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No desespero, Bolsonaro vai dobrar a aposta no ódio, porque não tem nada para mostrar e tem muito o que esconder

Alguns dados da tomada de posição de alguns veículos de imprensa, como por exemplo, o Estadão, já nos permitem afirmar que voltamos a 2018, com a seguinte instrução superior, a ordem é apoiar Bolsonaro para que ele permaneça mais quatro anos no poder.

A técnica utilizada será a de compará-lo a Lula, mesmo que Bolsonaro seja um recordista de rejeição, e Lula, com 87% de aprovação, deixou o governo com um índice recorde.

O Estadão não está interessado nesses dados objetivos, mas esse modelo de jornalismo copia a própria tática do bolsonarismo oficial. Lógico que, no caso do Estadão, alguns elementos característicos do jornal, tão bem representado por Vera Magalhães e JR Guzzo, são discursos carregados de sementes de ódio ao petismo e, consequentemente, a perversidade contra Lula será respaldada. No caso de Vera, pela mesma técnica de 2018, quando escreveu o editorial “Uma escolha difícil” na disputa entre Bolsonaro e Haddad.

Já Guzzo, um dos jornalistas mais velhacos desse país, integra um grupo de editores da revista chamada Oeste, que tem como um dos principais proprietários aquela figura repugnante chamada Augusto Nunes e outros encarregados como Ana Paula do Vôlei e Guilherme Fiuza.

Mas a situação de Bolsonaro é complicada. O Brasil está numa crise econômica que atinge frontalmente o povo no bolso, com preços de alimentos nunca vistos na história do Brasil. Aliás, o Brasil, que sempre carregou a percepção de que os alimentos, ao menos os populares, eram baratos, o que se vê agora é que não há qualquer coisa que vá para a mesa do brasileiro que não tenha um custo absurdo, da carne vermelha à banana, está tudo o olho da cara.

Bolsonaro ficou três anos sem sequer tentar impedir que a situação chegasse aonde chegou, ao contrário, estimulou. Sem falar que ele não promoveu qualquer edificação, seu governo foi de destruição, de desmonte, de esfacelamento do Estado.

Assim, Bolsonaro apostará em três pontos centrais baseados no ódio, no racismo contra os negros, no preconceito contra os gays e na discriminação contra as camadas mais pobres da sociedade.

Não foi sem motivos que utilizou seu boneco mambembe, Sergio Camargo, para vomitar por sua boca seu ódio racial que nunca escondeu de ninguém.

O mesmo fato pode ser visto, agora com ataques baixos de Eduardo Bolsonaro contra Miriam Leitão, e eles farão isso com outras pessoas, porque, além de tentar esconder o momento trágico que o Brasil atravessa, as mortes em massa por covid, promovidas pelo governo Bolsonaro, mas sobretudo o envolvimento de toda a família com uma variedade de crimes que, em qualquer país civilizado, estariam todos na cadeia.

Por isso Bolsonaro quer estabelecer um tipo de confusão na sua campanha para tentar impedir a ampliação e o alcance das denúncias pesadas que virão contra o clã.

A espetacularização grotesca de Bolsonaro comendo pizza na rua como folclorizou nos últimos três anos, mostra que esteve em campanha e não governou o país e seguirá, porque é considerado pelos coordenadores de sua campanha que ele não tem saída que não seja a repetição de 2018 para criar uma falsa polarização com Lula.

Na verdade, Bolsonaro falará apenas para quem naturalizou a sua perversidade, seja na pandemia de covid, seja na degradação dos mais pobres.

Isso não fará Bolsonaro ampliar seu eleitorado, o máximo, se conseguir, é não atrofiar a sua musculatura política para uma parcela da sociedade que tem tara por mazelas que atingem negros, índios, gays e pobres.

Isso já foi expressado nas duas últimas semanas.

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Pergunta que não quer calar: Com a saída do Moro da disputa presidencial, quem a mídia apoiará?

Já está pra lá de confirmado pelo União Brasil que Sergio Moro ficará de fora da disputa presidencial. Esta foi a nota oficial do atual partido de Moro, assinada por Luciano Bivar e ACM Neto, entre outros.

Se Moro já é carta fora do baralho e Dória conseguiu piorar ainda mais sua posição não só para o eleitorado, mas dentro do próprio PSDB, a mídia ficou no vácuo e deve emburacar em alguma candidatura que, certamente, não será a de Lula.

É pouco provável que a mídia apoie um candidato meia bomba, como Ciro, ou na lanterna, como Tebet. Pode até fazer um figurino usando, no compasso de espera do primeiro turno, uma figuração que possa dar à mídia um tom de isenção diante das duas principais candidaturas, a de Lula e a de Bolsonaro.

Mas não resta dúvida de que ela adotará a mesma tática da eleição de 2018, abraçando a candidatura do genocida sem tocar no nome dele, apenas tentando requentar a falácia de um suposto antipetismo para vir com a mesma baba de quiabo da “escolha difícil” entre um presidente que tirou 40 milhões de brasileiros da miséria e o outro que, além de devolver o Brasil ao mapa da fome, é responsável por mais de 660 mil mortes de brasileiros por covid.

Seja como for, a sorte já foi lançada e a essa altura dos fatos, a estratégia da mídia para apoiar Bolsonaro já está traçada, porque se, de um lado, o povo está sendo esculachado por Bolsonaro, sem dó nem piedade, por outro, a burguesia, sobretudo a que está diretamente ligada ao sistema financeiro, banqueiros e rentistas, nunca faturou tanto com a miséria da população.

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Moro virou um peido

Se há uma figura nesse país que hoje ninguém dá um tostão de crédito, é o todo ex-poderoso da República, Sergio Moro.

Na verdade, não há uma palavra mais desmoralizada do que a palavra Moro. Esse nome virou sinônimo de peido, espalha bolinho.

Ninguém quer ficar ao lado do marofa. Sua chegada ao partido União Brasil é vista com censura, e o carão que recebeu transformou-se em carraspana aberta na mídia.

Moro, neste momento, encontra-se na chuva sob uma intensa repreensão tanto do Podemos quanto do União Brasil. O Podemos chegou a noticiar que cobrará de Moro as despesas com viagens, por ele ter utilizado os recursos do partido para viajar para São Paulo para se filiar ao União Brasil.

No novo partido, os políticos de maior prestígio acumulam termos pixotescos quando se dirigem a Moro e oferecem a ele como estadia a casa do cachorro.

A mídia que inventou Moro e passou a acreditar na mentira que criou, está apoplética, e isso pode ser constatado nas palavras de Vera Magalhães, a mais tiete das tietes de Moro na mídia brasileira e dá o clima de barata voa que tomou conta das redações que inventaram a terceira via, da qual Moro era a principal aposta.

A moça escreveu no Twitter: “Ninguém sabe para onde vai, ninguém sabe o que faz, ninguém sabe pra onde pula, ninguém sabe pra onde olha”.

Na realidade, Moro deixou a mídia com a brocha na mão, pior, aquela figura mítica a quem Vera Magalhães chamava de enxadrista, que vestia o paletó, a gravata e camisa preta para estudar quais seriam seus próximos passos para atacar os adversários, transformou-se num peido universal.

Não há mais em lugar algum quem o defenda.

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A desistência de Moro, o herói de vento que murchou, foi uma grande vitória de Lula

Apesar da gigantesca distância entre Lula e Sergio Moro nas pesquisas de intenção de voto, o fato do ex-juiz ter desistido de concorrer ao Planalto, somado à molecagem que aprontou com o Podemos em sua saída do partido para se filiar ao União Brasil e se candidatar a deputado federal, fortaleceu ainda mais sua personalidade espúria , revelada em outros episódios que o envolveram.

Moro passou esse tempo todo de arranjos jurídicos, não só para tirar Lula do Páreo, na verdade, Moro acreditou piamente que, prendendo Lula, se transformaria em Lula.

Pior, a grande mídia também acreditou nisso. É só ler os principais editores desse país que verá que fica patente que todos faziam uma previsão de que Moro seria potencialmente o principal candidato à eleição de 2022, até que o Lula real sacudiu a corrida presidencial, e Moro foi imediatamente colocado em seu devido lugar no mercado especulativo eleitoral.

Dali, não saiu mais, ao contrário, foi murchando desde o lançamento de sua candidatura, com uma larga publicidade da mídia. No entanto, faltou-lhe o principal, oxigênio político, uma quantidade de energia mecânica que pudesse fazer do tranco da mídia um processo que embalasse sua campanha. Nada disso ocorreu e ele acabou por dividir a lanterna com outros candidatos sem qualquer chance de chegar ao Palácio do Planalto.

Não há exatamente polarização entre Bolsonaro e Lula que mantém uma dianteira muito consolidada que não dá margem para essa insistente expectativa que a mídia cria.

Piorando um pouco mais para Bolsonaro, a economia está contra ele, além dos resultados trágicos em todas as pastas do seu governo, não há um sequer que possa servir de outdoor para o genocida.

Falando em genocida, certamente, todas as suas atitudes macabras que, até aqui, levaram à morte de 660 mil brasileiros por covid, serão lembradas e reprisadas à exaustão pelos adversários durante a campanha, além de apresentar um quadro de hecatombe na economia.

Lula tem muito o que lembrar dos seus oito anos de governo que teve 87% de aprovação da população. A única tentativa de desqualificar seu governo seria o uso da Lava Jato que, no desespero da direita, até pode ser tentado, mas Moro, assim como Dallagnol, com as últimas desmoralizações, usar o nome da Lava Jato para atacar Lula, só o beneficiará.

Essa saída do Podemos, de forma desonesta e a fuga do pleito, deram a Moro a última pá de cal, exatamente a mesma que soterrou Dallagnol quando o STJ o obrigou a pagar uma multa de  R$ 75 mil a Lula pela acusação leviana no uso de um powerpoint que virou piada.

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Sergio Moro, a trajetória funesta de um ambicioso fracassado que voltou pro nada

De juiz, Sergio Moro virou ministro, candidato a presidente, agora a deputado e vai terminar disputando a tapa vaga de vereador em Maringá.

Como se pode observar, Moro é vítima de suas próprias limitações. São as fronteiras que ele com a mente a partir de sua incapacidade intelectual.

De cara, Moro, ainda juiz, acreditou ter destruído Lula, acreditou que o latido de um cão espantaria o leão, quando se sabe que, na verdade, o cão ladra por medo e não por valentia.

Isso ficou estampado no primeiro encontro de Lula com Moro, deixando claro as léguas de distância entre Lula que veio de onde veio e chegou aonde chegou. E Moro, que utilizou uma instituição do Estado e os holofotes da mídia para tentar forjar um personagem de plástico e, assim, transformar-se num candidato competitivo para a presidência da República.

O fato é que a realidade acendeu uma vela no meio de uma escuridão de quem ficou cego pela vaidade e, aos poucos, foi trocando sua ambição por injúrias contra Lula, deixando claro que o próprio já não acreditava mais em si.

A desistência da candidatura seria só uma questão de tempo, e esse dia parece que chegou ao poço.

Agora, Moro trocou de partido como quem troca de camisa, mas teve que calçar fo5rçadamente as sandálias da humildade e tentar disputar uma vaga na base da boiada para a Câmara Federal, porque nem para o Senado a sondagem lhe encorajou tentar, deixando claro pra ele que há limites bem definidos para a artificialidade e que a mídia que o inventou pode muita coisa, mas não pode tudo, principalmente quando se tem como oponente Luiz Inácio Lula da Silva.

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Farejando o aniquilamento de Bolsonaro, Véio da Havan desiste de disputar Senado

Em enfadonhos 30 minutos de vídeo, Véio da Havan faz ginástica retórica, justificando supostos problemas para tocar sua campanha ao Senado e, ao mesmo tempo administrar sua rede de lojas.

O símbolo do bolsonarismo, Véio da Havan, não esconde o sentimento de fracasso que começa a tomar a campanha para a reeleição de Bolsonaro.

Numa confissão antecipada de derrota, essa figura pitoresca renunciou em absoluto qualquer chance de considerar sua candidatura ao Senado Federal, dando as costas para quem ele jurou amor eterno.

Isso não deixa de ser mais um sintoma da difícil posição em que se encontra a campanha de Bolsonaro.

Sentindo na própria pele, através de suas lojas, que não há qualquer possibilidade de recuperação econômica no país até as eleições, Véio da Havan pediu o boné e foi para o chuveiro com um único propósito, o de se afastar de uma campanha que, para ele, já foi derrotada e que, continuar embarcado numa canoa furada, seria tão insensato quanto péssimo para a saúde de seus negócios.

Vendo que não há como conquistar qualquer vantagem se se mantiver ao lado de Bolsonaro, a renúncia pela disputa do Senado foi o ato de “resignação” que sobrou. assim foi feito, abandonou Bolsonaro, enquanto sobra alguma dignidade da imagem de suas lojas.

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Política

Com o retumbante fracasso da terceira via, mídia tenta fabricar escândalo contra noiva de Lula

A mais acentuada característica de um derrotado é forjar fatos alheios para tirar o foco de sua incapacidade. Isso não é de hoje e nem terminará agora. É o modus operandi daqueles que reivindicam mais do que podem produzir. Se não podem produzir a luz, exaltam a escuridão com ações.

Ou seja, o cão não ladra por valentia, mas por medo.

A origem do ataque à Janja é da Veja. É aquela revista que sempre teve nas mãos um cheiro de podre de todos os ataques que produziu contra o PT, Lula e Dilma todos esses anos.

É uma revista velhaca que persiste em tentar realizar o impossível, derrubar Lula.

O trabalho da Veja esses anos todos foi de tecer uma rede de intrigas para ver se conseguia pescar alguns caraminguás. No entanto, como se sabe, a revistona dos Frias jamais venceu o seu destino de revista falida pelas próprias práticas espúrias que escolheu, já que passou 20 anos gastando o dobro do que recebeu, afiando seu machado contra qualquer coisa vinda do PT.

Essa é a lógica dos medíocres, discutir as pessoas e não o país, a vida do conjunto da sociedade como os sábios que discutem ideias.

Suas campanhas difamatórias fizeram com que seus editores se acostumassem com o próprio mau cheiro, terminando por parir um fascista como Bolsonaro.

Sem ao menos ter a capacidade de aperfeiçoar suas provocações, as ações da Veja contra quem ela considera inimigo, transformaram-se, na prática, num pesadelo dela própria.

Mas parece que a fracassada revista recusa-se a se levantar, mostrando que ela está mais acostumada a encontrar seu destino do lixo.

Por isso, em total desespero pelo fracasso da terceira via, sobretudo, Moro e Dória, a Veja, em meio às sombras da aflição, desperdiça suas linhas para usar Janja em seus ataques a Lula, porque não consegue deixar de sentir ódio e sede de vingança pela incompetência em trazer à luz ao menos um mínimo de esforço para produzir sementes de um debate à altura do país.

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Política

Dallagnol diz ter pedido a banco cancelamento do seu PIX que ele jura não ter revelado, mas recebeu mais de R$ 570 mil em doações “espontâneas”

Não que seja impossível chegar a uma soma de doações que Dallagnol recebeu no valor de mais de R$ 570 mil, afinal, estamos no Brasil e conhecemos bem o eleitorado de direita capaz de negar um pão a um necessitado e ter a coragem cínica de depositar valores a um vigarista por ter confessado, através de seu próprio powerpoint ter contra Lula, não provas, mas convicção de que ele teria comandado um esquema de corrupção.

Num país sério, onde as instituições oficiais de fato desejosas de combater a corrupção, não atenuaria um pedido de prisão de um dos seus integrantes por uma fieira de picaretagens, sobretudo porque a Vaza Jato mostrou que Dallagnol fez da sua condição de procurador um negócio prodigioso, encarregando-se, inclusive, de montar empresa de palestras e, com isso, adquirir imóveis de luxo na cara dos brasileiros.

Tudo isso em nome do “combate à corrupção”.

A questão aqui nem está num longo debate sobre as atitudes espúrias do ex-menino prodígio de Curitiba, mas essa misteriosa soma que foi parar em sua conta via PIX, de forma espontânea, segundo o próprio, sem que tivesse sido divulgado a chave.

Isso, no mínimo, mereceria uma investigação acurada a pedido do PGR e do Conselho Nacional do Ministério Público para entender como Dallagnol chegou a essa soma, obtida pelo “café” doado por um número ainda não revelado de doadores.

O fato é que essa história está cada dia mais estranha, sobretudo pela fertilidade dos negócios de Dallagnol em seus áureos tempos de Lava Jato, como revelou o Intercept.

Ou seja, essas doações espontâneas, dirigidas a sua conta, via PIX, tem muito que ser explicado, porque, até aqui há uma venda em nossos olhos, e não é a da justiça, que impede que seja conhecida a origem desse dinheiro que jorrou em sua conta, numa super produção de bondade dos doadores.

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Mais do mesmo: Novo ministro da Educação foi indicado pelo demissionário Milton Ribeiro

O lugar de Milton Ribeiro será ocupado por Victor Godoy, indicado pelo ex-ministro. Ele era secretário executivo do MEC desde julho de 2020, ou seja, mesmo período em que Ribeiro assumiu a pasta, o que significa que teremos mais do mesmo. Sua nomeação já saiu no Diário Oficial da União.

Victor é o quinto ministro da Educação a ocupar o cargo de uma pasta que, de ministro em ministro, todos vão superando a marca de pior ministro da Educação da história do Brasil.

Godoy, que fez carreira como auditor federal, em que trabalhou de 2004 a 2020, se torna agora o quinto ministro da Educação de um governo que não só despreza a educação, como utilizou milionárias verbas da pasta para comprar votos de evangélicos, a partir de um esquema montado no MEC que fazia de pastores pilantras milionários cabos eleitorais de Bolsonaro.

Ou seja, ali no MEC  de Bolsonaro, comandado por Ribeiro, voltado para a educação, não tinha nada, mas para a reeleição de um sujeito que, entre outras coisas, é, como mostrou a CPI do Genocídio, responsável pela morte de mais 650 mil brasileiros.

O que se pode imaginar quando se descobre que se trata de um ministro indicado pelo Milton Ribeiro?

A sensação de déjà vu se impõe pela força dos fatos.

A ver.

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Ao lado de Collor e Waldemar Costa Neto, Bolsonaro diz que eleição será uma luta do bem contra o mal

Milton Ribeiro dançou, não por vontade dele ou de Bolsonaro. O bicho pegou nas redes e na mídia e não tiveram como segurar o repuxo.

Malafaia quer o controle total das verbas do MEC.

Bolsonaro quer mudar tudo para deixar as coisas no mesmo lugar.

Junte tudo isso e lembre-se da frase de Bolsonaro, dizendo que o seu governo tem três anos e três meses sem corrupção e que a eleição será uma guerra do bem contra o mal. Sei.

Você não verá sentido, mas os bolsonaristas, que enxergam o mundo pela lógica da relatividade, vão dizer que o discurso de Bolsonaro faz todo sentido, porque bate de frente com o status quo, com o sistema e com as forças ocultas. Ou seja, eles não só compram as maiores patacoadas de Bolsonaro que são absolutamente vazias, como ampliam a piada pronta a modo e gosto.

Isso é característica do fascismo, vender seu próprio modelo de moral. E está longe de ser exclusividade do bolsonarismo, é uma velha tática usada por fascistas e nazistas há décadas no mundo.

Qualquer frase dita por essa gente, tem que ser lida de trás para frente, melhor dizendo, às avessas, porque simplesmente o cinismo molda qualquer absurdo para dar feição austera aos piores e mais corruptos fascistas.

Bolsonaro se elegeu em 2018 usando essa velha tática do fascismo e pretende dobrar a aposta para 2002.

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