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Moro virou um peido

Se há uma figura nesse país que hoje ninguém dá um tostão de crédito, é o todo ex-poderoso da República, Sergio Moro.

Na verdade, não há uma palavra mais desmoralizada do que a palavra Moro. Esse nome virou sinônimo de peido, espalha bolinho.

Ninguém quer ficar ao lado do marofa. Sua chegada ao partido União Brasil é vista com censura, e o carão que recebeu transformou-se em carraspana aberta na mídia.

Moro, neste momento, encontra-se na chuva sob uma intensa repreensão tanto do Podemos quanto do União Brasil. O Podemos chegou a noticiar que cobrará de Moro as despesas com viagens, por ele ter utilizado os recursos do partido para viajar para São Paulo para se filiar ao União Brasil.

No novo partido, os políticos de maior prestígio acumulam termos pixotescos quando se dirigem a Moro e oferecem a ele como estadia a casa do cachorro.

A mídia que inventou Moro e passou a acreditar na mentira que criou, está apoplética, e isso pode ser constatado nas palavras de Vera Magalhães, a mais tiete das tietes de Moro na mídia brasileira e dá o clima de barata voa que tomou conta das redações que inventaram a terceira via, da qual Moro era a principal aposta.

A moça escreveu no Twitter: “Ninguém sabe para onde vai, ninguém sabe o que faz, ninguém sabe pra onde pula, ninguém sabe pra onde olha”.

Na realidade, Moro deixou a mídia com a brocha na mão, pior, aquela figura mítica a quem Vera Magalhães chamava de enxadrista, que vestia o paletó, a gravata e camisa preta para estudar quais seriam seus próximos passos para atacar os adversários, transformou-se num peido universal.

Não há mais em lugar algum quem o defenda.

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Novo partido de Moro protagonizou escândalo de laranjas e abriga alvos da Lava Jato

O ex-juiz será correligionário da família Garotinho, de Arthur do Val e da filha de Cunha.

O novo partido do ex-ministro e ex-juiz federal Sergio Moro abriga políticos investigados por fraude eleitoral com candidaturas laranjas e nomes que foram alvo da Lava Jato, a operação que lhe deu visibilidade política.

Na lista de filiados à União Brasil, há Danielle Cunha, filha do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, um dos principais alvos da Lava Jato e que foi preso em 2016 justamente por ordem do então juiz federal, na ocasião o principal nome jurídico da operação que abalou o mundo político.

Há também, entre outros, a família Garotinho e o deputado estadual Arthur do Val, com quem Moro rompeu após o vazamento de áudios sexistas do parlamentar.

Moro trocou o Podemos pela legenda na quinta-feira (31) e não tem mais a garantia de que será candidato à Presidência da República, mas ainda trabalha para se lançar ao Palácio do Planalto.

Na manhã deste sábado (2), em São Paulo, o ex-juiz se encontrou com a senadora Simone Tebet (MDB-MS) e com o ex-governador gaúcho Eduardo Leite (PSDB), outros dois pré-candidatos à Presidência da chamada terceira via.

“Democratas não podem se conformar com os autocratas Lula/Bolsonaro. Precisamos da indignação e do apoio de todos os brasileiros de bem”, afirmou Moro em mensagem nas redes sociais acompanhada por uma foto dele com a senadora.

O ex-juiz afirmou ainda que conversou com Leite sobre a “necessidade de união do centro que está sendo liderada no União Brasil por Luciano Bivar”.

Na sexta-feira (1), o ex-juiz fez um pronunciamento em que manteve o tom de candidato a presidente e negou que será candidato a deputado federal. Uma ala do partido, liderada pelo pré-candidato a governador da Bahia, ACM Neto, porém, articula a expulsão de Moro da legenda caso ele mantenha seu projeto nacional.

​Moro pretende manter o discurso de combate à corrupção como sua principal bandeira. Interlocutores de Moro reconhecem que o Podemos tinha uma vinculação maior com sua pauta prioritária, mas afirmam que no cômputo geral a ida para o União será estrategicamente positiva para sua possível candidatura.

Nas eleições, independentemente do cargo a que irá concorrer, o ex-ministro do presidente Jair Bolsonaro (PL) enfrentará questionamentos sobre seus novos colegas de legenda.

Entre eles, está, por exemplo, o deputado federal Fernando Bezerra Filho (União Brasil-PE), que foi indiciado pela Polícia Federal em junho de 2021 sob suspeita de crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e falsidade ideológica eleitoral.

A investigação apura se ele e seu pai, o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), receberam propina de três empreiteiras envolvidas na Lava Jato. Os advogados de ambos afirmam que ambos são inocentes, que as investigações nasceram apenas com base em palavra de delator e que o caso é uma tentativa de criminalização da política.

O deputado federal Arthur Maia (União Brasil-BA) é outro que já foi atingido pela Lava Jato e agora será correligionário do juiz que deu início à operação. Ele respondeu a inquérito perante o STF porque teria recebido R$ 200 mil de doação de campanha da Odebrecht que não teriam sido declarados à Justiça, o que é conhecido como caixa dois.

*Com Folha

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Vídeo: “Olê, olê, olá, Lula”, grita multidão em show do Emicida

Emicida foi um dos que protestou contra Bolsonaro no Lollapalooza e sofreu tentativa de censura.

As manifestações políticas em apresentações musicais no Brasil seguem a todo o vapor, apesar da tentativa de censura por parte do governo Bolsonaro. Na noite desta sexta-feira (1), o show do rapper Emicida no Circo Voador, Rio de Janeiro (RJ), teve um momento de homenagem ao ex-presidente Lula (PT) protagonizado pela plateia.

Vídeo divulgado pelo comunicador Renê Silva mostra uma multidão entoando “Olê, olê, olê, olá. Lula, Lula”, tradicional música em apoio ao ex-presidente.

*Com Forum

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Agenda de rua de Lula aumenta interações no Instagram e supera Bolsonaro

Campanha do petista engaja influenciadores e artistas fora do mundo político, enquanto Bolsonaro fica preso na “bolha”.

A pré-campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem apostado, cada vez mais, em atividades de rua. Nesta semana, o petista esteve no Rio de Janeiro e na Bahia participando de eventos ao lado de lideranças políticas, artistas e estudantes.

Um levantamento feito pelo pesquisador Fábio Malini, especialista em análise de redes, mostra que a intensificação das atividades presenciais de Lula tem impactado no aumento das interações nos perfis do petista nas plataformas digitais.

Em uma série de publicações em sua conta no Twitter, Malini aponta que Lula chegou a superar o presidente Jair Bolsonaro (PL) em interações no Instagram de 24 a 29 de fevereiro, mesmo com cinco vezes menos seguidores. Segundo ele, “a rua lulista já vitamina as interações” na conta do ex-chefe do Executivo.

Gráfico mostra o volume de interações (curtidas e comentários) nos perfis de Lula e Bolsonaro no Instagram / Reprodução/Twitter – @fabiomalini

“Lula começa a ir para a rua, sabendo que tem grande represamento de desejo de sua militância em engajar-se na campanha do petista. Mesmo Bolsonaro possuindo 5 vezes mais seguidores, a rua lulista já vitamina as interações no Instagram do ex-presidente”, diz o pesquisador.

Outro fator apontado por Malini como determinante para a “decolagem” de Lula nas redes sociais é o papel de contas de influenciadores digitais que não são diretamente ligados à política.

“Além da rua, Lula colhe o impacto da estratégia de caminhar, lado a lado, no Instagram, com grandes influenciadores digitais. Vai saindo da bolha petista, enquanto Bolsonaro, ao contrário, está preso na dele”, afirma.

“Para vocês terem uma ideia. Dos 10 posts mais populares com o termo ‘bolsonaro’ no Instagram, na última semana, 9 (NOVE!!!!) são de influenciadores, como choquei, ginaindelicada, hugogloss, nazareamarga, contas que possuem audiências enormes e heterogêneas. Se o Lula aparece com a Ludimilla ou Anitta, quais megacontas do Instagram vocês acham que vão repercutir o “babado”?”, diz Malini.

*Com Brasil de Fato

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A desistência de Moro, o herói de vento que murchou, foi uma grande vitória de Lula

Apesar da gigantesca distância entre Lula e Sergio Moro nas pesquisas de intenção de voto, o fato do ex-juiz ter desistido de concorrer ao Planalto, somado à molecagem que aprontou com o Podemos em sua saída do partido para se filiar ao União Brasil e se candidatar a deputado federal, fortaleceu ainda mais sua personalidade espúria , revelada em outros episódios que o envolveram.

Moro passou esse tempo todo de arranjos jurídicos, não só para tirar Lula do Páreo, na verdade, Moro acreditou piamente que, prendendo Lula, se transformaria em Lula.

Pior, a grande mídia também acreditou nisso. É só ler os principais editores desse país que verá que fica patente que todos faziam uma previsão de que Moro seria potencialmente o principal candidato à eleição de 2022, até que o Lula real sacudiu a corrida presidencial, e Moro foi imediatamente colocado em seu devido lugar no mercado especulativo eleitoral.

Dali, não saiu mais, ao contrário, foi murchando desde o lançamento de sua candidatura, com uma larga publicidade da mídia. No entanto, faltou-lhe o principal, oxigênio político, uma quantidade de energia mecânica que pudesse fazer do tranco da mídia um processo que embalasse sua campanha. Nada disso ocorreu e ele acabou por dividir a lanterna com outros candidatos sem qualquer chance de chegar ao Palácio do Planalto.

Não há exatamente polarização entre Bolsonaro e Lula que mantém uma dianteira muito consolidada que não dá margem para essa insistente expectativa que a mídia cria.

Piorando um pouco mais para Bolsonaro, a economia está contra ele, além dos resultados trágicos em todas as pastas do seu governo, não há um sequer que possa servir de outdoor para o genocida.

Falando em genocida, certamente, todas as suas atitudes macabras que, até aqui, levaram à morte de 660 mil brasileiros por covid, serão lembradas e reprisadas à exaustão pelos adversários durante a campanha, além de apresentar um quadro de hecatombe na economia.

Lula tem muito o que lembrar dos seus oito anos de governo que teve 87% de aprovação da população. A única tentativa de desqualificar seu governo seria o uso da Lava Jato que, no desespero da direita, até pode ser tentado, mas Moro, assim como Dallagnol, com as últimas desmoralizações, usar o nome da Lava Jato para atacar Lula, só o beneficiará.

Essa saída do Podemos, de forma desonesta e a fuga do pleito, deram a Moro a última pá de cal, exatamente a mesma que soterrou Dallagnol quando o STJ o obrigou a pagar uma multa de  R$ 75 mil a Lula pela acusação leviana no uso de um powerpoint que virou piada.

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Moro nega a realidade e diz que concorrerá ao Planalto no União Brasil

Sergio Moro decidiu se desculpar com aliados que deixou no Podemos e justificou a ida para o União Brasil dizendo que concorrerá ao Planalto.

Os dirigentes do União Brasil deixaram claro que Sergio Moro será candidato a deputado federal, mas o ex-juiz não parece acreditar na realidade que se impôs com a sua desfiliação do Podemos. Pessoas que conversaram com Moro nesta sexta-feira (1º/4) dizem que ele justifica a troca de partido sob o argumento de que será candidato ao Planalto.

Moro resolveu pegar o telefone para se desculpar com aliados que tinham migrado para o Podemos para apoiar sua candidatura. Nem o senador Alvaro Dias, que convidou o ex-juiz para o partido, nem a presidente da sigla, Renata Abreu, foram avisados com antecedência sobre a ida para o União Brasil.

Nas conversas, Moro diz que a oportunidade de trocar de legenda aconteceu de forma repentina e que a filiação será benéfica para a campanha à Presidência.

A linha de raciocínio de Moro explica por que ele divulgou nota na quinta-feira (31/3) dizendo que abria mão, “neste momento”, da pré-candidatura presidencial.

O União Brasil não tem o menor interesse em abrigar uma chapa majoritária liderada por Moro. A ala proveniente do DEM, chefiada por ACM Neto, publicou nota com veto explícito à candidatura do ex-juiz.

Caso Moro insista no projeto presidencial, o agrupamento de ACM Neto poderá abrir processo interno para cancelar a filiação do ex-juiz ao União Brasil.

No Podemos, a aposta é que Moro desistirá até da candidatura a deputado federal à medida que entender como funciona o novo partido ao qual se filiou.

*Guilherme Amado/Metrópoles

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Generais da ativa estão incomodados com atitude desrespeitosa de Bolsonaro com ex-ministro da Defesa

Já faz alguns dias do anúncio da demissão de Silva e Luna da Petrobras, mas até hoje o assunto ecoa entre os generais da ativa.

Há um mal estar generalizado a respeito do modo com que o general Luna foi sacado do posto por Jair Bolsonaro. Foi considerado desrespeitoso. Alguns militares chegaram a usar a palavra “desonroso”.

Diz um general de quatro estrelas:

— O nosso incômodo é ainda maior por que o general Luna foi ministro da Defesa.

Bolsonaro fez com Luna e Silva o que já fizera com outros sete generais que demitiu. Luna, no entanto, foi ministro da Defesa, o que para o meio militar ganha outra dimensão.

Lauro Jardim/O Globo

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Vídeo: Ucrânia faz primeiro ataque a depósito de petróleo em território russo

A ação, que teria sido feita por helicópteros, teve como alvo um depósito de petróleo na região de Belgorod.

ANSA – A Rússia acusou a Ucrânia nesta sexta-feira (1º) de atacar um depósito de petróleo da gigante de energia Rosneft na região de Belgorod, provocando um incêndio de grandes proporções.

De acordo com o governador Vyacheslav Gladkov, dois helicópteros ucranianos invadiram o espaço aéreo russo em baixa altitude e bombardearam o reservatório. Kiev ainda não reivindicou o ataque, que seria a primeira incursão das forças da Ucrânia em território russo.

A região de Belgorod faz fronteira com a Ucrânia e fica a poucas dezenas de quilômetros da cidade de Kharkiv, alvo de intenso assédio por parte das tropas de Moscou.

Ao menos oito tanques de petróleo teriam sido incendiados, e o governo russo enviou 170 bombeiros e 50 veículos para combater as chamas. Os moradores dos arredores do depósito foram retirados de suas casas por causa do ataque, que também deixou dois feridos.

“Está claro que isso não pode ser visto como algo que criará condições confortáveis para a continuação das negociações”, disse nesta sexta o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.

Até o momento, a guerra na Ucrânia já provocou milhares de mortos e gerou mais de 10 milhões de deslocados, incluindo 4,1 milhões de refugiados, segundo as Nações Unidas (ONU).

*Com 247

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#BolsonaroDay: internautas relembram mentiras ditas pelo presidente

No ‘Dia da Mentira’, brasileiros lembram de falas do presidente que foram contestadas e desmentidas.

Pelas redes sociais, internautas usaram o 1º de abril, conhecido como dia da mentira, para relembrar as mentiras ditas pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), utilizando a hashtag #BolsonaroDay. No Twitter, o assunto ficou entre os mais comentados desta manhã.

Internautas citam algumas frases ditas pelo presidente que foram contestadas ou até mesmo desmentidas. Um dos assuntos mais comentados pelos opositores é a questão da pandemia de covid-19, em que o presidente negou a gravidade do vírus, defendeu medicamentos sem eficácia para tratar a doença e recusou a compra de diversas vacinas utilizadas pelo mundo.

A página Desmentindo Bolsonaro, ao longo do dia de hoje, fará uma postagem a cada 30 minutos mostrando as afirmações falsas do presidente. “Uma das mentiras mais criminosas do presidente Jair Mentira foi vender a ilusão para uma parte da população de que a ‘imunidade de rebanho’ por contaminação seria a solução para a pandemia”, escreve o perfil, acompanhado de um vídeo mostrando a contradição de Bolsonaro.

As redes sociais também usam a hashtag #BolsonaroDay para relembrar outras mentiras do presidente, como ter negado que estaria ao lado do centrão para governar ou até a promessa de que acabaria com a política de preços internacionais da Petrobras.

“Bom dia! Hoje é dia de homenagear o maior mentiroso do Brasil. Parabéns, Jair Bolsonaro! #BolsonaroDay”, escreveu o senador Humberto Costa (PT-PE). A página Quebrando o Tabu também usou o dia da mentira para desmascarar o presidente. “Sabe por que o dia da mentira pode ser chamado de #BolsonaroDay? Joga no Google “Bolsonaro mente” e descobre… O Bolsonaro mente sobre kit gay, rachadinha, meio ambiente, vacinas, máscaras, urnas eletrônicas…difícil achar um assunto em que ele não mente”, tuitaram.

Confira algumas publicações:

https://twitter.com/jandira_feghali/status/1509844318802092032?s=20&t=KG_eAg4I9gh4boitmvXUmg

https://twitter.com/artemisagauche/status/1509718787934887943?s=20&t=mFeEPMQ7K1i1I2cJcEF4lw

*Com Rede Brasil Atual

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Votos de Moro vão para Bolsonaro, Lula e nulo em sua maioria, mostra pesquisa

Do total de eleitores do ex-juiz, 30% anulariam caso ele não fosse candidato, e 70% se distribuiriam entre os demais postulantes, segundo pesquisa Genial/Quaest.

Caso Sergio Moro de fato se retire da campanha eleitoral, como anunciou na quinta (31) ao se filiar ao União Brasil, uma boa parte de seus eleitores votaria em branco ou nulo. Mas parcela significativa migraria para outros candidatos –e Jair Bolsonaro e Lula poderiam ser os principais beneficiados.

É o que dizem os números da pesquisa Genial/Quaest divulgada em fevereiro –a mais recente a questionar os eleitores sobre a sua opção de segundo voto, caso o candidato da preferência delas desistisse de concorrer.

Moro aparecia com 7% do total de votos, percentual semelhante ao de outros levantamentos divulgados posteriormente –no Datafolha divulgado em março, ele cravou 8%.

“Qual seria a sua segunda opção de voto?”, questionou a pesquisa Genial/Quaest.

Do total de eleitores de Moro, 30% responderam que poderiam votar nulo, em branco ou que simplesmente não iriam votar.

Os demais se dividiriam entre os outros candidatos.

Jair Bolsonaro ficaria com 22% dos votos de Moro. E Lula, o maior adversário do ex-juiz, herdaria nada menos do que 15% de seus eleitores.

Em seguida viriam Ciro Gomes (PDT-CE), com 11%, João Doria (PSDB-SP) e Simone Tebet (MDB-MS), com 7% cada um, e Luiz Felipe d’Avila (Novo-SP), com 1%.

Na época, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) ainda aparecia como pré-candidato a presidente, e herdava 3% dos votos de Moro.

O ex-juiz afirmou na quinta (31), ao ingressar no novo partido, que entrava no União Brasil para “facilitar as negociações das forças políticas de centro democrático em busca de uma candidatura presidencial única”.

Mas deixou no ar a possibilidade de voltar ao jogo nacional, dizendo que abria mão, “nesse momento”, da pré-candidatura.

*Mônica Bergamo/Folha

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