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Bolsonaro não tem mais como esconder que, se vencesse a eleição, aniquilaria o salário dos trabalhadores, aposentados e pensionistas

Ora, foi o próprio Guedes que se irritou profundamente com o que ele classificou como sabotagem de dentro do governo, com revelação para a mídia que, numa eventual vitória de Bolsonaro, ele sequestraria o direito dos trabalhadores, aposentados e pensionistas de terem seus vencimentos reajustados de acordo com a inflação.

A piada de Guedes justificando que o objetivo era produzir aumento de salário, é absolutamente ridículo, sobretudo porque ele traria mais insegurança ao sistema financeiro e, de lambuja, usaria como arma eleitoral a favor de Bolsonaro, tal afirmação e não esconderia a sete chaves mais esse sequestro do salário dos trabalhadores, aposentados e pensionistas.

Bolsonaro pode se debater, revirar-se do avesso que não estagnará o estrago que esse vazamento, diga-se de passagem, confirmado por Guedes, produziu.

O fato é que bateu um barata voa na campanha de Bolsonaro depois que esse vazamento ganhou performance de escândalo nacional, porque é um escândalo.

Colocar o povo para pagar o rombo que o Centrão e o decreto eleitoreiro de Bolsonaro produziram com o orçamento secreto e o Auxílio Brasil, é de uma sordidez absolutamente covarde, com um componente venenoso que contém dentro do seu bojo o que existe de mais perverso contra os trabalhadores, aposentados e pensionistas.

Se Guedes e Bolsonaro não conseguem explicar o inexplicável para tirar essa pauta do centro do debate eleitoral, por outro lado, a especialidade do PT, na sua longa luta, tendo Lula na liderança, foi, antes de ser governo, ter uma pauta prioritária que ganhou tônus quando se tornou realidade nos governos Lula e Dilma, chegando a ter um aumento real do salário de 75%, o que mudou concretamente a paridade social desse país.

O desespero de Bolsonaro e Guedes é grande, porque a campanha de Lula será bem didática para avisar aos trabalhados, aposentados e pensionistas que o que espera por eles, se Bolsonaro obtiver vitória, será terra arrasada na vida de toda essa gente.

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Depois da eleição, bolsonaristas decretarão sigilo de cem anos em seus votos

Não há ingênuo na parada. Quem vota em Bolsonaro, sabe a bisca que o sujeito é. Não existe mini Bolsonaro, na verdade, não existe um mínimo de caráter em Bolsonaro, e ele mostrou isso em quatro anos de mandato.

O duro é quando a gente olha o mapa da pesquisa e vê uma unidade que representa uma fração enorme da classe média escolarizada, que frequenta livrarias, teatros e outras funcionalidades do nosso conceito civilizatório, parece querer tonificar a segregação no país, aumentar a força de uma corrente fascista, votando em Bolsonaro.

Não são exatamente aquilo que se denomina bolsonarista, são pessoas que se dizem pragmáticas e pela reabilitação da ética na política, o que é uma gigantesca piada. Não simplesmente porque esse governo é o mais corrupto da história, mas porque ele sabe disso. Ele usa o mesmo discurso de Bolsonaro para votar em alguém que gravita no mesmo padrão vibratório.

É aí que se encontra a resiliência a um cara que fala “pintou um clima” com crianças de 14 anos, que inunda as redes com seus ataques monstruosos a crianças venezuelanas, chamando-as de prostitutas, como quem quer justificar o seu assédio, como bem escreveu hoje Xuxa na Folha de São Paulo.

Esse produto político, que causou essa doença coletiva, chamado bolsonarismo, tem por trás uma parcela nada leve da sociedade que, clamando ética, combate à violência, é extremamente antiética, para dizer o mínimo, e extremamente violenta e, por isso, aplaude e vota num sujeito que promoveu o maior tráfico legal de armas de que se tem notícia, dando à população, mas sobretudo aos bandidos um poder de fogo que passa e muito da quantidade de armas sobre o poder das forças de segurança no Brasil.

E é nessa dimensão catastrófica que a balela argumentativa do bolsonarista cai por terra, pior, a pesquisa mostra que 76% da população formada por pobres, pretos, mulheres, são contra essa epidemia de armamento no Brasil. No entanto, uma verdadeira nação de sujeitos considerados brancos, de classe média, sendo a maioria com formação superior, forma um contingente de aproximadamente 40 milhões que aprovam esse espalhamento generalizado de armas no país.

Isso é louco, contraditório, não se encontra qualquer explicação clássica para tal vilania social, mas ela é real, faz parte da sociedade e escancara que tipo de civilização, herdada da escravidão, temos no Brasil.

Pior, depois da eleição, os cínicos e hipócritas que votam em Bolsonaro, vão lacrar com esparadrapo e impor cem anos de sigilo sobre seus votos.

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A granada explodiu no colo de Bolsonaro, e revelou erros do Exército, polícia, ministro da Justiça e aliados

O Exército teria que ter revogado a CAC de Jefferson e a Polícia tomado as armas dele, para começo de conversa.

Miriam Leitão – Exército tem a obrigação, segundo suas próprias normas, que ter cancelado as licenças de “Colecionador, Atirador, e Caçador”, de Roberto Jefferson. E não fez isso. Recebi a cópia das normas internas do Exército que diz em, seus artigos 26 e 23, que quem responde a inquérito policial ou processo criminal tem o registro do CAC cassado. E as normas se baseiam em decreto de 2019, do próprio governo Bolsonaro. Portanto, o Exército descumpriu suas próprias normas.

Esse caso revela muitos erros do governo Bolsonaro, mas principalmente é um exemplo claro do que é um CAC: uma pessoa que tem arsenal em casa e que não hesita em atirar contra a própria Polícia Federal no cumprimento de uma ordem judicial. Portanto é uma milícia. Roberto Jefferson jogou granadas. Ele tinha treze armas, fuzil com mira a laser, como admitiu na conversa com o negociador que foi prendê-lo, e granadas.

Vamos parar de fingir no Brasil que quem se arma a esse ponto é um colecionador, ou um desportista de tiro, ou um caçador num país que proíbe a caça. Eles se transformaram numa milícia de Bolsonaro.

Outro erro foi de todas as autoridades envolvidas na prisão e na execução da pena de prisão domiciliar. A comentarista Andreia Sadi perguntou ontem ao ministro Anderson Torres quem permitiu que ele tivesse esse arsenal em casa. Ele não soube dizer.

O presidente da República começou com uma nota suave, em que criticou também inquérito. E mandou para o local o ministro Anderson Torres. Não há qualquer motivo para mandar o ministro da Justiça para um caso como esse. Depois gravou o vídeo em que diz: “como determinei ao ministro Anderson Torres, Roberto Jefferson acaba de ser preso”. Errou de novo. Quem manda prender é a Justiça, não o presidente. Só quando viu que tinha dado tudo errado é que Bolsonaro chamou seu aliado de “bandido”

O ex-juiz Sergio Moro na sua primeira nota disse que aquela reação de Roberto Jefferson era de um “sem noção”. Sem noção? Moro foi juiz, expediu ordem de prisão para muita gente, inclusive o próprio Lula, ele acha apenas “sem noção” receber a policia a tiros no cumprimento de ordem judiciária. Ele já foi chefe da Polícia Federal. Depois, claro, Moro corrigiu a declaração.

Manifestantes bolsonaristas atacaram jornalistas da Globo e o cinegrafista está internado. Esse caso foi uma radiografia perfeita de como o bolsonarismo é perigoso. E está contaminando tudo.

*O Globo

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Outra vez, Bolsonaro atira no pé e pode ter acertado no próprio peito

Peça escrita a quatro mãos acaba mal para o presidente.

Foi tudo de caso pensado: o ataque sujo, covarde, nojento do ex-deputado Roberto Jefferson, presidente do PTB e aliado de Bolsonaro, à honra da ministra Cármen Lúcia; e a nova prisão dele, que a Justiça se veria forçada a decretar, como decretou.

O que não estava no script, escrito a quatro mãos por Jefferson e Bolsonaro: os tiros e as granadas lançadas pelo ex-deputado na direção dos agentes da Polícia Federal que foram prendê-lo. Jefferson, canastrão como sempre, exagerou no seu papel.

Estilhaços das granadas feriram dois agentes, um deles uma mulher, e atingiram gravemente o plano de Bolsonaro de se reeleger no próximo domingo. Concordo: com granadas ou não, é difícil que um bolsonarista radical deixe de votar em Bolsonaro.

Mas bolsonaristas moderados e com vergonha na cara, se é que existem; eleitores de Simone Tebet (MDB) e de Ciro Gomes (PDT) que migraram para Bolsonaro ainda no primeiro turno; e os chamados indecisos que cogitam votar nele podem recuar.

A pesquisa Ipec, a ser divulgada hoje, não vai registrar os efeitos do que teria sido uma farsa se não tivesse acabado como mais uma prova de que o bolsonarismo mata; ou deixa que morram os que tiverem de morrer (lembre-se da pandemia da Covid-19).

Os trackings que poluem a campanha (pesquisas diárias feitas por telefone para consumo interno de partidos, bancos e empresas) devem captar eventuais alterações no panorama; pesquisas a serem divulgadas a partir desta quarta-feira, certamente.

“As consequências vêm depois”, ensinou o jornalista gaúcho Aparício Torelly, o “Barão de Itararé”, que com esse pseudônimo tornou-se famoso no Rio de Janeiro dos anos 1950. A peça foi escrita para que suas consequências favorecessem Bolsonaro.

*Noblat/Metrópoles

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Estadão, como já era esperado, acende vela para Deus e para o Diabo

Estadão, como já era esperado, acende vela para Deus e para o Diabo.

Se assim faz, reforça a moral dos imorais, dos indecentes, numa falsa balança que, na verdade, pesa a favor de Bolsonaro contra Lula.

Para começo de conversa, não há luva de pelica possível que traga uma geografia em que Bolsonaro é vendido como um mero representante da extrema direita tropical, quando, na realidade, Bolsonaro faz parte do submundo do crime carioca, utiliza de um discurso de violência e intolerância da extrema direita para abarcar a maior parte possível de eleitores que sempre foram ligados à direita tucana, principalmente porque hoje não existe mais.

Bolsonaro faz o mesmo com a dita pauta de costumes ou morais, em nome da família, da religião e do conservadorismo, o que não deixa de ser uma gigantesca piada, quando, examinando os preceitos cristãos, bíblicos, Bolsonaro é um anticristo, que se une a pastores charlatães neopentecostais que fazem da fé alheia o segredo do Midas.

Bolsonaro, quando fala de família, pergunta-se qual?, já que ele trocou de mulher e de família três vezes como quem troca de roupa, com um adendo, agressão física a ex-mulher, Ana Cristina Valle, ameaçando-a de morte, o que a obrigou a sair do país junto com o filho, Jair Renan.

Sua fala recente “pintou um clima”, ao se referir às meninas venezuelanas, mostra que família é essa, além de classificá-las como “prostitutas”, certamente para justificar seu assédio.

Essa é a família tradicional. A mesma piada se dá no campo tido como conservador na economia, que perdeu a pose, quebrou o verniz e foi para a esbórnia da gastança, utilizando os cofres públicos para sustentar o apetite e a corrupção do centrão, para quem cantava, junto com Heleno, “se gritar pega ladrão, não fica um, meu irmão”.

Isso é o exemplo de como  camaleônico vive de discurso de ocasião, um tremendo malandro agulha. Isso nada tem a ver com extrema direita, mas sim com o Estado paralelo que as milícias cariocas representam.

Lógico, isso envolve o próprio rei da República, que faz o papel de monarca do centrão, o rei Arthur Lira, que tem na mesma corte peso alto, Ciro Nogueira e Valdemar da Costa Netto, somados a acessórios morais e outros dejetos políticos como Roberto Jefferson e a geleia formada por pastores lobistas, milicianos e outros Barrabares dessa santidade armada por um sujeito que, certamente, é o mais imoral dos brasileiros sob qualquer atividade humana no Brasil atual.

É esse troço que o Estadão, que o Estadão coloca com a mesma medida de Lula

O problema é que o Estadão ainda se sente no dever de entregar a encomenda para a falecida direita brasileira quando esta terceirizou para a grande mídia, a oposição aos governos Lula e Dilma. No mesmo editorial, as carpideiras do jornal, estão de joelhos na lápide do finado PSDB, clamando pela ressurreição do furúnculo neoliberal que foi enterrado com a saída de FHC em 2002.

Depois de tudo o que Bolsonaro fez, o Estadão passa mensagem com o requentado argumento maroto, que Lula e Bolsonaro são faces diferentes de uma mesma moeda.

O fato é que, como se diz por aí, Bolsonaro não vale o que o gato enterra, porque entrega a joia da coroa, ou seja, a pasta da economia, a um neoliberal inescrupuloso que tem pronto um projeto que vazou pela própria grande mídia de sequestro do salário dos trabalhadores, aposentados e pensionistas, desvinculando a inflação da reposição de seus vencimentos.

Ou seja, uma tragédia anunciada e aplaudida pelo Estadão que, no mesmo jornalão, em outra matéria, mostra a esbórnia econômica promovida por Bolsonaro e Guedes para tentar a reeleição, com o orçamento secreto do centrão e auxílios eleitorais que sugará do pescoço suculento dos trabalhadores, aposentados e pensionistas, o sangue que cobrirá o rombo deixado pela milícia de Rio das Pedras instalada no Palácio do Planalto.

Na verdade, a mídia, que foi esbofeteada com a fala despudorada do seu herói de barro, extraído do esgoto moral desse país, Sergio Moro, aceita tudo, contanto que a agiotagem, que os banqueiros e rentistas sigam ganhando rios de direitos, como ganham com Bolsonaro, enquanto o país é devolvido ao mapa da fome com 33 milhões vivendo na mais absoluta miséria.

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Como virei quatro votos para Lula em 30 minutos

Estou que é puro entusiasmo, porque ontem à noite, antes de dormir pensei que tinha que fazer algo objetivo para virar votos para Lula.

Hoje, pela manhã, a solução apareceu de estalão. Vendo um funcionário do supermercado explicando para o colega o que aconteceria com seu salário se Bolsonaro vencesse, já que tanto Bolsonaro quanto Guedes confessaram que vão desindexar o salário dos trabalhadores, aposentados e pensionistas da inflação, ou  seja, como ele vai acabar com a renda de milhões de brasileiros.

Pois bem, entrei no assunto e reforcei a fala, e o rapaz resolveu abandonar Bolsonaro e votar em Lula.

Mas não posso atribuir a mim essa vitória, mas sim ao funcionário consciente e munido da responsabilidade de avisar aos seus colegas sobre a bomba que cairia sobre cada um se Bolsonaro obtivesse vitória.

Imediatamente, senti necessidade de fazer o mesmo naquele local. Então, como quem não quer nada, puxei assunto com um senhor que estava ao meu lado, na banca de frutas em que a banana d’água está sendo vendida a R$ 9. Reclamei do preço e disse que, com o segundo aumento da gasolina, na segunda-feira a coisa estará pior para quem for ao supermercado.

Arrematei, imagina Bolsonaro ganhando a eleição e desindexando o salário dos trabalhadores, e o vencimento dos aposentados e pensionistas da inflação. Ele retrucou, Bolsonaro já explicou que isso não mudará nada. Respondi… Se não mudará, por que desindexar? E concluí… Ele está deixando um rombo de mais de R$ 300 bilhões gastos com questões eleitorais. Alguém vai ter que pagar isso. Bolsonaro e Guedes escolheram para pagar esse pato justamente com os trabalhadores, aposentados e pensionistas.

Ele parou uns 3 segundos e disse… Você tem razão, no Bolsonaro eu não voto mais. Continuei… Com Lula tanto trabalhadores, quanto aposentados e pensionistas tiveram aumento significativo em seus vencimentos durante todo o seu governo. Resposta dele… É, terei que votar em Lula.

As outras viradas de voto foram mais simples, mas com a mesma linha argumentativa. Funcionou 100%.

Então, impus-me uma meta, a de virar uns cem votos de Bolsonaro para Lula até o dia 30, e vou cumprir à risca.

Nenhum voto a menos para Lula.

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A maior fraude eleitoral da história do Brasil com o luxuoso auxílio do TSE

Sejamos francos, a crise no judiciário brasileiro é gigantesca e de longa data, por sua herança pró-escravidão e pelos interesses da oligarquia.

Nenhum país chega  por acaso ou de improviso a esse nível de desigualdade com dezenas de milhões de desvalidos e segregados em que a imensa maior parte da população é pobre.

Não é sem motivos que o país está dividido entre Lula, que governou para os pobres e foi perseguido e condenado politicamente pelo judiciário, e Bolsonaro, que sempre defendeu todo tipo de crime da ditadura, que foi uma parceria da elite com os militares, que hoje governa para os muito ricos.

E o mapa da disputa eleitoral mostra isso com clareza, de um lado, a condenação sem provas de crime contra Lula e, do outro, a impunidade de Bolsonaro e filhos diante de uma fieira de crimes dos mais variados

Bastaria isso para explicar a omissão do TSE diante do uso fraudulento, escandaloso e vergonhoso com Bolsonaro.

Qualquer pessoa minimamente sensata, que guarde ao menos um pouco do conceito de civilidade, que não é o caso dos bolsonaristas que vieram sendo moldados pela mídia brasileira, para chegar à conclusão de que o país foi jogado a uma selvageria política com uma fraude escancarada, sem encontrar qualquer resistência do TSE. Tudo acaba sendo naturalizado pela Corte, enquanto Bolsonaro avança, como fazem as milícias com a ausência do Estado de Direito

É exatamente essa a sabotagem que está sendo feita com a democracia diante dos olhos vedados do TSE, em que Bolsonaro faz o que bem entende com o dinheiro do povo para, depois, massacrá-lo numa eventual vitória, massacrar mais do que é massacrado, produzindo mais de 33 milhões de miseráveis.

O fato é que Bolsonaro, judiciário brasileiro e a mídia industrial servem aos mesmos senhores. Em alguns momentos divergem da metodologia, mas têm a plena convicção de que lado dessa luta de classes eles estão, ou melhor, eles representam.

O jogo do 2º turno segue aberto com vantagem ainda de Lula e falamos ainda, porque não sabemos quanto de dinheiro e máquina pública Bolsonaro usou, usa e usará até o dia 30 para comprar votos na cara do TSE totalmente omisso.

O que virá depois, ninguém sabe, mas não há outra fotografia possível do Brasil do que esta. O quanto a democracia está puída com esse sistema que beneficia cada vez mais os ricos e esmagam ainda mais os pobres que, na realidade, são os que pagam as contas do Estado.

Uma coisa é certa, o Brasil tem uma das elites econômicas mais atrasadas, incultas e egoístas do planeta e jamais terá qualquer noção de país, menos ainda qualquer grandeza social, será sempre o que é, uma herdeira da casa grande. O TSE é parte disso.

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O que não foi dito no debate: Lula inibiu baixarias de Bolsonaro

Helena Chagas – Boa parte da mídia decretou um empate. Afinal, Lula nocauteou Jair Bolsonaro no primeiro bloco, quando jogou na roda o tema da pandemia, mas administrou mal seu tempo no último, quando o adversário o atacava com corrupção, e deixou o presidente dar a última palavra.

As pesquisas feitas em tempo real junto a eleitores indecisos indicaram leve vantagem de Lula – ainda que não sigam critérios científicos de amostragem. Nas duas campanhas, o desabafo, ao final, foi: “Ufa!”. Afinal, ninguém morreu. E, apesar dos tantos palpites que se seguem a um evento assim, não se sabe como cada frase, diálogo ou embate vai repercutir entre os eleitores. Quase sempre, os efeitos são residuais.

Politicamente, porém, quase tão importante quanto o que foi dito, lembrado e acusado ali, foi o que não foi dito. Embora tenham se chamado mutuamente de “mentiroso” e feito acusações graves no debate da Band deste domingo, Bolsonaro e Lula não deram golpes abaixo da linha da cintura. Pareciam até duas ladies, se comparado o tom da discussão ao dos programas do PT e do PL no horário eleitoral da TV.

Por quê? Sabe-se que a campanha Bolsonaro mandou vasculhar a vida pessoal do petista e de seus parentes, além de cada vírgula dos governos petistas, para levar acusações constrangedoras ao debate. Só que os aliados de Lula, sabendo disso, buscaram chumbo com ex-bolsonaristas, como o empresário Paulo Marinho – e tudo indica que conseguiram, acuando os bolsonaristas.

Essa situação resultou num debate belicoso, mas travado sobre temas mais do que batidos e previsíveis – pandemia e corrupção – , sem surpresas para ninguém. Em julgamento, ali, esteve a capacidade de cada um de articular seu discurso e manter a calma. Nesse quesito, Lula superou em muito o atual presidente no primeiro bloco.

No segundo, o petista rebateu as acusações de corrupção na Petrobras, mas no terceiro já aparentava certo cansaço e fez mau uso do tempo. Bolsonaro cresceu do meio para o fim do debate, mas padece de uma crônica desarticulação verbal e certa falta de noção.

Ao falar, por exemplo, de banheiros separados por gênero nas alegações finais, o presidente ficou dentro de sua bolha. Falou pouco da vida real e de temas que atingem a maioria da população e, sobretudo, os indecisos.

Bolsonaro deu sorte de ter obtido, no próprio domingo, uma decisão favorável do presidente do TSE, Alexandre de Moraes, no caso do “pintou um clima” venezuelano – que leu na primeira oportunidade possível.

Mas se, na hora, isso terá sido positivo para o presidente, o mesmo não se pode dizer no médio prazo: ao exibir ao país uma decisão do ministro favorável a ele, Bolsonaro esvaziou o próprio discurso de perseguição por parte do TSE, que certamente tentará usar para tumultuar o ambiente em caso de derrota no dia 30.

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TSE determina que não pode afirmar que Bolsonaro disse que “pintou um clima”, mas Bolsonaro pode chamar as crianças de prostitutas

A frase “pintou um clima” ganhou uma repercussão muito grande no país inteiro porque foi dita por um velho asqueroso de 67 anos, referindo-se às crianças de 14 e 15 anos de idade. Mas não é esse o foco principal do crime maior de Bolsonaro, mas sim de, por duas vezes no podcast e na live que fez de madrugada, dizer que aquelas crianças se arrumaram para a prostituição.

Tudo feito para desqualificar a Venezuela, ele sequer respeitou a infância das crianças. Pior, como nada fez depois esteve com elas que, segundo ele, estavam ali para se prostituir, ele, como presidente da República, prevaricou, pois não acionou o Ministério Público, a Polícia Federal, não veio a público denunciar, não fez live para isso. Bolsonaro queria apenas atacar a Venezuela quando acusou as crianças venezuelanas de venderem seus corpos.

É um crime sórdido, vil, que não é a proibição do TSE de vincular o que ele próprio disse, que reduzirá o horror, principalmente das mulheres com esse monstro que se encontra na cadeira da presidência e ainda quer se reeleger.

A essa altura dos fatos, a própria sociedade já tem o juízo de valor daquela podridão saída da boca de esgoto de Bolsonaro.

Nenhum jornalista sério admite essa avaliação dúbia do TSE, que protege o agressor e não providencia um abrigo para as crianças vítimas de sua calúnia e difamação

Essa história macabra certamente provocará muito mais indignação na opinião pública que estenderá esse assunto nas redes e nas ruas até que o culpado dessa calúnia pague por esse crime horrendo.

Não adianta esse idiota aparecer no debate com um papelzinho dizendo que o TSE entendeu que sua fala foi tirada de contexto, pois a fala é nua e crua. A população tem capacidade suficiente de discernir o que de fato Bolsonaro disse, que certamente lhe custará caro nas urnas.

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Bolsonaro recebeu apoio de Gabriel Monteiro, réu por sexo com adolescente

Que Deus te abençoe! Escreve Gabriel Monteiro em apoio ao pedófilo Bolsonaro.

Amigo é amigo e vem logo correndo para dar as mãos salvadoras enfeitadas de pureza.

O comentário leitoso de Gabriel Monteiro diz tudo sobre as pegadas de bandidos que ficaram nus diante de suas hipocrisias.

Gabriel Monteiro, cassado, impedido de se candidatar e réu por sexo com adolescente, defendendo Bolsonaro, merece nota.

Mais do que próximos, vizinhos de atitudes pessoais contra adolescentes e crianças, os dois animais domésticos se entrelaçaram em perfeita harmonia, colocando Deus no foco, como é comum nessa religiosidade arrotada por bandidos.

O nome disso não é solidariedade, a coisa tem outro nome, formação de quadrilha de pedófilos.

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