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Rússia condena assassinato de Soleimani e declara apoio ao Irã

O Ministério das Relações Exteriores russo considerou o assassinato de Soleimani como um ‘passo aventureiro que levará ao aumento da tensão em toda a região’.

A Rússia prevê um aumento da tensão no Oriente Médio após assassinato do general Qasem Soelimani, comandante da Força Quds, unidade especial dos Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC), pelos Estados Unidos.

O Ministério das Relações Exteriores russo considerou o assassinato de Soleimani como um ‘passo aventureiro que levará ao aumento da tensão em toda a região’. A nota oficial destaca que ‘Soleimani se dedicou a defender os interesses nacionais do Irã’ e que o povo russo expressa sinceras condolências ao povo iraniano.

Por outro lado, o chefe do Comitê de Assuntos Internacionais do Senado russo, Konstantin Kosachev, declarou que o assassinato parece uma vingança pelo ataque à embaixada americana em Bagdá. E previu novos confrontos entre EUA e radicais xiitas.

Kosachev entende que o assassinato colocou fim às últimas esperanças de salvar o acordo nuclear entre o Irã e as grandes potências. Acordo este que Washington renunciou em 2018. Para ele isso pode implicar em um acelerar no desenvolvimento de armas nucleares no Irã, mesmo que o tema não estivesse tão no topo das prioridades até agora.

O Pentágono anunciou que o ataque, que matou também o vice-presidente da milícia iraquiana, tinha como objetivo deter os planos futuros do Irã. Segundo comunicado do Pentágono, Soleimani desenvolvia planos para atacar diplomatas e militares americanos no Iraque e na região.

 

 

*Com informações do GGN

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Vídeo: Iranianos protestam contra os EUA pela morte de Soleimani e pedem vingança

Dezenas de milhares de iranianos se manifestaram nesta sexta-feira em diferentes cidades do país, em protesto contra os Estados Unidos pela morte do comandante da Força Quds, unidade especial dos Guardiões da Revolução Islâmica, general Qasem Soleimani.

No centro de Teerã, em frente à mesquita do complexo de Mosala, os manifestantes gritavam palavras de ordens como “morte aos EUA”. e “morte a Israel”, além de exigirem vingança por parte da Força Quds.

Alguns dos participantes das manifestações atearam fogo às bandeiras dos Estados Unidos e Israel.

Os Guardiões da Revolução, em comunicado divulgado em seu site oficial, prometeu “uma dura vingança contra os criminosos por seu injusto derramamento de sangue”.

Soleimani é a figura mais importante e conhecida dos Guardiões da Revolução, tanto interna quanto internacionalmente, e era muito próximo ao líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, e de seu representante na região.

Khamenei disse em um comunicado que aqueles que mataram Soleimani enfrentarão uma “dura vingança”.

“Sua morte não interromperá sua missão, mas os criminosos que mancharam as mãos com o sangue do general Soleimani e outros mártires no ataque devem esperar uma dura vingança”, afirmou o líder.

O Pentágono informou que o ataque, que também matou o vice-presidente da milícia iraquiana majoritariamente xiita, Forças de Mobilização Popular (PMF, na sigla em inglês), Abu Mahdi al-Muhandis, tinha como objetivo deter os planos futuros do Irã.

Soleimani morreu hoje, aos 63 anos, em Bagdá, no suposto bombardeio seletivo que ocorreu depois do aumento das tensões nos últimos dias entre Washington e Teerã, com o ataque de seguidores da PMF a embaixada americana em Bagdá, no último dia de 2019, quando eles conseguiram invadir e incendiar uma pequena parte do complexo.

https://twitter.com/annavictorix/status/1213056016910295047?s=20

 

 

*Com informações do EFE

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“Terceira guerra” é o tema mais comentado mundialmente após o assassinato do general iraniano pelos EUA

O medo de um conflito em escala planetária foi deflagrado pelo assassinato de um dos principais generais do Irã, por ordem direta de Donald Trump, nesta madrugada; Irã promete vingar a morte do general Soleimani.

Na madrugada desta sexta-feira (03), o termo “Terceira Guerra Mundial” entrou entre os assuntos mais comentados do Twitter no Brasil e no mundo, em razão do ataque ordenado por Donald Trump, que matou o general Qassim Suleimani, principal comandante militar do Irã.

“O bombardeio foi operacionalizado por um drone e a ação autorizada pessoalmente pelo presidente Donald Trump, que logo após o ataque postou em uma rede social a bandeira dos EUA, sem maiores comentários”, informa o jornalista Mateus Camilo.

“Considerado um herói no país, Suleimani recebeu uma oração em rede nacional como homenagem e foi chamado de mártir. O militar liderava há mais de 20 anos a força Quds, braço de elite da Guarda Revolucionária do Irã responsável pelo serviço de inteligência e por conduzir operações militares secretas no exterior”, diz ainda o jornalista.

 

 

*Com informações do 247

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Pentágono confirma, General iraniano foi morto por ordem de Trump

O Pentágono confirmou que general iraniano Qasem Soleimani, chefe da unidade Força Quds, do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica, foi morto por ordem do presidente dos EUA, Donald Trump.

Soleimani foi morto em bombardeio no Aeroporto Internacional de Bagdá, no Iraque, junto com o vice-chefe da Forças de Mobilização Popular Shia do Iraque, Abu Mahdi al-Muhandis, e outras vítimas.

De acordo com Washington, Soleimani havia autorizado ataques contra a embaixada dos Estados Unidos no Iraque, que foi recentemente invadida por manifestantes, e também um ataque contra a base de Kirkuk, que matou um soldado terceirizado dos Estados Unidos e deixou estadunidenses e iraquianos feridos.

A morte de Soleimani, indicado pelo jornal Financial Times como uma das 50 pessoas que marcaram a década, já foi confirmada pela imprensa estatal do Irã. A Rede de Notícias da República Islâmica, canal de televisão de Teerã, afirma que o ataque causou 7 mortes.

Sob a direção do presidente, os militares dos EUA tomaram medidas defensivas decisivas para proteger o pessoal dos EUA no exterior, matando Qasem Soleimani, chefe da unidade Força Quds, do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica, uma organização designada como terrorista pelos EUA”, disse o Pentágono em comunicado.

O Pentágono também afirmou que o ataque “teve como objetivo impedir futuros planos de ataques iranianos” e que os “Estados Unidos continuarão a tomar todas as medidas necessárias para proteger nosso povo e nossos interesses onde quer que estejam ao redor do mundo.”

 

 

*Com informações do Sputinik Brasil

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Irã promete se vingar dos EUA pela morte do general iraniano Soleimani

O líder supremo do Irã, Ali Khamenei, disse aos “criminosos” que assassinaram o major-general Qasem Soleimani que uma dura vingança os espera.

De acordo com ele, a perda de Soleimani é amarga, mas a luta continuará até a vitória para que a vida dos criminosos seja ainda mais amarga.

Irã vai se vingar dos EUA pela morte do comandante da unidade Força Quds, do Corpo de Guardiões da Revolução islâmica, disse Mohsen Rezaei, ex-chefe deste corpo de elite e atual secretário do Conselho de Conveniência, órgão assessor ao líder supremo do Irã.

“O mártir tenente-general Qasem Soleimani se juntou aos seus irmãos mártires, mas nós nos vingaremos com veemência dos EUA”, escreveu ele no Twitter.

O Conselho Supremo de Segurança Nacional do Irã convocou uma reunião extraordinária após a morte do general Soleimani.

“Nas próximas horas será realizada uma reunião extraordinária do Conselho de Segurança Nacional onde será analisado o criminoso ataque contra Soleimani em Bagdá que levou à sua morte”, declarou o porta-voz desta entidade, Keivan Khosravi, informa Iran Front Page.

Por sua vez, o chanceler iraniano, Mohamad Zarif, disse que o ataque que vitimou o tenente-general Soleimani é um “ato de terrorismo internacional” e que os EUA serão responsabilizados pelas respectivas consequências.

“O ato de terrorismo internacional dos EUA, que atacaram e assassinaram o general Soleimani – a força mais eficaz na luta contra o Daesh, Al Nusra, Al Qaeda [organizações terroristas proibidas na Rússia], etc. – é extremamente perigoso e constitui uma estúpida escalada [de tensões]. Os EUA são os responsáveis por todas as consequências do seu aventureirismo desonesto”.

Em um comunicado divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores, o chanceler ressaltou também que a “imprudência das forças terroristas dos EUA que assassinaram o comandante Soleimani […] reforçará sem sombra de dúvida a árvore de resistência na região e no mundo”.

Para além disso, o Ministério das Relações Exteriores iraniano convocou o embaixador suíço, Markus Leitner, que representa em Teerã os interesses dos EUA, manifestando-lhe o seu protesto pela morte de Soleimani.

O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, prometeu se vingar dos EUA pela morte de Soleimani e declarou três dias de luto nacional, informa Associated Press.

Soleimani foi morto em bombardeio no Aeroporto Internacional de Bagdá, no Iraque, junto com o vice-chefe da Forças de Mobilização Popular Shia do Iraque, Abu Mahdi al-Muhandis, e outras vítimas.

De acordo com Washington, Soleimani havia autorizado ataques contra a embaixada dos Estados Unidos no Iraque, que foi recentemente invadida por manifestantes, e também um ataque contra a base de Kirkuk, que matou um soldado terceirizado dos Estados Unidos e deixou estadunidenses e iraquianos feridos.

 

 

*Com informações do Sputinik Brasil

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Ataque aéreo americano mata general da Guarda Revolucionária Iraniana

Bombardeio em Bagdá acontece dias após invasão de embaixada no Iraque e deve aumentar ainda mais a tensão entre EUA e Irã

Um ataque aéreo americano na noite desta quinta-feira, 2, contra um aeroporto de Bagdá, no Iraque, matou Qasem Soleimani, general da Guarda Revolucionária Iraniana, segundo informações da televisão estatal iraquiana.

O bombardeio também vitimou Abu Mehdi al-Muhandis, um dos líderes da milícia iraquiana pró-Irã Forças de Mobilização Popular.

Soleimani chefiava a unidade Quds, um dos braços de elite da guarda iraniana, e era um dos militares mais poderosos do país.

Minutos depois do ataque, os Estados Unidos assumiram a autoria da ação. Em nota, o Pentágono afirmou que, sob a direção do presidente Donald Trump, “as forças militares tomaram a decisão por uma ação defensiva de proteger os americanos no exterior ao matar Qasem Soleimani”.

O comunicado acusa o general de estar por trás de ataques que resultaram na morte de centenas de americanos e aliados, incluindo o lançamento de foguete que vitimou um civil americano no Iraque na semana passada e a invasão da embaixada americana em Bagdá. O Pentágono ressalta que o bombardeio busca “deter futuros planos de ataque iranianos”.

No Twitter, Trump postou uma imagem da bandeira dos Estados Unidos minutos depois da ação.

A morte de Soleimani deve aumentar ainda mais a tensão entre Irã, Iraque e Estados Unidos. Na terça-feira, militantes pró-Irã invadiram uma parte da embaixada americana em Bagdá em represália a ataques aéreos dos EUA que deixaram 25 integrantes das milícias paramilitares mortos.

 

 

*Com informações da Veja

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Joice desmente Bolsonaro: “risco de impeachment se Bolsonaro vetar Fundão, é mentira”

A deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) reagiu à afirmação do presidente Jair Bolsonaro de que vai sancionar o novo valor de R$ 2 bilhões para o fundo eleitoral porque se não o fizer pode correr risco de impeachment. “Claro que é uma estratégia dele para mais uma vez jogar para a torcida e mais uma vez jogar o problema e o desgaste para o Congresso Nacional”, disse Joice à coluna. “Falar que corre risco de impeachment por causa de um veto é uma mentira deslavada”.

A deputada afirma que qualquer um que conheça minimamente a Constituição e o regimento do Congresso sabe que isso não é verdade. “Usar esse argumento é um estelionato com o eleitor”, critica Joice.

Bolsonaro argumentou que o Tribunal Superior Eleitoral oficiou a receita no valor de R$ 2 bilhões e que se vetasse estaria desobedecendo à lei. A deputada garante, porém, que não há qualquer fundamento nessa afirmação. “O presidente da República mandou texto com um valor de R$ 2,7 bilhões, como se estivesse apenas reajustando o Fundão, no estilo ‘se colar, colou’. Ao ver esse número, o Partido Novo fez uma consulta ao TSE, que corrigiu o valor para R$ 2 bilhões. Foi isso o que aconteceu”, explica a pesselista.

Joice diz que foi uma das que tentou impedir o aumento do Fundão, mas acabou derrotada pela maioria. “Esse texto não foi criado pelo Congresso. O presidente agora quer vetar um texto que ele mesmo mandou e foi aprovado”, critica. Joice reforça que “ao vetar quaisquer matérias, o presidente não incorre em crime de responsabilidade”.

“Com esse argumento, ou está muito mal informado ou deliberadamente tentando enganar a população e desgastar o Congresso”, afirma Joice. “É o bom e velho jogo de Bolsonaro para desgastar o Parlamento. Mas uma hora a população vai enxergar”.

 

 

*Chico Alves/Uol

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Cuba tem o melhor índice de desenvolvimento sustentável do mundo, diz pesquisa

De acordo com o ranking, Venezuela está em 12º lugar, Argentina em 18º; Grã Bretanha em 131º e EUA em 159º; avaliação leva em conta impacto ambiental.

Cuba é o país que apresenta os melhores índices de desenvolvimento sustentável, segundo informe anual apresentado recentemente pela Assembleia Geral da ONU. Cuba supera países capitalistas avançados, inclusive Grã Bretanha e Estados Unidos, que por décadas submetem Cuba a um bloqueio econômico e financeiro com consequências genocidas.

O Índice de Desenvolvimento Sustentável (IDS), projeto do antropólogo e escritor Janson Hickel, calcula os índices de “desenvolvimento humano” de uma Nação considerando as estatísticas sobre esperança de vida, nível de atendimento em saúde e educação e também pelo “excesso ecológico”, que mede a quantidade de carbono per capita que excede os limites naturais da terra.

Os países com forte desenvolvimento humano e um impacto ambiental mais baixo obtêm classificações mais altas. Os países com menores expectativas de vida e taxas de alfabetização, e também aqueles que exercem os limites ecológicos, obtêm as classificações mais baixas.

Segundo os últimos informes, desde 2015, Cuba está no topo da classificação, com 0.859, enquanto a Venezuela com 12 e Argentina com 18.

O SDI foi criado para atualizar o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), desenvolvido pelo economista paquistanês Mahbub ul Haq, utilizado pelo Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (Pnud) desde 1990.

O IDH considera a esperança de vida, nível de educação e o ingresso per capita, mas ignora a degradação ambiental provocada pelo crescimento econômico nos países de maior desenvolvimento, como Inglaterra e EUA.

Segundo o antropólogo Hickel, esses países são os que mais contribuem para as mudanças climáticas e outras formas de degradação ecológica, e isso afeta desproporcionalmente os países mais pobres do Sul, onde o aquecimento global vem provocando sequelas como aumento da fome e miséria humanas.

Esclarece que o IDH promove um modelo de desenvolvimento que é empiricamente incompatível com a preservação ecológica, o que constitui uma contradição fundamental: para alcançar um IDH se está impulsionando o desenvolvimento desse tipo, predador, em outras partes do mundo. Para que se alcance um desenvolvimento sustentável, isso é indefensável.

 

 

*Com informações do Diálogos do Sul

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Bolsonaro é pego em nova mentira ao dizer que que pode ser alvo de impeachment se vetar fundo eleitoral de 2 bilhões

Depois de fazer a cena ridícula do presidente austero, o pai de Flávio Bolsonaro (aquele que votou sem querer querendo para papar a grana) solta essa pérola, a de que pode ser alvo de impeachment se vetar fundo eleitoral de 2 bilhões.

Bolsonaro disse que ainda “não tomou uma decisão” sobre a sanção ou veto ao fundo público para financiamento de campanhas, mas vê risco de cometer crime de responsabilidade se modificar o valor do fundo, hipótese que pode levar a um processo de impeachment, e citou a necessidade de “preparar a opinião pública”.

Ele deve achar que todo mundo é bolsonarista e faz parte de seu rebanho de teleguiados.

Mas ele vem com o lero-lero de que “Se você for ler o artigo 85 da Constituição, se eu não respeitar a lei, eu estou incurso em crime de responsabilidade”

Quer dizer que só agora ele foi avisado disso.

Quem avisou, Queiroz ou Adélio?

Ele finge esquecer que o valor de R$ 2 bilhões para o fundo foi sugerido pelo próprio governo ao enviar para o Congresso o projeto do Orçamento de 2020.

 

*Da redação

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Com queda de 20,5% em 2019, balança comercial do governo Bolsonaro tem pior resultado em 4 anos

Superávit menor ocorre em ano de enfraquecimento PIB menor que 1%, muito menos do que garganteado na base do “deixa que eu chuto” de Paulo Guedes

A balança comercial brasileira fechou 2019 com superávit de 46,674 bilhões de dólares, recuo de 20,5% pela média diária sobre 2018, num ano marcado pelo menor crescimento doméstico que o inicialmente projetado.

A última previsão feita pelo Ministério da Economia para a balança era de que ela ficaria positiva em 41,8 bilhões de dólares em 2019. Mesmo acima deste patamar, o resultado efetivamente alcançado representou o pior para o país desde 2015, quando houve superávit de 19,5 bilhões de dólares.

Em dezembro, o superávit foi de 5,599 bilhões de dólares, informou o Ministério da Economia nesta quinta-feira, acima do saldo positivo de 4,352 bilhões de dólares esperado por analistas em pesquisa Reuters.

No último mês do ano, as exportações alcançaram 18,155 bilhões de dólares, enquanto as importações somaram 12,555 bilhões de dólares.

 

*Da redação