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Cientistas italianos dizem que vacina contra coronavírus mostra bons resultados

De acordo com cientistas italianos, os primeiros resultados dos testes pré-clínicos de cinco vacinas candidatas contra o novo coronavírus “foram muito positivos”.

Laboratórios de diversos países correm contra o tempo para tentar encontrar uma vacina que possa conter a pandemia do novo coronavírus. Cientistas italianos afirmam ter tido bons resultados nas primeiras fases de testes.

“Os primeiros resultados dos testes pré-clínicos de cinco vacinas candidatas contra o novo coronavírus, realizados na Itália pela empresa Takis Biotech, foram muito positivos”, disse o CEO da empresa, Luigi Aurisicchio, à agência Ansa.

“Após o primeiro experimento e com uma única dose, encontramos uma forte produção de anticorpos contra o vírus. Os primeiros resultados em modelos pré-clínicos demonstram a forte imunogenicidade”, acrescentou.

Segundo ele, os resultados mais definitivos devem ser divulgados em maio, e os testes em humanos provavelmente começarão em setembro.

 

 

*Com informações do 247

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A Nova York que choca o mundo pelo recorde de mortes com a Covid-19 e a crueldade com os pobres

A cidade de Nova York encabeça a lista das cidades com maior quantidade de bilionários no mundo e com o maior número de vítimas do coronavírus.

84 bilionários, cujo patrimônio líquido combinado de US$ 469,7 bilhões, é maior do que o PIB da Áustria.

É o mesmo lugar em que o mundo, perplexo, assiste ao enterro de pobres em enormes valas comuns, mostrando que a barbárie capitalista e o conceito de civilização estão cada dia mais distantes, separados pela ganância e pelo egoísmo doentio.

A maior cidade dos EUA é sede das duas maiores bolsas de valores do mundo e abriga a maioria dos bilionários nos últimos cinco anos e tem uma das piores políticas de segregação social que a selvageria liberal pode produzir.

Sem assistência médica, por falta de um sistema público de saúde, os EUA, mas sobretudo Nova York, escancaram a incapacidade do sistema financeiro em conviver com quem está fora de seu mecanismo desumano.

É louco, porque o homem criou um sistema em que o próprio ser humano passou a não ter importância nenhuma e sim o mercado, ou seja, tudo para o mercado e pelo mercado.

Aquilo é um campo de extermínio de quem não tem dinheiro e, portanto, merece morrer da forma mais desumana e bárbara.

Isso é o capitalismo e seus costumes mostrando que, do fanatismo capitalista à barbárie, não há mais do que um passo, e a barbárie sempre terá mais força.

A capital mundial da “liberdade”, com a pandemia do coronavírus, revela que ela só existe como slogan. Quem não tem dinheiro, não tem liberdade nenhuma. Ao contrário, Nova York é brutal com os pobres. Seu fundamentalismo é o consumo e nada deve sobreviver se não for para impulsioná-lo.

Na verdade, o consumo é uma superstição mais forte do que a religião e seu fundamentalismo justifica todas as barbáries em nome do deus mercado.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Berço do capitalismo, Nova York usa valas comuns para enterrar pobres, vítimas da Covid-19

A cidade de Nova York, coração do sistema financeiro internacional, que concentra o maior número de mortos e casos do novo coronavírus nos Estados Unidos, passou a sepultar os mortos pela Covid-19 em valas comuns em Hart Island, uma ilha na região do Bronx, onde normalmente são enterrados indigentes e moradores de rua.

A metrópole do dinheiro, aonde tem mais mais milionários por metro quadrado no planeta, expõe inapelavelmente a falência civilizatória do liberalismo.

Imagens capturadas pela agência de notícias Reuters mostram a monstruosidade.

As mesmas imagens mostram detentos usando equipamento de proteção individual, numa escada por onde descem dezenas de caixões em enormes covas fazendo lembrar o nazismo.

Segundo a emissora BBC, a Hart Island está sendo usada para o sepultamento de vítimas cujas famílias não foram identificadas ou não podem pagar pelos custos de um enterro. Daí o desprezo humano e a inacreditável lógica do capitalismo.

O Estado de Nova York concentra 162.000 casos de coronavírus, além de 7.067 mortes. Em todo o país, são mais de 460.000 infectados e 16.000 óbitos.

Isso porque Trump, assim como Bolsonaro disse que o coronavírus era fake-news da mídia.

As imagens degradantes e desumanas feitas por um drone, divulgadas pela BBC, mostram cenário macabro que remete a um genocídio.

 

 

*Com informações da BBC

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Hospitais da Suécia suspendem uso de cloroquina em pacientes com coronavírus devido a efeitos colaterais severos

Hospitais de ponta da Suécia interromperam o uso do medicamento cloroquina em pacientes infectados com o coronavírus, em consequência de relatos de graves efeitos colaterais – como arritmias cardíacas e perda de visão periferal.

Defendida pelos presidentes Donald Trump e Jair Bolsonaro como uma possível cura para o Covid-19, a cloroquina – ou sua variante, a hidroxicloroquina – é indicada para o tratamento da malária, mas tem sido testada em pacientes com coronavírus embora sem comprovação científica da eficácia do medicamento nesses casos.

“Recomendações médicas devem ser feitas por especialistas, e não por políticos”, disse à RFI o médico sueco Magnus Gisslén, professor da Universidade de Gotemburgo e chefe do Departamento de Doenças Infecciosas do Hospital Universitário Sahlgrenska, o maior hospital da Suécia e um dos maiores da Europa.

Todos os hospitais da região de Västra Götaland – incluindo a cidade de Gotemburgo, a segunda maior do país – pararam de administrar a cloroquina em pacientes de Covid-19. Diversos hospitais da capital sueca – entre eles o Södersjukhuset, um dos maiores de Estocolmo – também já anunciaram a suspensão do medicamento.

“Tomamos a decisão de interromper o uso da cloriquina diante de uma série de casos suspeitos de efeitos colaterais severos, sobre os quais tivemos notícia tanto aqui na Suécia como através de colegas de hospitais em outros países”, destacou o professor Magnus Gisslén.

O especialista ressalta que um dos principais efeitos colaterais possíveis da cloroquina é o risco de arritmias e paradas cardíacas, especialmente se administrada em altas doses. Doses excessivas podem ser letais.

“No início da crise do coronavírus, começamos a administrar a cloroquina em pacientes de Covid-19, o que já vinha sendo feito em países como China, Itália e França. Mas diante de suspeitas de que o remédio pode ter efeitos colaterais mais graves do que pensávamos, optamos por não arriscar vidas. Não se pode descartar que o medicamento possa inclusive piorar o quadro clínico do paciente”, observa o médico sueco.

Ele reforça a preocupação de que ainda não há evidências por trás da esperança de que a cloroquina possa ser eficaz no tratamento da Covid-19.

“Vamos portanto aguardar até que se possa ter provas mais robustas em torno do uso da cloroquina”, diz Magnus Gisslén.

O jornal sueco Expressen citou o caso de um paciente de coronavírus que teve sua visão afetada após ser tratado com cloroquina no hospital Södersjukhuset, na capital sueca. Segundo o jornal, o hospital prescreveu duas doses diárias de cloriquina para o sueco Carl Sydenhag, de 40 anos, dois dias depois de ele ter sido diagnosticado com o Covid-19 no dia 23 de março. Em seguida, Sydenhag sentiu fortes dores de cabeça e cãibras, e teve sua visão periférica reduzida. Hoje livre dos sintomas do Covid-19, Sydenhag diz que se sente muito melhor, embora a visão ainda esteja pior do que o normal.

 

 

*Com informações do Uol

 

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Racismo e desigualdade nos EUA fazem negros vítimas em números alarmantes do coronavírus

Negros sofrem muito mais do que brancos com a pandemia nos EUA.

Em estados como a Louisiana e cidades como Chicago e Milwaukee, a proporção de afro-americanos infectados é bem maior do que a de brancos.

Proporções de contágio, doença e mortes são bem maiores na população negra. Condições sociais e de assistência de saúde influem nos índices.

Os formulários de controle americanos registram idade, sexo e também etnia dos notificados.

Mas, por causa das diferenças de exigências legais entre os estados, autoridades de vários deles optaram por não divulgar os números divididos pela etnia.

Grupos sociais de apoio e defesa dos negros reivindicam que todas as unidades da federação nos EUA publiquem também os números e percentuais de afetados brancos, negros, hispânicos e asiáticos para reforçar, com dados, as ações de assistência e combate.

Em Chicago, cidade mais populosa do estado de Illinois, onde o ex-presidente americano Barack Obama vive e fez carreira política e acadêmica, os negros compõem 30% da população, mas representavam 68% dos 118 mortos e 52% dos cerca de cinco mil casos confirmados no município até quarta-feira (7).

A taxa local de morte de negros pela pandemia é quase seis vezes maior que a de brancos.

Fatores sociais, raciais e econômicos ajudam a entender a desproporção.

Nos Estados Unidos, como no Brasil, os negros pertencem, em maioria, a grupos sociais e econômicos menos favorecidos.

Os centros de atendimento de saúde são menos equipados e em número menor nas suas regiões.

O índice de pessoas sem seguro ou plano de saúde entre a população negra é muito maior – e nos EUA não existe um sistema único e público de saúde como o SUS brasileiro.

 

*Da redação

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Hospitais dos EUA veem plasma como promissor contra o coronavírus

Americanos analisam eficácia de tratamento com sangue doado por pacientes curados.

Reuters – Os hospitais dos EUA, desesperados para ajudar pacientes muito doentes com a Covid-19, a doença respiratória altamente contagiosa causada pelo novo coronavírus, estão tentando um tratamento usado pela primeira vez na década de 1890 que depende do plasma sanguíneo doado por pacientes recuperados.

As pessoas que sobrevivem a uma doença infecciosa como a Covid-19 geralmente ficam com sangue contendo anticorpos ou proteínas produzidas pelo sistema imunológico do corpo para combater um vírus.

O componente sanguíneo que carrega os anticorpos pode ser coletado e administrado a pacientes recém-infectados –conhecido como “plasma convalescente”.

Mais de um milhão de americanos testaram positivo para Covid-19, e epidemiologistas dizem que centenas de milhares mais provavelmente têm a doença.

Para ajudar a combinar doadores para hospitais, a AABB, antiga Associação Americana de Bancos de Sangue, divulgou nesta semana diretrizes sobre a coleta de plasma. A Cruz Vermelha americana também lançou um registro online para possíveis doadores.

A Food and Drug Administration dos EUA anunciou na sexta-feira (3) um programa de “acesso ampliado” para plasma convalescente, coordenado pela Clínica Mayo em Rochester, Minnesota, com o objetivo de facilitar para os hospitais de todo o país a coleta e o uso de plasma.

“Historicamente, isso funcionou”, disse o Dr. Jeffrey Henderson, professor associado de medicina e microbiologia molecular da Escola de Medicina da Universidade de Washington, em St. Louis. “Antes de tomarmos as vacinas, isso era usado para doenças infecciosas como sarampo e difteria”.

O plasma convalescente também foi usado com sucesso durante a pandemia de gripe de 1918 (a chamada gripe espanhola), disse ele.

Os médicos dizem que protocolos, como dosagem, ainda são incertos para pacientes com Covid-19, mas acreditam que vale a pena tentar o método, pelo menos até que uma vacina ou tratamento eficaz seja desenvolvido.

A Mayo Clinic e outros sites dos EUA estão realizando um estudo clínico. Testes semelhantes estão em andamento em outros países onde o vírus foi atingido e alguns dados começaram a surgir.

Em um estudo na China, os níveis do vírus em cinco pacientes com Covid-19 gravemente doentes eram indetectáveis ​​após transfusões de plasma, de acordo com os resultados do estudo publicado na semana passada no The Journal of the American Medical Association.

O processo envolve a retirada de sangue de um doador –nesse caso, alguém que se recuperou da Covid-19, mas geralmente está em boas condições de saúde e atende a outros critérios para doação de sangue– e executá-lo em uma máquina para extrair o plasma. O sangue restante volta para o doador.

O processo leva até 90 minutos e o plasma de um único doador pode ser usado para tratar três ou quatro pacientes.

Os doadores devem ter sido diagnosticados com Covid-19 e precisam aguardar um período de tempo definido depois de testarem negativo para a doença antes de doar plasma. Também estão sendo desenvolvidos testes para medir o volume de anticorpos.

Centros, incluindo o Houston Methodist Hospital e vários hospitais da cidade de Nova York, inicial o tratamento experimental em caráter emergencial para pacientes gravemente doentes com o Covid-19.

O Dr. Timothy Byun, um hematologista e oncologista do Hospital St. Joseph em Orange, Califórnia, dosou seu primeiro paciente com Covid-19 na quarta-feira (1º). Ele disse que o paciente estava melhor, mas era muito cedo para saber se a terapia era eficaz.

 

*Deena Beasley 

*Da Folha

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Alento: Em quarentena, Espanha registra diminuição de mortos, infectados e hospitalizados por coronavírus

O primeiro-ministro Pedro Sánchez ainda anunciou a extensão do Estado de Emergência no país, ampliando isolamento social.

País europeu com a curva de contágio mais íngreme para o novo coronavírus, a Espanha parece estar começando a controlar a pandemia. O país, que ultrapassou a Itália e é o segundo com maior infectados no mundo, apresentou números animadores neste sábado (4).

O escritor Henry Bugalho, que está vivendo na Espanha fez um relato nas redes com as “boas notícias”. “A quarentena tem surtido efeito. Os contágios estão diminuindo e as mortes também. Alguns hospitais já estão com leitos vagos e com mais recuperados que novas internações”, escreveu.

Segundo dados do Ministério da Saúde, nas últimas 24h o país registrou o menor número de mortos, infectados e hospitalizados desde o início da semana. Especialista avaliam que as medidas de confinamento surtiram efeito no país e a tendência de queda se aproxima.

No total, 124.736 infectados, 11.744 mortos e 34.219 recuperados segundo dados oficiais.

María José Sierra, do Centro de Coordenação de Alertas e Emergências Sanitárias, disse ao El Pais que as autoridades seguem vigilantes. “Sim, há um raio de esperança, mas você precisa estar vigilante. Sabíamos que o efeito das medidas levaria semanas para chegar, e estamos vendo isso agora. Profissionais estão dando tudo de si, comprometidos e fazendo um esforço enorme que nos permitiu controlar o acúmulo de casos “, declarou.

Apesar dos número animadores, o primeiro-ministro, Pedro Sánchez, prorrogou por mais 15 dias (26 de abril) um decreto de “estado de alarme”, que determina o isolamento social.

“Acreditamos que é o momento que nosso sistema de saúde precisa se recuperar. Tomamos medidas muito duras, mas indispensáveis. Precisamos mantê-los”, afirmou.

No entanto, após consultar pesquisadores, Sánchez decidiu não ampliar drástica medida da “hibernação” da economia, prevista até 9 de abril.

 

 

*Com informações da Forum

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EUA batem recorde mundial de mortes por Covid-19 em um único dia

Nesta-quinta-feira (2), os Estados Unidos registraram a morte de 1.169 pessoas por COVID-19, o maior número para um único dia desde o início da pandemia.

O recorde anterior era da Itália, que teve 969 mortes em 27 de março, conforme informou a agência AFP. Os EUA são o país com o maior número de casos confirmados de COVID-19 no mundo, com 244.678 casos. O número é mais que o dobro de segundo país com mais casos, a Itália, que tem 115.242 casos.

A região mais afetada dos Estados Unidos é a região Nordeste, onde ficam Nova York e Washington. Apenas a cidade de Nova York já registra 51.809 casos e 1.562 mortes. Declarações recentes do presidente norte-americano, Donald Trump, apontam que há uma expectativa de que morram entre 100 e 200 mil norte-americanos durante a pandemia.

Na quarta-feira (1º), um avião russo de modelo An-124 pousou em Nova York carregado de suprimentos médicos em parte pagos pela própria Rússia. Donald Trump agradeceu o envio de suprimentos afirmando que estes eram de “alta qualidade” e acrescentando que iriam “salvar muitas vidas”.

Donald Trump

 

Os números do painel da Universidade Johns Hopkins, que compila informações de casos no mundo inteiro, apontam que há mais de 1 milhão de infectados ao redor do mundo, além de 52.973 mortes causadas pela doença. Ainda segundo os números do painel, 210.335 pessoas já se recuperaram da doença, sendo que destas, 76.565 são da China.

 

 

*Com informações do Sputnik

 

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Com um amigo em coma devido ao coronavírus, Trump muda o tom e reconhece gravidade

O presidente Donald Trump afirmou hoje que mudou o tom de suas declarações sobre coronavírus quando percebeu a “gravidade” da pandemia. Em fevereiro, Trump chegou a dizer que a gripe comum matava mais do que a covid-19 e nem por isso todos ficavam de quarentena.

“Eu também penso, e olhando para o caminho — é tão contagioso. Ninguém nunca viu nada parecido com isso, onde grandes grupos de pessoas de repente, apenas por estarem na presença de alguém, pegam”, disse Trump na reunião de hoje da força-tarefa do governo dos EUA.

O presidente foi questionado sobre o amigo pessoal cuja luta com o vírus Trump citou pelo menos duas vezes em coletivas anteriores. Trump disse que esse amigo entrou em coma.

“Também [tem] a violência disso [do coronavírus] — se atingir a pessoa certa, ela pode sofrer problemas graves. E meu amigo era a pessoa certa”, disse Trump.

 

 

*Com informações do Uol

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URGENTE: EUA ultrapassam 200 mil casos de coronavírus e número de mortes chega a 4.476

Os pacientes mortos com Covid-19 registrados até hoje são 4.476 nos Estados Unidos, o país com o maior número de infectados no mundo (203.608).

Os Estados Unidos superaram 200 mil casos do novo coronavírus, conforme divulgado nesta quarta-feira pelo centro de referência que mantém a contagem de casos confirmados no país, a Universidade Johns Hopkins.

Em uma tentativa de limitar a propagação crescente do vírus, mais de 8 em cada 10 americanos estão confinados em suas casas.

O número de casos aumentou 25.676 nesta quarta-feira (1º).

O número de mortos nos EUA agora superou o número de mortes relatadas na China (3.309), onde o surto surgiu pela primeira vez em dezembro. O número de mortos na Itália (12.428) e na Espanha (9.053) ainda é maior que nos Estados Unidos.

Segundo o Daily Mail, mais de 40% dos casos fatais do país vêm do estado de Nova York, onde o número de mortos aumentou de 391 para 1.941. O estado de Nova York também viu um aumento de 7.917 casos, elevando o número total de novas infecções para 83.712.

 

*Da redação