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Bolsonaristas, na vida real, trocam o clã Bolsonaro pelo ladrão de Bancos, Pablo Marçal

Já tínhamos cantado essa pedra aqui.

Outras experiências já tinham mostrado que esse item traição é sinônimo de direita no Brasil. Marçal, depois da derrota de Bolsonaro para Lula, virou opção.

Malafaia também sai dessa menor, já que se declara inimigo nº 1 de Marçal.

Marçal foi condenado e preso em 2005, na Operação Pegasus que desmantelou uma das maiores quadrilhas especializadas em invasão de contas bancárias pela internet.

Operação em que Pablo Marçal tinha como missão escolher as vítimas.

Ou seja, nesse assunto há uma guerra de 3 quadrilhas

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O jogo arriscado de Pablo Marçal

Pablo Marçal é folclórico, mas não é um folclórico qualquer, ele é sujo, megalomaníaco e, pelos fatos que já ocorreram sob o seu comando, incluindo mortes, mostra que ele traz uma perversidade que não é pequena.

Ou seja, o sujeito vive envolvido naquelas zonas de terreno alagadiço. Pelo que entendi, foi assim também que ele se envolveu com práticas de fisionomia bandida com a história, denunciada por Boulos,  documentada, sobre sua condenação, com ordem de prisão, por desvio de uma grana preta de bancos.

A expressão de seu rosto deixou claro que Boulos acertou na mosca, enquanto Pablo Marçal esquivava, mudo, de perguntas que ele não consegue responder nem pela borda. Qustões simples da cidade de São Paulo, como a que envolve a educação, sobretudo no que se refere aos Ceus aos quais os paulistanos têm especial carinho, criados pela vice de Boulos, quando prefeita, Marta Suplicy.

De cara, aquele Pablo sabe tudo escancarou que não sabe nada de nada. Por isso não quis debater projetos para São Paulo, preferiu fazer molecagens para despistar o tapado que é, o que deixa ainda mais fomentada a curiosidade da origem de sua fortuna, de como se dotou de tanta grana com tempo de rodagem tão curto, sem mostrar qualquer valor intelectual para tanto.

É aí que a coisa pega, porque o marmanjo não poderá ficar de gracejos, como fez com Boulos, dando risinhos com a carteira de trabalho nas mãos, bancando o engraçado para os adolescentes que ele levou ao auditório do Estadão.

Marçal deixa claro que o “inteligente”, na verdade, é burro. Isso assombrou qualquer ser pensante, ao mesmo tempo em que abriu uma enorme porta para que sua candidatura, mas também seus negócios corram um enorme risco.

Se ele pretende seguir os passos de Bolsonaro, fugindo dos debates com artifícios vis, deve-se lembrar que a ideia central que levou Bolsonaro ao poder, passou longe da lenda das redes sociais. De forma nua e crua, o que levou Bolsonaro à presidência foi um truque jurídico para se montar uma farsa entre Bolsonaro e Moro para prender Lula sem prova de crime, tirá-lo do pleito para o genocida vencer e Moro se tornar um super ministro.

Marçal está se garantindo muito, no final, saberemos se teve mesmo capacidade de ludibriar milhões de paulistanos para sentar na cadeira de prefeito da cidade.

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Quem são os garantes de Moro, Dallagnol e Bolsonaro para eles seguirem impunes?

Que há um tratamento personalizado no sistema de justiça no Brasil que trata esses três vigaristas de forma diferente, não há dúvida. A pergunta é, como isso se dá? Certamente não é por aplicativo.

Os ícones do banditismo nacional, Moro, Dallagnol e Bolsonaro, não estão salvos de pegar uma cana dura, mas até aqui a vida desses três segue não acontecendo nenhum sobressalto.

Então, a pergunta se impõe: quem e como garante até então que essa facção criminosa siga anistiada?

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Silvio Santos, Ronnie Von e a mediocridade da mídia paratatá

Todas as vezes que um canal de rádio ou televisão abria espaço para falar da morte de Silvio Santos, o entrevistado era sempre o mesmo, Ronnie Von.

Ou seja, o brasileiro decorou sua história de amizade com Silvio Santos.

A coisa virou um borralho. Item por item do porque só Ronnie Von era o entrevistado seguido da expressão padrão de pesar dos entrevistadores. Em certa altura o próprio Ronnie Von disse já ter dado nesse dia até então quase 70 entrevistas falando de sua amizade com Sílvio Santos.

Esse mega clichê escancarado nas mais de 100 entrevistas de Ronnie Von concedeu durante o dia todo, revelou, sem biombos, a mediocridade da mídia nativa. Não só pelo mesmo assunto, mas pelas mesmas perguntas para o mesmo entrevistado explicando por que a burra mídia brasileira, emburrece.

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A impunidade de Moro, Dallagnol e Bolsonaro estimulou os ataques a Moraes

É difícil enumerar os crimes que estes três, Moro, Dallagnol e Bolsonaro, cometeram, cada um a seu estilo.

Crimes, que não foram poucos ou menos graves. Tudo é de uma gravidade assombrosa.

Quando se examina, no espelho, o que a máfia da Lava Jato fez de pueril, sendo eles os próprios agentes da lei, em íntima harmonia com o juiz Sergio Moro, pode-se afirmar que isso corresponde ao maior crime cometido por agentes do Estado contra o país, já que, além de uma série de irregularidades e crimes cometidos contra inocentes, como é o caso de Lula, condenado e preso sem qualquer prova, a não ser a balela paranaense de que ele teria sido condenado em trocentas instâncias, como se isso valesse prova, a quebra das maiores empresas privadas do Brasil, detonando a economia brasileira e, junto, acabando com milhões de empregos, denuncia o mal que esses velhacos, fantasiados de juízes e procuradores, expressam em seus atos criminosos.

Soma-se a isso a tentativa de roubo da maior quantidade de dinheiro da Petrobras, arquitetada e executada por Sergio Moro e Dallagnol com o luxuoso auxílio de Daniela Hardt. O roubo só não avançou porque Alexandre de Moraes, a pedido da então PGR, Raquel Dodge impediu.

A ridícula tentativa de construir uma narrativa de legalidade justificando o roubo de US$ 2,5 bilhões da Petrobras para a criação de uma fundação privada de “combate à corrupção”, não é uma piada.

Se for examinado com minúcias, que essa sim, foi a maior tentativa de roubo da Petrobras, já que Dallagnol  estava aplicando essa fortuna como se dele fosse.

E o que aconteceu com eles, Moro, Dallagnol e Hardt, que autorizou a trapaça criminosa? Nada!

Por que nada aconteceu com esses três? Imagina se essa tentativa de roubo fosse de Lula, a quem esses três comparsas curitibanos acusam,  de comandar o maior esquema de corrupção do mundo sem apresentar uma mísera prova.

Mas a coisa não para aí, tem que se falar do crime eleitoral praticado por Moro e Bolsonaro para prender Lula, sem prova de qualquer crime, para tirá-lo  da eleição com chances de ganhar no primeiro turno, para Bolsonaro vencer e Moro ganhar duas pastas.

Lembrando que Moro exercia o cargo de juiz quando barganhou com Bolsonaro.

Então, vem a pergunta, quando na história da República, viu-se um crime tão grave na disputa da cadeira da presidência da República? Nunca, jamais, sequer algo parecido.

Isso dá a dimensão da audácia dos bandidos, aí vem a inevitável pergunta, sobretudo quando se puxa uma fieira de crimes de Bolsonaro no poder, genocídio de mais de 700 mil brasileiros por covid, tentativa de golpe de Estado, enriquecimento ilícito e compra de mansões, além  do roubo de joias.

Ora, se o sistema de justiça não agiu completamente, aplicando a esses três desclassificados, eles se sentem gigantes para não só atacar Moraes, o STF, o judiciário brasileiro, mas o Estado como um todo, porque confiam na mais absoluta e vergonhosa impunidade.

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Por que Pablo Marçal se borra de medo de Malafaia? Para ter medo de Malafaia tem que ser muito cagado

Tudo indica que existe algo de mais podre na folha corrida de Pablo Marçal.

A maneira como Malafaia fala é de quem conhece Marçal de outros carnavais, é algo personalíssimo. Mesmo desafiado por Malafaia, Pablo não abre o bico contra o camarada, ao menos para dar satisfação à sociedade.

O ataque inaugural, que não foi pequeno, de Malafaia contra Marçal, o pastor bolsonarista nitidamente faz ameaças a ele sobre fatos graves que vão muito além dos folclorizados pelo próprio Marçal.

Todos sabem que o sujeito é um embusteiro, mentiroso, picareta, além de um balde de crimes.

Mas não é sobre isso que Malafaia fala, o tom dele é de quem sabe de coisas muito piores e Pablo Marçal acaba por endossar a fala de Malafaia, fugindo de um ratão como um camundongo assustado.

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Por que as coisas contra Bolsonaro não caminham na PGR?

Os velhos processos contra Bolsonaro, que não são poucos, não andam na PGR, em pleno governo Lula.

Essa é a principal causa, segundo especialistas, que alimenta a impunidade e, consequentemente, os ataques da bolsonarada contra o sistema de justiça, mais precisamente o STF, mas sobretudo Moraes.

Circunstâncias assim são favoráveis ao criminoso, elas funcionam como redutor da gravidade, produzindo uma espécie de escala em que os crimes de Bolsonaro são colocados como algo de pouca monta, quando, na verdade, até até ato terrorista para explodir caminhão de combustível no aeroporto de Brasília, estava na planilha da cúpula golpista, que tinha Bolsonaro como mentor e líder.

Lógico, os bolsonaristas querem vender esses bandidos para a opinião pública como pulga magra, que estão sendo levados ao Supremo como mera perseguição política.

A família Bolsonaro, que forma o clã já conhecido até no exterior, é algo totalmente inédito na história do Brasil, nunca se viu uma quadrilha inteira cometer crimes comuns e controlar, de forma tão hostil, as instituições da República.

Até aqui, os Bolsonaro estão somente pagando uma caixinha aqui, outra acolá e pronto. Qualquer vaquinha, via pix, resolve isso e ainda lucram com a sobra da barbárie.

A razão disso é somente uma, impunidade. Esse é um assunto que formiga também na sociedade que, pelo conjunto da obra, o povo brasileiro acha que o clã inteiro já deveria estar na cadeia há muito tempo cumprindo uma elevada pena, mas o olho sonolento da Procuradoria Geral da República parece não enxergar isso.

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Quem apoiou golpes, ditadura e fraude eleitoral, foi a Globo, não Boulos

Como era hábito na ditadura no Brasil, Lula, então como líder sindical e frontalmente contra a ditadura, foi parar nos porões, na época comandada por João Batista Figueiredo, esse que, na foto em destaque, aparece de braços dados com Roberto Marinho.

Como Roberto fez com todos os ditadores militares com seu apoio irrestrito àquela barbárie imposta no Brasil por 21 anos.

Essa história dos Camarotti e das Natuzas da Globonews, não conta, porque funcionam como garçons que seguem o script dos poderosos filhos de Roberto Marinho, que hoje tocam no mesmo diapasão que o pai, o império Globo.

Na verdade, a Globo quer dar cabo dessa  história, como não consegue, faz recortes, transformando, na telinha dos Marinho, a história do Brasil em picadinhos como um petisco bem temperado para manipular a sociedade brasileira, fingindo que não lembra dos 21 anos de apoio ao golpe e à ditadura militar, o golpe em Dilma, a prisão sem provas de Lula, em plena democracia, por um juiz corrupto e ladrão, que montou com Bolsonaro a maior fraude eleitoral da história do Brasil que a Globo fingiu não ver.

Então, quando esse povo do jornalismo da Globo abrir a boca para falar em democracia como se fosse a prova suprema do que é ou não democrático, dirija o indicador para o próprio fundilho da emissora para saber quem são, historicamente, os lacaios do Brasil, ao invés de dizer que Lula ou qualquer político por ele apoiado, como é o caso de Boulos, apoia uma suposta ditadura de Maduro na Venezuela.

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Fernão Lara Mesquita, do Estadão, é o novo papa do bolsonarismo

É muito amor envolvido. Diria mais, o nobre jornalista do Estadão, transformou-se no novo Veio da Havan.

A essa altura dos fatos, qualquer bolsonarista é essencialmente antipetista, mais ainda antiLula. Tem tanta raiva de pobre quanto de trabalhador, até porque, em muitos casos, os bolsonaristas se misturam.

Assim, Fernão Mesquita não economiza passada para produzir um creme de bolsonarismo tosco em defesa do seu mito em ataque a quem está do lado oposto, seja quem for e, se é mito do mito como o ditador João Batista Figueiredo, então o cartaz dobra, ele não se faz de rogado para chaleirar o ditador que devolveu o poder aos civis, mesmo de forma indireta, pois havia colocado o país numa deriva econômica, que, para a economia brasileira, custou uma hiperinflação cavalar.

Ou seja, Fernão Mesquita não está nem um pouco interessado em assuntos que fogem daquilo que, de alguma forma, pinta um Bolsonaro suplementado de ex-presidente, nunca um irresponsável que vagabundeou durante quatro anos na cadeira da presidência e foi responsável pelas mais de 700 mil mortes de brasileiros por covid, sem falar de uma penca de crimes dos quais é acusado.

Em seu último post opinativo no twitter, o camarada que se mostrou profundamente contrariado com Moraes, por ter convocado impoluto, Valdemar da Costa Neto e Bolsonaro por supostamente terem-se encontrado às escondidas.

O fato é que o sujeito está de causar inveja no trio parada dura de lambe-botas de Bolsonaro, Augusto Nunes, Guilherme Fiuza, Alexandre Garcia.

Seja como for, o homem tem substância de ódio, que faz qualquer bolsonarista mequetrefe parecer quitute.

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Boulos deu um mata-leão em Pablo Marçal e apagou o sujeito

Essa nova edição do coach Marçal, talhou.

Não podendo dar as patadas que costuma dar em quem o questiona nas palestras e cursos, o camarada tem muito que melhorar para ficar ruim.

O coach foi apagado por Boulos no debate desta quinta-feira, mas não só por Boulos, diga-se de passagem, o esperto tomou uma cama de gato de Tabata Amaral, que lhe perguntou sobre um determinado programa que está sendo implantado em São Paulo e o coach dos trouxas mostrou que é um sabe tudo que não sabe nada.

Lógico, o mata-leão que Boulos deu no pedante, quebrou as mãos e os dedos quando revelou um documento de ordem de prisão de Pablo Marçal:

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Moral da história, o mistificador e sua obra prima ficaram totalmente brochas para o julgamento de um público que, pela expressão de seu rosto, já se pode imaginar o resultado, num movimento que resultará numa debandada em abandono do gênio em busca de um outro candidato qualquer.