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Por que Merval não fala da tentativa de Moro e Dallagnol se apossarem de R$ 2,5 bi da Petrobras?

“Moro e Dallagnol estavam montando uma máquina de dinheiro. Eu só não adivinhei que eles (Moro e Dallagnol) estavam montando uma máquina pra fazer dinheiro. Porque a Fundação Dallagnol ia manejar R$ 2,5 bi com dinheiro público pra fazer política, que eles diziam que era combate à corrupção. Era política”, disse Gilmar Mendes.

Hoje, mais uma vez, Merval Pereira, o mais adestrado dos cães de guarda dos Marinho, sacolejou-se inteiro para espinafrar Toffoli e encher Moro e Dallagnol de júbilos. Lógico, a versão do imortal saiu da própria veneta, enchendo a república de Curitiba de lantejoulas, miçangas, sem falar na podridão revelada pela Vaza Jato.

Merval não se conforma com a sentença enfática de Toffoli, que afirmou que a Lava Jato foi imprestável, uma armação grosseira. Claro que Merval, a mando dos Marinho, defenderia um produto criado pela própria Globo. Por isso, atacar Toffoli, para ele, é defender a sua casa.

O interessante é o figura citar até a devolução de R$ 100 milhões de Pedro Barusco e nada falar dos R$ 2,5 bilhões que ficaram sob o controle de Dallagnol, dinheiro da Petrobras, para criar um suposta fundação privada com essa montanha de dinheiro público desviado para um embuste.

Foi preciso a, então senadora, Kátia Abreu, denunciar à PGR Raquel Dodge, a trapaça curitibana para que ela abortasse a intenção dos gatunos, cheios de “boas intenções” e, no STF, Alexandre de Moraes mandar os espertos devolver a bolada bilionária aos cofres públicos.

Há que se admitir que a coisa saiu barato para os picaretas, que a Globo e, claro, Merval, tratam como o oráculo do combate à corrupção e, como pularam essa notícia, em todos os espaços das Organizações Globo, eles seguem fingindo que isso não aconteceu e que Gilmar Mendes, ao vivo e a cores, não disse o que disse.

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O Globo imita Bolsonaro

O estilo e a fisionomia de Alexandre Garcia são um produto conjugado do jornalista e do meio em que ele foi forjado.

Assim, ele adquire estilo e caráter. A flagrante máscara vestida por Alexandre Garcia é resultante da personalidade de um diretor de jornalismo da Globo. O elemento individual nesse meio, é nenhum. A inteligência, menos ainda.

Há uma farta, melhor dizendo, uma gigantesca lista de absurdos ditos por Alexandre Garcia, que era o homem que rubricava a direção de jornalismo da Globo, jornalismo medievo, feito para dizimar reputações e fomentar desespero na sociedade.

Ou seja, o homem era um profano no lugar certo, na hora certa. Por isso é natural que a Globo assuma o papel de Bolsonaro e tenta jogar a opinião pública contra Lula, refugiando-se no direito de opinião para implantara calúnia, a difamação, a injúria e outros crimes dessa natureza, de forma deliberada, porque foi isso mesmo que Alexandre Garcia fez, mentiu criminosamente sobre supostas barragens, que sequer existem da maneira como pintou.

Não há qualquer forma de se associar a tragédia humana, que ainda acontece no Rio Grande do Sul com o PT.

O Globo, nesta segunda-feira, trouxe em seu juízo que Alexandre Garcia pode mentir, caluniar, pois seu diploma de jornalista basta para que ele saia caluniando e não sofra qualquer sanção ou fiscalização, pelo menos na república dos Marinho, onde Garcia foi matriculado e lá se manteve durante muito anos.

Assim, a Globo diz o que pensa sobre a seriedade, mas também a molecagem com as notícias quando utiliza o instrumento de informação para adaptá-lo a um determinado crime.

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Enquanto Lula dobra sua aprovação no Brasil de terra batida, mídia corporativa segue fabricando ventos contra ele

Depois que o milho, ao invés de se transformar em pipoca, transformou-se num piruá e a direita não sabe o que faz com o rolete de fumo que levou nas eleições de 2022, o jeito é fazer uma oposição na base da arenga, na base da figuração para ver se consegue turbinar uma crítica qualquer que cole no presidente da República.

O resultado são corrupios infrenes num giroscópio de uma perna só da grande mídia, com aquele manjado cheirinho de enxofre. Ademais, a inútil fábrica de catarses, ainda na idade média, trata seus leitores como tolos acéfalos.

Ora, essa questão que levanta acalorados debates críticos a Lula, por sua fala sobre a vinda de Putin ao Brasil, só pode ser brincadeira.

O povo brasileiro está voltado a seu duro cotidiano, cotidiano que a mídia brasileira jamais se preocupou em narrar, que fará se aprofundar. É gente que vive aos cacos e vê em Lula, com razão, uma solução para viver com um mínimo de dignidade.

Ou seja, há um claro discernimento na imensa maior parte do povo brasileiro sobre o que importa e o que não importa ao Brasil.

Essas opiniões “unânimes” da mídia contra a frase de Lula, que Putin não seria preso caso viesse ao Brasil no próximo encontro do G20, é pura brejeirice provinciana, tentando demonizar Lula, de forma generalizada, com assunto de importância nenhuma para a população brasileira.

Mas quem disse que a grande mídia escreve suas opiniões sobre o Brasil ou sobre os brasileiros. Essa gente escreve para uma massa de meia-dúzia de milionários, de forma pelega, até por força do hábito.

Assim, enquanto o Brasil de terra batida abraça com mais entusiasmo o governo Lula, os malabaristas do colunismo de banco seguem incapazes de produzir uma crítica que não seja uma aula de mediocridade.

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Alexandre Garcia e a volta da múmia de um crápula da ditadura

Normalmente, Alexandre Garcia, o jornalista preferido dos ditadores brasileiros, fazia um malabarismo intenso para apontar suas armas para os desafetos dos Marinho, quando foi jornalista, mas sobretudo quando foi diretor de jornalismo da Globo.

Hoje, faz isso por um troco moído, qualquer níquel para essa múmia grega acalmar seu coração.

Pois bem, ainda ontem, escrevemos aqui um texto, dizendo que o fascismo como estética oficial no Brasil havia chegado ao fim e, consequentemente a unidade em torno de um projeto de ditadura, se esvairá de vez com a prisão de Bolsonaro. Porém isso iniciaria uma corrida entre os piores patifes da “família bolsonarista” para arrebatar o que sobrou da fauna verde e amarela, e o jogo seria extremamente pesado.

Garcia, na revista eletrônica Oeste de um crápula de igual monta, que também serviu de carregador de microfone de general na ditadura, com o nome de Augusto Nunes, assumiu a direção e locução de um ataque baixo, mentiroso, criminoso contra o governo Lula sobre a tragédia do ciclone no Rio Grande do Sul, mostrando a total desrespeito de Garcia e Nunes com as vítimas fatais da tragédia.

Nesse ponto, foram até coerentes, já que, pagos pela Secom de Bolsonaro para difundir terrorismo contra a vacina e exaltar a cloroquina, sem se importarem com as mais de 700 mil vidas mortas por covid por irresponsabilidade de Bolsonaro, voltaram à cena do crime, mostraram que, mesmo cambaleantes, estão vivos.

Seria ingenuidade deixar que esses bacorinhos se transformem em leitões para, depois, agir.

É bom mesmo que a AGU casse esses ratos, que tentarão, nas sombras, resistir à democracia, pelo menos agora com um inquérito, assim como o deputado Gustavo Gayer, cocem a cabeça antes de partirem para o ataque com fake news criminosa contra o governo, porque, assim, desaparecem os ratos e baratas desse esgoto, ainda a céu aberto, chamado bolsonarismo.

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Como disse Toffoli, a relação entre TRF-4 e Moro é pura armação

Tudo na Lava Jato é absolutamente falso. As discutidíssimas prisões e delações mostram que o combate à corrupção dessa gente foi puro slogan vazio.

Qualquer um que tenha se afastado da manipulação midiática, entendeu que o que existia ali era um desenho viciado para prender Lula sem provas de crime como, aliás, o próprio Lula já havia dito a Moro em depoimento muito antes de sofrer essa barbárie.

Certamente, Toffoli disse que toda a obra da Lava Jato é imprestável, como de fato é, mas existem santos menores e outros maiores no oráculo de Moro. Com certeza, na pintura heroica de Sergio Moro, o TRF-4 figurou o papel de um capítulo inteiro de uma fantástica armação.

Não há sombra de dúvida na cabeça de Toffoli, muito menos isso era mistério para o povo brasileiro, de que a condenação de Lula pelo TRF-4, inclusive, aumentando a sua pena, foi puro teatro, pura armação.

A fixação da pena mais alta para que Lula a cumprisse em regime fechado, deixou evidente que a natureza curitibana do TRF-4 estava ali, mesmo não sendo um tribunal de Curitiba.

O que foi balburdiado na surdina, entre Moro e os desembargadores, ninguém sabe, mas como bem disse Toffoli, foi uma armação imprestável de A a Z, com uma gama de crimes jurídicos, com cartaz anunciado que transformou-se na peça mais extravagante em prol dos interesses políticos de Sergio Moro em toda essa esbórnia jurídica.

Agora, é aguardar o que o STF, especialmente Toffoli, vai dizer sobre essa nova armação do TRF-4 com Moro para atingir o juiz Eduardo Appio e livrar a cara do, hoje, senador.

Moro acha mesmo que, ao fim e ao cabo, ele não será responsabilizado criminalmente por tudo o que fez para jogar o Brasil no colo do caos bolsonarista?

Alguém precisa dizer para o moço que o rio corre para o mar, não tem saída, ele não tem escapatória. O tempo dirá. Não tem Globo nem TRF-4 que segurarão sua bronca com Toffoli.

A conferir.

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O fim do fascismo como estética oficial

É fato que a família Bolsonaro, que não pode ser confundida com clã familiar, mas sim com uma chocadeira de tapados e imbecis que fomentaram um nacionalismo às avessas, impulsionada pelo líder político, que hoje se encontra à beira da Papuda, ainda será abastecida artificialmente por um bolsonarismo ralo.

Aquela unidade, feita na base de dinheiro de empresários que patrocinaram a esbórnia verde e amarela, não existe mais. Ou seja, aquele rumo coletivo ou a falta dele, tendo orientação oficial do Palácio do Planalto, findou-se, os reacionários seguirão por aí, não necessariamente maldizendo o atual governo ou mesmo redobrando sua aposta num mito de barro, para não dizer coisa pior.

O Bolsonarismo está bichado, e nisso não há nada de surpreendente. Dependendo da sentença a ser imposta a Bolsonaro, esse bando de zumbis vai parar de mugir, já que nunca fez qualquer avaliação política de boca própria.

Na verdade, o povo brasileiro despejou essa parcela da sociedade que hoje se encontra suplicante, mas consequentemente mais acatada, o que não quer dizer que se deve baixar a guarda.

Paranoia e mistificação são uma espécie de chiclete no asfalto quente que gruda no sapato, mas nada que os seduza a de fato voltar às ruas em defesa de alguma coisa. Sentem-se traídos pelos militares e pelos três poderes da República.

Esse desapontamento, no entanto, não pode ser confundido com algo eterno. Esses aparvalhados ficarão órfãos com a  prisão de Bolsonaro, e alguém tentará, pela “graça natural” rebocar esse rebanho, mesmo que isso tenha tudo para não dar certo.

Ou seja, os herdeiros do bolsonarismo estão por aí vagando como qualquer espírito de pouca luz, o que não se pode mais é surgir das trevas uma outra liderança como santeiros vulgares para assumir a dianteira mental dessa gente de miolo mole.

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Cada um siga a sua vida

Tudo indica que as labaredas de fogo, que saíram da boca de Mauro Cid, na delação, têm um poder incendiário de ferocidade canibalesca contra Bolsonaro.

Vincado até aqui à imagem de Bolsonaro, o que se diz é que, um sorriso de canto de boca de Cid, depois da frase proferida por Bolsonaro em entrevista, “cada um siga a sua vida”, fez Mauro Cid tirar da sacola sua trombeta e, numa delação preliminar, estampar com cores vivas, crimes capazes de azedar o fígado de qualquer civilização.

Bolsonaro, todos sabem, tem como especialidade jogar nos ombros dos outros os escombros de suas armações. Mudam-se os moldes, mas não o padrão que Bolsonaro usou em suas ações, de forma interminável, durante toda a sua vida política. Fez isso, inclusive, com os filhos em seu mercado de rachadinhas, formação de quadrilha e peculato.

Com o primogênito Flávio, só para dar um exemplo, assumiu para si a paternidade de Queiroz e de todo o esquema montado por Bolsonaro.

Flávio age o tempo todo como um político figurativo, uma espécie de espelho do próprio pai, e não se sente ofendido quando alguém aponta isso.

Na verdade, todos os filhos de Bolsonaro usaram essa etiqueta panfletária para se elegerem com grande margem de votos. Ou seja, é uma prática absolutamente amadurecida que Bolsonaro opera com seus pares.

Mas parece que, com Mauro Cid a coisa fedeu e a mentira, que é outro produto de Bolsonaro, enfrentará um coeficiente pessoal do ex-ajudante de ordens, que se chocou frontalmente com Bolsonaro, ao estilo do velho patrão.

Trocando em miúdos, os próprios, Cid e Bolsonaro se transformaram em adversários.

Enquanto Mauro Cid sai da cadeia, Bolsonaro entra.

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Em um editorial cretino, O Globo sai em defesa de seu ajudante de ordens, Sergio Moro.

Todos sabem que a ideia central do projeto da Lava Jato era unificar duas repúblicas dentro do Brasil, a de Curitiba e a do Jardim Botânico.

A totalidade dos artigos de O Globo, e foram centenas, talvez milhares em todos os da Lava Jato, foi o vestuário que deu cinturinha de vedete a Sergio Moro na mais cruel corrupta e deletéria operação policial da história do Brasil.

Sim, essa é a primeira coisa que o deletério editorial de O Globo não diz. Poderia plagiar uma de suas colunistas mais destacadas, Vera Magalhães que, com poucas ideias nos miolos, disse que Sergio Moro era um grande enxadrista e, pasmem, era um juiz que tinha oponentes. Coisas da Paris tropical, caretas, guinchos e pinotes sempre foram a face mais integrada desse ambiente midiático industrial.

São revistas, jornais, televisões que moldam suas análises ao gosto do freguês. Nunca foram corrente contrária aos milionaríssimos da classe dominante, sobretudo dos segregados, dos desvalidos, dos pretos, dos favelados, dos sem terra e dos sem teto.

Não há uma edição qualquer no Globo que tenha, pelo menos de forma carictural, uma menção que não seja um bafio de sangue que escapa por suas crônicas contra a imensa maioria do povo brasileiro.

Essa é a maldade velha, principalmente do grupo empresarial dos Marinho, que sempre viveu na garupa de golpes militares e protagonizou levantes golpistas, via judiciário e parlamento.

Na verdade, essa gente, enfeitada de ganso democrático, sempre quis manter a sociedade em seu cabresto.

Agora, num editoria amarrotado, chega a brincar com a cara do leitor, citando, em defesa de Moro, uma empresa privada chamada Transparência Internacional dos amigos de Moro, digo mais, sócios de Moro.

Nem vale a pena pintar muito esses bonachões lavajatisas. Vamos adiante para sublinhar as mazelas mais vivas desse editorial do Globo, em defesa do seu ajudante de ordens, Sergio Moro.

A parte mais ferina dessa catedral da manipulação, é o desenho ridículo de defender um ex-juiz que, num ato criminoso, hackeou, manipulou e divulgou para a própria Globo, como um cãozinho adestrado, incorrendo em mais um crime, o diálogo picotado entre a Presidência da República, Dilma Rousseff com o ex-presidente Lula.

Somente isso basta para mostrar que Moro está enlameado até o  pescoço, até porque não há semelhança na história do judiciário brasileiro crime tão estupendo.

Mas O Globo, que usou o crime de Moro para atacar Dilma e Lula no Jornal Nacional, naquela época, acha que o STF utilizar revelações do hacker na operação Spoofing que é muito maior do que se imagina.

Na realidade, a fala de Reinaldo Azevedo, levantando essa questão, de que há muito mais coisas a serem reveladas sobre a Lava Jato que foram hackeadas, mas não veio a público, faz com que a Globo esteja tão apavorada com o que ali consta na mesma medida do pânico do clã com o que Moraes já tem em mãos com a delação de Mauro Cid.

Na verdade, é como disse Rosângela Moro, Bolsonaro e Moro são uma coisa só.

Se são! E os Marinho sabem disso.

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O Brasil está em compasso de espera pela prisão de Bolsonaro

Um depoente como Mauro Cid, não é pouca coisa, não para Bolsonaro, tanto que, num do total de 27 horas de depoimento, o cipó deve ter comido no lombo de Bolsonaro.

Certamente, Cid não falou sobre a tragédia inteira, até porque a pior delas foram os malefícios pendurados no pescoço de Bolsonaro, das mais de 700 mil vidas que ele ceifou.

Mas se somar todas as horas de depoimento de Mauro Cid, é um tempo de varar um dia e uma noite inteira e um tanto mais do dia seguinte.

Hoje, no Brasil, não há um ser vivo, mesmo em silêncio, que não faça contagem regressiva para a prisão do derrotado nas urnas da última eleição, tanto que alguns bolsonaristas andam até inflamados na insistência de jurar que Bolsonaro, assim como Elvis, não morreu politicamente. O resto são latidos e mugidos desses pobres diabos, que produzem apenas sons sem qualquer lógica, incapaz de um raciocínio qualquer.

Na verdade, todos sabem que não há mais margem de manobra para Bolsonaro justificar seus crimes. A esplendorosa ficha corrida do sujeito é de um portento no mundo do crime.

Os subterrâneos do clã são um esgoto só, abundante, dos piores dejetos, que fazem qualquer pedra ficar limosa.

Muitos bolsonaristas andam murchos, vazios, de cabeças pendidas, uns chegam a suar frio.

O fato é que o déspota ex-presidente não tem mais oxigênio para sonhar com sua liberdade, nem o seu clã acredita nessa hipótese.

Essa guerra nasceu com Bolsonaro e, com ele, morrerá.

Bolsonaro foi a maçã e a serpente de si mesmo, a própria alma do seu governo, a pata bruta que comandou todos os crimes que todos sabem, e outros que ninguém sabe.

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Michelle e seu choro de crocodilo

Na guerra humana entre os brasileiros contra o vírus da covid, o verme Bolsonaro, marido de Michelle, escolheu se associar ao vírus contra a população.

Aonde estava Michelle, consolando uma família, visitando uma criança no hospital ou algo que o valha? Não. Faltou a essa hipócrita, que agora exalta Jesus com choro sem lágrimas, um sopro de humanidade.

Foram 700 mil brasileiros que desapareceram do nosso convívio, porque tinha contra todos os brasileiros um inimigo deferindo golpes com verdadeiras bombas biológicas, usando a prerrogativa de presidente da República para promover o vírus em cadeia nacional, e ainda disse que aquele vírus, que chegou a devora 4 mol vidas por dia, não era nada, somente uma gripezinha e que deveríamos para com o mimimi.

Agora, a chorosa Michelle ficou como uma estátua, parada, fria diante do caos que o marido promovia no país, em parceria com o vírus da covid.

Sua cena patética torna-se ainda mais nojenta, embrulhando os estômagos alheios, quando ela, numa fala ensaiada e pessimamente interpretada, utiliza as piores experiências que os charlatães, como Malafaia, fazem para ludibriar fieis.

@metropolesoficial

“Estamos sendo #perseguidos e injustiçados”, diz Michelle #Bolsonaro horas após ser divulgado que a PF aceitou #delação de Mauro Cid. Ex-primeira-dama compareceu a culto com Jair Bolsonaro na noite de quinta-feira (7). #metrópoles #tiktoknotícias

♬ som original – Metrópoles Oficial

O que se espera é que as lágrimas secas de Michelle provoquem indignação em todo o sistema de justiça para que a prisão de Bolsonaro, que não tarda, seja acompanhada com a prisão de Michelle.

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