Todos sabem que Bolsonaro governou com a boca. O sujeito é o típico vagabundo falastrão.
Passou a vida toda vivendo às custas do povo, sem jamais martelar um prego sequer, mas passou o tempo todo de seu mandato arrotando loas ao setor privado e metendo a ripa nos funcionários públicos.
O picareta do baixo clero é o resumo daquilo que ele classificou suas vítimas. Pior, muito pior. Não satisfeito de passar a vida sugando gostosamente as tetas do Estado, ainda colocou no mundo mais três mamateiros que já nasceram com a boca na teta estatal.
A produção de Bolsonaro no governo foi a de um contador de mentiras e uma difusão gigantesca de fake news pelos canais de sua mídia particular.
Isso foi o que mais pesou na derrota de Bolsonaro. Por isso, quando foi derrotado, ficou murcho, de cabeça baixa e pendendo para o lado, como quem já tinha se dado como derrotado, aniquilado nauseabundo.
Ele sabe que, sem palanque e microfone, para divulgação de seus embustes, essa fraude broca.
Por isso, até a mais pelega de sua horda de pilantras puxa saco, Carla Zambelli, espetou seu ex-amo, porque ele já não manda em mais nada.
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Em nota, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Rondônia informou que o caso foi registrado no início da noite desta quarta-feira (30).
Um caminhoneiro, de identidade não revelada, foi preso, nesta quinta-feira (30), após atropelar manifestantes bolsonaristas que bloqueavam a rodovia BR 364, em Rondônia. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, o homem teria fugido sem prestar socorro.
Seu caminhão foi atacado com pedras e tiros, o que fez com que perdesse o controle da direção.
Nas redes sociais, vídeos do momento do atropelamento foi compartilhado rapidamente. Há relatos de feridos e de uma morte nas publicações, porém a informação ainda não foi confirmada pelas autoridades locais.
O veículo teria sido apedrejado ao tentar passar próximo à concentração dos manifestantes. Nas imagens compartilhadas nas redes sociais, é possível ver o momento em que o caminhão passa pelos manifestantes, enquanto alguém informa, no som ao fundo do vídeo, que o caminhão está sendo apedrejado. Em seguida, o motorista faz o retorno e atropela pessoas e a estrutura montada.
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O presidente Jair Bolsonaro (PL) mandou suspender o pagamento do orçamento secreto após o PT (Partido dos Trabalhadores) fechar apoio à reeleição do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), segundo informação publicada pelo jornal “O Estado de S. Paulo”.
O orçamento secreto é o esquema de repasse de recursos públicos por meio das emendas de relator, sem transparência, em troca de adesões para aprovação de projetos na Câmara e no Senado.
Segundo a publicação, a ordem do Palácio do Planalto é não repassar mais nada neste ano e que a medida, na prática, deixa Lira “sem capacidade de honrar os acordos feitos para bancar sua reeleição ao comando da Casa.” Além disso, a manobra de Bolsonaro deixaria para Lula o ônus de ter que manter o esquema, que ele mesmo condenou durante a realização da campanha eleitoral.
Dos R$ 16,5 bilhões reservados para o orçamento secreto neste ano, R$ 7,8 bilhões estão bloqueados pelo governo federal. Líderes do Congresso —que agiam nos bastidores para destravar os valores— teriam sido pegos de surpresa por dois atos assinados por Bolsonaro, nesta quarta-feira (30).
O argumento do governo Bolsonaro, no entanto, foi o de que “faltam recursos para outras áreas com os sucessivos bloqueios que o governo precisou fazer para cumprir o teto de gastos, a regra que atrela o crescimento das despesas à infância.”
*Com Uol
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O comportamento, passível de punição como transgressão disciplinar, já era motivo de preocupação nas cúpulas militares; Ministério da Defesa, comandos das Forças Armadas e os próprios militares não comentaram os casos
De forma ilegal, militares da ativa das Forças Armadas se engajaram em manifestações antidemocráticas de inconformidade com a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Presidência da República. Oficiais e praças do Exército, da Marinha e da Aeronáutica se incorporaram à vigília do bolsonarismo e têm sido flagrados em atos presenciais no entorno de quartéis, bem como em publicações de viés golpista nas redes sociais. Essas manifestações são proibidas pelas regras da caserna.
O comportamento, passível de punição como transgressão disciplinar, já era motivo de preocupação nas cúpulas militares. O comandante do Exército, Marco Antônio Freire Gomes, orientou os subordinados a não se envolverem com as manifestações, durante reunião com os generais da ativa. Além de não reprimi-las com uso da força para encerrar as aglomerações, eles também não deveriam estimular os manifestantes.
O Estadão teve acesso a publicações nas redes sociais do tenente-coronel Darlan Sena, assessor direto do general Augusto Heleno, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). Logo após a vitória de Lula, o oficial adotou como imagem de perfil a foto do general Newton Cruz, conhecido por representar a repressão no regime militar e ex-chefe do Serviço Nacional de Informações (SNI). Sena é militar da ativa e exerce função gratificada no Palácio do Planalto, na equipe de comunicação de Augusto Heleno.
Heleno é um dos mais radicais aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL) e chegou a dizer que “infelizmente” Lula não estava doente. O GSI é responsável direto pela proteção do presidente da República, vice e familiares. Por desconfiança, foi dispensado do gabinete de transição, embora já tenha feito contato com o general Gonçalves Dias, ex-chefe da segurança de Lula nos governos anteriores.
O assessor de Heleno publicou ainda uma imagem da bandeira do Brasil alterada para a cor preta e com a inscrição “bandidos e corruptos” e o “povo brasileiro mostrou ao mundo que apoia a corrupção e a criminalidade”. Em uma série de publicações seguintes, dizia “sou militar e nunca irei prestar continência a bandido” e “não reconhecemos um governo criminoso; fora, Lula”, com a foto do presidente eleito. Mais recentemente, divulgou um vídeo quebrando um ovo com as mãos diante da bandeira nacional – referência a Alexandre de Moraes, presidente do TSE.
Imagem do General Newton Cruz no perfil de Darlan Sena, militar da ativa, em rede social. Foto: Reprodução/Redes sociais Darlan Sen
Outro militar do GSI foi flagrado atuante nas manifestações. Conforme o jornal Folha de S. Paulo, o primeiro-sargento da Marinha Ronaldo Ribeiro Travassos distribuiu vídeos de incentivo aos atos de teor intervencionista, nos quais aparece em frente ao Quartel-General (QG) do Exército, em Brasília. Ele repetiu palavras de ordem de manifestantes que pretendiam impedir a posse de Lula e defendeu a execução de eleitores do petista.
O sargento desempenha funções administrativas no GSI. Ele disse num dos vídeos que “tem certeza” de que “o ladrão não sobe a rampa”. Em áudios de WhatsApp, afirmou que conversou sobre o protesto com o general Joaquim Brandão, assessor especial de Heleno. Ele também previu uma guerra civil no País: “Um patriota eu vou defender. Se o meu irmão faz o L é tiro na cabeça, tem que morrer mesmo. Não é brincadeirinha, não. Quem faz o L é terrorista, tem que morrer mesmo, ou mudar ou morrer”.
Em outra mensagem de áudio, Travassos desdenha das restrições impostas pela legislação brasileira à atuação político-partidária dos militares. Elas constam na Constituição, em leis, como o Estatuto dos Militares, e no Regulamento Disciplinar do Exército. “Alguém está preocupado com isso?”, diz o sargento, dando a entender que um general do GSI tem conhecimento de sua participação nos atos.
O segundo-sargento da Aeronáutica Francisco Roksinaidy gravou vídeos incentivando a participação e trabalhando em uma cozinha improvisada diante do QG do Exército. Ele pedia doações para contribuir com a manutenção do acampamento.
O Ministério da Defesa e os comandos das Forças Armadas não comentaram os casos citados pela reportagem, assim como os próprios militares. Em relação ao sargento Travassos, o GSI informou que o Comando da Marinha adotará as medidas administrativas e disciplinares julgadas pertinentes. A pasta não comentou as publicações do tenente-coronel Sena.
Em geral, as Forças Armadas não se pronunciam oficialmente sobre a abertura dos procedimentos, mas notificam os envolvidos.
Por outro lado, oficiais superiores que já fizeram críticas à partidarização das Forças Armadas e ao protagonismo político das atuais cúpulas hierárquicas, mesmo na reserva, sofreram processos disciplinares. É o caso do coronel Marcelo Pimentel, que acumula cinco procedimentos de apuração disciplinar, e do almirante Antônio Nigro.
Pimentel afirma ser vítima de perseguição indevida. No caso do oficial da Marinha, o Ministério Público decidiu abrir um procedimento para apuração possível punição ilegal. Ambos argumentam ter amparo legal para se manifestar sem restrições acerca de assuntos políticos, mesma interpretação do MPF. Embora sujeitos ao Estatuto dos Militares, os militares inativos podem “opinar livremente” sobre assunto político, conforme lei número 7524, de 1986. “Enquanto isto, eu, na reserva e nunca tendo participado, nem na inatividade, de manifestações coletivas de natureza política, estou sendo alvo do 5° PAD por expressar, em tweet, minha crítica ao protagonismo político das cúpulas hierárquicas das Forças Armadas”, protestou Pimentel.
Autoridades militares na cadeia de comando já haviam classificado as manifestações como justas. O general André Luiz Allão, comandante da 10ª Região Militar do Exército, em Fortaleza (CE), discursou diante de militares e afirmou que “toda manifestação ordeira e pacífica é justa, não interessa o que ela pede”. Ele afirmou ter a responsabilidade de proteger as pessoas que participam dos protestos, ainda que existam “ordens de outros poderes no caminho contrário”.
Se os comandantes da Marinha, Almir Garnier Santos, e da Aeronáutica, Carlos de Almeida Baptista Junior, registravam comportamento simpático ao presidente Bolsonaro nas redes sociais, o general Freire Gomes mantinha-se afastado. No sábado passado, porém, ele abriu discurso de formatura na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman) com elogios a Bolsonaro, que participava da primeira viagem nacional após a derrota na eleição. “Estou seguro de que sua dignidade, seu culto à família, seu amor ao Brasil e inabalável fé em Deus serão referência na pavimentação dos caminhos que os jovens a sua frente trilharão a partir de hoje”, disse Freire Gomes, perante os cadetes.
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Petista teve encontro com ex-presidente do TCU, mas não houve convite formal para assumir ministério.
Nome dado quase como certo para o Ministério da Defesa, o ex-deputado e ex-presidente do TCU (Tribunal de Contas da União) José Múcio recebeu do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), um pedido: tentar criar um ambiente saudável para reconstrução de diálogo com integrantes das Forças Armadas.
Segundo o Valor Econômico, Lula e Múcio se encontraram na segunda-feira (28) em Brasília. O presidente eleito não fez um convite formal a Múcio para assumir a Defesa, mas “as missões dadas” a ele são indícios fortes de que ele poderá ser o escolhido para assumir a pasta.
“Lula tem o tempo dele e fará as indicações no momento mais adequado. O fato é que o presidente já deu um monte de trabalho para Múcio nesta área da Defesa. Só não houve ainda o convite formal”, afirmou um interlocutor do presidente eleito.
O nome de Múcio é bem visto pelas Forças Armadas. Inclusive o vice-presidente e senador eleito, Hamilton Mourão (Republicanos-RS), que é general, elogiou o ex-presidente do TCU.
“O ex-ministro de Relações Institucionais do governo Lula é considerado um político habilidoso e tem bom diálogo com integrantes dos mais diversos partidos. Conta com a simpatia, inclusive, de parte de militares ligados ao presidente Jair Bolsonaro, que já fez demonstrações públicas de apreço ao possível ministro”, diz a reportagem.
Há a expectativa de que Múcio seja oficialmente anunciado na próxima semana, junto da indicação dos novos comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica.
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Presidente do TSE marca diplomação do presidente eleito para o dia 12 de dezembro, conforme desejava Lula.
O presidente do TSE, Alexandre de Moraes, atendeu ao pedido de Lula e marcou a diplomação do presidente eleito e do vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, para o dia 12 de dezembro. O evento foi marcado para as 14h, na sede do tribunal, em Brasília.
Até então, Moraes havia indicado que a diplomação de Lula e de Alckmin ocorreria em 19 de dezembro, último dia do prazo previsto pela legislação eleitoral. Lula, porém, pediu para antecipar a data, numa tentativa de arrefecer os movimentos golpistas de bolsonaristas.
Em conversa com lideranças do MDB nessa segunda-feira (28/11), Lula disse que pretende aguardar a diplomação para anunciar os nomes da maioria de seus futuros ministros. Os únicos que podem ser anunciados antes seriam o da Defesa e o da Fazenda.
O que é a diplomação
Na cerimônia de diplomação, o TSE atestará que os candidatos à Presidência da República e à Vice-Presidência foram efetivamente eleitos e estão aptos a tomar posse nos cargos.
Os diplomas só podem ser entregues após o término do prazo de questionamento legal do resultado e de processamento final do resultado das eleições.
Os postulantes precisam ter o diploma em mãos para tomar posse dos cargos públicos para os quais foram eleitos. Candidatos que tiveram o registro indeferido não podem ser diplomados.
Os documentos são assinados pelo presidente do TSE, no caso do presidente e vice, e pelos TREs, nos estados para cargos de governador, senador, deputado federal e estadual ou distrital.
*Com Metrópoles
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Especialistas em assuntos militares alertam que a indicação de José Múcio Monteiro para o Ministério da Defesa seria uma opção do interesse do Alto Comando do Exército [ACE], mas não representaria a solução necessária para a governabilidade democrática.
Um desses especialistas explica, na condição de anonimato, que a especulação em torno a José Múcio não surgiu originalmente nas discussões na transição de governo, mas passou a circular após a rejeição ao nome de Aldo Rebelo para assumir a pasta da Defesa.
De acordo com esta fonte, o ex-deputado e ex-ministro Aldo Rebelo teria sido sugerido pelas cúpulas militares para o cargo por afinidades políticas e ideológicas.
Devido às reações contrárias à indicação dele, no entanto, o próprio Aldo, em sintonia com o Alto Comando, teria indicado José Múcio em seu lugar.
Não por acaso o general-vice presidente Hamilton Mourão disse que José Múcio “seria muito bem visto pelas Forças Armadas”.
A alternativa a Aldo parece ter sido estrategicamente concebida, pois o presidente Lula mantém uma relação de amizade e confiança política com José Múcio, o que poderia, em tese, facilitar sua nomeação para o cargo.
Na visão de outro profissional da área, além da indicação de um civil para comandar a Defesa, o governo eleito precisa escolher comandantes que assumam com total transparência o compromisso com a profissionalização e a despolitização das Forças Armadas.
“O mínimo que se espera é que sejam escolhidos comandantes comprometidos com a profissionalização das Forças Armadas, ou seja, aqueles que rechacem categoricamente a ambição inconstitucional dos militares como ‘poder Moderador’”, afirma.
O enfrentamento da questão militar é central para a estabilidade política e para a restauração da democracia. A condição de governabilidade do governo eleito dependerá, em grande medida, desta equação.
Se o governo eleito não fizer valer a Lei e a Constituição, as cúpulas militares continuarão interferindo na política e tutelando o poder civil. E, se isso continuar acontecendo, em questão de tempo eles concretizam o projeto de poder militar que acalentam.
Nos últimos dias as cúpulas militares intensificaram a pressão sobre o governo eleito.
O anúncio da data de troca de comandos antes mesmo de qualquer decisão do governo eleito, além de caracterizar um ato inaceitável de rebelião, prefigura o clima de animosidade que o governo Lula deve esperar.
O Alto Comando quer influenciar nas escolhas do ministro da Defesa e dos comandantes das três Forças para que tudo continue “como dantes no quartel-general em Abrantes”.
*Blog do Jeferson Miola
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Reuters – Assessores do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, estão conversando com Reino Unido, Suíça e França, em busca de doações para o Fundo Amazônia, que visa obter recursos internacionais para proteger a floresta, algo fundamental na luta contra a mudança climática, disse um assessor de Lula.
A embaixada britânica disse que seu governo estuda o convite para ingressar no Fundo Amazônia, que já conta com cerca de 3 bilhões de reais.
O fundo, lançado durante o primeiro governo de Lula, de 2003 a 2010, financiou projetos de conservação e conta com a Noruega e a Alemanha como seus maiores doadores.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) congelou o fundo, citando irregularidades de gastos não especificadas entre projetos apoiados e executados por organizações não-governamentais, sem fornecer evidências.
Proteger a Amazônia, que absorve grandes quantidades de gases de efeito estufa que aquecem o planeta, faz parte do plano amplo de Lula para que o Brasil recupere a liderança na luta contra a mudança climática.
Izabella Teixeira, ex-ministra do Meio Ambiente de Lula e atual conselheira do presidente eleito sobre mudança climática, disse à Reuters que se reuniu com autoridades norueguesas e alemãs na segunda-feira para discutir o reinício do fundo.
O ministro do Meio Ambiente da Noruega, Espen Barth Eide, disse em uma cúpula climática da Organização das Nações Unidas no Egito neste mês que espera que o fundo seja reiniciado “logo após 1º de janeiro”, quando Lula toma posse.
Teixeira confirmou que Reino Unido, França e Suíça manifestaram interesse no fundo, o que foi noticiado pela primeira vez pela Folha de S.Paulo.
A ex-ministra disse que almoçou com o embaixador britânico no Brasil e com o chefe do Departamento de Meio Ambiente, Alimentos e Assuntos Rurais do Reino Unido (Defra) para tratar de uma nova cooperação bilateral, inclusive sobre o Fundo Amazônia.
O primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, deve visitar o Brasil no primeiro semestre de 2023 para discutir uma possível cooperação antes que seu país tome uma decisão final sobre ingressar no fundo, disse ela.
A embaixada britânica disse que seus ministros do Clima e Meio Ambiente foram abordados pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e pelo governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), na cúpula do clima COP27 no Egito para discutir possíveis doações para o fundo.
As embaixadas suíça e francesa não responderam imediatamente aos pedidos de comentários.
O desmatamento da Amazônia atingiu o maior nível em 15 anos sob o governo Bolsonaro, que reverteu as proteções ambientais e defendeu mais agricultura e mineração na região amazônica.
Lula prometeu eliminar o desmatamento usando todas as ferramentas à sua disposição, prometendo mais dinheiro e funcionários para fazer cumprir as leis ambientais.
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O governo Bolsonaro promoveu o bloqueio de R$ 1,68 bilhão do Ministério da Educação (MEC) e outros R$ 224 milhões de universidades federais. A determinação foi publicada na tarde desta segunda (28) no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi).
Foram afetados diversos Institutos Federais e instituições como a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), a UFV (Universidade Federal de Viçosa) e diversos centros federal de educação tecnológica, conhecidos como a CEFETs. A justificativa oficial para tais cortes é “cumprir a regra do teto de gastos”.
Os bloqueios não foram anunciados publicamente e constam somente no Siafi. O documento é assinado pela Subsecretaria de Planejamento e Orçamento (SPO), pela Secretaria Executiva (SE) e pelo Ministério da Educação (MEC).
Guilherme Boulos, deputado federal eleito por São Paulo, criticou a medida e disse que a decisão foi tomara por Jair Bolsonaro enquanto está “escondido em Brasília”. “É, sem dúvida, o pior governo da História do país”, afirmou.
VERGONHA! Escondido em Brasília, Bolsonaro acaba de bloquear R$1,68 BILHÃO do Ministério da Educação e R$224 MILHÕES de universidades federais. É, sem dúvida, o pior governo da história do país! pic.twitter.com/229kwdprZA
Randolfe Rodrigues também criticou a medida. O senador diz que o presidente “se tranca no [Palácio da] Alvorada, mas ainda ataca o povo pobre”. “Ele quer destruir a educação brasileira a todo custo. Não permitiremos”, afirmou o parlamentar.
Bolsonaro não trabalha e se tranca no Alvorada, mas ainda ataca o povo pobre. Bloqueou R$ 1,68 bilhão do Ministério da Educação e mais de R$ 200 milhões de universidades federais. Ele quer destruir a educação brasileira a todo custo. Não permitiremos!!
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Paulo Cezar Bezerra da Silva tinha espancando músico de 55 anos e mandado cachorro mordê-lo na última semana, em Curitiba. Ele foi posto em liberdade e novo vídeo mostra ataque idêntico.
Um homem identificado com Paulo Cezar Bezerra da Silva, que na última semana foi detido por espancar um músico negro de 55 anos, ordenando que seu cão avançasse sobre a vítima e o mordesse, em Curitiba, atacou uma nova pessoa negra, da mesma maneira, com golpes de cassetete e utilizando o animal para feri-la. As imagens chegaram às redes nesta segunda (28).
A exemplo das imagens da semana passada, no mais recente caso mostra o criminoso dando várias pancadas com o porrete num homem que passava por uma rua da capital paranaense, enquanto ordena ao cão para mordê-lo.
Diante do mais uma agressão violentíssima e covarde, a deputada federal eleita Carol Dartora (PT), solicitou ao Ministério Público que peça à Justiça a prisão preventiva do agressor, que, segundo versões de internautas nas redes sociais, seria um militante neonazista conhecido na região.
“Mais uma vez, aquilo que a gente tanto denuncia se explicita. Essa violência racista que fica impune. A gente vai acompanhar esse caso, vamos exigir justiça”, disse a parlamentar, por meio de uma nota à imprensa publicada em suas redes.
Primeiro caso chocou
Câmeras de segurança flagraram uma agressão racista e gratuita realizada por Paulo Cezar Bezerra da Silva na última terça-feira (22) contra o músico negro Odivaldo Carlos da Silva, em Curitiba. Nas imagens, o músico caminha pela rua Doutor Faivre, no centro da capital paranaense, quando é surpreendido pelo agressor que o ataca no rosto e nuca utilizando um cassetete, ordenando para um cachorro que o acompanhava que mordesse a vítima.
Conhecido na região como Neno, a vítima fraturou o maxilar, quebrou um dente e terá que passar por cirurgia, além de ter tido mordidas nos braços e nas costas. Ele ainda relatou que o agressor o chamou de “macaco”, “negro sujo” e afirmou que “morador de rua tem que morrer”. Neno não conhecia o Paulo Cezar Bezerra da Silva.
O ataque racista só parou, e não acabou de maneira ainda mais trágica, porque motoristas e pedestres começaram a gritar com Paulo Cezar Bezerra da Silva. Três mulheres testemunharam o ocorrido, chamaram a polícia e auxiliaram a vítima a receber atendimento médico.
De acordo com a polícia, o agressor foi detido devido a uma segunda denúncia, de que um homem com as mesmas características estaria, junto de um cachorro, causando “tumulto” em outro ponto do centro. A PM levou o homem até sua residência para deixasse o cachorro e em seguida o encaminhou para o 12° Batalhão da Polícia Militar, onde foi registrada a ocorrência de lesão corporal. Sem o agravante da injúria racial o homem pôde sair andando do Batalhão.
As autoridades policiais não responderam à imprensa se o agressor estaria mantido preso. No entanto, repórteres da RPC flagraram Paulo Cezar caminhando pelas mesmas redondezas neste sábado (26). Além disso, após sair do hospital, Neno e sua esposa obtiveram acesso ao boletim de ocorrência emitido pelos policiais e nele não constavam as ofensas de cunho de racista. Após muita insistência conseguiram, finalmente, registrar um novo B.O. onde constam as agressões de cunho racial. O agressor racista ainda teria ameaçado uma das testemunhas.
Uma audiência virtual preliminar foi marcada pela Polícia Militar para o próximo dia 20 de março de 2023, 117 dias após o ocorrido. Até lá, ao que parece, o agressor poderá continuar causando seus “tumultos” no centro de Curitiba.
Circula nas redes sociais novo registro do agressor de Curitiba, identificado como Paulo da Silva, atacando uma pessoa na região central da cidade. Nas imagens, ele usa um cassetete e um cachorro no ataque contra um homem. pic.twitter.com/v8R5ujvmpx
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