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Vídeo: Eleito por São Paulo, que tem fila de espera por leitos, Eduardo Bolsonaro manda pessoas enfiarem a máscara no rabo

O discurso de Lula, que tratorou o clã inteiro, foi a gota d’água para Eduardo Bolsonaro partir para a baixaria em seu twitter, depois de levar uma saraivada de comentários que funcionaram como uma rajada de metralhadora pela sua ida inútil a Israel numa comitiva nula que fez, mais uma vez, o Brasil passar vergonha pela falta de uso de máscara, ato repreendido por autoridades israelenses, o 03 não suportou o tranco e mandou as pessoas enfiarem a máscara no rabo.

A comitiva de brasileiros, incluindo Eduardo e Ernesto Araújo, foi a Israel em busca de informações sobre o spray nasal contra a covid.

Fica a pergunta, ele mandou esse recado para os israelenses ou para os brasileiros? Afinal, foi em Israel que ele passou essa vergonha, os brasileiros só gozaram com a cara do trouxa.

Mas seu comportamento não deixa de ser emblemático num país em que quase 2.400 pessoas morreram em consequência da covid nas últimas 24 horas por culpa exclusiva de um governo de militares comandado por um clã de milicianos que tem o certificado internacional de incompetência, fazendo o Brasil ser apontado por cientistas, pesquisadores e infectologistas do mundo todo como laboratório a céu aberto do coronavírus, tal a falta de política pública do governo Bolsonaro e seu estímulo pessoal à negação da doença, da prevenção, da vacinação e da propaganda do kit cloroquina.

Confira:

*Da redação

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Bolsonaro corre para a TV e passa recibo pra Lula, defende tratamento precoce com kit cloroquina

Mentiroso compulsivo, Bolsonaro morde a isca, vai para a TV e parte para a mentira, dizendo que fez acordo com Israel para receber vacina, o que é absolutamente caô, cascata, fake news. Não tem nada de vacina com Israel, uma turma de idiotas, incluindo Ernesto Araújo, foi lá para buscar informações sobre um spray contra a covid que foi testado em somente 30 pessoas.

Com a boca torta do cachimbo fascista, o negacionista Bolsonaro repetiu o seu velho discurso do tratamento precoce oferecendo o kit cloroquina, mostrando que o sujeito é mesmo um psicopata que tem ideia fixa e, novamente, atropela a ciência e rubrica tudo o que Lula falou dele, dando margem para a mídia, que vinha destacando o excelente discurso de Lula, compará-lo ao desastre que Bolsonaro provocou no momento seguinte.

Isso chama “pedir para apanhar”. Deve ter achado pouco o sacode que Lula deu no inacreditável idiota.

Para piorar, Bolsonaro falou que o Brasil vai produzir vacina e que vai vacinar toda a população brasileira e exportar vacina para a América Latina. Ele só esqueceu de dizer que o Brasil não tem vacina sequer para três dias e que nunca na história do país uma campanha de vacinação foi tão desgraçadamente desastrosa, a ponto de produzir um morticínio que chega a 270 mil mortes por única e exclusiva culpa dele.

Se Bolsonaro quis ocupar o espaço que lula tirou dele, só aumentou e muito o espaço de Lula e se reduziu a pó de merda.

Para piorar um pouco mais, Bolsonaro cita várias vacinas, mas não a CoronaVac.

*Da redação

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Lula faz uma grande sombra em Bolsonaro

A diferença de Lula para Bolsonaro é algo infinitamente gritante, tanto que ele toma todos os espaços da mídia e, simplesmente, desloca Bolsonaro para um vácuo no baixo clero, mesmo sendo “presidente da República”.

Lula, em seu pronunciamento, foi Lula e mostrou um Bolsonaro como ele é, como nunca deixou de ser, o representante da mediocridade nacional que usou uma falsa facada para fugir do debate, enquanto Lula já abre sua fala convocando todos os setores da sociedade para o debate, coisa que Bolsonaro não tem a menor condição de fazer, porque é burro, tosco e depende de uma adoração cega via discurso do ódio para sobreviver. Bolsonaro faz exatamente o oposto do que fez Lula.

Lula colocou Moro como alguém que não fez qualquer arranhão em sua posição focada no povo em toda a sua trajetória. Com isso, Moro ficou aquém de Bolsonaro, o medíocre dos medíocres, o empregado de troco miúdo de Bolsonaro.

Lula falou com a autoridade de Lula que tem uma obra magnífica para mostrar e autoridade para cobrar de um governo inepto, apoplético em que o presidente não tem a mínima noção de como se governa um país.

O resultado de tudo isso não poderia ser outro. Neste momento não se fala em outra coisa que não seja a tragédia provocada por Bolsonaro que, nas últimas 24 horas matou quase 2 mil brasileiros e o papel central de Lula como quem entrou na arena para liquidar o monstro.

Lula não deixou barato, foi propositivo com a objetividade de um goleador com a bola dominada correndo em direção ao gol para resolver a parada.

Lula falou para todos os brasileiros, até para os que o odeiam, ao contrário de Bolsonaro que fala com sua horda de escolhidos e combinados no chiqueirinho, porque não tem cacife político, intelectual ou histórico para falar de verdade com o povo.

Lula chegou como um transatlântico fazendo sombra na canoa furada de Bolsonaro, da qual muita gente está desembarcado. Lula, por sua vez, está oferecendo na sua imensa embarcação uma outra viagem para os brasileiros, viagem que eles conhecem quando, em seu governo, podiam comer uma picanha e beber uma cerveja no fim de semana, sonhar e ver seus filhos entrando em universidades públicas criadas e ou reformadas por Lula, no momento em que o comando do país enxerga a ciência e o conhecimento como algo ameaçador, um inimigo mortal.

Lula fez melhor, lembrou os brasileiros como eles foram felizes no período em que governou o país e como até os que o odeiam, por questão de preconceito de classe, viveram infinitamente melhor do que vivem agora com esse mito de papelão.

Em síntese, Lula chegou chegando, gigante.

*Carlos Henrique Machado Freitas

*Foto destaque: G1

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Em 24 horas, um furacão chamado Lula varreu a nação

Um país que teve em seu comando nesses últimos quatro anos duas figuras de envergadura moral nenhuma, como Temer e Bolsonaro, por conta de uma campanha dirigida contra o povo brasileiro, tendo como alvo seu maior representante, Lula, não poderia assistir passivamente a volta à cena central de quem tirou da miséria uma grande massa popular.

Estamos há quatro anos sob o comando dos papudos do mercado, de quem nada produz, de quem sempre viveu da carniça arrancada das costas de quem de fato trabalha.

Lula, o nosso maior estadista, foi o cérebro de um outro Brasil durante 13 anos de governo do PT, botou novamente o pé nas quatro linhas do campo e os raros miolos da direita brasileira se agitaram.

Isso mesmo, Lula voltou, o que, numa roda de samba de terreiro, significa que o Saci rodopiou!

A prova da popularidade de Lula está também na intenção sabotadora daqueles que usam todos os meios de comunicação para difamá-lo, denunciando, com isso, que tipo de tapera essa gente transformou o país em tão pouco tempo.

Lula, mesmo diante de uma condenação infame, jamais baixou a cabeça, e avisou que viria com tudo para cima de seus algozes. E assim está fazendo, engolindo com gosto cada um dos que compõem a quadrilha Moro que se aliou ao clã Bolsonaro para produzir essa tragédia a que assistimos no Brasil em que, somente em 24 horas vitimou quase 2 mil brasileiros e quase 270 mil em números totais até agora. Isso, no mesmo momento em que Bolsonaro não financia mais 71% das UTIs no Brasil e, muito menos tem vacinas para uma semana e sem a menor perspectiva de quando voltará a ter.

Então, quando vem a notícia de que o ex-presidente com a maior aprovação da história do país, 87%, tornou-se novamente elegível, junto, veio a euforia da população, até porque, por ironia da realidade, sob o comando de Lula, O Brasil, num recorde absoluto de vacinação, imunizou contra a gripe H1N1 em 90 dias mais de 80 milhões de brasileiros, num período em que o país nunca foi tão feliz e que todos os brasileiros faziam parte da mesma festa.

O que vemos agora é que o bonde do ódio aos pobres do Bolsa Família voltou à carga, com a mesma quantidade de gente que cabe em um bonde diante de um mar sem fim de brasileiros. Essa minúscula parcela da sociedade tenta fazer do ódio, mais uma vez, a multiplicação de seus infinitos preconceitos nutridos pelas classes dominantes que estão sempre dedicadíssimas a construir uma tramoia para que o trabalho de todos produza riqueza para 1% da população que tem o comando institucional do país e, por isso, se acha proprietária e dona dos destinos da nação, mas não é e jamais será.

Os fracassos de Temer e Bolsonaro, dois dos piores lacaios do país, provaram mais uma vez que, com o poder nas mãos, a elite econômica brasileira destrói o desenvolvimento, negocia nas sombras as riquezas e patrimônios do país, sem a menor decência e arrasta com ela a energia de cada brasileiro, mentindo uma mentira sistemática de quem age friamente para destruir o próprio povo.

Por isso, Lula, que tem uma capacidade impressionante de mobilização do povo, em 24 horas devolveu à população a esperança que ela havia perdido no país. Isso não é pouca coisa.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bernie Sanders, líder do Partido Democrata, comemora anulação dos processos contra Lula

O senador norte-americano Bernie Sanders, que tentou se lançar enquanto candidato da ala esquerda do Partido Democrata em 2016 e 2020 nos Estados Unidos, comemorou a anulação das condenações contra o ex-presidente Lula no âmbito da Lava Jato de Curitiba. A anulação foi definida pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), na segunda-feira (8).

Segundo Sanders, foi “uma grande notícia que sua condenação altamente suspeita tenha sido anulada. É uma importante vitória da democracia e da justiça no Brasil”. “Como presidente, Lula fez um incrível trabalho para diminuir a pobreza no Brasil e de se posicionar pelos trabalhadores”, lembrou o senador.

Fachin anulou nesta segunda-feira, 8, todas as condenações contra o ex-presidente Lula, proferidas pelo ex-juiz Sérgio Moro e pela juíza Gabriela Hardt no âmbito da Operação Lava Jato.

Ele concedeu habeas corpus para declarar a incompetência da 13ª Vara Federal de Curitiba para julgar quatro processos que envolvem Lula –o do triplex, o do sítio de Atibaia, o do Instituto Lula e o de doações para o mesmo instituto.

Na decisão, Fachin declara a “nulidade” dos atos decisórios, inclusive do recebimento das denúncias contra Lula.

O habeas corpus agora contemplado por Fachin foi apresentado pelos advogados Cristiano Zanin e Valeska Martins em 3 de novembro de 2020.

Com a decisão do ministro do STF, o ex-presidente Lula volta a ser elegível. Todo o cenário político muda com a decisão.

*Com informações do 247

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Com o fracasso da manobra de Fachin, segue o julgamento da suspeição de Moro. Assista

Começou às 14h10 desta terça-feira (9) a sessão da Segunda Turma do STF para votar suspeição de Sergio Moro no julgamento do “caso do tríplex” no qual condenou de maneira irregular o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva. Fracassou manobra do ministro Edson Fachin que tentou cancelar a sessão alegando que depois de sua decisão de anulação dos processos da Lava Jato de Curitiba, nesta segunda-feira, não haveria mais razão para julgar a suspeição de Moro.

Ele recorreu ao presidente do STF, Luiz Fux, para cancelar a sessão e enviar o caso ao plenário da Corte, mas a manobra fracassou.

Assim que foi instalada a sessão da turma, Fachin apresentou uma questão de ordem solicitando o cancelamento, mas foi derrotado por 4 votos a 1. Votaram a favor da continuidade da sessão Gilmar Mendes, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski e Kassio Nunes. Apenas Fachin votou pelo cancelamento.

Lewandowski afirmou de maneira cortante que a decisão de Fachin quanto à anulação dos processo é “precária e efêmera”.

Acompanhe ao vivo a sessão:

*Com informações do 247

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Novo áudio-bomba confirma crime de traição nacional cometido por Deltan Dallagnol

No diálogo, o procurador de Curitiba fala sobre como negociou com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos sobre a destinação de recursos da Petrobras.

Um novo áudio-bomba, entregue nesta terça-feira pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Supremo Tribunal Federal, confirma o que muitos já sabiam. O procurador Deltan Dallagnol, da força-tarefa de Curitiba cometeu o crime de traição nacional e negociou com autoridades do Departamento de Justiça dos Unidos, o DoJ, a destinação de recursos da Petrobrás, que formariam um fundo que, no Brasil, beneficiaria integrantes da própria Lava Jato.

A cooperação informal com autoridades estadunidenses se deu à margem das leis brasileiras e confirma que Dallagnol usou seu poder de investigação para favorecer um outro país, no caso, os Estados Unidos. As mensagens obtidas por Walter Delgatti também deixam claro que Dallagnol zombou da quebra de empresas brasileiras. Estudos apontam que a Lava Jato destruiu 4,4 milhões de empregos no Brasil e derrubou o PIB nacional, mas Dallagnol negociou com os Estados Unidos como poderia receber recursos da Petrobras. Inscreva-se na TV 247 e confira o áudio:

*Com informações do 247

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Gilmar Mendes pauta para hoje o julgamento da suspeição de Moro

Condenação anulará provas dos processos e dificultará novas condenações de Lula.

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes decidiu levar a ação de suspeição contra o ex-juiz Sergio Moro ao plenário da 2a Turma da corte. O caso deve ser julgado nesta terça (9).

A tendência é que Moro seja condenado.

Com isso, todas as provas colhidas nos processos contra Lula que tramitaram na 13a Vara Federal de Curitiba ficariam anuladas. E toda e qualquer investigação contra ele teria que recomeçar do zero.

As condenações contra o ex-presidente já tinham sido canceladas na segunda (8), por determinação do ministro Edson Fachin. Ele considerou que a 13a Vara Federal de Curitiba não tinha competência para julgar o petista. Com isso, Lula retomou seus direitos políticos.

Fachin, no entanto, não anulou as eventuais provas coletadas contra o ex-presidente nos processos comandados por Moro.

O ministro determinou que as ações contra o petista fossem enviadas à Justiça Federal do Distrito Federal. E disse que o juiz que será sorteado para os novos julgamentos de Lula poderia decidir se usaria, ou não, as provas que já integram os processos.

Isso facilitaria uma nova condenação de Lula em curto espaço de tempo, já que não seria necessário ouvir de novo todas as testemunhas nem buscar novos documentos que corroborassem as acusações.

Ou seja, os processos já chegariam ao novo juiz prontos para novas sentenças. E novas condenações que, se confirmadas em segunda instância até 2022, voltariam a deixar Lula inelegível.

Por isso o julgamento de Moro nesta terça (9) é considerado crucial para Lula.

Uma eventual condenação por suspeição pode ter impacto também sobre todos os processos comandados pelo ex-juiz em Curitiba, levando a uma anulação em massa de processos da Lava Jato no Supremo.

Lula, 75, tinha sido condenado em duas ações penais, por corrupção e lavagem de dinheiro, nos casos do tríplex de Guarujá (SP) e do sítio de Atibaia (SP).
Por causa delas, ele estava enquadrado na Lei da Ficha Limpa e não poderia ser candidato.

A primeira condenação de Moro a Lula, no caso do tríplex, foi confirmada pelo TRF 4 (Tribunal Regional Federal da 4a Região) em janeiro de 2018.

O ex-juiz tinha determinado uma pena de 9 anos e seis meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Os desembargadores elevaram a pena para 12 anos e um mês de prisão.
O STF, pouco depois, votou um habeas corpus de Lula e afirmou que condenados em segunda instância poderiam ir para a prisão, permitindo que Lula fosse encarcerado.

O petista passou 580 dias na prisão. Em novembro de 2019, o STF mudou o entendimento e afirmou que ninguém pode ser preso antes de sentença transitada em julgado, ou seja, apreciada pelas cortes superiores até o último recurso. E Lula foi solto.

Ele passou então a aguardar em liberdade a finalização dos processos a que responde. E sua defesa insistiu no julgamento da suspeição de Moro.

Os advogados Cristiano Zanin e Valeska Martins, que defendem Lula, apontam sete fatos que comprovariam a suspeição de Moro. Entre eles estão a condução coercitiva de Lula para depor, em 2016, e a divulgação de áudios interceptados ilegalmente, da então presidente Dilma Rousseff e dos próprios defensores.

As mensagens divulgadas no escândalo da Vaza Jato, de conversas que mostrariam a proximidade do ex-juiz com procuradores da força-tarefa de Curitiba, não foram incluídas na argumentação dos advogados, apesar de amplamente divulgadas na imprensa.

*Mônica Bergamo/Folha

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Vivaldo Barbosa: A vitória da política de Lula é irresistível – é o Mandela libertado

A força política da vitória judicial de Lula é algo avassalador. Lula agora está solto nas ruas, de posse de seus direitos, como qualquer cidadão, pode fazer política como gosta, continuará pregando e mobilizando o povo brasileiro como sempre o fez.

O significado de Lula ter seus direitos políticos de volta é o mesmo que teve Mandela após 27 anos preso: a nação reencontra seu líder. O povo sul africano relembra seu herói como advogado nos tribunais, o homem de luta que nunca se entregou, o Mandiba querido que amargou longa prisão, mas que nunca deixou de mobilizar sua gente, a sempre incentivar todos para a resistência.

Lula igualmente amargou 1 ano e 7 meses de prisão, quiseram humilhá-lo, encheram ele de processos, os meios de comunicação a metralhá-lo dia e noite, dia após dia. Mas o povo brasileiro permaneceu a seu lado, e não foi apenas os que estiveram na vigília junto à sua prisão. É o que explica essa pesquisa agora que o dá muito à frente de qualquer outro nome para a Presidência da República. Lula, retirado, em casa, após um ano de pandemia, sem rodar o país, continua na memória da nossa gente absolvido, ao contrário das sentenças de juízes, procuradores, desembargadores farsantes.

Muitos estão preocupados, especialmente os juristas, que poderá haver algo por trás da decisão do Fachin, algumas intenções ocultas ou algumas consequências malévolas. Pode ser, inclusive estar querendo salvar o Moro e os procuradores de Curitiba de serem julgados por parcialidade e responderem aos respectivos processos. É evidente que toda cautela é necessária, ainda atravessamos terreno pantanoso. Mas algumas questões podem ser consideradas.

O Império não está tão estruturado para fazer o que bem entender em outros países, como sempre o fez, especialmente depois das trapalhadas de Trump, quando deu a mão a gente desqualificada mundo afora, como Bolsonaro. O governo Bolsonaro é um desastre completo, na falta de combate à covid, na economia, na irresponsabilidade, no despreparo e em todos os aspectos da vida do povo brasileiro. As Forças Armadas não estão com sua condição tradicional devido a esses generais incompetentes que cercam o governo, em especial este general que comanda a saúde, desastre completo. Os meios de comunicação não se impõem com a mesma força dos últimos, por tantas inverdades e distorções reveladas.

A questão que temos diante de nós, hoje, é, acima de tudo, política. Pois foi exatamente política o que fez Moro, os procuradores, os desembargadores, os Ministros. A Republica de Curitiba se esgotou com a eleição de Bolsonaro, esse desastre a que todos assistimos, o mundo hoje já preocupado. Assim como o tiro no peito de Getúlio dissolveu politicamente os efeitos da República do Galeão (a Aeronáutica havia igualmente assumido processo de apuração da morte do Major na rua Toneleros, um crime de rua, sem ter competência jurídica), as ilegalidades, arrogância, prepotência dos procuradores, de Moro, dos desembargadores revelados nas gravações conhecidas dissolveram a armação jurídica montada.

O povo respondeu ao suicídio de Getúlio indo para as ruas, quebrou O Globo e outros jornais e rádios país afora e elegeu Juscelino e Jango no ano seguinte. Lula na ruas, hoje, livre, livre, é quem o povo irá segurar nos braços no ano que vem.

A força política do que vivemos hoje vem da necessidade da nação ter um líder que a conduza em meio aos tormentos. É força irresistível.

*Vivaldo Barbosa – Ex-deputado federal constituinte

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Sobre a volta de Lula, Saul Leblon vai ao ponto: “Só faltava um candidato, agora tem”

O governo Bolsonaro acabou; a pandemia expôs de maneira apavorante sua aberrante desqualificação p/ liderar a sociedade e o seu desenvolvimento pelas encruzilhadas do séc. XXI. Com o agravamento da 2ª onda e a rebelião dos governadores, só faltava um candidato. Agora tem. (Saul Leblon – Carta Maior)

A tempestade de mortes da pandemia não prejudicou a Bolsa; o recorde de 13,5 milhões de miseráveis e sobra de 50 milhões sem trabalho não abalou a religião dos 100 mil pontos. A restituição dos direitos políticos de Lula, sim.
Eles querem um capataz no poder, nunca um estadista. (Saul Leblon)

Um país não é um álbum de figurinhas razão pela qual personagens adestrados na frivolidade dos programas de auditório derretem ao contato c/ a história real. No mais, cabe lembrar q Roosevelt foi presidente dos EUA por 4 mandatos seguidos; foi a época de ouro da nação americana. (Saul Leblon)

*Da redação

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