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Não tem uma boa alma para dizer a esses palermas fascistas que o povo brasileiro está cagando e andando para suas palhaçadas golpistas?

Ao desabrigo e com fome, bolsonaristas golpistas endinheirados esqueceram o mal que o Nordeste fez ao Mito. Sob chuva torrencial, parte deles se refugiou no shopping ID, no centro de Brasília. E, ali, lotaram o restaurante Mangai, de comida nordestina. Ainda estão por lá. (Noblat)

Esse é o panorama perfeito dessa infâmia verde e amarela, tão bem descrita por Noblat.

O que nos parece é que é um movimento de estrangeiros dentro do Brasil, um monstro de mil cabeças chamado bolsonarismo mugindo, como mugiram contra a ciência com todo tipo de calúnia contra a comunidade científica internacional em cada descoberta feita sobre a covid.

O que está grifado nessas manifestações, além da sordidez de quem apoia o facínora que criou um código da morte para atacar os brasileiros, é que essa gente consegue ser pior que o próprio mito dela.

Eles têm tribunal próprio, absolvem e condenam quem eles querem e, antes de mais nada, são detentores de renda que, perto da desgraça em que vivem 33 milhões de brasileiros, são considerados milionários.

Esse é o raciocínio que o verdadeiro povo brasileiro tem dessa palhaçada golpista em defesa de um monstro que está entocado no Palácio da Alvorada desde que perdeu a eleição.

O que eles precisam agora é de um “perdeu mané, não amola!” para ver se essa república dos bem nascidos se toca que suas manifestações são endereçadas ao burgo, já que foram sentenciados pelo grosso da população como um bando de vagabundos arruaceiros que têm o boi na sombra, dando uma exibição diária de imbecilidade coletiva, legalmente autorizada por eles próprios.

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Enquanto um jornal francês anuncia Lula como a estrela da COP27, aqui no Brasil bolsonaristas não aceitam sua eleição

Através de transmissão em redes e podcast de direita,  bolsonaristas tentam alucinadamente a anulação controlada das eleições. Ou seja, as urnas eletrônicas que elegeram Lula, mas que também elegeram governadores, deputados, senadores bolsonaristas, mas para o gado premiado as urnas foram fraudadas, mas de forma seletiva.

A fraude, segundo eles, foi só com os votos em Lula, o que, por si só, é uma piada pronta. Na verdade, é uma rua sem saída para esses idiotas.

Na realidade, Bolsonaro sabe que não há a menor chance de anular a eleição, o que ele tenta é fazer uma barreira de contenção no judiciário para se livrar da cadeia, utilizando manifestações em frente a quartéis do exército, como assombração de lençol, ao passo que joga com a mesma técnica da milícia contra o STF, ameaçando a integridade física dos ministros, inclusive fora do país.

O fato é que Bolsonaro já não existe mais como governante, nem para os brasileiros, nem para o mundo. Hoje, Bolsonaro está reduzido a uma vertigem do gado que não tem nada para fazer na vida.

Duas semanas após sua derrota, somente os abestados acreditam na volta do Messias. Eles ficam tomando chuva na cabeça enquanto Bolsonaro usa a manete para controlar essa xepa de zumbis que sobrou para ele.

O fato é que acabou o discurso com um desgaste gigantesco para as Forças Armadas, sobretudo por culpa de generais da reserva que, já com os pés na cova e com a calça de pijama e a gandola verde oliva empoeirada.

É exatamente isso que sobrou do tal bolsonarismo, tanto que essa gente agora fala sozinha, enquanto Lula fala ao planeta como a grande estrela da COP27 no Egito.

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Lula usará viagem ao Egito para anunciar guinada na política externa

Brasil volta a debater emergência climática após quatro anos de negacionismo com Bolsonaro.

Jair Bolsonaro boicotou o combate ao aquecimento global, abraçou o negacionismo na pandemia e isolou o Brasil nos fóruns internacionais. É fácil entender por que o mundo respirou aliviado com sua derrota nas urnas.

A torcida contra o capitão produziu um raro consenso entre Estados Unidos e China. Os líderes de Rússia e Ucrânia, em guerra desde o início do ano, também se uniram para saudar o presidente eleito. Na noite da vitória, Lula afirmou que “o Brasil está de volta”. O discurso será posto em prática a partir de amanhã, quando ele embarca para participar da COP27 no Egito.

A viagem deve marcar uma guinada na política externa brasileira antes mesmo da posse do novo governo. Bolsonaro se notabilizou como um inimigo da causa ambiental. Nunca foi às conferências da ONU sobre mudanças climáticas e ainda sabotou a edição de 2019, que deveria ter ocorrido em Salvador.

Para reforçar a mensagem de que os tempos mudaram, Lula deve propor que a COP30 aconteça no Brasil. Seu discurso em Sharm el-Sheikh incluirá promessas sobre a proteção da Amazônia, a defesa dos povos indígenas e a redução das emissões de carbono.

“A Amazônia tem que deixar de ser um passivo e voltar a ser um ativo do Brasil nas relações internacionais”, afirma o ex-chanceler Celso Amorim. Ele defende que Lula convoque uma cúpula de países da região para discutir ações coordenadas. “Precisamos assumir compromissos, como o desmatamento zero, e cobrar mais participação dos países desenvolvidos na preservação da floresta”, sustenta. O instrumento para isso será o Fundo Amazônia, criado em 2008 e abandonado por Bolsonaro.

O mecanismo recebia doações da Alemanha e da Noruega para financiar ações de combate ao desmatamento. Os repasses foram interrompidos quando o capitão extinguiu os comitês que supervisionavam o uso do dinheiro. Há dez dias, o Supremo Tribunal Federal ordenou a reativação do fundo e considerou o atual governo “negligente” e “omisso” por deixar mais de R$ 3 bilhões parados em conta. O ministro Kassio Nunes Marques, sempre ele, foi o único a votar a favor do Planalto.

A deputada eleita Marina Silva já pediu que os EUA passem a contribuir com o Fundo Amazônia. Ela é cotada para reassumir o Ministério do Meio Ambiente ou um novo órgão voltado às mudanças climáticas. “Marina é um símbolo internacional. Ela está para a questão do clima como Lula está para o combate à fome”, elogia Amorim, que também pode voltar ao Ministério das Relações Exteriores.

No discurso do dia 30, o presidente eleito disse que o Brasil é “grande demais para ser relegado a esse triste papel de pária do mundo”. Foi uma crítica direta a Ernesto Araújo, chanceler na primeira metade do governo Bolsonaro. O olavista subordinou a política externa às teses da extrema direita, inaugurando uma era de vexames internacionais.

“O Itamaraty está muito ferido. O que aconteceu neste governo foi um desastre”, resume Amorim, que não vai ao Egito porque se recupera de uma cirurgia. Aos 80 anos, o ex-chanceler faz mistério sobre a eventual volta à Esplanada, mas deixa claro que pretende colaborar com a nova gestão. “O diabo sabe das coisas não porque é esperto, mas porque é velho”, brinca.

*Bernardo Mello Franco/O Globo

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Em nome dos especuladores, grande mídia quer anunciar a morte do governo Lula antes de começar

Esse projeto, financiado pelos abutres nativos, é um velho produto tóxico que utiliza, de forma recorrente, um tipo de ataque a tudo o que não é espelho dos interesses dos especuladores mais vis.

O especulador Pedro Albuquerque quis se cacifar para a própria gleba, condenando um governo que ainda nem começou. Normal para quem é prisioneiro do bolsonarismo especulativo. Lógico que um sujeito desse não vai comentar sobre a situação caótica que Bolsonaro deixou o Brasil com um rombo de R$ 400 bilhões e sem recursos para comprar vacina para as crianças, porque gastou tudo comprando votos, como disse Gonzalo Vecina.

Claro que o janota, Pedro Albuquerque, sentindo que o repuxo contra a sua fala esperta foi forte, deu uma recuada dizendo que quer o bem do Brasil, sem dizer, lógico, que é um Brasil particular, um Brasil feito sob medida para que a pilhagem e a sangria, extraídas do suor do povo, que é quem paga a conta de toda essa bandalha especulativa, siga lhe rendendo frutos inimagináveis em um país em que 33 milhões foram devolvidos à miséria e a mortalidade infantil assombra, além 1 milhão de jovens que engrossam agora o mapa da fome.

Por isso sopram no ouvido de uma Cantanhêde futricas miúdas para enviar recado a Lula de que o mercado tem a grande mídia comendo em sua mão, cada vez de forma mais voraz, já que os barões da mídia fazem parte da ciranda financeira.

A maneira com que tratam Lula é como a de um principiante, um marinheiro de primeira viagem, um herdeiro da Faria Lima, que se transforma num troço como Pedro Albuquerque quando está diante de um presidente não só respaldado pelo histórico fiscal de seus governos que foi muito superior a presidentes que rezaram pela cartilha neoliberal e que conseguiu, sem teto de gastos, cumprir com sobra o dever de casa para manter o equilíbrio nas contas públicas, tirando 40 milhões da miséria, fazendo o mercado interno crescer, como nunca visto, colocar as classes C, D e E como o 16º balcão de negócios do planeta, pagar o FMI e ainda ficar entre as seis maiores economias do mundo.

Ou seja, essa turma, a mando de figuras nefastas como Pedro Albuquerque, quer, em plena copa do mundo, expulsar de campo o rei Pelé antes de começar o jogo,

Obs. foi o próprio Paulo Guedes, ministro que ainda está na cadeira da Economia, quem disse tempos atrás que o dólar só chegaria a R$ 5 se ele fizesse muita besteira. O dólar chegou a R$ 5,60, sob a batuta do Chicago Boy tropical.

Fim.

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Beluzzo: Insistência do mercado financeiro em risco fiscal é ‘ignorância interessada’ que prejudica políticas sociais’

Economista criticou a reação do mercado ao pronunciamento do presidente Lula, confirmando a prioridade da questão social no orçamento. Belluzzo fala em “invenção tosca: você só tem uma situação fiscal favorável se gerar renda”.

O economista e professor Luiz Gonzaga Belluzzo fez duras críticas, nesta sexta-feira (11), à reação do chamado “mercado” às indicações sobre a futura gestão econômica do Brasil pelo presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ontem (10), em sua primeira visita ao Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) de Brasília, de onde vem atuando a equipe de transição, Lula defendeu um “novo paradigma de funcionamento” no país, em que a questão social e a população mais pobre sejam centrais para a tomada de decisões dos poderes.

Como já vinha prometendo na campanha eleitoral, o presidente eleito confirmou que dará prioridade às políticas sociais, em especial o combate à fome. O anúncio, no entanto, soou negativo para o mercado financeiro que reagiu fechando o dólar comercial com forte alta, de 4,14%, e cotação a R$ 5,39. Os juros futuros também subiram e a Bolsa terminou essa quinta em queda de 3,35%. A maior baixa desde novembro de 2021.

Em entrevista ao jornalista Glauco Faria, do Jornal Brasil Atual, o especialista observou que essa reação do sistema financeiro mostra o quanto ele, na prática, está “afastado das condições reais de vida da população”. Assim como “nega às pessoas o direito de comer”. O presidente eleito também rebateu que o mercado “fica nervoso à toa” e “é muito “sensível”. Até representantes do setor, como o empresário Abílio Diniz, saíram em defesa do novo governo, negando a existência de “pânico nesse momento”. Numa entrevista à CNN Brasil, ele ainda enfatizou que Lula nunca escondeu sua prioridade para o social e que o petista sabe das “dificuldades” do país.

Falácia fiscal

A justificativa para a reação seria uma preocupação com a chamada “estabilidade fiscal”. Belluzzo garante, porém, que “essas regras, que pretendem impor à economia, acarretam disfunções e desagregações sociais. A situação é muito parecida com outras que ocorreram na história desse sistema em que a economia se afasta completamente da vida das pessoas. Você vê que essa insistência no risco fiscal é uma forma de obstar as políticas que podem atender a população”, afirma.

O economista ainda diz que o argumento de equilíbrio fiscal é “na verdade uma invenção um tanto quanto tosca dos economistas, porque, no capitalismo, você só pode ter equilíbrio fiscal, uma situação fiscal favorável, se você está gerando renda. É dessa renda que você apropria os impostos. (…) Se você não gera renda, qual vai ser o resultado da cobrança do imposto de renda?”, provoca. Ele ainda completa que essa resistência do mercado em cima de um suposto risco fiscal é “uma ignorância interessada”.

De acordo com Belluzzo, o que está em jogo entre os agentes do mercado é o poder de direcionar o encaminhamento da economia. “O mercado financeiro, além de ser uma forma econômica de ‘controle da locação e distribuição de recursos’, ele também é uma forma de poder”, destaca.
Superar contradições

“Está todo mundo agora falando que o dólar foi a R$ 5,40. Isso aí não tem propósito nenhum a não ser o de valorizar a sua riqueza no âmbito financeiro. E isso significa dano para as pessoas que estão vivendo nesse país. Porque todo mundo vai dizer ‘veja só a promessa de Lula para combater a pobreza vai envolver R$ 175 bilhões’, todo esse trololó, quando esses economistas têm uma ignorância de como funciona a dívida pública. Eles ficam apavorando as pessoas sobre a dívida pública, como se ela fosse igual à dívida privada, de uma família. E não é.”

Belluzzo explica que, no caso da dívida pública, outro argumento evocado pelo mercado, ela é amortizada pela capacidade do Estado de emitir moeda numa articulação entre o Banco Central com os bancos privados. Nesse momento, de acordo com o economista, o Estado brasileiro precisa ser capaz de superar as contradições entre a economia real e a financeira, em que os interesses da financeirização, de acumulação, acabam prevalecendo sobre a economia real.

O economista também ressalta um argumento bastante utilizado por ele de que, hoje, no Brasil, não há uma elite, mas ricos. Segundo ele, o país deixou de ter uma classe de empresários, que buscavam um projeto de desenvolvimento até para obter um mercado interno consumidor, para ter rentistas. “Estamos vendo aqui no Brasil um exemplo em que a política, através da eleição do presidente Lula, está apontando na direção de desfazer esse constrangimento que as economias e as pessoas, os povos, a sociedade está

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O que assombra no bolsonarismo é a defesa intransigente de alguém culpado pela morte de 700 mil brasileiros

Essa patetice de se fantasiar de verde e amarelo para fingir um patriotismo que nunca tiveram com o Brasil fora de copa do mundo, é irrelevante. Não é isso que faz de um pateta um ser anômalo, muito menos chucro e provinciano. Isso é uma questão cultural impregnada no alto escalão da burguesia nacional que decanta para os andares abaixo o complexo de inferioridade diante do mundo que nunca conseguiram esconder.

Bolsonaro retrata essa classe dominante brasileira. Não é sem motivos que essa gente faz ouvidos moucos quando se lembra que não se trata de uma guerra ideológica entre a suposta extrema direita, representada por Bolsonaro, e a esquerda, representada por Lula.

Independente do que se sabe que existe em termos de corrupção, que se desenvolveu antes e depois da carreira política de Bolsonaro, que virá à tona a partir do dia 1º de janeiro com provas robustas, Bolsonaro, que sempre enalteceu a tortura e torturadores, assim como sempre negou vacina aos brasileiros, lógico, agora nega que negou, mesmo com tantos vídeos documentando o que descreve a alma monstruosa do sujeito.

Ou seja, cada um dos participantes dessa obra prima orquestrada por empresários, com cenas patéticas em frente a quartéis, mostra que a burguesia brasileira pensa e age com a mesma frieza humana de Bolsonaro.

Diante desse fato não há motivos para se compreender esse ambiente como manifestação política, mas de uma bando de selvagens que, fardados de verde e amarelo, saiu dos salões para defender o maior genocida da história do país.

Esse é o modo perversamente ideológico que produziu esse tipo de gente à margem do povo brasileiro por uma questão de formação de caráter nenhuma que essa gente tem.

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Nota oficial da Defesa sobre o relatório das urnas é meio fio, meio sem fio

Uma no cravo, outra na ferradura, meio barro, meio tijolo. Não temos provas e nem convicção de que o Saci Pererê existe.

O fato é que, não bastasse a desmoralização das Forças Armadas metendo o nariz onde não deviam, a nota oficial para agradar o gado é uma peça entre o cômico e o grotesco.

Dizem eles que não é possível assegurar que os programas das urnas eletrônicas estão livres de inserções maliciosas que alterem o seu funcionamento. E o que isso quer dizer? Coisa nenhuma, é um nem sim, nem não, muito pelo contrário ou não tem como provar que sim, nem que não. Está meio salgado, meio doce. Enfim, está meio fio. Meio malicioso, meio sem malícia.

Em suma, a nota produz vergonha alheia, mas nem isso está garantido.

Trocando em miúdos, essa nota vai para o acervo que fica na rua que sobe e desce, na casa que nunca aparece.

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Para bolsonarista, se as Forças Armadas não servem para dar golpe, não servem para nada

Bastou o relatório das Forças Armadas sobre as urnas frustrar os bolsonaristas para que eles passassem a defenestrar os militares depois de passar dias protagonizando as cenas mais dantescas da história desse país em frente a quartéis militares.

Na verdade, assim que saiu o resultado das eleições, os baderneiros apostaram numa convulsão social capaz de produzir um clima propício a um golpe de Estado que pudesse melar a vitória de Lula.

Foram para as estradas, patrocinados por empresários criminosos que, certamente, estão na lista dos maiores sonegadores do país, para que a farra do beiço na Receita Federal seguisse, como ocorreu durante o governo Bolsonaro.

O fato é que os bolsonaristas não estavam interessados em fraude, mas num motivo qualquer que fizesse com que os militares interviessem a favor de seus desejos, que é, em nome de uma suposta liberdade, impor à população brasileira uma ditadura.

Sem entender que, nos tempos atuais, um quadro como esse isolaria o Brasil do resto do planeta, prejudicando os interesses da burguesia graúda, essa gente, que ainda vive em 1964, hoje é só frustração.

A primeira é que os milhões de votos que Bolsonaro comprou com dinheiro público não foram bastante para mantê-lo no poder, pior, ver a volta de Lula com o triunfo de sua vitória.

Para entornar o caldo de vez, a notícia de que as Forças Armadas não achou nada de irregular na vitória do ex-presidente, foi a gota d’água para que os “patriotas” se declarassem decepcionados com as Forças Armadas. Para eles, se não servem para golpe, os militares não servem para nada.

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Com quantos generais se faz um governo trágico?

Independente de mais esse capítulo vergonhoso das Forças Armadas no caso do relatório sobre as urnas, a maior fraude dos militares foi a participação de inúmeros generais na cúpula e ministérios do governo Bolsonaro.

Qualquer um que tenha bom senso, sabe que, trocar sapatos por coturnos na administração pública, significa construir uma rede de tragédias. Militar não foi feito para isso, e aquele que tentar seguir esse caminho, apenas comprova que as Forças Armadas não produzem políticos ou mesmo técnicos em gestão pública, pois o resultado será sempre a desmoralização da instituição.

E não falamos aqui do macabro general Pazuello, certamente um ex-ministro que tem em suas costas a maior quantidade de mortes por covid registradas no mundo, porque simplesmente seguia à risca, como dito pelo próprio, as recomendações do animal que ainda senta na cadeira da presidência, pior, ele exaltava a frase “ele manda, eu obedeço”.

A saída melancólica de Bolsonaro, a pretexto de uma gestão técnica, arrasta com ele toda a instituição Forças Armadas. O que eles conseguiram, não é pouca coisa, a insatisfação da esquerda e da direita, depois que não conseguiu apontar a existência de fraude no processo eleitoral.

Ou seja, o estoque de paciência da sociedade como um todo, acabou e os militares saíram queimados, porque hoje não se encontra um único brasileiro em sã consciência ou não, que traga elogios às Forças Armadas.

Na verdade, o verde oliva está tão desgastado quanto o verde e amarelo que, mesmo não sendo de uso restrito de idiotas, que se dizem de extrema direita, foi transformado num símbolo da estupidez nacional.

O que ficou patente, sem nenhum exagero, é a evidência de que militares do Brasil fazem parte de uma cúpula de privilegiados em seu alto comando e que jamais tiveram qualquer cumplicidade com o grosso da população. Por isso, são tão responsáveis pelo teor degenerativo do governo Bolsonaro quanto o próprio capitão expulso das Forças Armadas por ser quem ele é.

Agora, vemos os militares sendo detonados nas redes por bolsonaristas e pelos contrários a Bolsonaro, sem distinção. E as manifestações dão conta de um clero fardado que não tem qualquer serventia para o país.

Selva!

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Não importa a cor do gato, contanto que ele pegue o rato

Não se faz um pacto federativo ao que é mais urgente nesse país sem que todos os atores políticos façam parte de um grande acordo.

Começar um governo a partir dos pobres, dos miseráveis, sempre foi o objetivo de Lula para que o país, garantindo a segurança alimentar para todos os brasileiros, possa de fato se desenvolver.

Não deve haver instituição de coloração partidária, instituições do Estado e da sociedade civil.

Um pacto de reconstrução dessa monta, que inclui uma série de programas de promoção social, só é possível quando há um consenso fora das disputas partidárias para que a convergência do que nos é mais caro, torne-se cláusula pétrea.

Para destruir, basta uma única mão, como deixou claro Bolsonaro, ao permitir que 700 mil brasileiros morressem por covid. É só promover tudo o que mata ou tudo o que faz mal em detrimento do que salva, do que soma.

Nesse momento, não interessa coloração partidária, como diz o provérbio chinês que foi utilizado como mote para que a China produzisse uma revolução e salvasse milhões da miséria e, junto, desenvolvesse uma economia vigorosa que hoje se encontra perto de ser a maior do planeta a partir dessa visão de mundo.

Objetivar, mas sem sectarismo, em que o Estado é, como não pode deixar de ser, a grande alavanca da responsabilidade social e econômica para manter a proteção às camadas mais pobres da população, no mesmo passo que a liberdade econômica seja bem vinda e que não seja em benefício exclusivo de uma determinada classe em detrimento das outras.

Lula, mais uma vez, dá provas robustas do porquê é uma das lideranças políticas mais respeitadas do planeta, se não a mais.

Uma semana após vencer as eleições, Lula está colocando o país nos trilhos do desenvolvimento social e econômico, unindo todas as forças políticas para que o país como um todo se veja como nação onde ninguém pode ficar para trás, ninguém pode ficar abandonado.

O nome disso é democracia, de fato e de direito.

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