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Arma de Milton Ribeiro dispara acidentalmente no Aeroporto de Brasília

Segundo informações do jornal O Globo, não houve feridos, mas ex-ministro foi levado à Superintendência da PF para prestar esclarecimentos.

Uma arma de fogo do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro disparou, acidentalmente, na tarde desta segunda-feira (25/4), no Aeroporto de Brasília. As informações são da coluna Bela Megale, do jornal O Globo.

Segundo a reportagem, não houve feridos, mas Ribeiro foi levado à Superintendência da Polícia Federal do Distrito Federal, onde prestou esclarecimentos sobre o episódio.

No documento, o ex-ministro relata que o disparo aconteceu quando estava no balcão da companhia aérea Latam, por volta das 17h. Ele despachava a bagagem para embarcar com destino a São Paulo em um voo que partiria às 19h50.

Ribeiro afirmou que “como já havia feito o ‘despacho de arma de fogo’ pela internet, se dirigiu diretamente ao balcão da companhia aérea Latam; que ao abrir sua pasta de documentos pegou a sua arma para separá-la do carregador, dentro da própria pasta, momento em que ocorreu o disparo acidental”.

*Com Metrópoles

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Cotidiano

Vídeo: E a Sapucaí explode com “olê, olê, olá, Lula” e “fora Bolsonaro”

Pouco antes do desfile da Mangueira, público cantou o lema “Olê, olê olê olá, Lula, Lula”.

Uma multidão de pessoas na avenida Marquês de Sapucaí na noite desta sexta-feira (22) a volta do ex-presidente Lula à Presidência. “Lulaço” ocorreu antes do desfile da Mangueira.

*Com 247

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Cotidiano

Novo vídeo mostra homens que atacaram repórter da TV Globo em Brasília

Polícia não descarta nenhuma hipótese para explicar motivação dos ataques. Caso é investigado pela 3ª Delegacia de Polícia (Sudoeste).

Novas imagens mostram os dois suspeitos de atacar o repórter da TV Globo Brasília Gabriel Luiz, 28 anos, no Sudoeste, na noite dessa quinta-feira (14/4). A gravação mostra dois homens andando tranquilamente por um estacionamento.

O relógio da câmera de segurança marca 22h58, portanto, momentos antes deles esfaquearem o jornalista. A violência ocorreu por volta das 23h20.

Gabriel Luiz voltava para casa quando foi seguido por dois bandidos. Eles o cercaram e desferiram cerca de 10 golpes. Testemunhas relatam que um criminoso segurou a vítima para o outro esfaquear. A agressão só parou porque um vizinho viu a cena e gritou.

A ação foi registrada por câmeras de segurança. O porteiro narrou que estava na guarita do condomínio quando percebeu o jornalista se aproximando e sangrando bastante.

https://youtu.be/MpcNk2ZTuss

Inicialmente, o porteiro pensou que se tratava de um morador de rua. Assim que Gabriel se aproximou, o funcionário do prédio o reconheceu e abriu a porta. O jornalista estava perdendo muito sangue, mas se manteve consciente e pediu socorro, dizendo: “Me ajuda! Eles vão me matar! Eu vou morrer!”.

Desesperado, o porteiro recomendou que a vítima não falasse mais nada e ligou para os bombeiros, que têm um quartel próximo ao local do crime.

Gabriel também passou o número de telefone do pai e pediu para que o funcionário entrasse em contato para avisá-lo sobre o ocorrido. O repórter foi levado para o Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) com ferimentos no tórax, nos braços, na mão, nas pernas e no pescoço.

O caso é tratado, a princípio, como tentativa de latrocínio. Entretanto, os investigadores não descartam a possibilidade de tentativa de homicídio, devido à violência do ataque. A carteira de Gabriel e a faca usada no crime foram encontradas no local.

Quem tiver informações sobre a dupla de suspeitos pode entrar em contato com a polícia, por meio do número 197. A denúncia é anônima.

*Com Metrópoles

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Ministério da Defesa compra R$ 56 milhões em filé, picanha e salmão para Forças Armadas

Levantamento identifica gastos das Forças Armadas com alimentos de luxo entre fevereiro de 2021 e 2022. Compras são feitas por pregão ou dispensa de licitação.

O deputado federal Elias Vaz (PSB-GO) identificou novos processos de compra de alimentos de luxo para as Forças Armadas no período de um ano, entre fevereiro de 2021 e fevereiro de 2022, na gestão do ex-ministro da Defesa, Braga Netto. Só de filé mignon são 557,8 mil quilos para atender aos comandos da Marinha, da Aeronáutica e do Exército, além da Indústria de Material Bélico do Brasil (Imbel). O valor total deste gasto foi de R$ 25.398.849,99.

O cardápio ainda incluiria 373,2 mil quilos de picanha e 254 mil quilos de salmão, somando R$ 18.792.526,88 e R$ 12.221.607,11, respectivamente. O montante total do processo foi de R$ 56.412.983,98. Os processos são feitos mediante pregão ou dispensa de licitação.

“É vergonhoso! Enquanto tem brasileiro se alimentando de sopa de osso, o governo Bolsonaro gasta milhões com luxos para um pequeno grupo. Com certeza esse cardápio não é para os soldados rasos, mas para a cúpula das Forças Armadas”, afirma o deputado.

O deputado ainda está analisando os processos, mas um caso já chama a atenção. Um dos pregões é destinado à compra de 23 mil quilos de filé mignon para o Grupamento de Apoio do Galeão, no Rio de Janeiro. O valor do quilo é estipulado em R$ 71.

O processo é de fevereiro e em dezembro do ano passado, dois meses antes, foram realizados pregões com preço inferior. Um deles é para fornecer 10,6 mil quilos de filé mignon para a Academia Militar das Agulhas Negras, também no Rio, ao custo de R$49,90 o quilo. Mesmo valor de outro pregão, desta vez destinado à compra de 21,6 mil quilos de filé para o Hospital Naval Marcílio Dias.

“O preço da carne não subiu 42% nesse período. Há indícios de irregularidades e vamos investigar detalhadamente todos os processos. Caso sejam constatados problemas, vamos denunciar ao Tribunal de Contas da União”, explica o parlamentar.

Cerveja e uísque

Em fevereiro do ano passado, Elias Vaz e mais nove parlamentares do PSB denunciaram as compras de alimentação de luxo com dinheiro público. Eles identificaram no Painel de Preços do Ministério da Economia processos de compra de 714 mil quilos de picanha; 80 mil cervejas, inclusive com exigência de marcas como Heineken e Stella Artois; mais de 150 mil quilos de bacalhau; 438,8 mil quilos de salmão; 1,2 milhão de quilos de filé mignon, além de uísque 12 anos e conhaque.

As denúncias foram apresentadas ao Ministério Público Federal e ao Tribunal de Contas da União. O MPF distribuiu a representação aos estados e já foram instalados mais de 20 processos de investigação. O TCU recomendou a fiscalização das compras.

*Com 247

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ÁUDIO: “O que está fod* o Adriano é o Bolsonaro”, diz viúva de miliciano

Em conversa telefônica interceptada pela Polícia Civil do Rio, Júlia Lotufo ainda confirma que ex-esposa de miliciano ganhava R$ 10 mil como funcionária fantasma no gabinete de Flávio Bolsonaro.

Júlia Lotufo, ex-mulher de Adriano da Nóbrega, afirma em uma conversa telefônica divulgada nesta sexta-feira (8) pela Folha de S.Paulo que o que está “fodendo” a vida do miliciano é “o presidente”, em referência clara a Jair Bolsonaro (PL).

Na conversa, gravada há três anos pela Polícia Civil durante a Operação Gárgula, que investigou Adriano, Júlia diz a uma amiga sobre o que estaria vivendo à época.

“A verdade é a seguinte: o que hoje está fodendo o Adriano é o presidente, mais nada”, diz. A amiga emenda: “Só o Bolsonaro” e Júlia responde. “É. Porque se não fosse ele [Bolsonaro] ninguém mais falaria dele [Adriano]”.

No telefonema, Julia fala ainda que a ex-esposa de Adriano ganhava R$ 10 mil como funcionária fantasma no Gabinete de Flávio Bolsonaro (PL-RJ), então deputado estadual, no esquema de corrupção comandado por Fabrício Queiroz.

“Ela foi nomeada por 11 anos. Onze anos levando dinheiro, R$ 10 mil por mês para o bolso dela. E agora ela não quer que ninguém fale no nome dela? […] Bateram na casa dela porque a funcionária fantasma era ela, não era eu”.

Julia ainda diz que Danielle “sabia muito bem qual era o esquema”. Ex-capitão do Bope que comandava o Esquadrão da Morte, braço armado da milícia de Rio das Pedras, Adriano da Nóbrega foi homenageado por Flávio e Jair Bolsonaro e teve a mãe e a ex-esposa empregadas no esquema de rachadinhas no gabinete do senador.

Ouça o áudio

https://tv.uol/19VMV

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FNDE: diretores compraram carros incompatíveis com ganhos, diz jornal

Garigham Amarante e Gabriel Vilar compraram carros de R$ 330 mil e R$ 250 mil, respectivamente. Eles recebem cerca de R$ 10 mil.

Dois diretores do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão anexado ao Ministério da Educação, adquiriram veículos que não condizem com os salários. A informação foi revelada pelo jornal O Estado de S.Paulo.

Ganhando pouco mais de R$ 10 mil, Garigham Amarante, que chegou a ser cotado para assumir o ministério, e Gabriel Vilar compraram carros de R$ 330 mil e R$ 250 mil, respectivamente.

Vilar adquiriu um Volkswagen Tiguan Allspace R-Line 2021 de cor branca, avaliado em R$ 250 mil, em 19 de julho do ano passado. Já Amarante financiou o SUV Mercedes-Benz GLB 200 Progressive, de R$ 330 mil, em 10 de agosto de 2021.

Em condições de financiamento do carro de Amarante, por exemplo, a prestação chegaria a comprometer 99,97% da renda, uma vez que em condições similares às usadas a prestação chegaria a R$ 10.299,35. Além disso, o IPVA tem um custo de R$ 9.748 por ano.

O diretor cotado para ministro ainda usa dois outros veículos, um Hyundai Tucson GLS 1.6, ano 2020, avaliado em R$ 150 mil, que está registrado no CPF de Amarante, e um Honda HR-V, que está registrado na garagem do FNDE, no Setor Bancário Sul.

A reportagem do Estado de S.Paulo procurou o FNDE, mas não obteve respostas. Já os diretores alegaram que obtiveram os veículos por financiamento, com a entrada dos valores de venda dos carros antigos.

“Comprei do mesmo jeito que toda a população brasileira compra um bem de alto valor: financiado junto ao banco”, afirmou Amarante.

O nome de Amarante também esteve envolvido no segundo escândalo envolvendo a pasta da Educação em menos de um mês.

De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, que fez a denúncia, o governo federal teria aceitado desembolsar R$ 480 mil em modelos que estão orçados em R$ 270 mil. A licitação recebeu parecer contrário de órgãos de controle.

Amarante e o presidente do FNDE, Marcelo Ponte, foram responsáveis por avalizar o Pregão 2/2022, para a compra de ônibus escolares rurais, com preços inflados.

*Com Metrópoles

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Áudio: A morte de Adriano da Nóbrega volta a assombrar os Bolsonaro

No mesmo dia em que vemos um deputado vigarista do Paraná ameaçando a vida de Lula no plenário, a Folha revela que o Planalto ofereceu cargos pela morte de ex-PM Adriano da Nóbrega, ligado aos Bolsonaro.

Eduardo Bolsonaro não disse até hoje o que estava fazendo na Bahia no dia que ocorreu a queima de arquivo com a morte de Adriano, pela PM baiana.

O miliciano, Adriano da Nóbrega, tinha mulher e mãe lotadas no gabinete do Flávio até 2018. Ele foi homenageado pelo Flávio enquanto cumpria pena por assassinato em Bangu.

Não é que querem, ele está umbilicalmente ligado aos Bolsonaro.
Coincidências? Não.

Um fio condutor assombroso, pra não dizer macabro.

Trocando em miúdos, o pensamento da turma do seu Jair da casa 58 no Vivendas da Barra:

“Arquivo bom é arquivo morto”.

https://twitter.com/AgendaDoJair/status/1511737084184305679?s=20&t=VUd-f3K186fG1-7QKYR3tQ

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Bolsonaro dá entrada em hospital de Brasília após sentir desconforto

O presidente Jair Bolsonaro (PL) deu entrada no Hospital das Forças Armadas (HFA), em Brasília, na noite desta segunda-feira (28), após sentir um desconforto. A informação foi confirmada pelo presidente do Republicanos, Marcos Pereira, durante evento de filiação dos ministros Tarcísio de Freitas e Damares Alves ao partido, que contou, inclusive, com a presença da primeira-dama Michelle Bolsonaro. O UOL também confirmou junto ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

Segundo apurou o UOL, a internação aconteceu para a realização de exames e a suspeita é de nova obstrução intestinal. O presidente se sentiu mal pouco depois do almoço e foi para o HFA no fim da tarde.
Auxiliares do presidente dizem que, a princípio, não há previsão de deslocamento de Bolsonaro para São Paulo e o quadro é acompanhado. Ainda não há confirmação se ele passará a noite internado no hospital.

A obstrução intestinal é consequência da facada que Bolsonaro recebeu em atentado durante a campanha eleitoral de 2018 e das operações subsequentes. Em janeiro desse ano, o presidente precisou ser internado em São Paulo depois de passar mal enquanto passava férias em Santa Catarina. Na época, o médico de Bolsonaro, Antônio Luiz Macedo, afirmou que a obstrução aconteceu após a ingestão de um camarão sem mastigar.

Em julho de 2021, Bolsonaro ficou quatro dias internado no hospital Vila Nova Star para tratamento de uma obstrução intestinal. À época, os médicos cogitaram uma intervenção cirúrgica, que foi descartada depois que o intestino do presidente voltou a funcionar normalmente.

*Com Uol

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Ronnie Lessa, assassino de Marielle, é alvo de operação contra tráfico internacional de armas

A PF (Polícia Federal) deflagrou hoje (15) a operação Florida Heat para desarticular um grupo criminoso responsável por tráfico internacional de armas com envio dos itens dos Estados Unidos para o Brasil. Segundo o jornal O Globo, entre os alvos de mandados da operação está o PM reformado Ronnie Lessa preso sob acusação de ter matado a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes, em 14 de março de 2018. Lessa está preso na Penitenciária de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.

A defesa de Lessa declarou na manhã de hoje que ainda “não teve ao conteúdo desse mandado de prisão”.

A ação da PF é realizada em conjunto com o MPF (Ministério Público Federal), Ministério Público Estadual, Gaeco/RJ e apoio da Unidade de Polícia Pacificadora – UPP Macacos e ocorre simultaneamente no Brasil e no estado da Flórida, nos EUA. O órgão afirmou que ao chegar no Brasil, os armamentos eram posteriormente distribuídos para traficantes, milicianos e assassinos de aluguel.

Segundo o órgão, aproximadamente 50 policiais, membros do GAECO/MPF e agentes norte-americanos, cumprem sete mandados de prisão preventiva e cinco de busca e apreensão na operação Florida Heat — nomeada em referência ao estado onde “as armas eram enviadas ao Brasil pelo grupo criminoso”.

Os mandados foram expedidos pela 1ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro e são cumpridos pelos agentes no Rio de Janeiro, Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, onde Lessa está preso, e em Miami, nos Estados Unidos, com cooperação da Agência de Investigações de Segurança Interna (Homeland Security Investigations – HSI) da Embaixada dos Estados Unidos.

“As investigações, que já duram cerca de dois anos, desvendaram a existência de um grupo responsável pela aquisição de armas de fogo, peças, acessórios e munições nos EUA e, posterior, envio ao Brasil”, esclareceu a PF.

O UOL tenta contato com a PF, MPF e Ministério Público do Rio de Janeiro. Em caso de respostas, a nota será atualizada com os posicionamentos.
Chegada dos armamentos ao Brasil

A entrada dos armamentos em território brasileiro ocorria, segundo o órgão, através de rotas marítimas (com contêineres) e aéreas (por encomendas postais), e passava pelos estados do Amazonas, São Paulo e Santa Catarina, com o objetivo de chegar a uma casa no bairro de Vila Isabel, na zona norte da cidade do Rio de Janeiro.

“Na maioria das vezes, o material era acondicionado dentro de equipamentos como máquinas de soldas e impressoras, despachados juntamente a outros itens como telefones, equipamentos eletrônicos, suplementos alimentares, roupas e calçados.”

A PF ainda afirmou que quando o armamento chegava ao destino, em Vila Isabel, os itens eram “retirados pelos integrantes da célula no Rio de Janeiro — responsável pela usinagem e montagem do armamento, com auxílio de impressoras 3D (Ghost Gunner) —, que eram posteriormente distribuídos para traficantes, milicianos e assassinos de aluguel”.

O envio do dinheiro para a compra dos armamentos era realizado do Brasil para os EUA por meio de doleiros.

Durante as investigações foi apurado que um brasileiro, dono de churrascarias na cidade norte-americana de Boston, em Massachusetts, recebia uma parcela do dinheiro enviado do Brasil e repassava aos compradores dos armamentos que viviam nos EUA.

O bando investia o dinheiro adquirido com o tráfico de armas em imóveis residenciais, criptomoedas, ações, veículos e embarcações de luxo. Além das medidas judiciais já citadas, foi decretado o sequestro de bens, avaliados em cerca de R$ 10 milhões. Ao longo da investigação, foram apreendidos milhares de armas, peças, acessórios e munições de diversos calibres, tanto no Brasil, quanto nos EUA. Polícia Federal

O órgão comentou a colaboração entre autoridades brasileiras e norte-americanas e classificou a cooperação como responsável por “otimizar os resultados alcançados contra o grupo criminoso”.

Os investigados poderão responder pelos crimes de tráfico internacional de armas, organização criminosa e lavagem de capitais.

*Com Uol

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Namorada dá o fora, por carta, em Mamãe Falei após áudio sobre ucranianas

A namorada do deputado estadual Arthur do Val (Podemos-SP), Giulia Blagitz, disse em seu perfil nas redes sociais nesta 6ª feira (4.mar.2022) que os 2 seguirão “caminhos distintos”. A publicação foi realizada logo depois da divulgação de áudios do deputado (ouça ao fim do texto) em que ele chama refugiadas ucranianas de “fáceis” por serem “pobres”.

“Gostaria de deixar claro que seguiremos caminhos distintos. Infelizmente a vida é imprevisível e muitas vezes nos leva por caminhos que não compreendemos”, escreveu –leia na imagem abaixo. Momentos depois, Giulia apagou a publicação dos stories. O endereço do seu perfil agora exibe a seguinte mensagem: “O link que você acessou pode estar quebrado ou a página pode ter sido removida”.

 

Mamãe Falei na Ucrânia

Arthur do Val está na Ucrânia com o coordenador do MBL (Movimento Brasil Livre), Renan Santos, para acompanhar o conflito com a Rússia. Ele disse que foi chamado por grupos ucranianos para esclarecer aos brasileiros as informações falsas sobre a guerra no leste europeu.

“É sem noção, cara, é inacreditável, é um bagulho fora de série. Se você pegar a fila da melhor balada do Brasil, na melhor época do ano, não chega aos pés da fila de refugiados aqui. Eu tô mal, to triste porque é inacreditável”, declarou do Val, que é pré-candidato ao governo de São Paulo.

*Com Poder 360

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