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Estudo indica que Covid-19 acelera sintomas de demência, alzheimer e parkinson

Desde o início da pandemia do novo coronavírus, neurologistas notaram síndromes neurológicas agudas e de longo prazo, além de sequelas neuropsiquiátricas dessa doença infecciosa, segundo o Agenda do Poder.

Pesquisadores do Bangur Institute of Neurosciences, na Índia, e do University Hospital 12 de Octubre, na Espanha, investigaram os efeitos da Covid-19 no comprometimento cognitivo em 14 pacientes com demência preexistente que apresentaram aceleração da deterioração cognitiva após Covid.

Destes, quatro tinham Alzheimer, cinco com demência vascular, três com Parkinson , e dois com a variante comportamental de demência frontotemporal.

Os resultados mostraram que todos os participantes apresentaram uma rápida progressão da doença após uma infecção pelo novo coronavírus, independentemente do tipo de demência inicial. Além disso, a linha de demarcação entre os diferentes tipos de deterioração neurológica ficou mais difícil após a Covid-19.

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As previsões em Brasília sobre as acusações de rachadinha no gabinete de Carlos Bolsonaro

O avanço das investigações de um suposto esquema de rachadinha no gabinete do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) já faz ministros e integrantes do Ministério Público Federal (MPF) traçarem paralelos entre a situação do filho “zero dois” de Jair Bolsonaro com a do irmão mais velho, o senador Flávio (PL-RJ), que enfrentou problemas similares na Justiça, diz Malu Gaspar, O Globo.

No entanto, para ministros e integrantes de tribunais superiores ouvidos pela equipe da coluna, a situação de Carlos Bolsonaro é mais complicada do que a de Flávio, que foi denunciado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro por peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa — e teve as investigações anuladas por uma série de decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que invalidaram as provas do processo em 2021.

No entanto, para ministros e integrantes de tribunais superiores ouvidos pela equipe da coluna, a situação de Carlos Bolsonaro é mais complicada do que a de Flávio, que foi denunciado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro por peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa — e teve as investigações anuladas por uma série de decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que invalidaram as provas do processo em 2021.

As acusações são semelhantes, e alguns dos fatos investigados inclusive se deram na mesma época. Flávio foi denunciado em 2020 por conta de um esquema de apropriação de parte do salário de servidores que atuavam no seu gabinete na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) quando era deputado estadual. O caso foi revelado pelo jornal “O Estado de S. Paulo”.

Já Carlos entrou na mira do Ministério Público do Rio depois que um laudo constatou que seu chefe de gabinete na Câmara de Vereadores, Jorge Luiz Fernandes, recebeu R$ 2,014 milhões em créditos de seis servidores. O que a investigação vai apurar agora é se o filho de Bolsonaro foi diretamente beneficiado por esses desvios.

A principal diferença é que as investigações sobre Carlos serão aprofundadas e examinadas pela Justiça em um momento em que Bolsonaro já não é mais presidente e não tem mais poder para intervir em órgãos de investigação, como a Polícia Federal e a Receita.

“Os fatos são similares, mas a situação é completamente diferente. Ao contrário do irmão, Carlos não contará com rede de proteção, porque o pai já não é mais presidente”, avalia um experiente ministro de tribunal superior.

No caso de Flávio, havia relatórios do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e quebras de sigilo bancário indicando que ele havia se beneficiado dos desvios de salário. Mas o STJ anulou essas evidências e concluiu que o juiz de primeira instância não tinha competência para cuidar do caso devido ao foro privilegiado do parlamentar.

Outra desvantagem de Carlos é que ele não tem a mesma rede de conexões políticas e jurídicas do irmão senador em Brasília e no Rio de Janeiro – Flávio inclusive atuava como como “consultor” do pai na definição de escolhas de magistrados para tribunais durante seu mandato.

Enquanto Flávio tentou apaziguar a relação de Bolsonaro com o Judiciário, Carlos fez justamente o contrário: incentivou o conflito com os outros poderes e ajudou a alimentar as redes sociais com ataques ao Supremo.

“Ele tem muito menos amigos que o Flávio e ainda se enrolou fake news e atos antidemocráticos, o que deve complicar a sua situação”, afirma outro integrante do Judiciário.

Essas são as duas investigações que mais atormentam o clã Bolsonaro, e ambas correm no Supremo sob a relatoria do ministro Alexandre de Moraes.

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Incêndio em mina de ouro deixa pelo menos 27 mortos no Peru

o menos 27 pessoas morreram em um incêndio em uma mina de ouro em uma zona remota da região de Arequipa, sul do Peru, informou o Ministério Público local neste domingo.

O incêndio teria começado após um curto-circuito na madrugada de sábado (6), declarou o gerente da mina, Esteban Rey Huamaní, a bombeiros locais quando pediu por ajuda em uma cidade a 1h30 de distância da mina, descreveu um comunicado publicado pelo governo local nas redes sociais.

A suspeita era de que as vítimas tenham morrido por asfixia, complementa a nota. Os trabalhadores não tinham sinal de telefone dentro da mina para poderem se comunicar.

Trabalhadores foram dados primeiro como desaparecidos, mas as mortes foram confirmadas na manhã de hoje. O número foi repassado à imprensa por um procurador local. “A informação que temos da delegacia é de 27 mortos dentro da mina”, disse Giovanni Matos.

Duas pessoas foram resgatadas com vida hoje, de acordo com o jornal peruano El Comercio.

Agentes da Polícia Nacional do Peru foram deslocados para ajudar na retirada dos corpos, informou o jornal La República. O Ministério do Interior também está no local.

*Com Uol

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Parlamentares reiteram ao STF que acolha notícia-crime contra fala transfóbica de Nikolas Ferreira

A bancada do PSOL na Câmara, capitaneada pela deputada Erika Hilton, reiterou ao STF seu pedido para que seja acolhida a notícia-crime protocolada contra Nikolas Ferreira após discurso transfóbico em plenário. O grupo quer que o Judiciário tome providências, incluindo a manifestação da PGR sobre as novas informações juntadas ao processo, segundo Lauro Jardim, O Globo.

Relator do caso, André Mendonça encaminhou no mês passado os autos para a PGR analisar se há indício de delito. Augusto Aras pode pedir autorização à Corte para investigar o caso.

Na nova petição, os advogados argumentam que Nikolas tem usado “seu discurso criminoso para promover sua imagem junto às redes sociais” e ganhou milhares de seguidores após o episódio. Segundo eles, a situação ultrapassa por completo os limites da atividade parlamentar.

Diz o documento:

“Nikolas Ferreira, além de manter atividade criminosa constante de disseminar notícias falsas, transfobia e incitação à transfobia por todas as suas redes sociais, ainda está intencionalmente obtendo vantagem com a prática delituosa”.

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Google lança ofensiva contra PL das Fake News

OUTRO LADO: Empresa nega que privilegie links contrários ao projeto e diz que não altera manualmente resultados

O Google lançou uma ofensiva contra o PL 2630, o projeto de lei que regula a internet e que deve ser votado nesta terça-feira (2), mostram emails, prints e relatos obtidos pela Folha, além de um levantamento do NetLab, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Quem usa o Google nesta segunda-feira (1º) se depara com um link bem embaixo da caixa de busca, com os dizeres: “O PL das fake news pode piorar sua internet”. O link direciona para um post do blog do Google com inúmeras críticas ao projeto. Segundo o site de dados Statista, 97% dos brasileiros usam o Google para buscas na internet. De acordo com levantamento do NetLab, a plataforma também está privilegiando links de conteúdo de oposição ao PL nos resultados das buscas sobre o projeto de lei, além de anúncios do próprio Google criticando a nova legislação.

Procurada pela reportagem, a plataforma negou que esteja privilegiando links contra o PL em seu buscador e afirmou que seus sistemas de ranqueamento se aplicam para todas as páginas da web, incluindo aquelas que administra.

De acordo com o NetLab, quando se procura por “PL 2630” no buscador, entre os primeiros resultados está um link de publicidade com o título: “PL da Censura”. Ele leva a um post no blog do Google que diz que a proposta “pode piorar a sua internet”.

Além desse, os outros links que aparecem nos primeiros resultados das buscas pelo termo são oficiais, como do Senado e Câmara, de veículos de imprensa e de sites hiperpartidários que se posicionam contra o PL, como a Revista Oeste, PlenoNews, PLdaCensura e Boletim da Liberdade, de propriedade do ex-deputado Paulo Ganime (Novo-RJ), que lidera campanha contra a regulação, além de vídeos do canal do Brasil Paralelo no YouTube.

Conforme o NetLab, os links do Google contra o PL também apareceram na primeira página não como propaganda, mas como resultado da busca orgânica pelo termo “PL 2630”, em consultas realizadas de forma anônima, sugerindo um usuário genérico brasileiro sem histórico, entre os dias 23 e 28 de abril.

Além disso, youtubers vêm recebendo desde sexta (28) e-mails do YouTube afirmando que eles vão perder dinheiro se o projeto for aprovado. As mensagens afirmam que o PL compromete “nosso modelo de compartilhamento de receita”.

Dizem que, ao ser obrigada a pagar por conteúdo jornalístico, como prevê o artigo 32 do PL, sobrariam “menos fundos para investir em você, em todos os nossos criadores e nos programas para ajudá-lo a desenvolver seu público”. No final, insta os youtubers a falar “com seus deputados nas redes sociais ainda hoje”.

Pelo Twitter, o influenciador Felipe Neto respondeu ao email do YouTube, dizendo nunca viu “uma tentativa tão pesada de utilização dos criadores para defender os interesses do Google”.

Segundo ele, o “posicionamento do YouTube é vergonhoso, pois é uma mentira e uma ameaça feita de maneira intencional”.

De acordo com Marie Santini, coordenadora do NetLab, o algoritmo do Google que determina o ranqueamento dos sites na ferramenta de busca normalmente mostra os resultados por ordem de relevância. Está entre os critérios o link ter sido citado por outras fontes de reconhecida reputação na internet.

“O que nos parece é que o Google ponderou os resultados de busca de tal forma a aumentar a relevância de sua própria voz em sua plataforma.”

Segundo ela, “isso pode configurar abuso de poder econômico às vésperas da votação” para tentar impactar a opinião pública e os votos dos parlamentares.

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Luis Nassif: Qual seria o golpe aplicado no governo de SP no caso Antonov?

Caso reportado pela CNN poderia se resumir a uma “barriga” jornalística, não fosse a notícia oficialmente divulgada pelo governo de SP.

Em um primeiro momento, parecia apenas uma fake news com propósitos políticos. O fabricante da Antonov – maior navio cargueiro do mundo -, que pertence a uma estatal ucraniana, teria decidido investir US$ 50 bilhões em São Paulo, mas desistiu por causa de uma frase do presidente Lula sobre a guerra.

A notícia era inverossímil por dois motivos:

  1. O valor corresponde a um terço do PIB ucraniano de 2021. E o País, hoje em dia, está menor ainda.
  2. O investimento seria em 5 anos, o que corresponderia a 3% do PIB da Ucrânia por ano. Para efeito de comparação, todo investimento público brasileiro não chega a 1% do PIB.
  3. Nenhuma empresa séria suspende investimento dessa ordem devido a uma declaração de um presidente da República, que nem foi contra o País.

Logo depois, veio uma nota oficial do governo ucraniano negando a existência de qualquer representante no país ou de qualquer negociação.

Tudo poderia se resumir a uma “barriga” jornalística, soprada por alguma fonte não confiável, não fosse o fato de que a notícia foi oficialmente divulgada pelo governo de São Paulo.

Pontos de análise

  1. O governo de São Paulo admitiu, oficialmente, as supostas tratativas.

“A Secretaria de Negócios Internacionais do Estado de São Paulo informa que, no dia 11 de abril, recebeu representantes de Oleksandr Nykonenko e Victor Avdeyev, conselheiro e vice-presidente da Antonov Company, para audiência a respeito do interesse da estatal ucraniana Antonov desenvolver atividades no Brasil, em especial no Estado de São Paulo”, diz o governo de SP em nota.

A empresa, por sua vez, é uma fabricante de ventiladores de alto desempenho, para refrigeração, máquinas e processos industriais, entre outros.

Na Internet, há um currículo dele apresentando-o como embaixador da Ucrânia em Portugal e também ex-diretor de assuntos militares no Ministério de Assuntos Internacionais na Ucrânia, mas no período 2008-2010, antes da era Zelensky. Também foi embaixador da Ucrânia em Brasília, entre 1995-2000. Mas não se encontra menção no portal da Antonov.

Já na busca pelo nome Victor Avdeyev, que seria o vice-presidente da Antonov, desautorizado pela própria empresa, aparece um perfil no Facebook de alguém ligado à Cúpula Missionária Internacional. Podem ser apenas homônimo. No LinkedIn, há outro Viktor Avdeev apresentado como profissional de vendas especializado em marketing digital.

2. O Secretário de Negócios Internacionais do governo de São Paulo é Lucas Ferraz, que tem passagem pelo banco dos BRICS, BID, entre outros bancos internacionais, além de ter sido secretário de Comércio Exterior do Ministério da Economia.

3. A Beuno Maia Consultoria aparece na web apenas como “consultoria de inteligência financeira”, sem mais detalhes.
Hipótese mais provável

Tentaram dar um golpe no governo de São Paulo, com essa história inverossímil. Em algum momento, o governo fez alguma exigência que não poderia ter sido atendida pelos grupo. Criou-se então essa versão extravagante para o negócio ter falhado.

GGN

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Após publicar fake news burlesca, CNN pede desculpas ao governo Lula

A CNN Brasil pediu desculpas nesta quarta-feira (26) ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) após publicar uma fake news sobre uma suposta suspensão de negociações entre o governo brasileiro e a estatal ucraniana Antonov que envolviam investimentos irreais de US$ 50 bilhões.

“Em uma falha de procedimento, a CNN não procurou, antes da publicação da reportagem, a Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, à qual pedimos desculpas pelo erro”, disse a CNN em recado publicado no site da emissora.

Após ser questionada sobre a informação falsa nas redes sociais, a emissora atribuiu a suposta posição da Antonov ao governo de São Paulo, comandado pelo bolsonarista Tarcísio de Freitas.

O comunicado da CNN veio depois que a Antonov divulgou uma nota oficial desmentindo a informação da emissora. “Atualmente, os meios de comunicação de massa da República Federal do Brasil estão compartilhando a informação falsa de que a Companhia Antonov suspendeu supostas negociações sobre o suposto lançamento da produção de aeronaves no Brasil”, disse a Antonov em nota publicada em suas redes sociais.

O 247 denunciou desde a manhã desta quarta-feira a fake news da CNN, apontando a falta de conexão da informação com a realidade. Nunca, em nenhum lugar do mundo, qualquer multinacional anunciou um investimento de 50 bilhões de dólares. Os grandes projetos de investimento industrial recentes situam-se na casa de US$ 10 bilhões, como um projeto da Tesla, no México, e um da Volkswagen, na Espanha. Nesta semana, houve o anúncio de um projeto de US$ 14 bilhões, também pela Volks, para uma grande fábrica de baterias no Canadá.

Portanto, qualquer jornalista minimamente experiente saberia que a informação sobre a Antonov era falsa. Além disso, tal quantia representa nada menos que 25% do PIB da Ucrânia, um país devastado pela guerra, que tem recebido ajuda internacional para comprar armas, mas que não tem feito qualquer investimento fora de suas fronteiras. Sem contar o fato de que a Antonov é uma estatal russo-ucraniana, sem qualquer presença internacional.

O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), Paulo Pimenta, questionou a conduta da emissora após a notícia falsa. “Publicar notícia falsa sem ouvir os dois lados é jornalismo? Usar um site oficial de um governo de estado para ‘esquentar’ uma Fake News é honesto? É jornalismo ? Onde eu estudei, na @UFSM_oficial e me formei Jornalista aprendi que isso não é jornalismo”, afirmou Pimenta.

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Depoimento de Bolsonaro vira meme: ‘Foi sem querer querendo’

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi comparado ao personagem Chaves nas redes sociais após o depoimento prestado à PF.

Bolsonaro comparado a Chaves. Internautas usaram a justificativa do presidente sobre o compartilhamento de um vídeo contra as urnas para lembrar de uma frase famosa do personagem: “Foi sem querer querendo”.

Bolsonaro disse que postou o vídeo com fake news sobre as eleições “sem querer” e que estava sob efeito de remédios.

Segundo a defesa do ex-presidente, Bolsonaro ia compartilhar o vídeo consigo mesmo no WhatsApp, para assistir depois, mas acabou postando no Facebook.

https://twitter.com/MarcianoBrito13/status/1651346683488247810?s=20

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Bolsonaro teria usado morfina que só provoca confusão mental em doses altíssimas e seria contraindicada ao ex-presidente

Droga causa constipação e poderia agravar casos de obstrução intestinal como o do ex-presidente.

Segundo O Globo, a alegação da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro de que postou sem querer, sob efeito de morfina, um vídeo em que contesta o sistema eleitoral, dois dias após os atos golpistas de 8 de janeiro, causou estranhamento entre especialistas. Isso porque a morfina é um medicamento que causa uma diminuição na motilidade gastrointestinal, ou seja, é usada contra diarreia e teria potencial de agravar o quadro de obstrução intestinal de Bolsonaro. Além disso, ela não seria justificativa para um quadro de confusão metal, a não ser em doses muito elevadas.

De acordo com o advogado Paulo Cunha Bueno, que acompanhou o ex-presidente no depoimento, quando fez a postagem, Bolsonaro estava sob efeito de morfina, usada por causa de uma “crise de obstrução intestinal”:

— Ele teve uma crise de obstrução intestinal, foi submetido a tratamento com morfina, foi hospitalizado e só recebeu alta na tarde do dia 10. Esta postagem foi feita de forma equivocada. Tanto que pouco depois, duas ou três horas depois, ele foi advertido e imediatamente retirou a postagem.

Para a professora de farmacologia e ex-reitora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Soraya Smaili, a alegação é “estranha”.

— É uma argumentação ruim porque a morfina causa mais constipação, ao provocar uma diminuição na motilidade gastrointestinal. É muito estranho — explica.

“Os opiáceos continuam sendo agentes eficazes para causar constipação ou tratar a diarreia”, diz o livro “Goodman & Gilman, as bases farmacológicas da terapêutica”, conhecido como a “Bíblia da farmacologia”.

Mesmo que tenha sido essa a opção médica, ela não justificaria um quadro de falta de discernimento:

— Em relação ao sistema nervoso central, a morfina causa principalmente sonolência, uma certa depressão… Agora, confusão mental, só numa concentração muito alta — afirma Smaili.

O principal uso terapêutico da morfina é a dor, também sendo utilizada para sedação e indução ao sono. Em alguns casos específicos, a droga e seus derivados podem servir para tratar tosse, dispineia (falta de ar) e diarreia — graças aos efeitos constipantes.

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Homem invade creche com facão, é contido por “tio da van” e vai preso

Um homem foi preso em flagrante após invadir uma creche em Osasco, na Grande SP; profissionais acionaram Botão SOS, segundo o Metrópoles.

Um homem foi preso em flagrante após invadir uma creche em Osasco, na Grande São Paulo, na tarde desta quarta-feira (26/4). O suspeito estava com um facão.

Segundo a Prefeitura de Osasco, funcionários da unidade viram o suspeito e acionaram o “Botão SOS Escola”. A Polícia Militar e a Guarda Civil Metropolitana (GCM) foram acionadas às 13h35.

O caso aconteceu no Centro Municipal de Educação (CEMEI) Mario Quintana, localizado na Rua José da Costa, no Jardim São Pedro.

Segundo testemunhas, o homem tentou abordar uma pessoa na entrada da creche e invadiu o pátio depois. Ninguém foi atacado.

“Não houve feridos. O suspeito não teve qualquer contato com funcionários ou alunos da unidade de ensino”, diz o comunicado.

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