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Brasil bate recorde de mortes em 24h e chega a 1.532 mortes pela COVID-19

Com o maior número de mortes em um período de 24 horas, o Brasil bateu um recorde negativo e viu subir o número de mortos pelo novo coronavírus, informou na tarde desta terça-feira (14) o Ministério da Saúde.

O país registrou 204 mortes entre segunda-feira e terça-feira, chegando a um total de 1.532 – um aumento de 15%.

Já o número de casos confirmados teve um crescimento de 8% e agora é de 25.262 vítimas, acrescidas nas últimas 24 horas de 1.832 novos casos.

São Paulo tem 695 mortes e 9.371 casos confirmados, e é o Estado com mais casos da doença. Coincidentemente, também bateu o recorde de mortes em 24h: foram 87 em apenas um dia.

Minas Gerais tem 884 pessoas diagnosticadas com coronavírus, e 27 óbitos constatados. Ainda são 60 mortes sendo investigadas no Estado, e 63.951 pessoas com suspeita de Covid-19, de acordo com a Secretaria de Estado de Saúde.

 

*Da redação

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Barra da Tijuca concentra mais casos de coronavírus do que 57 municípios do Rio; veja lista

Com 164 casos confirmados, bairro também tem mais casos do que 10 estados brasileiros e 72 países, como Paraguai, Guatemala e Jamaica. Confira a lista.

A Barra da Tijuca, na Zona Oeste, é o bairro que mais registra casos de coronavírus no município do Rio de Janeiro, com 164 casos confirmados, segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde atualizados neste sábado. Ela também registra mais casos do que 57 municípios do Rio – e até mesmo do que 10 estados brasileiros e 72 países, como Paraguai, Guatemala e Jamaica.

Em seguida, os outros bairros do Rio com mais casos são todos localizados na Zona Sul: Copacabana (115), Leblon (94), Ipanema (76) e Botafogo (71). Há também a Tijuca, na Zona Norte, com 70 casos, e o restante dos bairros têm todos menos de 50 casos confirmados da Covid-19.

A capital do Rio tem 1905 casos confirmados no total e é, com grande margem, a cidade do Estado com mais casos. Em seguida, são as cidades de Niterói (120), Nova Iguaçu (73) e Volta Redonda (71).

Confira a lista dos municípios com mais casos:

Rio de Janeiro – 1905
Niterói – 120
Nova Iguaçu – 73
Volta Redonda – 71
São Gonçalo – 64
Duque de Caxias – 62
Belford Roxo – 29
São João de Meriti – 28
Petrópolis – 27
Mesquita – 23

Na cidade do Rio, estes são os bairros com mais casos:

Barra da Tijuca – 164 casos (4 mortes)
Copacabana – 115 casos (8 mortes)
Leblon – 94 casos (0 mortes)
Ipanema – 76 casos (5 mortes)
Botafogo – 71 casos (2 mortes)
Tijuca – 70 casos (7 mortes)

 

 

*Com informações de O Dia

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Coronavírus: Brasil supera 20 mil casos, com 1.084 mortes

De acordo com informações das secretarias estaduais de Saúde, o Brasil ultrapassou os 20 mil casos do novo coronavírus. Até 13h45 deste sábado (11), 20.173 casos confirmados foram registrados no país, com 1.084 mortes.

Dados de alguns estados apontam o seguinte cenário: Pernambuco tem 72 mortes e 816 casos confirmados. O Ceará registrou 1.582 casos do coronavírus. Em Minas, o número de casos confirmados avançou de 698 para 750. Em Mato Grosso do Sul, subiu de 97 para 100.

São Paulo

O estado de São Paulo atingiu 540 mortes por coronavírus, segundo balanço do Ministério da Saúde. São 44 a mais do que o registrado no boletim desta quinta (9). Mais da metade das mais de mil mortes pela doença no país são de São Paulo.

Os casos confirmados no estado chegaram a 8.216 pessoas, 736 a mais do que o balanço do dia anterior, que contabilizou 7.480 confirmações.

As secretarias estaduais de Saúde divulgaram, até as 13h45 deste sábado (11), 20.173 casos confirmados do novo coronavírus (Sars-Cov-2) no Brasil, com 1.084 mortes pela Covid-19. A informação é do Portal G1.

Pernambuco tem 72 mortes e 816 casos confirmados do novo coronavírus. O Ceará registrou, ao todo, 1.582 casos de Covid-19.

O Espírito Santo registrou a nona morte pela doença. Trata-se de um homem de 82 anos, morador da Serra, com comorbidade, e que estava internado no Hospital Jayme Santos Neves.

O Amapá confirmou a terceira morte em decorrência da Covid-19, um homem de 57 anos.

 

 

*Com informações do Portal G1

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Zona Norte é o novo epicentro de Covid-19 na Cidade do Rio

Do total de 142 bairros atingidos pelo coronavírus na capital fluminense, 83 estão na região.

A Zona Norte do Rio é o novo epicentro da Covid-19 na capital fluminense. Dos 142 bairros atingidos, 83 estão na região (o equivalente a 58%). Como se não bastasse, a região também é a que concentra o maior número de óbitos causados pela doença. Um levantamento feito por O DIA com base nos dados da prefeitura (até o dia 10 de abril), aponta que 40% das mortes aconteceram na região. No total da cidade, até ontem, tinham sido registradas 92 mortes. Anteriormente, esse posto no ranking era ocupado pela Zona Sul, que agora contabiliza 31% das mortes, mas mantém o bairro de Copacabana no topo do obituário, com sete vidas perdidas para o novo coronavírus.

Muitos casos ainda são investigados, o que pode tornar os números ainda mais elevados. O cenário na Zona Norte ainda é bastante dividido. Há quem respeite o isolamento social, mas ainda são muitos os que insistem em sair às ruas sem necessidade. No caso da Tijuca, bairro que lidera a lista da região com seis mortes, a taxa de letalidade – que é quando se divide o número de mortes pelo número de infectados naquela mesma localidade -, é de 10,2%.

Já em Bonsucesso, segundo colocado em número de mortos (2) na Zona Norte, existem 10 casos confirmados da doença. Ou seja, a taxa de letalidade, também considerada elevada, é de 20%. Contudo, esse índice é ainda pior em outros bairros, como Vila Valqueire (66,7%) e Vidigal (40%).

Segundo Raphael Rangel, biomédico virologista do Centro Universitário IBMR, a mudança no epicentro se justifica pelo próprio deslocamento das pessoas. “Muitos que trabalham na Barra (primeiro epicentro) e moram na Zona Sul. Por outro lado, muitos que trabalham Zona Sul moram na Zona Norte. Esse trânsito acaba disseminando o vírus entre as regiões. Por isso, o isolamento social é a melhor forma de combater a doença”, explica.

Ao todo, 57 bairros já têm registro de mortes pelo novo coronavírus. Desses, 27 estão situados na Zona Norte (47%). Todos carregam um fator em comum: os idosos são os que mais morrem, correspondendo a 73% dos óbitos na capital.

Casos dispararam

O número de vítimas fatais do novo coronavírus na cidade do Rio de Janeiro disparou. Bastaram apenas cinco dias para que o volume de mortes causadas pela Covid-19 mais que dobrasse. Até o último dia 5, a Secretaria Municipal de Saúde havia registrado 42 óbitos.

Agora, esse número já chega a 92 vítimas fatais da pandemia. Em média, a capital fluminense registra quatro mortes por Covid-19, diariamente. A maioria dessas mortes atinge os homens, com um total de 56,5%. Já as mulheres representam 38% (o total não dá 100% porque alguns pacientes, ao darem entrada no sistema de saúde, não se identificam por gênero). A média de idade entre os mortos é de 68,2 anos.

Estado contabiliza vinte e cinco novas mortes

De acordo com o boletim atualizado da Secretaria de Estado de Saúde, ontem, o município de São Gonçalo, na Região Metropolitana, registrou mais um óbito por covid-19. A vítima, uma idosa de 83 anos, moradora do bairro Amendoeira, faleceu esta semana em uma unidade hospitalar. Ao todo, São Gonçalo contabiliza 55 casos confirmados e 4 óbitos.

Tanguá e Maricá, na mesma região, também registram uma nova morte, cada. O mesmo aconteceu em Bom Jesus de Itabapoana, no Noroeste, e em Mangaratiba, no Litoral Sul. A SES também contabilizou outros dez óbitos na capital fluminense, sete em Duque de Caxias e um em Nova Iguaçu, ambos na Baixada Fluminense. A cidade de Volta Redonda, no Sul do estado, contabilizou duas novas mortes, com um total de 7 mortes.

Agora, o total de mortos em todo o estado é de 147 óbitos. Além desses, outras 101 mortes estão em investigação. Já o número de casos confirmados é de 2.464. Ainda de acordo com a SES, 54 municípios já registram pelo menos um caso da doença.

 

 

*Com informações de O Dia

 

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Covid-19: Estudos dão esperança, mas longe de liberar de quarentena

Enquanto cientistas buscam vacina, cura ou ao menos tratamento para a covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, nota-se, pelo país, o relaxamento do isolamento social. Mas epidemiologistas advertem: estudos envolvendo cloroquina e plasma sanguíneo ainda são preliminares, podem apontar caminhos, mas ainda não liberam os brasileiros da quarentena.

“Temos notícia de remédios saindo, notícias de número de casos relativamente controlados em outros países, mas no Brasil nós sabemos que esta não é a realidade. As pessoas não podem perder a noção de que ainda precisamos do isolamento horizontal”.

Isso porque, apesar da esperança trazida pelas pesquisas, até o momento, o único consenso científico no Brasil e no mundo é que não há cura para a covid-19.

Cloroquina e hidroxicloroquina: conclusões precoces

A primeira substância alardeada como “cura” da covid-19 foi a hidroxicloroquina, da família da cloroquina, impulsionada por declarações do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Mas as pesquisas ainda estão em andamento, com pacientes recebendo a substância como parte de estudos em fase inicial.

“Dá para testar um milhão de medicamentos em laboratório, mas este é só o início para eleger uma droga que pode ser que seja boa. Estamos ainda no início deste processo, não passamos disso ainda”, afirma o médico infectologista Marcos Boulos, que lidera a Superintendência de Controle de Endemias de São Paulo.

Um estudo da Fiocruz Amazônia, por exemplo, identificou 13% de mortes de pacientes graves que receberam a cloroquina — um pouco abaixo da taxa verificada em estudos internacionais (18%), mas dentro da margem de confiança.

“É muito importante que outras pesquisas saiam para que a gente reúna mais informações. O nível de evidências ainda é muito pequeno”, diz o infectologista Marcus Lacerda, que participou desse estudo com 81 pacientes em Manaus.

Plasma sanguíneo: uma aposta

Outra frente aberta no Brasil, em linha com estudos conduzidos nos Estados Unidos e na França, é o teste de plasma sanguíneo de curados em doentes com covid-19. A pesquisa aqui será capitaneada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e pelos hospitais Albert Einstein e Sírio-Libanês.

A ideia é convocar pessoas que se curaram de uma forma branda da doença, usar os anticorpos em quem ainda têm a infecção e então estudar como estes pacientes reagem.

“Ainda não sabemos se isso pode ser benéfico ou não; ainda temos que estudar. Só vamos estender aos hospitais se o resultado for positivo, se não, vamos investir tempo em outras coisas”, pondera Silvano Wendel, diretor do banco de sangue do Hospital Sírio-Libanês.

“É um estudo experimental: doadores e pacientes serão selecionados com cuidado, e não é algo a ser usado de forma indiscriminada”

A intenção é tentar diminuir a gravidade ou ao menos encurtar a duração da doença.

 

 

*Com informações do Uol

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Um quarto dos profissionais de saúde do estado do Rio de Janeiro está se infectando com o coronavírus

O percentual, classificado como brutal pelos cientistas, é decorrente da falta de EPIs para os profissionais e a ampla disseminação do coronavírus na população.

Cerca de 25% dos profissionais de saúde da rede pública do estado do Rio de Janeiro estão infectados pelo coronavírus. O percentual é elevadíssimo, comparado com o registrado na Espanha e em Portugal, ambos de 20%, e ainda superior ao da Itália, com 15%.

Os dados são de pesquisa de uma força-tarefa pioneira para testagem molecular de Sars-CoV-2, que reúne mais de 60 pesquisadores, médicos e enfermeiros da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

O percentual de infecção, classificado como brutal pelos cientistas, demonstra duas coisas. A falta de equipamentos de proteção (EPIs) para os profissionais e a ampla disseminação do coronavírus na população.

Além disso, os profissionais atuam em locais de grande aglomeração, os hospitais públicos.

“Se entre eles vemos um percentual colossal de infectados, temos certeza de que, entre a população, o número de positivos é muito maior do que mostram as estatísticas, que são apenas indicadoras da tendência de um aumento explosivo (de casos)”, alerta o professor Amilcar Tanuri, coordenador do Laboratório de Virologia Molecular da UFRJ. “O coronavírus está solto pelo Rio e muita gente não encara a doença com a gravidade que ela tem e desrespeita o isolamento”, disse.

Tanuri explica ainda que, no início da rotina de testes, era zero o percentual de infecção. Os primeiros casos só apareceram em 16 de março e, em seguida, explodiram, um sinal de que a população não faz o isolamento que deveria e expõe os profissionais de saúde, a despeito dos apelos do poder público.

“Temos esse primeiro resultado, mas os testes continuam. Vamos monitorar a pandemia de Covid-19 em nosso Estado. Ontem (segunda-feira), o percentual de infectados pelo coronavírus chegou a mais de 50% das 140 amostras testadas. É colossal”, encerra.

 

 

*Com informações da Forum

 

 

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Favela da Rocinha tem os primeiros quatro casos confirmados de coronavírus

A Rocinha, segundo IBGE tem uma população de 100 mil pessoas de acordo com o censo de 2017.

A Prefeitura do Rio confirmou neste domingo os primeiros casos de coronavírus na Rocinha, na zona sul do Rio. Segundo o Painel Rio Covid-19, da Secretaria Municipal de Saúde, quatro moradores (três homens e uma mulher) da favela foram diagnosticados com a doença.

Além da Rocinha, já há confirmações de contaminação em outras comunidades do Rio como Cidade de Deus (1), Vidigal (1), Complexo do Alemão (1), Vigário Geral (2) e Mangueira (1).

A cidade do Rio já contabiliza 1.068 casos confirmados de covid-19, em 106 bairros. De maneira isolada, a Barra da Tijuca, na zona oeste, tem o maior número de pacientes contaminados (115). Por região, a zona sul concentra mais pacientes diagnosticados com o vírus, num total de 424.”

Hoje 74 pessoas estão internadas em hospitais da rede municipal com a doença, um aumento de 13 casos em relação ao sábado. Nove óbitos foram confirmados nessas unidades de saúde.

 

 

*Com informações da Gazeta do Povo

 

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Projeção de casos no Brasil, com progressões geométricas, é assustadora

A rotina dos hospitais públicos e privados mudou drasticamente a partir do avanço do coronavírus. Ao chegar já com quadro respiratório comprometido, com febre e tosse intermitente, o paciente hoje, no sistema privado, no Rio e em São Paulo, é recebido por uma equipe especialmente escalada para o atendimento. Como definem as regras internacionais, são levados a uma ala específica de UTI, aberta para receber a avalanche de casos. Foi o caso de um paciente que sobreviveu, mas prefere não se identificar, atendido no Copa D’Or, no Rio. Os médicos, com equipamentos de segurança (as EPIs), contam com respiradores e aspiradores em cada leito. A estimativa da direção é colocar à disposição todos os leitos de UTI da unidade (108).

As perspectivas de crescimento do coronavírus no Brasil apontam progressões geométricas. Tanto na rede pública quanto na privada, a curva de crescimento de quadros de coronavírus até a última quinta chegava a 20% a 30% por dia. O cálculo é feito com dados de todo o Brasil, mas com base em resultados já confirmados pelos exames. O número de suspeitos cresce, mas só é computado depois do resultado concluído. O tempo de demora para o diagnóstico varia de 4 a 5 dias. A base de dados é da rede privada e do Ministério da Saúde. As projeções são feitas com o cálculo percentual em cima desses avanços e com estudos de especialistas em estatística. Por isso há profissionais de ciência de dados no grupo multidisciplinar, que presta assessoria às duas redes.

— Estamos fazendo projeções de curto prazo. Porque a médio e longo é difícil o resultado preciso. É um vírus ainda desconhecido. Que age em cada lugar de um jeito — diz o pesquisador Fernando Bozzo.

A projeção é feita para todo o país. Fernando Bozzo alerta para o grande perigo da subnotificação. Não há hospitais privados em 67% dos municípios. Os pacientes com problemas respiratórios são atendidos sem que se examine a possibilidade de contaminação por coronavírus. O que agrava o risco de uma contaminação silenciosa do vírus.

— A subnotificação é um problema grave, porque há inúmeras regiões em que o diagnóstico não consegue sequer ser feito nos pacientes — alerta Bozzo.

Hospital de referência no setor privado do Rio, que está tratando exclusivamente de pacientes com casos graves de coronavírus, o Ronaldo Gazzola aumentou em três dias o atendimento com esse quadro: de 12 para 30, de acordo com um dos médicos que atua lá. Até anteontem, o hospital estava se preparando para abrir 50 leitos. A expectativa é que até o começo da semana que vem cheguem 200 respiradores.

Com a proliferação do vírus, muitos pacientes com sintomas de gripe têm procurado o hospital, que, no entanto, não é de emergência. Atende através do sistema de seleção da secretaria de Saúde, uma central de regulação. Um paciente com sintomas como febre baixa e dificuldades respiratórias, por exemplo, na rede pública, deve procurar primeiro um posto de saúde, se for indicação, uma UPA, em seguida, depois de avaliação, segue para o Gazzola. O hospital Piedade, em Piedade, com 100 leitos, também está sendo preparado para receber pacientes.

 

 

*Com informações do Extra

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Brasil: Número de mortos por coronavírus sobe para 34

O Ministério da Saúde anunciou hoje nas redes sociais que subiu para 34 o número de mortes por conta do coronavírus no Brasil — um aumento de nove vítimas desde os dados oficiais de ontem.

Todas as mortes aconteceram na região Sudeste: 30 em São Paulo e quatro no Rio de Janeiro, o que equivale a 1,8% do número total de casos no país.

Todos os estados brasileiros contam com casos de coronavírus. Os dados mais recentes apontam 59 casos do Norte; 308 no Nordeste; 1.135 no Sudeste; 179 no Centro-Oeste; e 210 no Sul.

Hoje, o Ministério da Saúde publicou, em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), a portaria para regulamentar atendimentos médicos a distância, por teletrabalho. A liberação da telemedicina ocorrerá excepcionalmente durante o período de pandemia do novo coronavírus.

 

 

*Com informações do Uol

 

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Urgente!: sobe para 25 o número de mortos pela COVID-19 no Brasil, diz ministério

O Ministério da Saúde atualizou na tarde deste domingo os números do novo coronavírus no Brasil. O número de mortos chegou a 25, um acréscimo de 39% em relação ao número anterior de vítimas fatais.

A pasta ainda informou que já chegam a 1.546 os casos confirmados da COVID-19 em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal – crescimento de 37% nas últimas 24 horas.

Por regiões, o Sudeste ainda é o que mais concentra o número de casos do novo coronavírus no Brasil, com 59,9% do total de casos (926 infectados confirmados), dos quais 631 estão em São Paulo e 186 no Rio de Janeiro.

Outros 231 casos estão na região nordeste, seguidos de 179 nos estados do sul, 161 na região centro-oeste e 49 já registrados nos estados do norte brasileiro.

 

 

*Com informações do Sputnik