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Juristas endossam suspeita de armação lançada por Lula sobre Moro: ‘sabemos o que ele fez no verão passado’

Prerrogativas amplia críticas à juíza Gabriela Hardt, que autorizou ação contra o PCC.

De acordo com Mônica Bergamo, Folha, o grupo Prerrogativas , que é composto por advogados, juristas e defensores públicos, elaborou uma nota em que endossa a ilação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de que o plano do PCC descrito pela Polícia Federal para atacar o senador Sergio Moro ( União Brasil-PR) poderia ser “uma armação” do ex-juiz.

A declaração foi feita pelo mandatário na quinta-feira (23), no Rio de Janeiro, mesmo após integrantes do próprio governo terem exaltado uma operação feita pela PF, que é vinculada ao Ministério da Justiça.

O presidente expôs suspeita sobre a atuação da juíza Gabriela Hardt, que foi substituta de Moro na condução da Lava Jato na Justiça Federal de Curitiba e cumpriu os mandados de prisão. “Vou pesquisar o porquê da sentença. Fiquei sabendo que a juíza não estava nem em atividade quando deu o parecer para ele”, afirmou Lula, durante visita ao Complexo Naval de Itaguaí (RJ).

O grupo Prerrogativas, que é composto por membros simpáticos ou próximos do petista, manifestou apoio à lação por meio de uma nota. “Nós sabemos o que o Moro fez no verão passado. Natural, pois, que haja suspeitas sobre o seu comportamento neste episódio”, afirma.

“Não vou ficar atacando ninguém sem ter provas. Acho que é mais uma armação. E se for mais uma armação, ele vai ficar mais desmascarado ainda. Não sei o que ele vai fazer da vida se continuar mentindo do jeito que ele está mentindo” , afirmou Lula sobre Moro.

Os ataques de facção criminosa contra o ex-juiz e outras autoridades, segundo a apuração da PF, ocorreram de forma simultânea, e os principais alvos estavam em São Paulo e no Paraná.

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O estranhíssimo caso Moro-PCC

1) Quando Lula aponta armação no episódio envolvendo Sérgio Moro e o PCC, certamente está se referindo, como disse o ministro da Secom, Paulo Pimenta, às coincidências ocorridas e à cronologia dos acontecimentos. Como ser político por excelência, Lula sabe como poucos que nada acontece por acaso.

2) Antes de qualquer consideração, é preciso assinalar que o ex-juiz Sérgio Moro firmou-se como um dos maiores canalhas surgidos na esfera pública do país ao longo da história. Sua total falta de escrúpulos dispensa comentários.

3) Vivendo merecido ostracismo, Moro se arrastava pelos cantos no Senado, onde a maioria dos senadores sequer o cumprimentava. Aí Lula tem um trecho de uma entrevista sua ao Portal 247 descontextualizado pela extrema direita nas redes sociais. Em desabafo sobre o sofrimento na prisão, Lula disse que na cadeia pensava em “foder” Sérgio Moro. Leia-se fazer justiça e desmascará-lo.

4) A imprensa nativa providencia, então, um jeito de pegar carona na campanha caluniosa dos fascistas, abraçando a tese de que o presidente usa o cargo para se vingar de adversários políticos, no caso o ex-juiz declarado suspeito e corrupto.

5) No dia seguinte, a juíza Gabriela Hardt, morista de carteirinha e conhecida como “corte-cola” por ter condenado Lula no caso do sítio de Atibaia copiando a sentença de Moro no processo do triplex, resolve entrar em campo para dar uma força ao amigo e autoriza a operação da PF sobre a ameaça do PCC a autoridades. Detalhe importante: a investigação já durava meses e Moro tinha pleno conhecimento de seu andamento. No dia seguinte, retira o sigilo do processo e a vitimização do parceiro anda mais algumas casas.

6) Bastou para Moro voltar à ribalta. De herói da Lava Jato é alçado à condição de mártir pelas Organizações Globo. Eureca: enfim, o cavalo passava encilhado, afinal defender Moro e tentar isentá-lo de seus crimes significa a autodefesa da própria Globo, atolada até o pescoço na cumplicidade às atrocidades cometidas pela Lava Jato.

7) Viciado em mentira, Moro, durante suas sessões públicas de vitimização, diz que é perseguido pelo PCC porque transferiu seu chefe Marcola para um presídio federal. Mas o promotor do Gaeco, Lincoln Gakiya, antigo alvo das ameaças do PCC, o desmente. O promotor afirma que Moro tirou o corpo fora e o deixou sozinho e exposto no processo de transferência de Marcola. Gakiya garante ainda que atacar Moro está longe de ser prioridade do PCC.

8) Logo vem à tona, através de matéria publicada no Estadão, que ameaçar autoridades é uma velha estratégia do PCC, tanto que Alckmin, quando governava São Paulo e vários secretários seus também estiveram entre os alvos da organização criminosa.

9) A Polícia Federal comandada por Flávio Dino resolveu agir de forma preventiva e republicana. Não sei exatamente qual é o grau de independência da PF para deflagrar operações sem precisar da anuência do ministro da Justiça, chefe hierárquico da corporação. Contudo, lembro que José Eduardo Cardoso, ministro de Dilma, dizia não ter conhecimento prévio da maioria delas. Caso isso tenha mudado no governo Lula, Dino pode ter autorizado a desarticulação do suposto plano também para prevenir o governo de armações, pois qualquer escaramuça contra Moro seria de imediato associada à fala de Lula.

10) Por fim, a maior esquisitice de todas: por que uma organização criminosa forte e enraizada como o PCC, cujo principal negócio é a venda de drogas, optaria deliberadamente por fazer o cerco se fechar contra si depois de um atentado contra um senador da República?

*Pepe Damasco/247

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Dilma é eleita para a presidência do banco dos BRICS

A ex-presidenta Dilma Rousseff foi eleita nesta sexta-feira (16) a nova presidente do New Development Bank, o ‘Banco dos Brics’, com sede em Xangai, na China. Ela foi escolhida por unanimidade pela Assembleia de Governadores do NDB.

Em um comunicado, a instituição financeira confirmou a eleição de Dilma e apresentou em linhas gerais o que seu cargo compreende.

“O presidente do NDB é o chefe da equipe operacional do banco, conduzindo, sob a direção dos diretores, os negócios ordinários do NDB”.

O braço financeiro do bloco composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul era presidido até então pelo também brasileiro Marcos Troyjo. Ele assumiu o cargo em julho de 2020, indicado por Jair Bolsonaro.

*Com Agenda do Poder

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Bolsonaro decide voltar ao Brasil na próxima quinta-feira

Após um suspense que se arrastou por quase três meses, o ex-presidente Jair Bolsonaro finalmente bateu o martelo e decidiu a data da sua chegada ao Brasil: a quinta-feira da próxima semana, dia 30 de março, pela manhã.

Segundo a coluna da jornalista Malu Gaspar, a data não foi escolhida por acaso, e sim segundo um cálculo político feito por integrantes do PL, o partido de Bolsonaro. Na próxima semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva estará fora do país, em uma visita oficial a China com uma delegação com dezenas de empresários, governadores e parlamentares.

O objetivo do PL é fazer da chegada de Bolsonaro ao Brasil um grande evento político, para demonstrar o grande apoio ao ex-presidente já no desembarque, com uma multidão à sua espera no aeroporto, como nos tempos de sua primeira campanha à Presidência, em 2018.

O partido também emitiu os bilhetes aéreos: a previsão é a de que o ex-ocupante do Palácio do Planalto pegue um voo comercial, às 21h55, direto, de Orlando para Brasília, na noite do dia 29 com previsão de chegar a Brasília às 7h10 da manhã do dia 30. A viagem tem duração de oito horas e quinze minutos.

A data do retorno de Bolsonaro ao Brasil dividiu aliados. O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) chegou a anunciar em suas redes sociais o retorno de Bolsonaro ao Brasil para o dia 15 de março, acompanhado de uma imagem do pai com a faixa presidencial e a frase “Bolsonaro vem aí”. Depois, apagou a mensagem, alegando que a data “não confirmada ainda”.

*Com Agenda do Poder

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Vídeo: Lula sobre plano para matar senador: “Mais uma armação do Moro”

Polícia Federal deflagrou na quarta-feira (22/3) operação contra o PCC por suposto plano para matar o senador Sergio Moro.

Após visita ao Complexo Naval de Itaguaí, no Rio de Janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) falou que o suposto plano para tirar a vida do senador e ex-juiz da Lava Jato Sergio Moro (União Brasil) é “mais uma armação”.

Na manhã de quarta-feira (22/3), a Polícia Federal deflagrou a Operação Sequaz, para desarticular o plano feito pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) de sequestrar e matar servidores públicos e autoridades, incluindo o ex-juiz e senador Sergio Moro e o promotor de Justiça Lincoln Gakiya, que integra o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado de São Paulo (Gaeco).

Questionado se estava acompanhando os desdobramentos da operação, Lula disparou: “Eu não vou falar, porque acho que é mais uma armação do Moro. Eu quero ser cauteloso. Eu vou descobrir o que aconteceu. É visível que é uma armação do Moro, mas eu vou pesquisar e descobrir o porquê da sentença”, disse.

*Com Metrópoles

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Requião: “ou Lula demite este pessoal do BC ou será demitido por eles”

O ex-governador Roberto Requião usou as redes sociais para cobrar um posicionamento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em relação ao anúncio do Comitê de Política Monetária (Copom), nesta quarta-feira (22), de manter a taxa Selic em 13,75% ao ano. Para Requião, a decisão do Banco Central (BC) pode frustrar os planos do presidente de reerguer a economia.

Segundo Requião, o presidente deve agir de forma mais enérgica e pressionar o Banco Central. O ex-governador ainda insinuou que mercado financeiro tem pautado as escolhas de ministros do governo Lula.

“Ou Lula demite este pessoal do BC,ou será demitido por eles! Aliás, parece que eles já nomearam muitos ministros do Lula!”

*247

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Dino critica a tentativa de politizar a operação da PF: ‘Foi em defesa da vida de um senador da oposição’

Parlamentares foram às redes para comentar a operação da Polícia Federal que prendeu nove pessoas.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, criticou tentativas de politização da operação da Polícia Federal para prender um grupo criminoso acusado de planejar a morte de autoridades brasileiras, entre elas, o senador Sergio Moro (União-PR). Dino cobrou seriedade de políticos que foram às redes após a ação que, até o momento, prendeu nove pessoas — outras duas seguem foragidas, segundo O Globo.

Após a ação da PF vir a público, políticos comentaram sobre o fato nas redes sociais. Entre eles o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o ex-procurador da Lava-Jato e atual deputado federal, Deltan Dallagnol (PODE-PR), e a presidente do PT, Gleisi Hoffmann. Em seu Twitter, Dallagnol parabenizou as autoridades envolvidas na investigação e alfinetou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

— Não se pode pegar isoladamente uma declaração de ontem, literalmente, e vincular a uma investigação que tem meses e em que nosso governo e a PF atuando de modo técnico e independente cumpriu a lei e obteve êxito extraordinário, mostrando que não temos nenhum aparelhamento político do estado nem a favor e nem contra ninguém — disse.

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Lula quer que negros ocupem 30% dos cargos comissionados do governo

Segundo ato assinado por Lula, pessoas negras também deverão ocupar pelo menos 30% de funções de confiança na administração pública federal.

Segundo o Metrópoles, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou, nesta terça-feira (21/3), um decreto que reserva pelo menos 30% das vagas dos cargos em comissão e função de confiança na administração pública federal sejam ocupados por negros. Segundo o ato, a administração pública terá até 31 de dezembro de 2026 para alcançar os percentuais mínimos.

O decreto foi assinado durante cerimônia, no Palácio do Planalto, para comemorar os 20 anos da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. Lula ainda anunciou pacote de medidas interministerial voltado à igualdade racial (leia mais abaixo).

“Em parceria com o Ministério da Gestão e Inovação, comandado por minha querida Esther Dweck, daremos esse passo inédito, que entrará para a história. Negros e negras na ponta e no topo da implementação de políticas públicas no governo federal”, disse a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco.

População quilombola
Durante o evento desta terça, o governo também anunciou a criação do programa Aquilomba Brasil, voltado à promoção dos direitos da população quilombola. Segundo o Ministério da Igualdade Racial, a iniciativa, que será criada por um decreto assinado por Lula, terá três eixos. São eles:

  • acesso à terra e ao território quilombola;
  • infraestrutura e qualidade de vida quilombola;
  • inclusão produtiva e etnodesenvolvimento local, de direitos e cidadania.

De acordo com a ministra Anielle Franco, o governo vai organizar junto ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) uma “agenda nacional de titulação”.

O governo também quer garantir a permanência de quilombolas no ensino superior; por isso, pretende ampliar as cotas para a população por meio de uma parceria com o Ministério da Educação.

“A promoção de direitos para as comunidades quilombolas no Brasil é um ato de reparação à enorme dívida histórica que o Estado brasileiro tem com essas populações”, destacou Anielle.

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Quebrando o silêncio, Valdemar admite erro de Bolsonaro e minimiza impacto das joias para o futuro do ex-presidente

Presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto quebrou o silêncio e comentou pela primeira vez, nesta terça-feira (21/3), o caso das joias doadas pela Arábia Saudita ao ex-presidente Jair Bolsonaro.

Em entrevista à coluna de Igor Gadelha, no Metrópoles, durante o evento do PL Mulher nesta terça-feira (21/3), Valdemar admitiu que Bolsonaro pode ter errado, mas minimizou o impacto do caso para o futuro político do ex-presidente, informa Agenda do Poder.

“O caso das joias: ele devolveu, não é um assalto. Vai passar. As coisas acontecem, a gente erra demais”, afirmou o presidente do PL.

Valdemar disse não temer que Bolsonaro se torne inelegível. Segundo ele, não há provas contra o ex-presidente. “O problema é com a Justiça Eleitoral, eles são adversários”, disparou.

Bolsonaro, vale lembrar, já prometeu devolver as joias que ganhou dos sauditas e incorporou a seu acervo pessoal, mas ainda aguarda ser notificado pelo TCU para entregar os objetos.

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