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Carluxo requenta Adélio pela milionésima vez

No Brasil, o nome Adélio se confunde com o fracasso de Bolsonaro. Sem ter nada para mostrar, inaugurando obras já inauguradas pelo PT, com inflação em total descontrole e juros que não param de crescer, somado ao morticínio provocado pelo seu governo genocida, o negócio é requentar a comédia da facada, criada e dirigida pelo Carluxo velho de guerra.

O interessante é  o comportamento diametralmente oposto em dois fatos que envolvem a família Bolsonaro. Se de um lado, todos os meses, os bolsonaristas requentam a farsa da facada de Adélio, de outro, nunca mais se ouviu falar do porteiro, e o clã faz boca de siri sobre o assassino de Marielle que morava a 50 passos da casa de Bolsonaro.

Essa gente é tão previsível. A última vez que o Adélio foi invocado pelo super Carluxo foi na farsa nas fezes entupidas, quando Bolsonaro, vendo-se atingido em cheio pela CPI do genocídio, remontou a farsa da facada seguindo rigorosamente o mesmo enredo e os mesmos personagens, assim como o mesmo estúdio do filme trash, o hospital Albert Einstein.

Agora mudou, o culpado pela facada sem sangue e sem cicatriz, não é mais o Psol, mas o PT, o Zé Dirceu e, como sabemos que bolsonaristas não podem ver uma vergonha que querem logo passar, resolveram produzir mais uma patuscada ridícula porque não estão se aguentando de desespero de ver as pesquisas revelando o aumento substancial da rejeição a Bolsonaro, que já chega a 63%, ao passo que a pesquisa da XP revela que Lula subiu 2 pontos, enquanto Bolsonaro caiu 2, o que dá a Lula quase o dobro de votos de Bolsonaro, 40 a 24.

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Unidos de Vila Isabel repudia pergunta de Vera Magalhães a Martinho da Vila: ‘Leviano’

Agremiação tem o sambista como presidente de honra e afirmou que o questionamento foi ‘deseducado’.

A escola de samba Unidos de Vila Isabel repudiou a pergunta feita pela jornalista Vera Magalhães a Martinho da Vila, durante o “Roda Viva” (TV Cultura) de segunda-feira, sobre a associação das milícias com as escolas de samba.

Em nota publicada nas redes sociais, a escola, que tem Martinho como “presidente de honra”, disse que o questionamento foi “leviano e deseducado” e chamou a jornalista de insensível.

A Unidos de Vila Isabel repudia com veemência o ato desrespeitoso da jornalista Vera Magalhães, no programa “Roda Viva” da TV Cultura, diante de nosso Presidente de honra, Martinho da Vila, submetido ao questionamento de um suposto envolvimento de milicianos com a escola.

O texto afirma que o artista será homenageado com o próximo enredo e que a pergunta gera especulação e suspeita.

Ícone da música brasileira e um dos grandes nomes da nossa cultura, Martinho será homenageado como próximo enredo que a agremiação levará à Marquês de Sapucaí. É leviano e deseducado impor ao artista, com toda sua história, a pergunta que embute especulação e suspeita delirantes. A jornalista foi insensível, causando tristeza e indignação aos telespectadores, fãs e vilisabelenses.

“A diretora da azul e branca reitera que em tempos tão obscuros, as escolas de samba se mantêm como a maior manifestação cultural do Brasil, geradora de desenvolvimento social, econômico e humano. A melhor e mais profunda forma de apresentar nosso país”, diz a nota.

Por fim, a diretoria da Unidos de Vila Isabel afirma que o cantor merece “ser celebrado”:

Martinho, produtivo aos 83 anos, merece ser celebrado por sua arte múltipla, em músicas, telas e livros. Gênios com ele ajudam nosso povo a cruzar períodos difíceis como o atual, mantendo viva a beleza e a crença em dias melhores.

Apesar de ser um baluarte da escola da Zona Norte do Rio, Martinho nunca ocupou um cargo de dirigente na agremiação. Ele atuou como compositor e intérprete da Vila Isabel, além de atuar na criação de enredos da escola.

Na entrevista, ela mencionou Adriano da Nóbrega — apontado pela polícia como chefe do escritório do crime — e disse que ele teria tentado “infiltrar seu grupo” de milicianos em algumas escolas de samba, dentre elas a Vila Isabel.

*Com informações do Uol

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Em canal bolsonarista, ministro da Saúde diz ser contra uso obrigatório de máscara

CPI da Covid aprovou quebra de sigilo do canal e TSE ordenou que redes sociais suspendam repasses de recursos.

Em entrevista ao Terça Livre, canal investigado por disseminar fake news, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse ser contra a obrigatoriedade do uso de máscaras e defendeu a retomada das aulas presenciais.

“Somos contra essa obrigatoriedade [do uso de máscaras]. O Brasil tem muitas leis e as pessoas, infelizmente, não observam. O uso de máscaras tem de ser um ato de conscientização”, afirmou Queiroga nesta quarta-feira (18).

A CPI da Covid quebrou o sigilo bancário do Terça Livre sob argumento de o canal disseminar fake news sobre a pandemia. A página também está na mira do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). A pedido da Polícia Federal, a corte mandou redes sociais suspenderem repasses a canais investigados por fake news.

Diversos estados e municípios obrigam o uso de máscaras em locais públicos, sob pena de multa. O presidente Jair Bolsonaro já foi multado pelo governo de São Paulo e do Maranhão por desrespeitar esta regra, além de promover aglomeração em viagens aos estados.

Queiroga não é contra o uso das máscaras, mas a Saúde pouco avançou em políticas para aumentar a adesão ao equipamento de proteção. A pedido de Bolsonaro, o ministério ainda passou a avaliar caminhos para que as máscaras sejam dispensadas, medida vista como precipitada por especialistas.

Além da restrição imposta pelo TSE ao canal, o blogueiro Allan dos Santos foi denunciado na terça-feira (17) por incitação ao crime e também pelo crime de ameaça ao ministro Luís Roberto Barroso, do STF (Supremo Tribunal Federal) e presidente da corte eleitoral. O blogueiro não participou da entrevista de Queiroga.

O ministro da Saúde também disse que não há razão para questionar a volta das aulas presenciais. “‘Ah, porque o professor não vacinou?’ Isso não é justificativa. Daqui a pouco quer que o avô do professor se vacine. Não tem sentido. Os alunos têm de ir para a sala de aula”, disse o ministro.

Em outro trecho da entrevista, Queiroga defendeu a derrubada de resolução do CNS (Conselho Nacional de Saúde) que mencionava a garantia ao direito de aborto legal. Ele disse que o documento “não representa o pensamento” do ministério.

A resolução de agosto de 2019 fala em um de seus trechos sobre “garantir o direito ao aborto legal, assegurando a assistência integral e humanizada à mulher”. Foi o suficiente para que Queiroga passasse a ser acusado de ser um defensor do aborto por apoiadores radicais de Jair Bolsonaro. O ministro, então, revogou a homologação do texto.

O ministro disse ainda ao Terça Livre que não vê restrição à liberdade individual caso um país exija apresentação certificado de vacinação para a Covid para liberar a entrada em seu território.

“Vejo uma lei para criar passaporte sanitário. Acabou a pandemia, o que vai fazer com esse passaporte? Nada. É diferente de um certificado de que você tomou a vacina. Existem países que exigem, como para vacina da febre amarela, mas não como forma de restringir liberdades individuais”, afirmou Queiroga.

O ministro também afirmou que o governo já pensa na reabertura da economia. Ele defendeu a eficácia de vacinas aprovadas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e disse que o governo monitora todas as reações adversas ao imunizante.

*Com informações da Folha

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Se Allan dos Santos tiver prisão decretada, poderá ser extraditado dos EUA para o Brasil

O blogueiro de extrema-direita Allan dos Santos pode ser alvo de um pedido de extradição aos Estados Unidos, onde está foragido, se for pedida a sua prisão por ameaça e incitação ao crime contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luis Roberto Barroso.

O bolsonarista foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) por causa de um VÍDEO em que xingou e ameaçou o magistrado.

“Tira o digital, se você tem culhão”, disse.

“Tira a porra do digital, e cresce! Dá nome aos bois! De uma vez por todas Barroso, vira homem! Tira a porra do digital! E bota só terrorista! Pra você ver o que a gente faz com você. Tá na hora de falar grosso nessa porra!”.

A prisão não foi pedida, mas a se levar em consideração o que aconteceu com Roberto Jefferson, preso na semana passada por suspeita de participação em organização criminosa digital para atacar a Corte e outras instituições, é melhor o blogueiro ir fazendo as malas para retornar ao Brasil.

*Com informações do DCM

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Senadores apresentam notícia-crime contra Aras no STF por prevaricação

Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Fabiano Contarato (Rede-ES) acusam procurador-geral da República de prevaricação em relação aos ataques de Bolsonaro contra o sistema eleitoral. Documento também destaca omissão no combate à pandemia da covid-19.

Os senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Fabiano Contarato (Rede-ES) apresentaram à ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), uma notícia-crime contra o procurador-geral da República, Augusto Aras. Os parlamentares acusam o chefe do Ministério Público de prevaricação por se omitir em meio aos ataques do presidente Jair Bolsonaro contra o sistema eleitoral, e nas eventuais omissões do Executivo no combate à pandemia da covid-19.

A ação pede para magistrada encaminhar a notícia-crime ao Conselho Superior do Ministério Público Federal. Os senadores endereçaram o pedido à Cármen Lúcia, que já relata outra ação sobre os ataques de Bolsonaro ao sistema eleitoral.

“A atuação omissa reiterada de Aras é contrária ao papel essencial que a Constituição Federal reservou para a PGR. É uma vergonha para o Ministério Público e exige um processo de responsabilização”, afirmou o senador Alessandro Vieira.

Os parlamentares afirmam ser evidente a recusa de Aras em agir como um procurador-geral da República diante do caso, “não só pelas suas omissões diante das arbitrariedades e crimes do presidente da República, mas também pelas suas ações que contribuíram para o enfraquecimento do regime democrático brasileiro e do sistema eleitoral e para o agravamento dos impactos da covid-19 no Brasil, além de ter atentado direta e indiretamente contra os esforços de combate à corrupção no país”. O conjunto de fatos, diz o requerimento, “demonstra patentemente que o Procurador-Geral da República procedeu de modo incompatível com a dignidade e com o decoro de seu cargo”.

O senador Fabiano Contarato também criticou as ações de Bolsonaro em relação ao STF, ao controle da pandemia e aos ataques à democracia. “O presidente da República acusa de fraude, sem provas, o sistema eleitoral brasileiro; intimida o Congresso pondo até tanques do Exército na rua; estimula aglomerações e contraria medidas sanitárias de combate à covid; e ameaça o Supremo Tribunal Federal”, elenca.

*Com informações do Correio Braziliense

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Governo gastou R$ 1 mi com ida de Mourão a Angola para resolver problemas da Igreja Universal

Vice-presidente participou de conferência com países de língua portuguesa e se reuniu com o presidente de Angola para falar da Universal.

O governo federal gastou pelo menos R$ 1,072 milhão em dinheiro público durante a viagem do vice-presidente da República, Hamilton Mourão (PRTB), a Luanda, capital de Angola, na segunda metade de julho.

Informações prestadas pela Vice-Presidência da República ao Metrópoles, via Lei de Acesso à Informação (LAI), além de dados levantados pela reportagem no Painel de Viagens do Ministério da Economia, mostram que foram desembolsados R$ 441.930,16 em diárias, R$ 609.159,09 em passagens e R$ 20.818,29 com outros gastos, como seguro para viagens.

Os dados não incluem despesas com combustíveis nem com alimentação dos servidores, devido ao sigilo imposto sobre essas informações.

Mourão viajou a Luanda na tarde do último dia 14 de julho, em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB), para participar da XIII Conferência de Chefes de Estado e de Governo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Ele ficou hospedado no Hotel Epic Sana Luanda e retornou a Brasília na noite do dia 17, um sábado.

Durante o período no país africano, o vice-presidente se encontrou com o presidente angolano, João Lourenço, para tratar da crise sobre a atuação da Igreja Universal do Reino de Deus, a mando do próprio presidente Jair Bolsonaro.

*Com informações do Metrópoles

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Alexandre de Moraes entra na mira das Forças Armadas

Principal foco de críticas de militares alinhados a Bolsonaro, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, ganhou um companheiro. Seu colega no Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Alexandre de Moraes entrou na mira de membros da cúpula das Forças Armadas aliados do presidente.

As respostas de Moraes aos arroubos autoritários de Bolsonaro, que levaram o ministro a transformá-lo em investigado em três inquéritos e determinar a prisão de seu aliado, o ex-deputado Roberto Jefferson, são apontadas por militares como medidas que “tensionam” ainda mais a crise. Membros da alta cúpula das Forças Armadas afirmaram à coluna que Moraes “está perdendo a mão” e que não deveria “entrar no ringue” com o presidente.

Depois que o voto impresso foi derrotado na Câmara, o tom das críticas a Barroso baixaram nos grupos de WhatsApp de militares, mas cederam espaço para Alexandre de Moraes. Nesta segunda-feira, uma ligação do ministro da Defesa, Braga Netto, para Barroso foi “vazada” durante a sessão do STF. Ele atendeu o general e um trecho da conversa pôde ser ouvido por quem acompanhou o julgamento. A ligação mostrou que, após o voto impresso ser derrotado, militares estão em contato com o presidente do TSE.

*Bela Megale/O Globo

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Pesquisa XP: Lula abre 16 pontos sobre Bolsonaro e se aproxima da vitória em 1º turno

A rodada de agosto da pesquisa XP/Ipespe mostra continuidade na tendência de crescimento das avaliações negativas do governo Jair Bolsonaro.

No levantamento atual são 54% os que dizem considerar o governo ruim ou péssimo contra 52% no mês passado. O crescimento na rejeição é constante desde outubro de 2020, quando 31% diziam considerar a gestão ruim ou péssima.

Na outra ponta, os que veem o governo como bom ou ótimo somam 23%, 2 pontos a menos que na pesquisa de julho. Os dois números são os piores para o governo desde o início da série.

A insatisfação vem acompanhada de uma piora na percepção da direção da economia. O grupo dos que a veem no caminho errado, que vinha diminuindo a partir de abril, cresceu 4 pontos percentuais e chegou a 63%, mesmo patamar registrado em maio.

A visão contrasta com outros indicadores sobre a situação econômica: a percepção sobre as chances de manutenção de emprego, por exemplo, segue em tendência de alta desde maio. O grupo que vê possibilidade grande ou muito grande de continuar empregado chega a 56%.

Foram realizadas 1.000 entrevistas, de abrangência nacional, de 11 a 14 de agosto. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais.

A pesquisa registrou também estabilidade sobre o sentimento da população em relação à pandemia: o grupo dos que dizem estar com muito medo do surto oscilou de 38% para 39% — esta é a primeira vez desde abril que essa fatia dos entrevistados não reduz seu tamanho.

No mesmo assunto, a soma das pessoas que já se vacinaram com as que dizem que vão se vacinar com certeza atingiu seu maior patamar, chegando a 96%.

A nova rodada da pesquisa XP/Ipespe registra continuidade na tendência de crescimento das intenções de voto no ex-presidente Lula. No levantamento de agosto, ele aparece com 40%, 2 pontos percentuais a mais que na pesquisa anterior, enquanto Bolsonaro tem 24%, 2 pontos a menos que na última sondagem.

Esta é a quinta pesquisa em que o ex-presidente repete a tendência de alta – ele tinha 25% em março, quando seu nome voltou a ser testado. Atrás dele e de Bolsonaro aparecem Ciro Gomes (10%), Sérgio Moro (9%), Mandetta e Eduardo Leite (4%). O petista também lidera cenário alternativo, em que João Doria (5%) é testado no lugar de Leite e em que são incluídos Datena (5%) e Rodrigo Pacheco (1%) e é excluído Sérgio Moro.

Nesse cenário, Lula tem 37% e Bolsonaro, 28%. Lula também continua registrando crescimento no levantamento espontâneo, quando o nome dos candidatos não é apresentado ao entrevistado: ele passou de 25% para 28%, enquanto Bolsonaro segue estável com 22%.

No principal cenário de segundo turno, Lula ampliou vantagem sobre Bolsonaro. O petista oscilou 2 pontos para mais, e Bolsonaro, 3 para menos. Agora o ex-presidente venceria com 51% contra 32% do atual presidente.

O interesse em relação ao pleito está em alta. Hoje são 49% os que dizem estar muito interessados na eleição, contra 46% na pesquisa anterior.

*Com informações do 247

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Ato de Sérgio Reis racha agronegócio e ruralista diz que ‘quanto mais mexe, mais fede’

Cantor disse que produtores de soja financiariam protesto para invadir e ‘quebrar’ STF.

O presidente da Aprosoja Brasil (Associação Brasileira dos Produtores de Soja), Antonio Galvan, recebeu duras críticas por envolver a entidade na manifestação de 7 de setembro em apoio a Jair Bolsonaro.

Na semana passada, ele esteve em Brasília junto com o cantor Sérgio Reis. Depois do encontro, o artista afirmou em mensagem de áudio a um amigo que a ideia deles é parar o país junto com caminhoneiros para “ordenar” que o Senado avalie o impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

Caso não sejam obedecidos em 30 dias, disse o cantor, “nós vamos invadir, quebrar tudo e tirar os caras na marra. Pronto. É assim que vai ser. E a coisa tá séria”.

Sérgio Reis revelou ainda na conversa que os produtores de soja estavam bancando todas as despesas dessas manifestações.

“O Galvan fala como se o setor inteiro do agronegócio e da soja assinasse embaixo de suas posições. E isso não é verdade”, diz Blairo Maggi, um dos maiores produtores de soja do mundo e filiado à Aprosoja.

Maggi diz ainda que Antonio Galvan pode ter posições pessoais de apoio a Bolsonaro e críticas ao STF. “Mas não pode usar a associação para isso”, segue. “Ele tem o direito de ir [à manifestação de 7 de setembro], mas não pode falar em nome da entidade. Para isso, precisaria submeter o assunto a uma assembleia e conseguir o apoio da maioria.”

Blairo Maggi revela que telefonou para Galvan para reclamar. “Eu disse a ele que bloquear estradas com caminhoneiros será uma tragédia para o próprio agronegócio. Uma semana de confusão botará o Brasil de joelhos. Todo o fluxo de insumos e mercadorias será interrompido. Como pode uma associação defender esse tipo de ruptura? É uma tragédia”, afirma. “A gente sabe como começa. E não sabe como termina.”

Questionado, Antonio Galvan afirmou à coluna: “Deixa quieto esse assunto. Merda, quanto mais mexe, mais fede”. E depois acrescentou: “Só tenho uma coisa a dizer. Nós pensamos no país. Alguns pensam no próprio bolso”.

Na segunda (16), a péssima repercussão da fala de Sérgio Reis levou Galvan a minimizar a postura do cantor. Ele disse em entrevista que o o artista tinha “tomado umas pingas” e por isso falou demais.

Já a mulher de Sérgio Reis afirmou que ele ficou deprimido e passando mal com a repercussão do assunto. Segundo Ângela Bavini, o marido foi “mal interpretado”.

*Mônica Bergamo/Folha

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CPI: Assista ao depoimento do auditor do TCU sobre documento falso citado por Bolsonaro

A CPI da Covid ouve nesta terça (17) o auditor do Tribunal de Contas da União (TCU) Alexandre Silva Marques.

O auditor é responsável por elaborar um relatório falso sobre a pandemia, divulgado por Bolsonaro em junho.

O material sugeria, sem nenhum embasamento, que cerca de metade das mortes registradas por Covid em 2020 seria causada por outras motivações.

Após o “estudo paralelo”, Alexandre Silva Marques foi afastado de suas funções para responder a processo administrativo.

Ele afirmou ao TCU que o texto era um rascunho e que versão divulgada por Bolsonaro foi alterada. Alegou ainda que a fala do presidente foi ‘total irresponsabilidade’.

Assista:

https://www.youtube.com/watch?v=RJL30f1auhU

*Com informações do G1

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