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Zelensky revela ‘esfriamento’ da adesão da Ucrânia à OTAN e admite opção de reconhecer Crimeia

O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky, falou sobre a possibilidade de discutir a questão do reconhecimento da Crimeia com a Rússia.

Respondendo a uma questão sobre o reconhecimento da Crimeia e das repúblicas de Donbass, o presidente ucraniano, Vilodimir Zelensky, falou sobre a “possibilidade de discutir o assunto e chegar a um compromisso sobre como as pessoas viverão na região”.

Foi desta forma que Zelensky comentou a questão sobre a sua disposição de reconhecer estas regiões.

O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, também afirmou que a questão da adesão da Ucrânia à OTAN “esfriou”.

“Sobre a OTAN, há tempos eu já me esfriei sobre esta questão depois de entendermos que a Aliança Atlântica não está pronta para aceitar a Ucrânia. A aliança teme contradições e conflitos com a Rússia”, afirmou Zelensky.

Além disso, o presidente ucraniano colocou a responsabilidade pela morte de pessoas na Ucrânia no Ocidente, que, de acordo com suas palavras, se recusa a fechar o espaço aéreo de seu país e a fornecer aviões.

“Treze dias que escutamos apenas promessas. Treze dias que falam que logo nos ajudarão no céu, que haverá aviões, que eles serão nos entregues”, afirmou.

Anteriormente, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov declarou que Moscou pode parar a operação militar especial na Ucrânia “a qualquer momento”, caso Kiev aceite as condições: reconhecer a Crimeia como sendo território russo, a soberania das repúblicas de Donetsk e Lugansk, bem como a neutralidade da Ucrânia.

Com Sputnik

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Vídeo: Moradora local sobre evacuação de Mariupol: militares ucranianos ‘fuzilam todos’

Uma residente de Dmitrovka, na Ucrânia, que conseguiu sair de Mariupol, contou sobre a evacuação de sua família do país.

Conforme suas palavras, as Forças Armadas da Ucrânia alvejam os civis que tentam fugir de suas cidades, enquanto os militares russos ajudam as pessoas a evacuar a cidade.

A mulher refugiada disse que o lado ucraniano manteve o regime de cessar-fogo, anunciado para abrir corredores humanitários, apenas por cerca de duas horas:

“Ainda houve uma coluna que estava sendo evacuada, havia um corredor, foram evacuados ônibus de Volnovakha para Mariupol, eles passaram dez quilômetros e foram alvejados. Todos.”

Atualmente a mulher está no posto de controle na fronteira da Rússia. De acordo com suas palavras, os militares da República Popular de Donetsk que a receberam não colocaram nenhuns obstáculos, deles ela apenas recebeu ajuda.

“Eles deixaram-nos passar em todos os postos”, afirmou.

Em 24 de fevereiro o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação especial da Rússia na Ucrânia. Entre os principais objetivos da operação estão a “desmilitarização e desnazificação da Ucrânia” para proteger a população da região de Donbass.

*Com Sputnik

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Traidor? Ucrânia divulga foto de negociador morto na prisão; saiba quem é Denis Kireev

Um ex-banqueiro que virou espião ou um herói da pátria? A morte de Denis Kireev, que participou juntamente com a delegação da Ucrânia da primeira rodada de negociações com autoridades russas na Bielorrússia, ainda está cercada de mistérios e pode revelar uma outra face do governo Volodymyr Zelensky, que busca atrair a simpatia do ocidente em vídeos com roupas casuais nas redes sociais, enquanto é apoiado por grupos neonazistas.

Segundo informações da agência de notícias russa Sputnik, Alexander Dubinsky, deputado do partido Servo do Povo – mesmo nome da série de comédia estrelada por Zelensky -, Kireev foi morto na prisão pelo Serviço de Segurança da Ucrânia por suspeita de traição.

A agência de notícias ucraniana Strana confirmou que “o assassinato ocorreu perto do Tribunal de Pechersk”. Meios de comunicação ucranianos divulgaram a foto abaixo como sendo do negociador morto na prisão com diversos tiros.

No entanto, pelo Facebook, o Ministério da Defesa da Ucrânia confirmou a morte, mas classificou Kireev com um agente de inteligência da Ucrânia que morreu enquanto servia pela nação. Além dele, foram mortos outros dois agentes: ‘Alexei Ivanovich e Chibineev Valery Viktorovich.

“Durante a execução de tarefas especiais, três batedores foram mortos – funcionários do Departamento de Inteligência do Ministério da Defesa da Ucrânia. Eles morreram defendendo a Ucrânia, e sua posição nos aproximou da vitória. Heróis não morrem! Eles vivem enquanto nos lembramos deles”, diz o texto.

De acordo com a publicação russa Pravda, o serviço de segurança da Ucrânia tinha “provas concretas” de sua suspeita de traição, incluindo telefonemas.
Afinal, quem é Kireev?

Tanto em agências russas, quanto ucranianas não há informações mais detalhadas sobre Denis Borisovich Kireev. Ele teria 45 anos e seria um ex-banqueiro que atuou apenas na primeira rodada de negociações com a Rússia – que terminou sem nenhuma decisão prática.

Fontes russas e ucranianas afirmam sobre suas supostas atividades de espionagem que ele pode estar trabalhando para ambos os países.

*Com Forum

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A lógica macabra do império americano

Nos últimos 20 anos, EUA e suas coalizões mantêm uma média de 46 ataques por dia.

Somente nos últimos 5 anos, os EUA realizaram mais de 30 mil bombardeios contra 7 países.

Os EUA estiveram em guerra durante 229 de seus 246 anos de existência como nação independente.

O governo dos EUA tornou-se o gestor das estratégias formuladas pela aliança entre forças armadas, indústria bélica, setor financeiro e setor energético, tendo a indústria do entretenimento e a mídia como aparelhos ideológicos para que naturalizem e mascarem a militarização.

Os Estados Unidos se tornaram dependentes de fazer guerra para sustentar seu padrão de vida.

É por isso que há um esforço enorme de militarização da sociedade estadunidense, de glorificação do individualismo e da competitividade e de naturalização da sociopatia institucional.

Os EUA criaram o que se chama de “economia de guerra permanente”. Mais do que um meio de impor sua vontade política e fazer avançar seus interesses estratégicos, a guerra é o principal instrumento estadunidense para fazer dinheiro.

Através das guerras, o país se apodera de contratos para gerir de recursos energéticos como gás natural e petróleo, impõe regimes favoráveis, injeta dinheiro no setor industrial com a renovação de arsenais, aquecendo o mercado interno e o consumo e gerando empregos.

O pseudo-pacifismo cínico de Joe Biden, de condenar a operação militar da Rússia na Ucrânia pela manhã e mandar bombardear a Somália à tarde, apenas ecoa o que já é uma tradição da mídia estadunidense.

Quando os EUA invadiram o Iraque, o SNL festejou a tomada de Candaar.

Durante a Guerra do Kosovo, o semanário estadunidense Time festejou o bombardeio dos EUA contra a Sérvia. “Forçando os sérvios a se curvarem. Um bombardeio massivo abre a porta para a paz”, dizia a manchete na capa.

Em 2001, a The Economist defendeu enfaticamente a invasão dos Estados Unidos ao Afeganistão. “Uma guerra triste, mas necessária” dizia a manchete.

Dois anos depois, a revista apoiaria a invasão dos Estados Unidos ao Iraque. “Caso para guerra”, asseverava a manchete de capa, ilustrada com uma foto de Saddam Hussein em segundo plano.

Em 2012, o The New York Times defendeu os ataques com drones efetuados pelo governo de Barack Obama contra o Paquistão e a Síria. “Drones em favor dos direitos humanos”, dizia a manchete.

Tão grande é a glamourização da indústria bélica que o país — o único a utilizar armas nucleares contra outra nação na história — chegou a criar um concurso de Miss Bomba Atômica nos anos 50.

Umbilicalmente ligada ao complexo militar industrial, Hollywood tem papel central na condução da percepção do público, convertendo psicopatas e mercenários em heróis virtuosos e demonizando o inimigo da vez – de vietnamitas aos russos, passando por comunistas e árabes.

*Com informações de Pensar a História

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Pandora Papers e os oligarcas ligados a Zelensky

Presidente ucraniano e seus aliados são acusados de serem beneficiários de empresas offshore; uma delas possui propriedades na Inglaterra.

O presidente da Ucrânia Volodymyr Zelensky foi eleito com a promessa de limpar o país da corrupção, mas documentos vazados no caso Pandora Papers mostram que ele e seus aliados foram favorecidos por um esquema de empresas offshore, que inclui empresas que possuem propriedades caras em Londres.

Segundo o site OCCRP (Organized Crime and Corruption Reporting Project), os documentos mostram que Zelensky e seus sócios na produtora de televisão Kvartal 95 montaram uma rede de empresas offshore que datam a partir de 2012.

No mesmo ano, a empresa começou a produzir conteúdo regularmente para emissoras de TV ligadas a Ihor Kolomoisky, um oligarca perseguido por alegações de fraudes multibilionárias.

As empresas offshore também foram usadas pelos associados de Zelensky para comprar e possuir três propriedades privilegiadas no centro de Londres.

Os documentos mostram que, antes da eleição de Zelensky, ele doou sua participação na offshore Maltex Multicapital Corp., registrada nas Ilhas Virgens Britânicas, para seu parceiro de negócios – e que se tornaria seu principal assessor presidencial.

“Apesar de desistir de suas ações, os documentos mostram que logo foi feito um acordo que permitiria que o offshore continuasse pagando dividendos a uma empresa que agora pertence à sua esposa”, diz a reportagem.

Zelensky venceu as eleições presidenciais com 73% das intenções de voto, capitalizando a fúria da população contra casos de corrupção. Porém, a reportagem destaca que sua campanha eleitoral em 2019 foi cercada de dúvidas sobre a sua boa fé no combate à corrupção.

Os questionamentos se devem à participação da mídia ligada à Kolomoisky na campanha do presidente eleito. “Kolomoisky acusado de roubar US$ 5,5 bilhões de seu próprio banco e canalizando-o para o exterior em conjunto com seu parceiro, Hennadiy Boholiubov”.

*Com GGN

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Vídeo: Poderoso caça russo Su-34 é abatido na Ucrânia; piloto ejetou e foi preso

Uma das “joias” das Força Aérea russa, um caça bombardeiro modelo Sukhoi Su-34 foi abatido neste sábado (5) sobre a cidade de Chernihiv, norte da Ucrânia.

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o momento da queda da aeronave. Nas imagens é possível ver ucranianos comemorando o abate do poderoso avião militar, que seria usado para bombardear alguma região do país governado por Volodymyr Zelensky.

Segundo autoridades da Ucrânia, o caça foi derrubado por um míssil disparado através de um lançador portátil russo de origem soviética, o chamado Igla-S.

Após o abate da aeronave, fotos que mostram seus destroços e as bombas com as quais estava equipada passaram a se espalhar pelas redes sociais.

O piloto do Su-34 conseguiu ejetar antes do caça se chocar com o solo e, ferido, foi capturado por militares ucranianos e preso para ser interrogado. O copiloto, por sua vez, morreu.

Segundo parte da mídia da Ucrânia e europeia, o oficial que conseguiu ejetar seria o Major Krasnoyartsev, figura próxima ao presidente Vladimir Putin e que teria atuado em operações militares russas na Síria.

Confira fotos e vídeo:

*Com Forum

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Lembrai-vos dos mísseis em Cuba

Quando a humanidade tremeu diante da crise que se criou acerca dos mísseis que se instalavam em Cuba, com a possibilidade de uma guerra mundial e nuclear, em 1962, o mundo foi salvo pelas atitudes de alguns dirigentes que se portaram como estadistas.

Agora, sofremos com o cenário de guerra na Ucrânia, assistimos a alguns horrores de guerra, embora limitada, e o pior: estamos sem estadistas.

Quando o Governo Kennedy descobriu que mísseis estavam sendo instalados em Cuba pelos russos, a poucas milhas do território americano, reagiu de forma enérgica, assumindo as últimas consequências. Com muita justificativa. Por outro lado, Cuba e Fidel precisavam garantir-se contra outra invasão da Ilha, como aquela na Baía do Porcos, arranjada pela administração anterior de Eisenhower. Ele era grande figura daqueles tempos, desde o comando das forças que derrotaram Hitler até poder ser referido pelo fato de ter sido o Presidente americano que cobrou o mais elevado imposto de renda dos ricos. Mas deixou passar os que adoram fazer guerras.

Kennedy manteve a firmeza, mas soube negociar; Krushev, o líder russo, soube tirar proveito da situação e obteve compromisso do próprio irmão de Kennedy e seu Ministro da Justiça em negociação direta: Cuba não seria invadida e os americanos retirariam seus mísseis da Turquia e outras áreas, que era certamente o que os russos queriam quando estavam instalando seus mísseis em Cuba. Os mísseis voltaram para casa e o mundo respirou em paz. Com estadistas, mesmo com muitos defeitos de cada lado, é outra coisa.

Agora, a OTAN, aliança militar que não deveria existir para o bem da paz, sob o comando americano, instala bases e se implanta em diversos países ao redor da Rússia, assentada em governos pequenos e medíocres, eleitos em processos confusos a partir do fim da União Soviética.

A Rússia, já machucada pela extinção de um sistema político que ela comandava desde 1917, que havia gerado a segunda economia do mundo, grande população, imenso território, tecnologia avançada, vê-se cercada mais de perto na Ucrânia, com inimigos declarados que poderiam até usar armas nucleares, parte para o horror da guerra. Guerra que a humanidade já não mais imagina vivenciar.

Pela ausência de estadistas, a humanidade já havia amargado guerras estúpidas, idiotas, desde a Coreia e a cruel Guerra do Vietnã até mais recentes na Iugoslávia, Kosovo, Iraque, Líbia, Afeganistão e a pobre gente que sofre no Iemen sob as armas sauditas/americanas.

Paira outro mal em cima de todas as nossas cabeças: o aumento do fascismo nessas áreas acobertadas pela OTAN, como se evidenciam nesses grupos neonazistas na Ucrânia, com conexões malévolas até no Brasil, como evidenciam os últimos acontecimentos.

Falta um estadista na Europa, à semelhança de De Gaulle, que se imponha diante do poder dos Estados Unidos para dizer aos americanos e aos russos que é preciso ter polos de equilíbrio no mundo, que se respeitam e dialogam para o bem da humanidade, e que nenhum país pode ser encurralado. Acima de tudo, que seja capaz de conter essas áreas fascistas que se avolumam, se espalham e ganham poder armado. A Europa teria este grande papel, mas está subjugada, sem estratégia própria à altura da sua história, sua economia e valor do seu povo.

Nos faz lembrar novamente Eisenhower: todos submetidos aos interesses da indústria armamentista, agora de braços dados com o sistema financeiro.

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Na Ucrânia correm rios de sangue e lágrimas, nenhuma gota é americana numa guerra criada pelos EUA

O mundo e os países envolvidos na guerra querem o fim dos ataques e a retomada das negociações, menos os EUA de Biden, o senhor dessa guerra.

Rússia e Ucrânia aceitam criar corredores humanitários, Biden não, porque precisa desesperadamente de mortos para usar como palanque.

Está nítido que Biden que arquitetou essa guerra porque tem a maior rejeição da história dos presidentes americanos, não quer que as negociações de paz avancem. Ele quer continuar se promovendo às custas dos oprimidos pelas bombas e pelo medo, porque nenhum deles é americano.

Uma guerra criada pelos EUA que semeia morte, destruição e miséria de outros povos sem usar uma bala e sem perder um soldado americano.

Não se trata apenas de uma operação militar, é uma guerra criada pelo império para sustentar a coroa na cabeça dos EUA.

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Embaixador russo: declarações irresponsáveis dos EUA representam risco para segurança internacional

Embaixador da Rússia nos EUA, Anatoly Antonov, disse que a retórica antirrussa de Washington está começando a representar um risco para a segurança internacional e que ele está pronto para discutir a questão do reforço da estabilidade estratégica com qualquer político dos EUA.

Rick Scott, senador republicano dos EUA, disse em uma entrevista que será transmitida neste domingo (6) que o envio de tropas dos EUA à Ucrânia não deve ser totalmente excluído.

“Você deve manter sempre todas as suas opções em aberto […] Não acho que você deva tirá-la [esta opção] da mesa”, afirmou senador citado pelo portal The Hill.

Comentando as observações de Scott, Antonov disse aos jornalistas que “a retórica antirrussa nos EUA chegou ao ponto do absurdo”.

“Há uma impressão que os políticos locais não estão totalmente cientes de suas declarações. Os slogans vindos de Washington estão se tornando cada vez mais irresponsáveis, provocatórios e, o que é mais importante, extremamente arriscados para a segurança internacional”, disse ele.

O embaixador russo salientou que as observações de Scott poderiam ser interpretados como um apelo ao confronto direto entre as principais potências nucleares. Antonov exortou os legisladores dos EUA a regressarem ao senso comum e trabalharem no sentido de restabelecer diálogo.

“Estou pronto para me reunir com qualquer político americano, incluindo membros das câmaras alta e baixa do Congresso, para discutir formas de fortalecer a estabilidade estratégica”, disse Antonov.

OTAN criou intencionalmente foco de instabilidade na Ucrânia provocando o conflito, dizem analistas

De acordo com o ex-primeiro-ministro da Ucrânia Nikolai Azarov, a operação militar especial da Rússia começou um dia antes da ofensiva das Forças Armadas ucranianas e dos batalhões nacionalistas contra Donbass, que estava marcada para 25 de fevereiro.

“Na véspera do início da operação, a mídia ocidental intensificou a narrativa da alegada concentração de tropas do Exército russo na fronteira [com a Ucrânia]. No entanto, em anos anteriores, a OTAN, sob pretexto de exercícios, enviou um grande número de soldados para as fronteiras russas do Báltico e para a zona do mar Negro. Estes exercícios representaram uma ameaça à Rússia. Pouco antes do início da operação especial russa, o Exército ucraniano começou um ataque maciço de artilharia em Donbass”, disse Hasan Erel, observador político e antigo editor turco da emissora pública da Turquia (TRT, na sigla em inglês).

A campanha da mídia ocidental, que acusava a Rússia de planejar invadir a Ucrânia, começou na primavera (outono no Hemisfério Sul) de 2021. Em abril de 2021, a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, disse que o número de tropas russas perto das fronteiras ucranianas era o “mais alto” desde 2014.

Em novembro de 2021, a narrativa ganhou segundo fôlego com a agência Bloomberg dizendo que os EUA tinham informações sobre a alegada ofensiva da Rússia contra a Ucrânia, admitindo ao mesmo tempo que não era claro se Moscou iria realmente invadir. Sob o pretexto de uma aparente “invasão”, os EUA e seus aliados da OTAN intensificaram o fornecimento de armas letais à Ucrânia, enquanto milhares de militares da OTAN foram enviados para os Estados-membros do Leste Europeu para “deter” a Rússia.

Vladimir Putin, presidente da Rússia, assina decretos que reconhecem a independência das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk, 21 de fevereiro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 22.02.2022

Especialista: Rússia reconheceu repúblicas de Donbass após Ocidente ignorar exigências de segurança

Daniel McAdams, diretor do Instituto Ron Paul para a Paz e Prosperidade, aponta a “arrogância ocidental” em não cumprir os acordos de Minsk como causa das ações da Rússia.

A decisão da Rússia de reconhecer a independência das repúblicas de Donetsk e Lugansk é resultado da recusa do Ocidente em reconhecer as legítimas preocupações de segurança russas, disse na segunda-feira (21) Daniel McAdams, diretor do Instituto Ron Paul para a Paz e Prosperidade, à Sputnik.

“Os acordos de Minsk estão mortos, mas não é Putin que os matou. Foi a arrogância ocidental e a recusa de aceitar que, tal como os EUA e seus aliados, a Rússia tem preocupações de segurança legítimas, as quais, tal como qualquer outro país, recusa comprometer”, disse McAdams. Ele apontou que a Síria também já indicou que reconhecerá as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk, poderá não ser a única, mas que há a incógnita da China.

McAdams criticou as previsões dadas por Washington e Londres.

“O passo de Putin hoje mostra o quão ineptos são os ‘especialistas’ dos EUA e do Reino Unido, e os funcionários governamentais que não paravam de gritar ‘A Rússia está prestes a invadir a Ucrânia’. Isso é especialmente verdade relativamente a Jake Sullivan, conselheiro de Segurança Nacional, e [Antony] Blinken, secretário de Estado dos EUA”, acrescentou.

“Sua incompetência está agora exposta. Como tenho dito todo este tempo, por que a Rússia quereria ‘deter’ Kiev? Lugansk e Donetsk estão agora separados da Ucrânia, provavelmente para sempre, sem fazer um disparo.”

Questionado sobre a potencial reação da OTAN, o especialista duvida que os aliados consigam demonstrar união.

“Para começar, elas [sanções] serão contra Lugansk e Donetsk. Isso é engraçado e confuso – será que isso significa que os EUA já reconheceram essas regiões como parte da Rússia? Porque senão, os EUA estão sancionando a Ucrânia!”, concluiu ele.

As tensões aumentaram em Donbass na última semana, com as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk relatando bombardeios por parte das Forças Armadas da Ucrânia, o que levou à evacuação temporária de civis para a região de Rostov, na Rússia. No sábado (19), as duas regiões solicitaram a Vladimir Putin, presidente da Rússia, que reconhecesse sua independência.

Na segunda-feira (21) Putin assinou decretos reconhecendo a independência das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk, e disse que a decisão era há muito esperada, e hoje (22) o Conselho de Federação da Rússia aprovou o pedido de Putin de enviar militares a esses territórios.

Em seguida vários países ocidentais aplicaram sanções a entidades realizando comércio com as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk. Além disso, o Reino Unido impôs sanções a bancos e empresários russos, enquanto a Alemanha anunciou que o Nord Stream 2 (Corrente do Norte 2) está suspenso.

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Ex-premiê ucraniano: OTAN planejava iniciar guerra mundial contra Rússia com uso de armas nucleares

Nikolai Azarov, ex-primeiro-ministro da Ucrânia, disse que a Rússia decidiu restaurar ordem na Ucrânia para evitar uma terceira guerra mundial e um ataque ao seu território.

“Para evitar uma terceira guerra mundial e um ataque à Rússia com uso de armas nucleares, o governo russo tomou a decisão de controlar esta situação e restaurar a ordem na Ucrânia”, escreveu ele em sua conta no Facebook.

De acordo com o ex-premiê, as tropas ucranianas sob a liderança de batalhões nacionalistas estavam se preparando para iniciar uma operação militar em Donbass em 25 de fevereiro.

“Um dia antes do início da guerra para aniquilamento da população de língua russa no Donbass, foram tomadas decisões marcantes. Sob o controle dos batalhões nacionalistas, o Exército ucraniano estava se preparando para iniciar uma operação no Donbass em 25.02.22”, afirmou Azarov.

Além disso, ele disse que no verão de 2022 [inverno no Hemisfério Sul] a OTAN planejava acordar a introdução de forças na Ucrânia e até o fim do ano provocar um conflito nuclear com a Rússia.

“Desde dezembro de 2021, a Rússia recebia dados sobre os planos da OTAN de implantar no território da Ucrânia quatro brigadas militares (duas terrestres, uma marítima, uma aérea). Além do mais, a brigada aérea tinha capacidade de transportar ogivas nucleares. A OTAN queria chegar a um acordo sobre essa implantação de tropas na reunião do Conselho de Segurança da ONU no verão de 2022. Então, muito provavelmente até o final do ano, eles provocariam um conflito e lançariam uma ação militar em larga escala contra a Rússia usando armas nucleares.”, concluiu ex-ministro ucraniano.

 - Sputnik Brasil, 1920, 02.03.2022

Lavrov sobre possibilidade de guerra nuclear: melhor perguntar a Biden

A Rússia começou a operação militar especial de “desmilitarização e desnazificação” da Ucrânia, em 24 de fevereiro, por ordem do presidente Vladimir Putin, após ter reconhecido oficialmente a independência das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk. O passo da Rússia provocou uma onda de sanções dos países ocidentais contra Moscou em todos os setores.

*Com Sputnik

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