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“600 no Bolso e 13 na urna” é assunto mais comentado do Twitter após Bolsonaro tentar comprar eleição

A hashtag “600 no Bolso e 13 na urna”, sugerindo que não há contradição entre o uso do benefício social com o voto crítico, é assunto mais comentado na rede social Twitter nesta sexta-feira (21) após Jair Bolsonaro promover um estelionato eleitoral à luz do dia, liberando diversos auxílios para distintos segmentos da sociedade.

O pacote de “bondades” distribuído por Jair Bolsonaro na reta final da campanha, que pode ser lido como efetiva compra de votos dos eleitores, já chega a R$ 68 bilhões, sinalizando o rombo que deixará para os cofres públicos em 2023, informa reportagem do jornal Valor Econômico nesta sexta-feira (21).

Internautas classificaram a ação como “absurda”e expressaram sua indignação nas redes. Veja a repercussão abaixo:

*Com 247

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Bolsonaro está acuado e, como psicopata que é, dobrará aposta na imundície

A primeira coisa a ser lembrada é que Bolsonaro foi expurgado das Forças Armadas por ser considerado um psicopata perigoso.

Sua trajetória política mostra que o comando militar tinha razão. Bolsonaro age o tempo todo de forma obsessiva, desmedida para chegar aos seus objetivos. Por isso transformou os filhos na sua imagem e semelhança, carregando com eles todo o mal que Bolsonaro carrega consigo.

Em nenhum momento pensou nos filhos, apenas nele, outra característica doentia de um psicopata.

Nesse momento, mesmo utilizando as inúmeras fraudes eleitorais com dinheiro do povo para comprar votos e, depois massacrar esse povo, Bolsonaro enfrenta uma espécie de multiação contra sua candidatura, baseada em dois gigantescos escândalos, o da fala pedófila envolvendo meninas venezuelanas e o que vazou ontem, tramado por ele e Paulo Guedes contra o salário dos trabalhadores, aposentados e pensionistas.

A notícia vazou e caiu como bomba, alastrou por toda a web e também pela mídia tradicional. Acuados, Guedes e Bolsonaro não conseguiram arrumar um desculpa, mesmo esfarrapada, para explicar a sordidez contra o povo que explodiria logo após a eleição, caso Bolsonaro saísse vitorioso nas urnas.

Não se sabe o impacto dessa revelação, mas dá para imaginar o que isso provocará nos próximos  dias. E não adianta os dois negarem o que é inegável, com o congelamento do salário dos trabalhadores, aposentados e pensionistas, desvinculando a indexação do salário mínimo da inflação.

Tudo indica que, junto com essa medida, viria uma inevitável hiperinflação provocada pelo represamento artificial que eles tramaram que já está estourando, mas deve explodir logo após a eleição.

Ou seja, é uma política econômica das mais sórdidas contra as camadas pobres da população, para atender a ganância desmedida de grandes empresários que apoiam Bolsonaro, com perdas reais de poder de compra que passariam de 30% ao ano no mundo real.

Se analisar só a hiperinflação dos alimentos e dos combustíveis que voltam a subir, praticamente com os ganhos congelados, não sobrará dinheiro nenhum para trabalhadores, aposentados e pensionistas.

Por isso Bolsonaro vai lançar mão de um jogo ainda mais sujo para tentar sair desse mata-leão que sua candidatura enfrenta nesse momento. Qualquer arma que ele tiver nas mãos, o psicopata vai usar a esmo.

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Lula provoca Bolsonaro ao dizer que vai acabar com exploração sexual de menores

Em discurso em São Gonçalo (RJ), no começo da tarde desta quinta-feira (20), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o combate à exploração sexual infantil é prioridade de seu novo governo. “A gente vai acabar, de uma vez por todas, com a exploração sexual de menores nesse país”, disse aos apoiadores que lotaram as ruas da cidade da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, durante caminhada com calor e animação.

A declaração soa provocativa depois que o adversário Jair Bolsonaro (PL) passou, na última semana, pelo constrangimento de ter que explicar o que quis dizer quando relatou ter “pintado um clima” entre ele e adolescentes venezuelanas “arrumadinhas”. Diante da possibilidade de estar testemunhando exploração sexual de menores, o presidente não tomou nenhuma medida como gestor público.

Proteger a infância e a adolescência e dar às crianças e jovens oportunidades de estudar, sonhar e conquistar autonomia e direitos sempre foram prioridade para Lula, que criou programas sólidos em seu governo para combater a exploração sexual de crianças e adolescentes.

Políticas de governo

Na primeira reunião ministerial de seu governo, já em janeiro de 2003, Lula determinou ao então ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, que priorizasse a luta contra a prostituição infantil no Brasil. Desde então, até o final de seu governo, a determinação pautaria diversas ações do governo no combate à exploração sexual de crianças e adolescentes.

Se em outros governos havia ações isoladas e de baixo alcance, agora o Estado atuava de forma integrada e com ampla movimentação. Foi nos seus governos que as políticas para crianças e adolescentes se espalharam por todas as áreas da atuação do Estado, para garantir direitos, proteção contra a violência, estudo, saúde e oportunidades.

Foram realizadas campanhas de combate à exploração sexual de crianças e adolescentes nas fronteiras.O Disque Denúncia Nacional de Abuso e Exploração Sexual Contra Crianças e Adolescentes, o Disque 100, foi uma das mais importantes ações de combate ao turismo sexual de crianças e adolescentes.

Os Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas) atuavam de forma efetiva no enfrentamento à violência, ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes. Grandes abrigos foram reordenados para acolher crianças e adolescentes com direitos violados.

No ano de 2008, Lula sancionou a lei que pune com mais rigor a pornografia infantil na internet. A lei teve origem na CPI da Pedofilia e previu penas mais duras para a produção de conteúdo pedófilo e o aliciamento de crianças e adolescentes por meio de conversas digitais. Em 2014, a presidenta Dilma Rousseff sancionou a lei que transformou em crime hediondo a violência sexual contra crianças e adolescentes.

Em 2004, o Programa Turismo Sustentável e Infância (TSI), o Brasil ganhava pela primeira vez uma estratégia de prevenção ao turismo sexual na infância e adolescência.

Em 2007, Lula criou o maior plano intersetorial desde a vigência do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente). A Agenda Social Criança e Adolescente, com investimentos de R$ 2,9 bilhões envolveu 47 ações de 14 ministérios, que trabalhavam juntos.

Toda essa engenharia de políticas voltadas a cuidar do povo brasileiro foi desmantelada desde o golpe que tirou do poder a ex-presidenta Dilma. Com Bolsonaro, o desmonte se somou ao descaso, e o orçamento previsto para todo o ano de 2023 é seis vezes menor do que o que se gastava antes.

Calor de São Gonçalo

Debaixo do sol do meio-dia, com os termômetros marcando mais de 30°, uma multidão recebeu Lula em São Gonçalo, segundo maior colégio eleitoral do Rio de Janeiro. Ao lado de simpatizantes, o ex-presidente participou de uma caminhada pelas ruas da cidade e defendeu que os apoiadores precisam procurar conversar com as pessoas para que elas votem no dia 30 de outubro.

“Essa semana e a próxima são decisivas. Precisamos procurar as pessoas que não foram votar no primeiro turno para irem votar no segundo. Só é necessário levar um documento com foto”, disse nesta quinta-feira (20).

“Eu sei que aqui em São Gonçalo tá faltando investimento em saúde, tá precisando melhorar a quantidade de barcos para transportar o nosso povo. Nós vamos recuperar a Petrobras, os estaleiros e voltar a produzir navio. Vamos acabar com essa cretinice de desmontar a Petrobras”.

Campanha de mentiras e baixo nível

Lula repetiu os compromissos com a retomada do Minha Casa Minha Vida e a regulação da lei que vai garantir igualdade salarial entre homens e mulheres que exerçam a mesma atividade e tenham a mesma qualificação. “A gente vai fazer um esforço muito grande para gerar empregos decentes para homens e mulheres nesse país. Segundo, a gente vai acabar com a fome nesse país porque todo mundo tem que ter o direito de tomar café, almoçar e jantar todo santo dia”, afirmou.

No discurso, feito em cima de um trio elétrico que acompanhou a caminhada, o ex-presidente voltou a criticar o baixo nível da campanha política deste ano, com o adversário inventando muitas mentiras e usando a máquina pública para tentar ganhar votos.

“Ele agora, perto das eleições, sabendo que vai perder, ele inventou de distribuir o vale emergência, ele inventou de dar 13º para o salário emergência, ele tratou de inventar de liberar o Fundo de Garantia para o ano que vem, e ele anunciou o crédito consignado para as pessoas que já estão devendo. Isso, na verdade, é política na tentativa de comprar a consciência do povo”, alertou o ex-presidente.

“Ele acha que nós somos gado e que ele pode comprar a gente com qualquer dinheiro”, prosseguiu Lula, orientando as pessoas a usarem o dinheiro que for depositado nas contas e votarem 13 no dia 30 para nunca mais um presidente tentar enganar o povo brasileiro”.

Lula segue em agenda no Rio de Janeiro. Ainda hoje, ele caminha em Padre Miguel, na capital fluminense, às 17h30. O ponto de encontro é a padaria Pão Chic, na Rua Figueiredo Camargo, 351.

*Fotos: Ricardo Stuckert

* Vermelho

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Xuxa fala sobre o pedófilo do Planalto

Este vídeo está viralizando nas redes com um dos depoimentos mais fortes sobre a pedofilia nessas eleições. Compartilhem o máximo.

Assista:

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Especialistas em combate à corrupção divulgam carta em apoio a Lula

Documento é assinada por 59 professores e pesquisadores de diversas universidades do Brasil e exterior. Carta será publicada na sexta-feira.

Segundo O Globo, especialistas em combate à corrupção assinaram uma carta em apoio à candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nesta quinta-feira. Cinquenta e nove professores e pesquisadores que estudam o tema decidiram ir a público declarar o voto em Lula, no próximo dia 30. O documento será amplamente divulgado na sexta-feira.

Os professores e pesquisadores são de variadas disciplinas como Direito, Economia, Administração, História, Ciência Política e Contabilidade e estão associados a instituições acadêmicas reconhecidas, tanto no Brasil, quanto no exterior: Universidade de São Paulo (USP), Fundação Getulio Vargas (FGV), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Faculdade de Direito da Universidade de Toronto, a University College London, Universidade de Brasília e Universidade do Estado de Santa Catarina.

De acordo com a carta, o suposto compromisso de Bolsonaro com a luta contra a corrupção é apenas retórico, “conforme evidenciado por sucessivos escândalos de corrupção, alianças com os setores mais clientelistas da política nacional, interferência política nos órgãos de investigação, desconstrução do aparato jurídicoinstitucional de combate à corrupção, e enfraquecimento do controle social e da transparência pública”.

Ainda, segundo os acadêmicos, “Bolsonaro representa uma ameaça concreta e iminente à democracia brasileira”. Para eles, votar no candidato do PT é “expressar a convicção de que o combate à corrupção não pode ocorrer às custas da ordem democrática; a convicção de que, pelo contrário, qualquer avanço nessa matéria só será sustentável quando acompanhado pelo fortalecimento das instituições e dos valores democráticos”.

“Votar em um candidato não significa aderir ao seu governo; às vezes, só nos é dado escolher a qual governo faremos oposição. E muitos de nós, abaixo-assinados, certamente optarão por fazer oposição ao governo eleito. Mas, entre fazer oposição a um governo democrático e fazer oposição a um governo autoritário, a nossa escolha será sempre pelo governo democrático”, afirma o documento.

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Tudo indica que existe muito mais coisa não revelada sobre Bolsonaro e as crianças venezuelanas

Debaixo desses escombros morais em que um homem de 67 anos se enfia dentro de uma casa onde se encontravam umas 20 meninas venezuelanas, fato narrado por ele, “bonitinhas e arrumadinhas”, e que haveria “pintado um clima” entre ele e essas crianças de 14 e 15 anos, parece ter bem mais mistérios do que julga a nossa vã filosofia.

A primeira coisa que faz crer que da missa não foi dito metade, é o fato de Bolsonaro repetir essa história inúmeras vezes em tempo, espaço e públicos diferentes, como quem tem obsessão por essa narrativa. Pior, por quem tem obsessão em construir um álibi para se livrar de alguma acusação bem mais séria e sólida que o comprometa.

No mínimo, dá para desconfiar da atitude de Michelle e Damares em que, atordoadas, correram à casa das meninas venezuelanas sem uma razão clara e exigir silêncio absoluto das responsáveis pelo abrigo, sobre a ida de Bolsonaro ao estabelecimento que acolhe crianças venezuelanas em estado de vulnerabilidade.

Outra coisa que chama a atenção é que, a bordo do escândalo causado pela frase de Bolsonaro a uma criança “pintou um clima”, explodiu um vulcão de fake news para espalhar muita poeira, muita fumaça e muita lavra política contra Lula, num claro propósito de tentar encurralar a campanha petista para que ela fique focada em se defender e não mencionar o assunto de Bolsonaro e as meninas venezuelanas.

A falta de prudência em Bolsonaro exaltar uma mentira, depois confessada por ele mesmo ser mentira, que as meninas estavam ali para se prostituírem, faz pensar o que foi feito por Michelle e Damares para impor um silêncio sepulcral.

As responsáveis pelo abrigo, sem justificar o motivo, disseram que não podiam falar nada.

Bolsonaro já tinha se mostrado preocupado com pessoas que poderiam estar com essas crianças antes das suas duas missionárias. Para quem não fez nada de errado, soa, no mínimo, estranho.

Soma-se a isso o fato de toda a bancada bolsonarista, incluindo os evangélicos, refutar, ou seja, serem contra a urgência de votação de uma lei que tipifica como hediondo o crime de pedofilia.

Muitos jornalistas narraram que, nos bastidores, a campanha de Bolsonaro viram nesse episódio uma bala de prata contra Bolsonaro na eleição.

O Youtube, a pedido de Bolsonaro, tirou do ar toda a entrevista dele ao podcast Paparazzo Rubro-Negro, sem uma justificativa minimamente plausível. O motivo foi absolutamente genérico.

O fato é que, se somar os detalhes, aqui e ali, que formam pontos de luz a serem ligados, tudo leva a crer que, debaixo desse angu, tem muito mais caroço do que se imagina.

No universo bolsonarista esse assunto está proibido, há um silêncio profundo.

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Vídeo: O alerta de Felipe Neto sobre a pedofilia

Hoje o bolsonarismo provou que não liga a mínima para as crianças que são vítimas de pedófilos no Brasil.

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TSE amplia próprio poder de polícia para remover fake news da web

Os ministros da Corte aprovaram resolução que os autoriza a julgar e retirar conteúdo sem serem acionados pelo MP, por advogados ou partidos.

De acordo com os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovaram por unanimidade, nesta quinta-feira (20/10), resolução que aumenta o poder de polícia da Justiça Eleitoral. A intenção é possibilitar que medidas mais duras e ágeis sejam tomadas contra as fake news nesta reta final das eleições gerais de 2022. De acordo com o presidente da Corte, ministro Alexandre de Moraes, é uma medida de enfrentamento à desinformação.

Pela nova norma, a Justiça Eleitoral fica autorizada a agir de ofício no caso de conteúdo sabidamente inverídico, já julgado por colegiado e republicado em outros sites. Ou seja, se a Justiça determinou a remoção de um conteúdo, a plataforma digital o fez, mas ele foi republicado, não há necessidade de nova representação ou julgamento para remoção.

Pela resolução, assim que comunicadas pela Justiça Eleitoral, as plataformas devem fazer a imediata remoção das URLs, URIs ou URNs consideradas irregulares, sob pena de R$ 100 mil por hora após a determinação de retirada de desinformação das redes. O prazo máximo a partir de agora para retirada é de duas horas. Às vésperas da eleição, será de uma hora.

“Quando uma pessoa consegue uma decisão judicial para retirar algo calunioso, quando a plataforma remove, mas percebe que isso foi replicado em outros endereços, isso precisa ser retirado sem nova decisão. Se verificarmos que aquele conteúdo foi repetido, não há necessidade de uma nova representação. O conteúdo precisa ser removido. As plataformas informaram que isso poderia demorar devido a necessidade de identificar cada URL. Nós podemos identificar isso rapidamente com a nossa assessoria e isso ajuda a reduzir o conteúdo injurioso, já julgado, a ser disseminado, ressaltou Alexandre de Moraes.

Os conteúdos que deverão ser removidos seguirão indicação da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação do TSE.

O ministro ainda ressaltou que a resolução faz parte de um enfrentamento à desinformação que atinge o processo eleitoral. “Foi muito satisfatório o resultado no primeiro turno. Agora, no segundo turno, houve um aumento, uma proliferação, não só de notícias fraudulentas, mas da agressividade dessas notícias. Exatamente por isso, a necessidade de um procedimento mais célere”, disse durante sessão nesta quinta.

A identidade de conteúdos que deverão ser removidos virá por meio de indicação da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação do TSE. O órgão poderá determinar a extensão de decisão colegiada proferida pelo tribunal com outros conteúdos idênticos.

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De Felipe Neto a Janja: a estratégia de Lula para manter em alta o ‘pintou um clima’ após proibição do TSE

Orientação é insistir no debate sobre a conduta do presidente no episódio, visto como a primeira vez em que os petistas conseguiram atingir a imagem de Bolsonaro entre seu eleitorado mais fiel.

De acordo com O Globo, campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) traçou uma estratégia para manter vivo o episódio em que o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que “pintou um clima” com adolescentes venezuelanas durante um passeio de moto em Brasília. Como o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), proibiu o petista e aliados de veicularem o vídeo que contém tal declaração, a militância tem sido estimulada a continuar comentando o assunto nas redes sociais.

Para o QG de Lula, o caso marcou a primeira vez em que os petistas conseguiram atingir a imagem de Bolsonaro entre seu eleitorado mais fiel, o conservador. Prova disso, na avaliação dos petistas, foram as reações do presidente. Ele abriu uma live no início da madrugada de domingo, logo após o assunto vir à tona, e disse que as 24 horas anteriores estavam sendo “as piores da vida”. Ontem, voltou ao assunto e gravou um vídeo em que se desculpa pela frase a que se refere a meninas de 14 e 15 anos de idade.

A ordem do PT é insistir no debate sobre a conduta do presidente à exaustão, sem republicar o vídeo vedado pelo TSE. Nesse cenário, personagens como o youtuber Felipe Neto, que tem 15 milhões de seguidores só no Twitter, passaram a explorar o tema. Eleitor declarado de Lula, Neto resgatou uma gravação em que Bolsonaro elogia o ex-ditador paraguaio General Stroessner ao classificá-lo como “estadista” e “homem de visão”. Stroessner foi acusado de ser estuprador e pedófilo. A publicação no Twitter teve 2 milhões de visualizações. O youtuber chamou Bolsonaro de “adorador de pedófilo”.

Procurada pelo GLOBO, contudo, a assessoria do influenciador afirmou que Neto define todas suas ações por conta própria. Acrescentou que ele só discute com a campanha petista gravações para o horário eleitoral gratuito e inserções na TV de Lula.

Durante reunião com 18 mil comunicadores digitais na terça, o senador e integrante da campanha petista Randolfe Rodrigues (Rede-AP) fez um apelo aos apoiadores de que é preciso “focar no que ataca no front adversário”

— Vamos focar aquilo que ataca no front do adversário, o “pintou um clima”, que surgiu na semana passada. Aquela cena horrenda, dele aliciando, ofendendo adolescentes, não pode desaparecer das redes. Nós temos que reiterar, voltar a insistir nesses temas. Esse tema tem que continuar repercutindo porque esse tema foi diagnosticado como um ponto falho deles — justificou.

Aferições internas do núcleo duro petista apontam que o tema ainda não perdeu “prazo de validade” nos meios digitais. Aliados de Lula consideram importante não desistir do caso, que, na opinião deles, é capaz de desconstruir a imagem de Bolsonaro.

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Silas Malafaia compartilha fake news sobre Lula para tirar o foco da pedofilia que envolve Bolsonaro

Conforme a sociedade vai percebendo a gravidade da fala de Bolsonaro, “pintou um clima” entre ele e crianças venezuelanas, o uso geral de fake news por parte dos bolsonaristas, explodiu nas redes.

Coincidência é que não foi, né!

A campanha de Bolsonaro foi rapidamente repensada para tirar o foco de sua fala, que ele correu para censurar no Youtube e, imagina isso, os bolsonaristas se dizem radicalmente “contra a censura”.;

Não é sem motivo que Malafaia, ligado aos pastores lobistas do MEC, incluindo o ministro de Bolsonaro, Milton Ribeiro, preso por corrupção, porque a coisa envolvia até barras de ouro, correu para acudir o patrão, porque está se vendo espremido pela frase característica de um pedófilo, “pintou um clima”.

Isso é tão escancaradamente orquestrado, que André Valadão, que rima com pastor charlatão, também produziu uma fake news envolvendo até o TSE e, logicamente, utilizando um ataque a Lula para espalhar para os fieis neopentecostais, com o claro intuito de tirar da pauta, Bolsonaro, pedofilia, crianças venezuelanas.

Ora, até um boboca com eu, percebeu que essa indústria de fake news, que se expandiu nas últimas 48 horas, sob o comando do Palácio do Planalto, com uma capacidade bélica impressionante, é especializado em criar fumaça para encobrir os crimes do chefe de toda essa bandallha.

Qualquer brasileiro minimamente ético não aceitaria que um amigo ou vizinho se dirigisse a uma criança, que poderia ser sua filha, neta ou sobrinha, dizendo que pintou um clima entre ele e a criança.

E este foi o caso, com um adendo, Bolsonaro, em várias ocasiões, em fala pública, fez questão de sustentar uma mentira que criou sobre aquelas crianças para classificá-las como prostitutas, como se isso reduzisse o peso de pensamentos não confessados de uma atração sexual contida, por exemplo, na fala “pintou um clima”.

Se há algum contexto nessa frase nua e crua, ele só pode ser pior para Bolsonaro, porque não sai da boca de ninguém que presta, referindo-se a meninas de 14 e 15 anos, “arrumadinhas”, como ele disse.

Isso nos faz refletir que o ato do presidente da República é muito mais monstruoso e criminoso do que se imagina.

Por isso esses charlatães neopentecostais estão espalhando fake news para tirar o foco do comparsa.

Da mesma forma, não foi sem motivos que toda a bancada de apoio de Bolsonaro votou contra a urgência da votação da lei que torna pedofilia em crime hediondo.

Qualquer um sabe que, em política, não existe acaso, sobretudo quando uma base inteira do governo vota em determinado tema, escancarando qual é a posição do governo diante de tal pauta.

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