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Glauber Braga é um Patrimônio Nacional, Hugo Motta é a escória

Na medida em que o trono de Bolsonaro desaba, no campo da direita vão surgindo novas dinastias fascistas, na busca por alterar o mapa pol´kitico e, com isso, vamos assistindo à nojeira que oscila entre o golpismo, o mau-caratismo, o ódio e o fascismo, usados como arma de guerra pela marafunda de interesses que, hoje, compõem a pauta da direita criminosa no Brasil.

Mas isso tem um custo, os dois presidentes, da Câmara dos Deputados e do Senado, Hugo Motta e Davi Alcolumbre, viram os ventos mudarem contra eles por práticas criminosas na tentativa de emparedar o governo Lula para obedecer os desmandos dos dois grupos que dão sustentação aos presidentes das casas.

É a velha história, a de que merda, quanto mais mexe, mais fede, e quanto mais fede, mais gera repulsa na sociedade.

A coisa se agiganta numa velocidade impressionante, em tempos de internet.

É inacreditável que a bata feudal de Motta e Alcolumbre não dê a eles um mínimo de prudência para investir, de forma tão podre, em suas ambições.

Essa gente acha que o Brasil ainda vive uma política de colônia para assumir papéis tão desprezíveis e execrados pela sociedade.

Com o andar acelerado do tempo, esses dois fizeram uma autofritura, baseados na cultura do fisiologismo político e pegaram o caminho errado, aderindo à prática fascista que herdaram de Bolsonaro, e estão enfrentando uma sociedade enfurecida com a total falta de escrúpulos de Motta e Alcolumbre.

Numa cadeia de ações criminosas, Hugo Motta, para agradar a horda de fascistas e sua alcateia, resolveu atacar o mandato de Glauber Braga que, certamente, é o deputado mais combativo e respeitado da Câmara pelo povo brasileiro, sem jamais se perder em devaneios.

Assim, ele detonou Moro. Assim, ele detonou Arthur Lira, chefe maior de Hugo Motta.

Porém, essa atitude, clássica de canalhas, de tentar cassar o mandato de Glauber, levantou a fúria de brasileiros em defesa de sua honra, de seu mandato, de sua história, mas sobretudo de sua postura de jamais arredar pé de suas lutas.

Por outro lado, parcela gigantesca da sociedade está triturando e cuspindo Hugo Motta nas redes, avisando que não aceitará mais uma tentativa de golpe contra aqueles que agem em prol do Brasil e do povo brasileiro.


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Presidente do CCJ no Senado: projeto que reduz pena de Bolsonaro será enterrado

Posição do Senado e Declaração de Otto Alencar

O projeto agora segue para o Senado, onde o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), senador Otto Alencar (PSD-BA), anunciou que pretende “enterrar” a proposta na comissão. Ele argumenta que se trata de um “casuísmo que atende a um grupo, não à população”, e insiste no rito normal: análise na CCJ antes de ir ao plenário, para evitar atropelo.

Ou seja, essa maluquice golpista já nasce morta. É só isso

Distante dos foiceiros do Congresso, o projeto fascista virará um grqande picadão, o que não surpreenderá ninguém.

O dia nem havia clareado e a sociedqade já começou a grita rnas redes contra o fantasioso projeto de redução das penas.

Nem na pré-história penas foram reduzidas nesse nível. Isso seria um relevo maracilhoso para a bandidagem nacional.

Lógico que, oportunista e vagabundo, o condutor dessa patranha, Flavio Bolsonaro, tentou uma arquitetônica e carnavalesca virada de mesa, e teve como resultado um royal straight flush às avessas.

Possíveis Desdobramentos

Se aprovado no Senado e sancionado por Lula (que pode vetar), o PL beneficiaria não só Bolsonaro, mas centenas de condenados pelo 8/1. Críticos veem risco de enfraquecer punições por crimes contra a democracia. O texto é uma alternativa à anistia ampla, barrada anteriormente, mas ainda enfrenta resistência governista.


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Busca do Instagram esconde perfis de políticos de esquerda e veículos de comunicação

O bug, detectado na manhã desta quarta-feira (10), deixou perfis de esquerda e de direita inacessíveis à busca

Os perfis do presidente Lula, da ministra Gleisi Hoffman e de vários parlamentares, como Glauber Braga e Sâmia Bomfim, do PSOL, e Maria do Rosário, do PT deixaram de ficar acessíveis na pesquisa por nomes no Instagram na manhã desta quarta-feira (10).

Perfis de direita como os dos deputados federais Kim Kataguiri, Nikolas Ferreira e do Capitão Derrite também sumiram da busca.

Quando perfis não aparecem nas buscas, não podem ser encontrados ou marcados em publicações.

Mensagens encaminhadas no WhatsApp, posts no Instagram e uma thread no Bluesky levantaram a hipótese de que haveria censura a perfis de esquerda.

O fato de os perfis do deputado Glauber Braga, que foi vítima da truculência da Polícia Legislativa ontem na Câmara dos Deputados quando fazia um protesto contra sua cassação, e de Sâmia Bomfim ficarem inacessíveis reforçou a hipótese de censura.

Ontem, o deputado foi retirado à força da cadeira da Presidência da Câmara. Ao tentar defender o marido, a deputada Sâmia Bomfim (PSOL‑SP) também foi atingida. A imprensa, por sua vez, foi impedida de acompanhar de perto a situação, sendo retirada do plenário durante o confronto também pela polícia legislativa. O sinal da TV Câmara, que transmite as sessões do Parlamento, também foi cortado.

As cenas de ontem na Câmara dos Deputados, associadas ao sumiço dos perfis na busca do Instagram, foram comentadas pelo economista e fundador do ICL Eduardo Moreira.

A ex-deputada Manuela Dávila, pré-candidata pelo PSOL ao Senado no Rio Grande do Sul, também denunciou o sumiço da busca de perfis de esquerda.

*ICL


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O Congresso e o “golpe continuado”, em parceria com o crime organizado

Por Tarso Genro

Do X de Tarso Genro, ex-ministro da Educação, das Relações Institucionais e da Justiça:

O golpe em movimento, golpe em processo, golpe continuado, é uma nova forma de golpismo dirigida pelo que há de pior no fisiologismo parlamentar, conjugado com o crime organizado, dentro e fora do Estado. É o estilo da subversão direitista, que vem assediando os países um pouco mais maduros, em termos de democracia liberal, bem como alguns países mais débeis, que não conseguiram estabilizar seu Estado de Direito depois das ditaduras implantadas nos anos 70 na América Latina.

Ao contrário dos golpes militares tradicionais, que defendiam uma doutrina de nação autoritária e um alinhamento automático aos Estados Unidos, o golpe “continuado” é uma decadência do próprio sentido do golpismo. Não defendem nenhuma ideia, nenhum programa econômico – de direita ou de esquerda – nenhum sentido moral ou cívico, que possa unir seus protagonistas.

Trabalham – estes novos golpistas do golpe continuado – abrigados e infiltrados no Poder Legislativo, nos demais poderes de Estado, em organismos da sociedade civil, com três objetivos taxativamente criminosos: achacar e desmoralizar o Estado, através da apropriação orçamentária destinada a fortalecer os suas negociatas e seus negócios políticos; transformar a política numa sucessão de atos degradados de disputa violenta, para corroer e desmoralizar as instituições do Estado de Direito; proteger os milicianos e grupos criminosos, que controlam grande parte dos negócios do crime organizado, em territórios que eles – como políticos – tem seus redutos eleitorais.

As decisões aparentemente erráticas do presidente Trump podem ser “coisa de louco”, mas tem um método nesta loucura: desconstituir a multipolaridade política global para a formação de dois blocos antagônicos de reorganização do mundo “pós-guerra-fria”.

Seu ideal: formar um bloco automaticamente “favorável” à liderança americana e um “bloco” de “rebeldes” contra a liderança americana, fazendo sobrar a União Europeia, dirigida – como diz ele – por governantes “fracos e confusos.” Temos que confiar nas nossas próprias forças como grande nação democrática ascendente e buscar, sempre, corredores alternativos de relacionamento econômico, politico e cultural de mútuo interesse no mundo globalizado.

Não se formará, neste processo, um “bloco chinês”, para o bloqueio estratégico da política global trumpista, já que a China tem fortes interesses comuns e profundas relações econômicas com os Estados Unidos (e estes com a China), que amaciarão as disputas mais frontais, entre as duas grandes potências militares.

Derrotar a extrema direita e o crime organizado em nosso país é, por isso mesmo (e por tudo mais) a premissa maior para a sustentação de um projeto de nação democrática e republicana neste curtíssimo Século 21, que já se anuncia mais trágico que o “curto” Século 20.


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Terrorismo bolsonarista versus Brasil

O país terá que se unir para varrer da vida nacioal a pior de todas as facções narcoterroristas que, claramente, tomou o Congresso de assalto a partir da figura de Jair Bolsonaro. Nisso, não há mais nada de político.

Hugo Motta, filhote do bolsonarismo, herdeiro de uma família de delinquentes, condenados e presos por roubo aos cofres públicos, não tem nada de fraco, bobo, ele é uma das figuras mais perigosas do mundo político.

Imaginar que uma das figuras centrais do que ocorreu nesta terça na Câmara dos Deputados, tem como maestro um corrupto contumaz, envolvido com milícias, que faz bundalelê na cara dos brasileiros, comprando mansão e expondo como troféu de corrupção, sem qualquer pudor, por confiar na impunidade, mesmo depois de uma série de escândalos, é um escárnio para o Brasil.
]
O sujeito, falar em anistia com a dosimetria, num confronto com o STF, junto com sua gangue de bandidos no Congresso, é muito mais do que o banditismo comum, do CV ou do PCC, é a República sendo sequestrada por essa gente junto e misturada, que precisa de uma resposta urgente das ruas, para pôr fim no reinado terrorista de Jair Bolsonaro.

Tratar Bolsonaro como político e não como bandido terrorista, é um erro inacreditável.

A quantidade de brasileiros que esse sujeito matou por Covid, para negociar propina por dose de vacina, deveria lhe render uma prisão perpétua. Mas nada aconteceu com ele, assim como nos casos de corrupção de sua quadrilha familiar.

A tentativa terrorista de golpe de Estado e as consequências nefastas para o Brasil, produzidas por essa milicia, que se associa a qualquer facção criminosa sem ser de fato incomodada.

Bolsonaro está preso, cumprindo pena de 27 anos, o que é pouco pela ficha corrida do bandido. É na cadeia que ele tem que permanecer as quase três décadas, pois, do contrário, as mensagens que serão passadas para as próximas gerações, são a de que o crime mais do que compensa.

Não há nada que ponha fim nas práticas criminosas nesse país.


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Impossível! Projeto reduz pena, mas prisão em regime fechado só cai para 2 anos se Bolsonaro trabalhar e estudar

Eventual redução do tempo de prisão para o patamar esperado pela oposição dependerá da remição da pena

O novo parecer do projeto de lei de redução de penas para os condenados pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, protocolado nesta terça-feira (9) pelo deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP), pode diminuir o tempo de prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em regime fechado para 2 anos e 4 meses, segundo o relator e parlamentares de oposição.

A depender da interpretação, porém, o texto pode levar a uma redução menor, para algo entre 3 anos e 4 meses e 4 anos e 2 meses em regime fechado. Eventual redução para o patamar esperado pela oposição dependerá da remição da pena, ou seja, de Bolsonaro reduzir seu tempo preso por meio de trabalho ou estudo.

Com a condenação atual, o tempo em regime fechado é estimado entre 6 anos e 10 meses a pouco mais de 8 anos. Em dezembro, a Vara de Execução Penal estimou que o ex-presidente deve passar para o regime semiaberto em 23 de abril de 2033 — após quase 8 anos.

A proposta será votada nesta terça no plenário da Câmara dos Deputados, segundo o presidente Hugo Motta (Republicanos-PB). O parecer foi protocolado em seguida, após meses de negociação. A oposição desistiu de propor uma emenda ao projeto para anistiar de forma ampla e irrestrita todos os condenados pelos atos golpistas, em troca do apoio do centrão à redução de penas.

Bolsonaro foi condenado a 27 anos e três meses de prisão pelo STF por cinco crimes, como líder da trama golpista. Outros sete réus foram condenados a penas que vão de 2 a 26 anos de reclusão. Além deles, centenas de pessoas foram punidas pelos atos do 8 de Janeiro.

O parecer protocolado por Paulinho unifica os crimes de abolição violenta do Estado democrático de Direito e de golpe de Estado, aplicando apenas a pena daquele que é maior. Com isso, no caso de Bolsonaro, seria descartado o crime de abolição violenta do Estado democrático de Direito (6 anos e 6 meses de prisão). Restariam ainda 20 anos e 9 meses de prisão.

A legislação prevê a possibilidade de progressão de regime, para que o condenado com bom comportamento possa migrar para o semiaberto ou aberto após um tempo. O projeto fixa que, nesses casos, o regime de progressão será após o cumprimento de um sexto da pena, não mais um quarto.

Com as mudanças feitas pelo projeto, a progressão ocorreria após 3 anos e cerca de 4 meses.

O relator, no entanto, diz que a redução será maior. “Dá mais de 3 anos, mas depois tem a remição de penas, e cai para 2 [anos e] 4 [meses”, disse Paulinho à Folha de S.Paulo, sem detalhar como ocorrerá. O projeto determina que a remição poderá ocorrer mesmo em regime domiciliar, o que atualmente não é permitido.

Advogados, no entanto, apontam que a redução pode ser menor, já que o texto pode ser interpretado de forma a ampliar a pena por golpe de Estado entre 1/6 e 2/3, a depender da interpretação do juiz — neste caso, o STF (Supremo Tribunal Federal).

Com isso, o tempo de prisão iria para algo entre 21 anos e 10 meses e 25 anos e 1 mês. Com a progressão, o regime fechado poderia chegar a 4 anos e 2 meses antes de Bolsonaro migrar para o semiaberto.

O projeto pode ter efeito maior sobre outros condenados pela trama golpista. Além de impedir a somatória das penas e o tempo para progressão de regime, o texto permite a redução das penas entre 1/3 e 2/3 quando os crimes forem praticados “em contexto de multidão”, como foi o caso das centenas de condenados pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, que depredaram as sedes dos três Poderes.

Para esta redução de penas, no entanto, o condenado ou réu não pode ter praticado ato de financiamento ou exercido papel de liderança para a tentativa de golpe de Estado.

Com a aprovação do projeto, o centrão afirma que ficará mais fácil de convencer Bolsonaro a apoiar a candidatura presidencial do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). Na sexta (5), o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) se colocou como candidato, mas depois sinalizou que seu “preço” seria a aprovação da anistia. Em entrevista à Folha de S.Paulo, ele recuou e disse que sua candidatura é “irreversível”.

O projeto, caso aprovado pela Câmara, ainda precisa passar pelo Senado Federal e depois ter o aval do presidente Lula (PT), que pode vetá-lo. Deputados de esquerda se insurgiram contra a proposta e defenderão que o petista vete o texto.

*ICL


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Vídeos: Glauber Braga é covardemente agredido e retirado da mesa diretora da Câmara

O deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) foi retirado à força da mesa diretora da Câmara dos Deputados após ocupar o cargo de presidente da Casa na última terça-feira (9). Durante a sessão, que tratava de um possível projeto que reduz as penas de condenados pela tentativa de golpe de 2022, Glauber se recusou a deixar a mesa, o que gerou uma ação imediata por parte dos policiais legislativos da Câmara.

A TV Câmara interrompeu a transmissão ao vivo da sessão e a imprensa foi retirada do plenário, seguindo o protocolo de segurança do governo. A assessoria de Hugo Motta, atual presidente da Câmara, explicou que a retirada da imprensa foi devido a uma medida interna, sem menção à ordem de Motta. Censura.

O motivo da ocupação da mesa diretora por Glauber está relacionado à tensão no caso de sua possível cassação, um golpe parlamentar para ceder à chantagem da extrema direita. A comissão de ética da Câmara já aprovou o parecer pela cassação do mandato do parlamentar, que foi acusado de agressão a manifestantes dentro das dependências da Câmara. Glauber recorreu à Comissão de Constituição e Justiça, mas teve seu recurso negado.

Na quarta-feira, 10, o plenário da Câmara será convocado para decidir sobre a cassação do mandato de Glauber. O processo foi iniciado a partir de uma denúncia do Partido Novo, que acusa o deputado de protagonizar embates físicos com o militante do MBL, Gabriel Costenaro, e o deputado Kim Kataguiri (União-SP). Segundo relatos e vídeos da época, Glauber teria agido de forma desproporcional, agredindo os dois durante um episódio de discórdia.

As ações de Glauber contra o delinquente Costenaro foram uma “reação a provocações sistemáticas”. O episódio de agressão ocorreu após o militante do MBL ofender a honra da mãe do deputado, falecida semanas depois.

A situação ganhou contornos ainda mais tensos, com aliados de Glauber questionando o parecer do relator do processo, que incluiu denúncias anteriores que já haviam sido descartadas. A defensoria do deputado afirma que as provas não sustentam a acusação de quebra de decoro, e a confusão envolvendo os embates anteriores com outros membros da Casa, como o ex-presidente Arthur Lira (PP-AL), foi usada de forma indevida no parecer.

A decisão sobre a cassação do mandato de Glauber Braga, que ainda gera polêmica dentro da Casa, deve ocorrer nos próximos dias, enquanto ele se vê desafiado a manter sua posição e seu apoio popular.

*DCM


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Motta põe “anistia” na pauta e Centrão pode vingar candidatura de Flávio Bolsonaro

Surpreendidos – e irritados – com o anúncio às pressas da candidatura, deputados do Centrão podem aprovar dosimetria, que não tira Bolsonaro da cadeia, e começar a isolar Flávio e o clã do ex-presidente.

Após quase três meses de negociações após alçar o deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP) como relator do projeto, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que colocará em votação nesta terça-feira (9) o PL da Anistia, que foi transformado em PL da Dosimetria, após encontro do parlamentar paulista com Michel Temer (MDB) e Aécio Neves (PSDB-MG).

Motta confirmou que “sim, vota hoje” o projeto em meio ao desconforto com a pré-candidatura à Presidência anunciada por Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Nos bastidores, partidos do Centrão contrários à candidatura do senador articulam usar o projeto para se vingar das tratativas que colocavam o nome do governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos), como principal aposta para ser o anti-Lula na terceira via.

Flávio já adiantou que só deixará de disputar o Planalto se o pai, Jair Bolsonaro (PL), for anistiado e reaver a elegibilidade para ser candidato em 2026. Caso contrário, diz que será ele o nome do clã Bolsonaro na disputa.

O senador, no entanto, não conseguiu sequer o apoio do senador Ciro Nogueira (PP-PI), ex-ministro da Casa Civil de Bolsonaro e presidente do PP. Articulador da terceira via, o piauiense insiste que Tarcísio é o nome “mais forte” para enfrentar Lula.

Relator da proposta, Paulinho da Força divulgou vídeo afirmando que seu texto não abordará a “anistia zero” a Bolsonaro, colocando-se na linha de frente contra Flávio.

“O pessoal do PL voltou a falar nessa história de anistia. Desde o início, eu estou dizendo, não tem nenhuma possibilidade de ter anistia no meu relatório. No meu relatório não consta anistia e não vai constar. O que tem no meu relatório é uma redução de penas. E essa redução de penas solta todas aquelas pessoas que foram presas do dia 8 de janeiro. E os que foram considerados mandantes dos crimes têm uma pena reduzida proporcional e portanto também serão beneficiados. E por isso eu deixo muito claro para para todos que no meu relatório não tem anistia, anistia zero. O que tem é revisão de penas”, diz o deputado, que já havia prometido que Bolsonaro deixaria a cadeia em dois anos.

A estratégia que será colocada pelo Centrão passa pelo esfacelamento da candidatura de Flávio Bolsonaro que, segundo parlamentares aliados, deve derreter em pouco tempo, diz a Forum.

O primeiro passo seria oferecer uma redução de pena a Bolsonaro e tirar os golpistas do 8 de Janeiro da prisão. A partir daí deve iniciar-se uma debandada de políticos do Centrão do barco bolsonarista.

O objetivo é isolar Flávio na disputa eleitoral e o clã Bolsonaro da relação com a direita mais fisiológica, que deve insistir em uma candidatura da Terceira Via. Caso Tarcísio prefira ser leal ao ex-presidente, o nome do governador do Paraná, Ratinho Jr, do PSD de Gilberto Kassab, deve começar a ser trabalhado, juntamente com o do governador goiano, Ronaldo Caiado (União), que já afirmou que se manterá na disputa.

Interlocutores de Tarcísio, no entanto, dizem que ele não entrará em campo dessa vez. O governador paulista já trabalhou intensamente por anistiar Bolsonaro, mas entende que o tema já está esgotado e que não há consenso para que passe no Congresso.


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