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Saúde

Brasil bate recorde assustador de 751 mortes por Covid-19 em 24 horas

Há 145.328 casos confirmados de coronavírus no país, de acordo com o Ministério da Saúde.

O Brasil confirmou mais 751 mortes por coronavírus em 24 horas, segundo balanço do Ministério da Saúde, divulgado nesta sexta-feira, 8. O país agora tem um total de 9.897 vítimas. É o quarto dia consecutivo que o registro de novos óbitos fica acima de 600.

No total, há 145.328 casos confirmados da covid-19, de acordo com o governo federal.

Com mais de 40 mil infecções confirmadas e 3,4 mil mortes, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), prorrogou a quarentena até 31 de maio, sem flexibilização, em todos os 645 municípios do estado.

As medidas de isolamento teriam validade até este domingo, 10.

 

 

*Com informações da Exame

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Vídeo de bolsonaristas dementes convocando para invasão do STF escancara a fragilidade de Bolsonaro

Se uma meia-dúzia de dementes está disposta a confrontar o Estado por Bolsonaro, é porque ele não está aguentando ficar em cima das próprias pernas.

Não importa o barulho que essas bestas façam no livre exercício de suas manifestações, já que o objetivo desses Rambos tardios é fazer uma catarse mastodôntica para chamar a atenção e tirar do foco daquilo que de fato interessa à sociedade.

Bolsonaro está cada dia mais isolado e desesperado, sem qualquer perspectiva, tendo que encarar uma tempestade de críticas na tentativa de negociar com o Centrão, comandado por Roberto Jefferson e Valdemar da Costa Neto, para não ser derrubado por um eventual pedido impeachment dentre tantos que estão nas mãos de Rodrigo Maia.

E por mais político e ensaboado que Rodrigo Maia seja ao afirmar que ainda não existem dados fortes o suficiente que lhe forcem a por o impeachment em votação, ele e a torcida de todos os times do Brasil sabem que isso não depende de suas considerações, desejáveis ou indesejáveis, mas de um fermento consagrado pela sociedade que pode ser feito por uma organização política de movimentos sociais, partidos políticos, mas sobretudo no atual estágio porque passa o país, a posição objetiva do STF e do próprio Congresso em neutralizar as manobras espúrias de Bolsonaro para se manter no governo e salvar os filhos delinquentes da cadeia, como acaba de acontecer pela segunda vez, o STF nega o pedido de Bolsonaro e mantém a suspensão da nomeação de Ramagem para o comando da Polícia Federal.

Isso, sem falar na própria atitude de Bolsonaro de propor um churrasco praticamente para comemorar as 10 mil mortes por coronavírus a que o Brasil praticamente chegou. Uma afronta ao sentimento de milhares de famílias que perderam seus entes queridos, sabendo que boa parte das mortes tem as mãos sujas de Bolsonaro que fez o que pôde para disseminar o coronavírus por todo o Brasil diante dos olhos de todos, levando o sistema de saúde à beira do colapso e alguns estados ao colapso.

O fato é que Bolsonaro não está interessado em governar o país e sim viver de manobras espúrias para blindar seus filhos.

Assim, a ação desses idiotas da pirotecnia reacionária tem apenas um efeito, o de mostrar que Bolsonaro está com a corda cada mais apertada no pescoço, cercado e com uma demanda cada vez maior de problemas legais, econômicos e de saúde pública que tende a ser, na verdade, a sua bala de prata.

https://www.facebook.com/100026441190139/videos/556156238609078/?t=0

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Weintraub xinga ministros do STF em vídeo de reunião que Planalto não quer mostrar

Advocacia-Geral da União pede para ser autorizada a entregar apenas parte do registro da reunião.

Thaís Oyama – O Planalto resiste em entregar ao STF o vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril sob o argumento de que o encontro tratou de “assuntos potencialmente sensíveis e reservados de Estado, inclusive de relações exteriores”.

A Advocacia-Geral da União, que representa o presidente da República no inquérito aberto a partir das acusações do ex-ministro Sergio Moro, pede para ser autorizada a entregar apenas parte do registro da reunião.

Já se sabe que o vídeo, além de trazer a suposta ameaça do presidente de demitir Sergio Moro caso ele não concordasse com a substituição do delegado Maurício Valeixo mostra uma reunião pródiga em palavrões e menções a assuntos que o governo preferiria tratar em volume baixo, como os acordos com o centrão.

E também é sabido que a China foi citada na reunião em termos pouco elogiosos pelo próprio Bolsonaro e logo na abertura do encontro.

Mas a frase mais potencialmente danosa dita na mesa não saiu da boca do presidente, e sim do seu ministro da Educação.

Depois de comentar medidas tomadas pelo STF que desagradaram o governo, Abraham Weintraub afirmou que a corte era composta por 11 filhos da puta. Um deles é o destinatário do vídeo. E ainda pode compartilhar com os outros dez o comentário “sensível” do ministro.

Pelo Twitter, o ministro afirmou que não faz xingamentos e que é educado.

“Há muito ‘jornalista’ dizendo que eu xinguei fulano, beltrano e ciclano. Tenho muitas horas de entrevistas duras e inúmeros debates no Congresso (onde eu fui sim xingado). Desafio a apontarem um único palavrão que eu tenha proferido. Posso ser contundente, porém, sou bem educado”, afirmou.

O ministro, porém, já usou as redes sociais para fazer diversos xingamentos, como quando chamou o presidente francês, Emmanuel Macron, de “calhorda oportunista” ou quando provocou uma crise diplomática com a China por um tuíte racista.

Ele também xinga seguidores que o criticam: “Miguel, sinto em avisar, porém, seu caso não resolve estudando. Tem que reencarnar. Aproveita e peça para não voltar tão feio (parece mistura de tatu com cobra)”.

Chegou a chamar a mãe de uma internauta de “égua sarnenta e desdentada”.

Também ofendeu a jornalista Vera Magalhães, chamando-a de pinóquio.

Em audiência no Senado, em fevereiro passado, Weintraub Weintraub afirmou que não se arrependia de seus xingamentos nas redes sociais e que eles eram fruto da liberdade de expressão.

 

*Com informações da Folha

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Bolsonaro foi ao STF a procura de um sócio para o fracasso de seu governo

O que a mídia não comenta e nem vai comentar é que, desde a derrota de Aécio para Dilma em 2014, a direita arrastou o país para um caminho trágico e, com o avanço dela, o caminho ficou sem volta.

A direita fez um cerco covarde ao primeiro ano do segundo mandato de Dilma, exatamente como Aécio queria, não deixá-la governar. E assim foi feito, num combinado entre Aécio, representando os tucanos, Cunha representando o Centrão, e Temer, o sabotador do MDB.

Três corruptos unidos que, juntos com o juiz corrupto Moro, conseguiram o que queriam, derrubar Dilma, construindo uma crise artificial para tombar o seu governo.

Temer assumiu e mergulhou o país numa tragédia. A justificativa é que ele, não sendo eleito, não tinha como cumprir com exatidão a agenda neoliberal do PSDB acordada por ele com os tucanos para dar o golpe em Dilma. O corrupto Temer saiu de seu governo fracassado com um dos maiores índices de rejeição da história, empatando com gente do calibre de Figueiredo, Collor e Fernando Henrique Cardoso. Ou seja, o vampiro era um portento em matéria de governo fracassado.

Mas, no primeiro ano do governo Bolsonaro, depois das reformas trabalhista e da Previdência, Bolsonaro, em parceria com Guedes, conseguiu o que, para muitos era praticamente impossível, apresentar um resultado econômico mais trágico do que o de Temer, depois de prometerem crescimento do PIB de 3,5%, o que, na realidade, revelou-se, mesmo com várias manobras contábeis, o mísero 1%, na teoria, porque, na prática, os brasileiros sentiram que o PIB teve uma queda muitíssimo maior. Essa observação é feita com base no fato de que, bem antes da pandemia, o governo Bolsonaro já era tido, como um fracasso econômico tanto pelo mercado quanto pela população.

Bolsonaro criou uma legião incontável de trabalhadores precarizados, vivendo de bicos, superando e muito o número de trabalhadores regulares com carteira assinada, o  que significa uma economia interna completamente depauperada. Ou seja, rigorosamente o oposto do que se viu nos 12 anos dos governos Lula e Dilma quando o país saiu da 14ª posição das maiores economias globais e passou a ocupar a 6ª, isso somado ao maior poder de compra do salário mínimo da história com o país vivendo o pleno emprego.

Assim, o que se diz aqui não é o que se acha, mas verdadeiramente o que ocorreu e que ocorre agora com Bolsonaro, uma comparação nua e crua das eras Lula e Dilma com as eras Temer e Bolsonaro, para se ter uma noção de como o golpe, comandado pelo PSDB, jogou o Brasil no inferno.

Aqui não se quer comparar a maneira como os pobres eram tratados nos governos do PT e como agora são tratados por um governo declaradamente antipobre e antipreto que é Bolsonaro. Mas sabem como é né, como disse Regina Duarte, a eterna namoradinha dos tucanos. Bolsonaro é isso que eu tenho, ou seja, essa merda, fazer o quê?

E foi esse mesmo Bolsonaro que, em 16 meses de governo, com o apoio de um gado lunático, segue escancarando que ele não tem a mínima ideia de como governar o país.

Nesta quinta-feira (07) ele deu a mostra mais clara disso. Procurado por empresário para saber se o governo tem algum plano para o pós-pandemia, Bolsonaro, sem saber o que responder, porque é um idiota completo, ligou para Toffoli marcando um encontro de estalão e seguiu midiaticamente com uma tropa para o STF. Sentou-se ao lado de Toffoli, tendo do outro lado o inútil e pífio ministro-chefe da Casa Civil, o general Braga Neto, que atua efetivamente como office boy de Carluxo e cobrou do presidente do STF uma solução econômica para o país.

Se fosse mais corajoso, Toffoli daria uma gargalhada, espinafrando com o genocida, dizendo a ele, você veio aqui para que o Supremo Tribunal Federal dê solução nas merdas econômicas que o Guedes fez jogando o país no buraco cada vez mais fundo? Aqui não é lugar disso, saia com sua comitiva de bugigangueiros e ministros inúteis e entre na primeira quitanda em que o dono vai tirar o lápis de trás da orelha e puxar um pedaço de papel de embrulhar pregos e vai te dizer com muito mais propriedade e profundidade que Guedes, como se administra a economia de um país. E terminaria com um conselho futebolístico mais metafórico que os de Lula: Bolsonaro, pede para cagar e vai embora. Simples assim.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Regina Duarte, na CNN, chama Bolsonaro de “isso”, ou seja, merda, lixo

Hoje, com calma, assisti à tal entrevista em que Regina Duarte dá um faniquito, quando Maitê Proença lhe cobra ação, sim, porque essa foi a cobrança dela. Sua fala foi reivindicatória, a de que Regina, até então, não disse a que veio.

Isso bateu tão fundo que a namoradinha do Brasil, em livre exercício de chilique, típico de dondocas, rodou a baiana, comportando-se como Bolsonaro em seus ataques fascistas, mostrando porque ainda permanece num governo que, além de todo o histórico fascista, é absolutamente incapaz de mostrar um mínimo de coordenação ou capacidade de governar o país, tanto que Regina Duarte, num sopro de sincericídio, chamou o governo, mais precisamente Bolsonaro, de “isso”. E, na sua concepção, o que é “isso”?

É isso que eu tenho, disse ela sobre o governo Bolsonaro. Tipo, é uma merda? É, é inútil? É, é um governo de merda? É, mas é isso que eu tenho, é essa desgraça mesmo, fazer o quê?

Foi isso que Regina Duarte, uma mistura perfeita de Janaína Paschoal com Damares Alves, quis dizer com o seu, “o que eu tenho hoje? É isso que eu tenho, é com isso que eu vou lidar”. Fez dancinha com a música símbolo da ditadura, desprezou as pessoas torturadas e mortas, deu faniquito quando chamada de incompetente. Mas o auge da entrevista foi o seu tropeço, e não foi pequeno. A maneira com que ela definiu Bolsonaro para justificar seu apoio ao fascista genocida, foi das coisas mais depreciativas que seu chefe já ouviu na vida. É isso que eu tenho, é esse lixo, diz a resignada Regina Duarte, traída pela língua, mas não conseguiu esconder o que, na verdade, ela sente quando vê a escória da qual é parte.

Detalhe fundamental que passou batido para muita gente, Regina Duarte não abandonou a entrevista, mas foi enxotada pela direção da CNN depois de sua grosseria com os jornalistas.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Qualquer pedrada no genocida do planalto vale a pena, se a pedra não for pequena

Se Lima Duarte, que sempre votou na direita, gravou um vídeo denunciando o fascismo do governo Bolsonaro, eu fecho com ele.

O mesmo pode ser dito sobre a declaração do histórico tucano Fabio Pannunzio: “Para Bolsonaro só tem duas saídas: a renúncia ou o suicídio. Ambas resolveriam o problema imediato.”

“No capitalismo não há garantia de retorno ou estabilidade”
( Roberto Setubal)

Como vou ser contra essa declaração do banqueiro do Itaú contrário ao discurso genocida de Bolsonaro?

Bolsonaro diz que trabalhadores e empresários podem chegar a bom termo. Trabalhadores ficam com as mortes, empresários com os lucros.

No mundo demoníaco do bolsonarismo, no Brasil, ser de direita raiz, é ser genocida, diferente disso, é comunista.

Bolsonaro foi hoje no STF, fez uma transmissão ao vivo para mostrar aos devotos que ele quer matar mais trabalhadores e que o STF é que fica amarrando.

Como não comemorar a Globonews abrir seus microfones para Pedro Serrano, por uns 10 minutos, espinafrar o fascista ao vivo e a cores?

A hora da esquerda usar todos os meios de comunicação para detonar Bolsonaro é agora ou o monstro fascista ampliará e muito sua carnificina. O que não lhe falta é apetite.

O que Bolsonaro fez usando seu cargo foi meter um cavalo de troia da elite no STF para pressioná-lo a liberar o genocídio.

Os 10% mais ricos que ficam com 50% da renda nacional querem que os 90% voltem a trabalhar para morrer, mas dar lucros aos 10%.

Assim, não é hora de escolher quem pode ou não jogar pedras em Bolsonaro. O importante agora é o tamanho da pedra.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Leandro Fortes: No mundo real, a Venezuela luta para não se transformar no Brasil

Um pouco para agradar aos Estados Unidos, mas muito para manter o gado de classe média mobilizado, Jair Bolsonaro saiu do Supremo Tribunal Federal dizendo de sua preocupação principal: evitar que, por conta da paralisação da economia provocada pela pandemia da Covid-19, o Brasil vire uma Venezuela.

Foi um movimento bem calculado, porque, mesmo sendo a narrativa de um idiota, ela ainda se enquadra ideologicamente nos noticiários de todas as mídias do País. É o tipo de declaração que mesmo sendo feita por qualquer orelha seca da Câmara de Vereadores de Piracicaba vai encontrar apoio e assentimento imediato nas alvíssimas bancadas da Globo News e da CNN Brasil.

Isso porque a Venezuela é a mamadeira de piroca geopolítica do bolsonarismo. Não importa o absurdo que se diga sobre o país governado por Nicolás Maduro, o gado bolsonarista e a apavorada classe média brasileira engolem com se fosse capim gordura. Faz parte da narrativa de mundo bizarro consolidada na cabeça do brasileiro médio pela cultura de fake news que pôs no Palácio do Planalto um presidente com visíveis problemas mentais.

O fato é que, no mundo real, a Venezuela, país com o menor índice de contaminação e de mortes pelo novo coronavírus, na América Latina, luta para, justamente, não se transformar no Brasil – apontado como epicentro da pandemia, na região, caminhando para quase 130 mil casos e nove mil mortes.

Lá, ao invés de marchar com empresários para a Suprema Corte, colocando a economia acima da vida humana, Maduro pagará os salários de trabalhadores públicos e privados, por seis meses, para que fiquem em casa. Os refugiados, usados maciçamente na propaganda antichavista alimentada pelos Estados Unidos, agora, sem serventia ideológica, pedem para voltar para casa.

Mas o gado segue mugindo e ruminando, em direção ao abatedouro.

 

 

*Leandro Fortes/247

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Economia

Dólar explode em novo recorde depois de superar R$ 5,87 com corte de juros

Fala de Paulo Guedes sobre colapso da economia brasileira também contribuiu para a alta da moeda.

O dólar fechou mais uma vez em alta contra o real, nesta quinta-feira, 7, após Comitê de Política Monetária reduzir a taxa básica de juros Selic em 75 pontos base, para 3% ao ano. O corte foi mais agressivo do que o de 50 pontos base que o mercado aguardava. Com isso, o dólar comercial subiu 2,4% e encerrou cotado a 5,840 reais, batendo um novo recorde de fechamento. O dólar turismo avançou 2,5%, a 6,08 reais.

Por volta das 11h, o movimento de alta chegou a se intensificar, após o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmar que a economia brasileira “está começando a colapsar” devido ao coronavírus. Na máxima, a moeda americana tocou os 5,872 reais e bateu o recorde intradiário.

“O ponto é que os juros em queda, além de não serem efetivos no combate à crise, estão cobrando um preço alto no câmbio”, afirmou, em nota, André Perfeito, economista-chefe da Necton Investimentos.

“O corte de juros acaba desvalorizando a moeda local. E mais do que isso, eles deixaram em aberto um novo corte de 75 pontos base para a próxima reunião”, afirmou Jefferson Ruik, diretor de câmbio da Correparti. Caso isso ocorra, a mínima histórica da taxa de juro seria renovada para 2,25% ao ano. “Se cortar, o Brasil passa a ter juros reais [que desconta os efeitos inflacionários] negativos, aí o investidor sai do país”, disse.

Embora possa acelerar a atividade econômica, o corte de juros tende a diminuir a atratividade de títulos brasileiros frente aos de outros países que pagam retornos maiores, como o México e a Turquia, com taxas de juro de 6% e 8,75%, respectivamente.

Na atual taxa de juros, Ruik já não vê mais chance de entrada de dólares por meio de operações de carry trade, que visa tomar dinheiro em economias com taxas de juro menores e aplicar em países que pagam retornos maiores. “O carry trade nem existe mais. Mas a atual taxa assusta os [investidores estrangeiros] que já estão aqui, e vão embora”, afirmou.

 

 

*Com informações da Exame

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Bolsonaro pode ser enquadrado em crime de desobediência se não entregar vídeo de reunião

Caso o prazo de 72 horas, estipulado por Celso de Mello, para que seja entregue à Justiça a gravação não seja cumprido, ministros do STF interpretam que Bolsonaro poderia ser enquadrado em crime de desobediência.

Ministros do STF avaliam que Jair Bolsonaro cometeria crime caso o governo não entregue, dentro do prazo de 72 horas estipulado por Celso de Mello, cópia da gravação da reunião ministerial ocorrida no dia 22 de abril, em que Bolsonaro teria ameaçado o ex-ministro Sérgio Moro de demissão caso não permitisse interferências na Polícia Federal (PF). Informações de Andréia Sadi, do G1.

Bolsonaro poderia ser enquadrado, por exemplo, em crime de desobediência, de acordo com ministros do STF ouvidos por Sadi.

Nesta quarta-feira (6), a Advocacia Geral da União (AGU) pediu a Celso de Mello que reconsidere a ordem de entrega da gravação.

 

 

*Com informações do 247

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Urgente: Bolsonaro, junto com Guedes e empresários, vai a pé do Planalto ao STF

Ao estilo Collor, em seus últimos suspiros antes de cair, Bolsonaro imita o gesto do ex-presidente, indo ao Supremo Tribunal Federal logo após Miriam Leitão anunciar que Celso de Mello vai exigir a presença de Bolsonaro em caso de audiência no Supremo para explicar as declarações feitas por Moro em depoimento.

A audiência, segundo informações da Globonews, é com o presidente do STF, Dias Toffoli, pedida em caráter de urgência e, imediatamente Bolsonaro, acompanhado de uma comitiva, seguiu para o STF, mostrando claramente que a crise entre os dois poderes se agravou e muito.

Pela quantidade de pessoas que o acompanham, é clara a intenção de pressionar o STF, numa atitude que leva a crer que há uma tentativa de intimidação do Supremo ou será de reaproximação? Isso só saberemos em algumas horas.

A caminhada a pé e a entrada pela porta da frente do Supremo, mostram a atitude de confronto de Bolsonaro com o STF.

As informações ainda estão chegando, pois tal fato pegou a todos de surpresa.

Essa audiência de última hora revela que a relação entre os dois poderes azedou de vez.

Em breve, novas informações.

 

*Da redação