da Anvisa, deixando claro que é um colecionador de insurreição contra a legalidade, contra as instituições, como é prática da milícia.

Enquanto na China com uma população imensamente maior do que a nossa, morreram pouco mais 4 mil pessoas, no Brasil as mortes por covid passam de 662 mil.

São muitos os episódios que fazem de Bolsonaro um cartão postal de um fora da lei, de alguém que não tem princípios. Foi tão militar quanto é cristão, assim como também é contra a corrupção. Seus valores são absolutamente invertidos, por isso foi cassado das Forças Armadas e, a partir de então, transformou-se não em alguém que defendesse a instituição militar, mas o privilégio da cúpula militar e, por outro lado, não se esforçava para conseguir um mísero avanço para os praças.

Agora, mais uma vez, Bolsonaro instalou uma crise entre poderes por ter inventado uma excrescência jurídica que concede a Daniel Silveira um indulto de uma condenação que ainda não se efetivou. O intuito de Bolsonaro é afrontar o STF utilizando a caneta da presidência sem qualquer substância legal que lhe dê garantias constitucionais, mas como se trata de Bolsonaro, a intenção dele é arrastar o país para uma grande arruaça, como tentou fazer dentro das Forças Armadas quando montou um croqui para explodir a barragem do Guandu em vingança ao comando das Forças Armadas.

Como disse o general Rego Barros, Bolsonaro só tem uma intenção, demolir as instituições brasileiras, e muitas delas ele já conseguiu.

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Profético, Constantino crava: Bolsonaro perdendo nas urnas, será preso

“Capitão que abandona soldado demais na batalha acaba isolado, sozinho, capturado pelos inimigos…” (Rodrigo Constantino)

Dois dias após dizer que não seria surpresa se Lula desistisse das eleições por perceber sua derrota, Rodrigo Constantino, uma espécie de Silas Malafaia dos devotos do neoliberalismo fundamentalista, levar um tranco da realidade e anunciar a derrota nas urnas e a prisão de Bolsonaro, merece nota.

Lógico, isso se deu num comentário carregado de faniquito pela condenação de Daniel Silveira e pelo que ele chama de traição de André Mendonça.

Ou seja, Constantino, que apoiou todas as ações autoritárias do judiciário contra o PT, a partir da farsa do mensalão e da Lava Jato, agora clama por uma suposta soberania popular em nome de um suposto poder das urnas que Bolsonaro teria, o que as pesquisas desmentem.

Claro que ele não quer lembrar que, se não fosse a usurpação autoritária de Moro, em negociata com Bolsonaro para ser ministro, em troca da cabeça de Lula, jamais essa figura sem classificação seria presidente.

Para um tosco mantido a peso de ouro para defender o genocida, ou seja, justiça boa é aquela autoritária com os meus inimigos. Mas há um certo sincericídio que estava guardado a 7 chaves no inconsciente de Constantino, que é a de quem sabe que, por conta de uma série de crimes, se Bolsonaro perder o poder, como tudo indica que perderá, ele sairá, junto com os filhos delinquentes, direto para a cadeia.

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Bolsonaro perdeu uma das suas principais bandeiras de campanha: colocar o STF de joelhos

Bolsonaro perdeu ontem uma de suas principais bandeiras de campanha: se reeleito, colocar mais dois ministros no STF que comeriam em suas mãos. Com isso, somaria quatro paus mandados na Suprema Corte que, sem dúvida, lhe daria poderes extremamente perigosos para a nação.

Ontem mesmo, Bolsonaro, que tinha prometido ao gado que implodiria o STF com seus dois cachorrinhos, sofreu um revés com um triplo peso, André Mendonça não só frustrou os bolsonaristas não pedindo vista, como votou pela condenação de Daniel Silveira de 8 anos e nove meses de prisão.

Ou seja, nada do que foi tagarelado por Bolsonaro se viu ontem no STF, e Daniel Silveira dançou.

Mas não foi só isso que provocou o bolor na massa fermentada pelo estrategistas do Planalto, que juraram que implodiriam todo o sistema de justiça no Brasil a partir do STF.

A ginástica publicitária de Eduardo Bolsonaro azedou quando tentou, junto com Daniel Silveira, entrar no STF, e foram barrados na porta. Ali os dois meio que representaram o papel do cabo e do soldado que Eduardo dizia que bastava para fechar o Supremo.

Quando bateu o nariz na porta, já era um aviso de que a coisa não correria frouxa como eles queriam vender para o gado premiado.

Moral da história, perdeu Daniel Silveira e perdeu ainda mais Bolsonaro.

O ministro terrivelmente evangélico que Bolsonaro colocou no STF, meteu uma terrível calça arriada no mundo encantado do bolsonarismo, e não houve economia nas redes sociais para os bacurinhos do fascismo nativo comentarem a decepção com André Mendonça, por ter falhado, melhor dizendo, se acovardado no truque de utilizar o pedido de vista para ceifar qualquer forma de punição.

Trocando em miúdos, o leitão foi parar na panela de pressão, sobrando para o gado a tristeza de uma derrota com B maiúsculo e os pêsames ao condenado, reduzido a um leitão à pururuca.

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Quem traiu Daniel Silveira foi Bolsonaro que garantiu a ele que André Mendonça pediria vista

Certamente, Daniel Silveira deve estar pensando alto, “Bolsonaro é terrivelmente fanfarrão”, por ter prometido e até espalhado pelas redes que André Mendonça ou Kássio Nunes pediriam vista. Isso seria uma petulância absurda, pois teríamos um STF paralelo, totalmente amesquinhado e dominado por Bolsonaro.

Daniel Silveira, sujeito que tem um raciocínio de pouca inteligência, deveria ter feito o cálculo a partir das mentiras de Bolsonaro e o preço que alguns de seus mais estreitos aliados pagaram por acreditar no sujeito.

Hoje, durante o dia, nenhum bolsonarista acreditou em outra coisa que não fosse uma manobra para trancar a pauta do julgamento de Daniel Silveira para ser julgado no aquém do além, como Bolsonaro tem feito quando põe 100 anos de sigilo em qualquer risco que se aproxima dele e dos filhos.

Para os bolsonaristas, André Mendonça estava incumbido de pôr em prática a ação política do Planalto e Mendonça repetir a marmelada protagonizada pelo ministro terrivelmente evangélico que pediu vista no processo da Pauta Verde, sobre o desmatamento da Amazônia que envolve Bolsonaro.

Na verdade, Bolsonaro vai usar a condenação de Silveira em seu favor, fazendo alarido, usando o aliado como boi de piranha para desviar a atenção das tragédias e crimes de corrupção que borbulham a partir do seu governo.

Daniel Silveira confiou cegamente num sujeito, que todos sabem, é terrivelmente traidor. Deu no que deu.

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O chester de natal, Daniel Silveira, foi transformado em cavalo de batalha por Bolsonaro

Quem é Daniel Silveira na fila do pão além de nada?

Mas Bolsonaro, que quer fugir do assunto que, enquanto o Brasil volta a figurar entre os 10 países mais desiguais do mundo, os banqueiros brasileiros figuram entre os 10 abutres do planeta que mais lucraram.

Não só isso, o que Bolsonaro não quer ouvir falar e não comentará em sua próxima live é que o Brasil tem uma das gasolinas mais caras do mundo, por uma média tirada de 170 países.

É para isso que anabolizado Silveira presta. Ele não tem importância nenhuma para o país se ele vai ou não ser condenado pelo STF. Os brasileiros estão enlouquecidos é com seu poder de compra que evaporou nos últimos 30 dias por conta de uma inflação galopante dos alimentos e pelas taxas absurdas de energia e preços pornográficos dos combustíveis.

Agora mesmo, sabe-se também que chega a 25% o aumento da ração animal, qualquer ração. Mas está longe disso ser a notícia trágica nesse campo, os fabricantes já foram avisados que os insumos chegarão a mais que o dobro desses números gritantes, já no próximo mês, com mais 28% de aumento que, naturalmente serão repassados ao consumidor.

Bolsonaro não sabe o que dizer para a sociedade brasileira, pois o compromisso dele é com a elite econômica de seguir na linha irrestrita do neoliberalismo de milícia, mais conhecido como neoliberalismo de Rio das Pedras.

Bolsonaro tem pacto com o inferno para tentar se manter na cadeira da presidência e não sair algemado do Palácio do Planalto no dia 1º de janeiro de 3023 na companhia de todo o clã.

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A pergunta que o povo faz é se o Brasil aguentará esperar o fim do mandato do ex-tenente expulso do exército

Pouco importa o que Bolsonaro diz com suas bravatas golpistas, seu histórico nas Forças Armadas é de um trapaceiro e terrorista. E os fatos narrados pela justiça militar das Forças Armadas deixam isso claro.

Muito menos a pergunta é, numa eventual vitória de Lula, os militares que ajudaram a colocar esse arruaceiro no poder vão ou não respeitar a vontade do povo que paga seus salários, privilégios, viagras, próteses penianas, gel lubrificante e outras coisas mais.

A pergunta é, se hoje a imensa maior parte da população não está suportando a disparada descontrolada dos preços dos alimentos, o que será desse país, mas sobretudo o que será da população desse país até os longos oito meses que ainda faltam para terminar o mandato do comandante de um governo que não para de colocar suas ações com cem anos de sigilo pelos óbvios e confessados esquemas de corrupção.

Fico imaginando que cada brasileiro que está passando privação se inspira naquele ex-tenente expulso das Forças Armadas e que, hoje, generais são obrigados a lhe baterem continência, servir de modelo para uma revolta como a dele e também querer explodir o Guandu em cada barragem no Brasil, porque, em nome de uma reivindicação salarial, cubra pelo menos a alimentação de sua família.

É disso que se trata o grande problema. É o do cidadão médio, como bem disse Dilma, não consegue pagar a  escolas de seus filhos e o combustível dos seus carros, mas principalmente as camadas mais pobres da população que formam a imensa maioria do povo, que a essa altura do campeonato, nem osso, pé de galinha ou um luxuoso ovo estão podendo comprar, porque o Brasil, depois do golpe em Dilma, assiste a uma economia de milícia em que o cidadão é extorquido por uma cadeia de ganância e também pela entrega do pré-sal aos interesses internacionais, sobretudo do império norte-americano.

Esse assunto, lógico, o boquirroto expulso das Forças Armadas, que arrota honras militares, que é o mesmo que utiliza as religiões para pregar ódio e violência armada, orgulhando-se do seu armamentismo “cristão”, não fala, ao contrário, o Maria fumaça, um tanque fumacê que não serve sequer para combater a dengue que virou uma epidemia, que já matou mais de 120 brasileiros esse ano, quer distância, fazer barulho, motociata falida e o que puder para que faça a população esquecer que está com fome, que seu dinheiro a cada dia e de forma galopante, compra menos alimentos com menos qualidade nutricional.

O sujeito não fala do trabalhador, não fala da comida na mesa do povo, utiliza o seu 34º aniversário de expulsão das Forças Armadas para, no dia do exército, quando o botou da porta pra fora, ameaçar a população de golpe militar.

O Brasil não é essa chanchada chamada Bolsonaro. Ele pode até ter destruído as instituições, como bem apontou o general Santos Cruz, acusando o arruaceiro de desmoronar toda a estrutura do Estado para atender seus interesses antirrepublicanos.

Então, não dá para cair na gritaria que o berrante do picareta promove, o que se precisa é saber o que vai acontecer com cada cidadão brasileiro daqui a dois dias, quando ele for ao supermercado com cada vez menos dinheiro no bolso diante de uma disparada de preços nunca vista na história do Brasil.

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Hoje faz 34 anos da expulsão de Bolsonaro do exército por arruaça, terrorismo e picaretagem

Não há no mundo sujeito mais cínico que Bolsonaro. O representante da família tradicional é tão convicto disso que teve logo três famílias. Disso resultou no chefe de Queiroz, Flávio Bolsonaro, com uma coleção de denúncias de esquema de corrupção, sem falar nos outros três filhos que seguem o mesmo desenho de caráter do próprio pai. As mansões hollywoodianas em Brasília que o digam.

Bolsonaro é tão comprometido com a verdade, com o combate à corrupção, que o caricatura já mandou pôr em sigilo por cem anos uma renca de denúncias do indecente esquema de corrupção envolvendo os filhos e o próprio.

O militarismo de Bolsonaro é esse que faz hoje 34 anos de sua expulsão, pelo menos é o que está nas páginas dos documentos do exército. Expulsão provocada por um histórico digno de um meliante, não de um soldado, este morreu de inanição pela ganância desmedida de um tenente que tinha como ideal de vida usar a farda do exército para enriquecer.

Toda aquela paspalhice grosseira que ele faz com flexão de pescoço, que ele chama de flexão de braço, é apenas uma parte da sessão de molecagens que o arruaceiro utilizava para cristalizar que sempre foi um péssimo soldado, assim como foi um péssimo parlamentar, e hoje engrossa seu currículo como o pior presidente da história do Brasil.

Na prática, esse foi o soldado Bolsonaro que nem a ditadura suportou manter dentro dos quartéis.

Bolsonaro, todos sabemos, é o evangélico católico, mas, dependendo do público, também é judeu na sua chocadeira oficial de vocações.

O Centrão é a própria estética oficial do seu governo rumo ao esgoto da corrupção.

Mas não foi o ataque do general Heleno contra o Centrão, que arrancou aplausos e gargalhadas, quando o senil, em campanha em 2018, cantou “se gritar pega Centrão, não fica um meu irmão”?

Ou seja, aquele sujeito que hoje fez discurso em nome da honra militar, sempre teve simpatia pela arruaça, pela picaretagem e pelo terrorismo e, por isso mesmo, foi há 34 anos, obrigado a juntar seus panos de bunda e bater em retirada, consolando-se em passar de tenente para capitão, no tranco, jogado compulsoriamente na reserva por seu comportamento insolente por não suportar a disciplina militar.

Por isso, seus olhos saudosos de hoje são para o nada. Sua ficha nas Forças Armadas foi tão envenenada pelo próprio quanto toda a sua trajetória política, sem produzir uma única fagulha de benefício ao país, enquanto até hoje se deleita com a flagrante e gorda mamata pública.

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