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Saul Leblon: A pandemia não recriou o mundo, apenas tornou-o mais visível

País supera a média de 1.000 mortos/dia; curva de novos infectados muda o patamar e acelera; desemprego e subutilização da mão de obra atingem 50% da população ativa; vacinação nem começou. E Bolsonaro faz o quê? Corta o auxílio emergencial burocraticamente, joga milhões na miséria.

Pandemia matou quase dois milhões no mundo; infectou 90 milhões; 42 países estão vacinando: 36 são de alta renda; 6 são de renda média.

Bolsonaro acha OK empresas de saúde importarem imunizante e criarem seus próprios planos de vacina para ricos que podem pagar.

Não precisa desenhar.

211 contratos de venda de vacina foram assinados ou estão em curso no mundo: China e Rússia são fornecedores em 76 deles.

A maioria destinados a países pobres e emergentes.

Laboratórios privados suprem o mundo rico.

A pandemia não recriou o mundo, apenas tornou-o mais visível.

*Twitter de Saul Leblon/Carta Maior

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Chorume da escória, Moro virou um sem-vergonha comum, do tipo Jefferson e Cunha

Moro, agora, é um corrupto que coloca plaquinha pendurada no peito, oferecendo-se como ouro de tolo para um candidato à presidência em troca (outra vez, novamente) de uma vaga naquele balaio de gatos em que se transformou o STF, depois de ser capturado pela Globo para servir de culto ao direito às avessas.

A informação de que Moro virou um camelô de si mesmo é do próprio Globo (casa que inventou e premiou o herói do pé de barro) colocando à venda como cabo eleitoral em troca de uma vaga no STF.

Isso é emblemático. Diria mais, é simbólico.

O ex-herói, agora em promoção na banca do encalhe, ainda é tratado no STF como alguém sério.

Não há exatamente espanto nisso.

O STF tratou como verídica toda aquela cena ridícula sem pé nem cabeça contra o PT e, sobretudo, sem apresentar qualquer prova que Roberto Jefferson, de estalão, arrumou quando foi pego em corrupção.

Lógico que o STF não teve autonomia para tanto.

Renata Lo Prete, da Globo, na época, escriba da Folha, a mesma que ataca seus colunistas se esses forem do PT, como ocorreu agora com Haddad, deu aval ao STF para o aceite daquela maçaroca de conversa mole do corrupto, chefe do PTB.

Com Cunha não foi diferente.

Primeiro, o STF deixou o maior corrupto da história golpear Dilma, depois que Dilma se negou a salvá-lo na comissão de ética da Câmara, para, em seguida e no sopapo, arrancá-lo da cadeira da presidência da Câmara, mostrando que seu serviço sujo já tinha sido entregue e que, naquele momento, não tinha mais serventia para o jogo imundo que estava por trás de toda uma trama macabra armada contra o povo brasileiro.

Agora é Moro que escancara como operou nos bastidores políticos, atendendo ao pedido de Guedes e Bolsonaro para tirar Lula do páreo, em troca de uma super pasta no ministério e uma vaga no STF.

Bastaria essa informação para o STF ter coragem de, além de inocentar Lula imediatamente, anular uma eleição fraudada pelo uso político do ex-juiz Sergio Moro como forma de barganha por um lugar ao sol com Bolsonaro e Guedes.

O fato é que Moro perdeu o chão e, junto, o verniz e a compostura mínima que lhe dava, em certa medida, a aura, mesmo que rala e sem cor, de um nostálgico herói com cheiro de naftalina.

Agora, a sem-vergonhice de Moro o libera para, em praça pública, escancarar  como ele agiu nos bastidores para condenar e prender Lula, ser ministro e arrumar uma promessa para compor o time do STF.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Começa hoje na Suíça o julgamento do bilionário corrupto que contratou Moro para lhe defender

Começou nesta segunda-feira o julgamento na Suíça do bilionário israelense Beny Steinmetz, acusado de “corrupção de funcionários públicos estrangeiros” e “falsificação de documentos”. Ele teria organizado a transferência de pelo menos 8,5 milhões de dólares de 2006 a 2012 para garantir o direito de explorar a mina de ferro Simandou, na República da Guiné. 18 meses depois, ele fechou um acordo de parceria com a Vale, no valor de US$ 2,5 bilhões.

Steinmetz contou, no ano passado, com um parecer do ex-juiz e ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro. Sete anos após a abertura do processo, Steinmetz entrou nesta manhã na corte de Genebra, cercado por seus advogados estrangeiros. Moro não fazia parte da equipe.

De acordo com a promotoria pública de Genebra, a partir de 2005, o executivo se envolveu em um “pacto de corrupção” com o ex-presidente da Guiné, Lansana Conté, que esteve no poder de 1984 a 2008, e sua quarta esposa, Mamadie Touré. Pelo menos 8,5 milhões de dólares foram transferidos para Touré, em parte através de contas bancárias suíças.

A meta era é de retirar a mina da Rio Tinto e garantir que Beny Steinmetz Group Resources (BSGR) ficasse com uma das maiores reservas de minério de ferro do mundo.

A acusação aponta que, em 2008, a BSGR teria aproveitado das últimas horas de vida do ditador Lansana Conté para obter a concessão dos blocos 1 e 2 da jazida de minério de ferro. A empresa investiu US$ 165 milhões. 18 meses depois, revendendo 51% de suas ações para a Vale por um valor mais de dez vezes superior.

Em 2011, o primeiro presidente democraticamente eleito da Guiné, Alpha Condé, iniciou uma auditoria dos contratos de mineração e que acabou levando à suspeita sobre Simandou.

A acusação é de que Beny Steinmetz usou estruturas opacas para esconder o pagamento de propinas, usando uma empresa de consultoria chamada Onyx Financial Advisors, cujo ex-diretor também está no banco dos réus. O empresário sempre negou as acusações de corrupção e seu advogado Marc Bonnant declarou que seu cliente era inocente.

Na audiência desta segunda-feira, os advogados de defesa tentaram deslegitimar o caso e argumentam que as provas não seriam suficientes ou seriam inválidas para que uma corte na Suíça o julgasse.

O argumento é de que o executivo jamais pagou Mamadie Toure, quarta esposa do ex-ditador e que hoje vive nos EUA. Além disso, o argumento é de que ela jamais foi esposa de Conte, o que tornaria qualquer testemunho dela como inaceitável sob a lei suíça.

Vale x Steinmetz

Diante da eclosão do caso, a Vale buscou compensações e, num tribunal em Londres, obteve uma vitória no ano passado, avaliado em US$ 2 bilhões.

Foi nesse momento que Moro desembarca no caso, fazendo um parecer jurídico para o empresário no caso contra a companhia brasileira. A contratação ocorreu por meio do escritório Warde, que solicitou o parecer ao ex-juiz.

No parecer, obtido pelo jornal O Estado de S. Paulo, Moro afirma que “os executivos da Vale S/A teriam, em tese, prestado afirmações falsas e ocultado fraudulentamente do mercado e de seus acionistas as reais condições do negócio celebrado com a BSGR acerca dos direitos de exploração sobre Simandou e sobre os motivos da rescisão posterior”.

Em Genebra, o julgamento do empresário deve levar duas semanas para ser concluído. O UOL é o único meio de comunicação brasileiro acompanhando o julgamento.

*Jamil Chade/Uol

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Governadores e prefeitos não decretam lockdown por oportunismo político, covardia e pela ganância de empresários

Se a ganância por dinheiro transforma homens em monstros, a ganância política transforma ratos em camundongos.

Quando esses dois tipos de gananciosos se unem, formam um Bolsonaro que, por sua vez, negociou a vida de milhares de brasileiros por poder e lucro.

Com a pandemia, a ganância levou empresários e políticos de direita ao egoísmo e este levou o Brasil a ter o segundo maior número de vítimas da Covid no planeta.

O que essa gente faz por lucro e poder é inacreditável, mas faz e sem freios ou amarras.

O custo disso na pandemia neste sábado é de 1.115 mortos, salto de 55% na média móvel e 59.750 novos infectados. UTIs lotadas.

Enquanto isso, comerciantes abandonam de vez qualquer regra de distanciamento, ao contrário, querem lojas e supermercados lotados e caixas registradoras contando o máximo de lucro possível.

Chamar essa gente de inconsequente não muda nada, pois ela não se importa com a vida dos outros, pior, com mais 200 mil mortes resultantes de seus atos e lucros.

Esse é o preço de um poço escuro chamado bolsonarismo, declarado ou no anonimato.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Os Covardes

“Dois anos, ou melhor, depois de sete mandatos parlamentares exercidos pelo capitão, Maia descobriu que ele é covarde. Quanto levará para admitir que o covarde foi alçado ao poder pela aliança (que Maia integrou) porque valia tudo pra golpear o PT e entregar o país de vez aos mercados que representa?”
(Saul Leblon – Carta Maior)

Milton Santos foi preciso em afirmar que “o modelo cívico brasileiro é herdado da escravidão, assim como do nosso modelo político e as nossas relações sociais”.

Só isso explica um racista declarado como Bolsonaro chegar ao poder com o apoio de um consórcio conservador que representa a escória da sociedade brasileira.

O cálculo foi econômico. Isso escancara a covardia de Maia que chama hoje Bolsonaro de covarde.

Foi o dinheiro em estado puro dos banqueiros que fez o covarde Maia não colocar na mesa o impeachment de um genocida covarde, que já matou mais de 200 mil brasileiros por Covid.

Ou seja, o covarde Maia sempre deixou claro de que lado sempre esteve.

Maia nunca esteve ao lado das vítimas do covarde Bolsonaro, e sim dos que queriam manter seus ganhos espúrios com o governo do qual Guedes tem carta branca para arreganhar as portas para a agiotagem.

Maia é tão covarde e cínico quanto Bolsonaro.

Por isso, vai terminar seu mandato misturado aos ratos, lambendo o vômito dos banqueiros e sentindo o odor do excremento de toda a escória política, hoje, representada pelo covarde Bolsonaro.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Política

Miriam Leitão reclama de Bolsonaro porque não tem espelho em casa

Miriam Leitão reclama que Bolsonaro está fazendo o que a Globo sempre fez contra o PT e, consequentemente, contra o Brasil.

Bolsonaro é filho de um Brasil popularesco que a Globo inventou.

É uma gambiarra criada pela grande mídia a mando da elite.

Ele, o maníaco do planalto, já existia. Sempre atuou como rato do Congresso nos bastidores do porão do baixo clero à caça de farelos de privilégios para militares, PMs e milicianos.

Disso a Globo sempre soube e fez questão de esquecer, em nome de uma “causa maior”, a de impedir a volta do PT, a volta do Partido dos Trabalhadores. Trabalhadores que sempre foram considerados inimigos pelos Marinho desde a época do avô dos que hoje comandam o maior império de comunicação da América Latina.

Bolsonaro só chegou ao poder por uma fraude jurídica-midiática-eleitoral. Tudo junto e misturado.

Moro, o herói do folhetim da Globo chamado Lava Jato, interferiu nas eleições junto com os Marinho para que o candidato Lula, que estava disparado em 1º lugar nas pesquisas, fosse preso depois de ser condenado pelo Jornal Nacional.

Moro só teve o trabalho de empurrar Lula para dentro da cela e, ao vivo e a cores, sair comemorando na própria Globo.

Isso abriu caminho para a vitória de quem Miriam Leitão, hoje, reclama de manipulação retórica contra a democracia e o pleito eleitoral, como se o que o levou à presidência não fosse uma narrativa midiática golpista da Globo que sempre foi sua especialidade para Bolsonaro chegar aonde chegou e fazer o que faz.

Não só isso. Hoje, a Globo faz festa para Biden e ataca Trump, em nome da democracia americana por Trump não ter aceito o resultado das urnas e tentar um golpe.

Mas não foi isso que fez Aécio, candidato da Globo e também apoiado por ela no golpe, quando perdeu a eleição pra Dilma?

Aonde estava dona Miriam?

Estava na sua coluna no Globo e na GloboNews suando a camisa e ajudando a criar uma narrativa que dava a Dilma papel de uma criminosa que teria cometido uma tal “pedalada fiscal”.

Detalhe: nome “pedalada fiscal” inédito na história da República.

Tudo para mutilar a democracia, as urnas com mais de 54 milhões de votos que Dilma recebeu dos brasileiros e, consequentemente, acabar com o segundo mandato da primeira mulher presidenta da república.

Miriam fez pior. Junto com seu filho, rendeu loas a Moro, em livro, pelo seu feito.

Que feito? Tirar Lula da eleição, colocar Bolsonaro na cadeira da presidência e, como recompensa, receber uma super pasta no ministério de quem hoje Miriam reclama.

Certamente, está faltando espelho na casa dessa senhora.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Republicanos e militares planejaram invasão ao Capitólio e revela “ato terrorista” no dia 17, diz Michael Moore

Marcha armada estaria sendo organizada pelo “círculo íntimo” de Donald Trump para o próximo dia 17, antes da posse de Joe Biden, nas proximidades do Congresso e nas capitais de todos os estados.

O escritor e documentarista estadunidense Michael Moore afirmou em live pela sua página no Facebook na madrugada deste domingo (10) que a invasão do Capitólio por trumpistas na última quarta-feira (6) foi “planejado, incitado e contou com a ajuda de membros da polícia, do partido Republicano e de militares”.

https://fb.watch/2X4XCsPxca/

“Este ataque violento não acabou”, afirmou Moore, que também revelou nas redes a organização de uma “marcha armada” próximo ao Capitólio, em Washington DC, no próximo dia 17. A marcha também está sendo convocada nas capitais de todos os estados.

“O ataque terrorista NÃO acabou. Milhares de pessoas do ataque terrorista de quarta-feira ao Capitólio não foram detidas e NÃO DEIXARAM a área de DC. Eles estão planejando mais ataques”, diz Moore no texto.

Segundo ele, a convocação partiu de “Trump e o seu círculo íntimo, a sua família criminosa”. “A menos que estes terroristas brancos sejam presos AGORA – em massa – haverá pessoas mortas até ao Dia da Posse [de Joe Biden]”, diz ele, referindo-se à transição de poder, marcada para o próximo dia 20 de janeiro.

“Este cartaz que estou a partilhar convosco está a pedir uma Marcha ARMADA no dia 17 de Janeiro. E eles estão a pedir que isso aconteça não apenas na DC, mas em todos os estados do Capitólio nos 50 estados. Espero que este cartaz não seja real no fundo da minha mente. Mas foi-me enviado por um membro do Congresso. Temos de o tratar com seriedade e exigir medidas”, afirma o cineasta, ao divulgar a imagem que estaria circulando em grupos trumpistas.

Amigos
O ataque terrorista NÃO acabou. Milhares de pessoas do ataque terrorista de quarta-feira ao Capitólio não foram detidas e NÃO DEIXARAM a área de DC. Eles estão planejando mais ataques. Este cartaz que incluí aqui está a ser exibido por todo o lado. Até já foi circulado entre os membros do Congresso. Alguns líderes têm medo de dizer direitinho o que estou dizendo a você. Eles não querem um pânico.

*Com informações da Forum

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As polêmicas novas regras do WhatsApp que exigem compartilhamento de dados com Facebook

O WhatsApp anunciou nesta semana que passa a ser obrigatório o compartilhamento de dados de seus usuários com o Facebook, dono do aplicativo de troca de mensagens.

Quem não concordar com a mudança, conforme a notificação enviada pela plataforma, é convidado a apagar o app e desativar a conta.

“A política de privacidade e as atualizações dos termos de serviço são comuns na indústria, e estamos informando os usuários com ampla antecedência para que revisem as mudanças, que entrarão em vigor em 8 de fevereiro”, disse um porta-voz do Facebook à agência de notícias AFP.

“Todos os usuários devem aceitar as novas condições se quiserem continuar usando o WhatsApp”, acrescentou.

A União Europeia e o Reino Unido, contudo, serão exceções. Devido a acordos firmados com organizações de proteção de dados da região, a empresa não vai impor o compartilhamento de informações — o que foi interpretado por alguns como uma vitória da rígida legislação sobre privacidade e proteção de dados pessoais que a região vem implementando nos últimos anos.

A medida gerou uma onda de críticas e provocações. O empresário Elon Musk, CEO da Tesla, sugeriu a migração para o concorrente Signal. Outros propuseram o Telegram.

Use Signal

— Elon Musk (@elonmusk) January 7, 2021 Quais dados serão compartilhados?

À AFP, o Facebook declarou que as novas condições “permitirão o compartilhamento de informações adicionais entre WhatsApp e Facebook e outros aplicativos como Instagram e Messenger”. Isso inclui dados do perfil, mas não o conteúdo das mensagens, que seguem sendo encriptadas, conforme a empresa.

Em sua plataforma, o WhatsApp detalha a gama de informações que podem ser disponibilizadas a outras empresas do grupo: número de telefone e outros dados que constem no registro (como o nome); informações sobre o telefone, incluindo a marca, modelo e a empresa de telefonia móvel; o número de IP, que indica a localização da conexão à internet; qualquer pagamento ou transação financeira realizada através do WhatsApp.

Também podem ser compartilhados números de contatos, atualizações de status, dados sobre a atividade do usuário no aplicativo (como tempo de uso ou o momento em que ele está online), foto de perfil, entre outros.

Conforme a página, o objetivo da coleta de dados é “operar, fornecer, melhorar, entender, personalizar, oferecer suporte e anunciar nossos serviços”. Procurado pela BBC, o Facebook não respondeu ao pedido de entrevista para esclarecer o que motivou as mudanças na política de privacidade.

Após o anúncio, o número de downloads do app Signal, também um serviço de trocas de mensagens encriptadas, disparou. Além de Musk, Jack Dorsey, cofundador do Twitter, também recomendou o uso de aplicativo para burlar o consentimento forçado imposto pelo Facebook.

A plataforma de análise de dados Sensor Tower reportou que mais de 100 mil pessoas o haviam instalado, enquanto o Telegram registrou quase 2,2 milhões de downloads, segundo a Reuters.

O volume de downloads do WhatsApp, por sua vez, caiu 11% nos sete primeiros dias de 2021 em comparação com a semana anterior, ainda segundo a Sensor Tower. Exceção europeia.

Exceção europeia

Após uma confusão inicial a respeito da mudança de regras para usuários na Europa, que também receberam notificações de atualização na política de privacidade, o Facebook divulgou um comunicado nesta quinta (7/01) para esclarecer que ela não valeria para a “região europeia”, que cobre a União Europeia, o Espaço Econômico Europeu e o Reino Unido.

“Para evitar qualquer dúvida, segue valendo que o WhatsApp não compartilha os dados de seus usuários na região europeia com o Facebook”, reforçou um porta-voz da empresa.

De acordo com a plataforma, a exceção se deve a negociações firmadas com organizações europeias dedicadas à proteção de dados — para alguns, um resultado direto do endurecimento da legislação referente à privacidade e proteção de dados pessoais em curso nos últimos anos.

Paul Tang, deputado holandês no Parlamento Europeu, compartilhou em sua conta no Twitter a notícia sobre a mudança das regras para os demais países e acrescentou: “Por isso a proteção de dados é importante”.

Facebook grants itself access to all of our WhatsApp-data unless….. you are living in the EU ??

That is why data protection matters ? https://t.co/lmvwWwXx3C —

Paul Tang (@paultang) January 7, 2021.

*Com informações do Uol

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Moro, que virou um encalhe político, agora é uma mercadoria em liquidação em troca de uma vaga no STF

Está aí um sujeito que teve o mundo aos seus pés, depois de ser vendido pela Globo como o pica das galáxias.

Agora, ele se encontra no departamento de recuperados como ponta de estoque para ser queimado numa liquidação jurídica em que se transformou o STF.

O sujeito é tão ordinário que, mesmo o ministro Marco Aurélio Mello declarando que ele deveria largar a magistratura para o bem da justiça brasileira, o muquirana, que quer jogar nas onze posições e não joga em nenhuma, está atirando para todos os lados na busca por recuperar ao menos um troco miúdo do investimento que ele fez para se tornar uma celebridade.

hoje, ele é visto nos quatro cantos do planeta como um mero lacaio disposto a vender a alma para o diabo por qualquer vintém, acentuando o perigo que é uma justiça que se coloca acima do cidadão, somado a uma mídia que acha que é a dona dos destinos da nação. E como a elite que não acha nada e vê o mundo pela fresta de um caixa forte pronta para dar o bote no próximo lucro, nem que para isso tenha que dar um golpe e destruir as bases institucionais do país, levando, como vemos, 40 milhões de brasileiros de volta para a miséria.

Porque para a elite se sentir satisfeita, ela tem que arrancar o último farelo de pão dos miseráveis nesse país.

Moro serviu não só a Bolsonaro, que é uma versão miliciana da própria elite, mas ela em sua plenitude intelectual que é, em última análise, a mais provinciana, rude e bárbara do planeta.

*Carlos Henrique Machado Freitas

*Arte foto destaque: GGN

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Como Maia, Rossi não quer saber de combater a pandemia ou teria que pedir o impeachment de Bolsonaro

No Brasil, combate à pandemia é sinônimo de impeachment do genocida que conduz o país para o matadouro.

Não há como bancar o bom moço e separar uma coisa da outra ou esse combate de Rossi à pandemia é como o de Maia, de araque.

Então, dizer que seu compromisso é com a pandemia e não o de colocar para fora da presidência o principal responsável pela promoção do segundo maior desastre humanitário do mundo, com mais de 200 mil mortos até agora, é de uma hipocrisia que beira ao sarcasmo.

A esquerda tem que esquecer esse sujeito.

A sociedade cobra do presidente da câmara, e consequentemente da esquerda, coragem para impedir que essa escalada macabra, estimulada pelo maníaco do planalto, encontre um fim.

Gleisi Hoffmann já contesta e dá sinais de que o PT pode abandonar o bloco de Baleia Rossi:

“Dar resposta a crimes do Executivo é o item 3.6 do compromisso de Baleia Rossi c/ oposição. Inclui analisar denúncias de crimes do presidente da República, mesmo q ñ haja acordo p/ aprovar impeachment. Ao negar o q tratamos e fechar essa possibilidade, Baleia perderá votos no PT”, disse Gleisi.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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