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Política

Trama para matar Lula, Alckmin e Moraes causa “estrago terrível” na imagem das Forças Armadas, avalia cúpula militar

Membros do alto escalão apontam “traição não só às Forças Armadas, mas ao país”

O episódio que provocou uma operação da Polícia Federal que prendeu quatro militares e um policial federal por planejarem um golpe de Estado e os assassinatos do presidente Lula (PT), do vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), e do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes levou “surpresa”, “decepção” e “tristeza” ao alto escalão das Forças Armadas. De acordo com informações de Bela Megale, do jornal O Globo, líderes da caserna descreveram o caso como um “estrago terrível” para a imagem das instituições militares, especialmente do Exército.

Embora os integrantes da cúpula militar classifiquem os envolvidos como uma minoria, reconhecem que o impacto do caso vai muito além dos participantes diretos, reforçando um ‘preconceito’ já enfrentado pelas Forças Armadas.

Grupo de elite e a acusação de traição – Os militares presos pertenciam a um grupo de elite do Exército, conhecido como “kids pretos”, e, segundo a avaliação de líderes militares, utilizaram o treinamento que deveriam empregar para proteger o Estado para conspirar contra ele. Essa conduta foi descrita como uma “traição não só às Forças Armadas, mas ao país”.

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Política

Alckmin se junta a Haddad e também devolve presente da Arábia Saudita: “Valor elevado”

Postura contrasta com a de Jair Bolsonaro, que tentou se apropriar ilegalmente de presentes milionários dados por autoridades estrangeiras ao Estado brasileiro.

O vice-presidente e ministro da Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, decidiu, a exemplo do que fez nesta segunda-feira (31) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, devolver um presente valioso que havia recebido do ministro de Investimentos da Arábia Saudita, Khalid Al Falih. Ambos estiveram com a autoridade árabe no Fórum de Investimentos Brasil – Arábia Saudita, em São Paulo (SP).

Contrastando com a postura de Jair Bolsonaro, que tentou se apropriar ilegalmente de presentes milionários dados por autoridades estrangeiras ao Estado brasileiro, Alckmin, que havia postado uma foto segurando o objeto recebido – uma escultura de camelo feita com metal e pedras preciosas -, decidiu devolvê-lo, em vez de incorporá-lo ao acervo da União, para respeitar normativos que vedam o recebimento de presentes de valor elevado.

“A despeito disso, com as necessárias escusas, informamos que normativos nacionais brasileiros impossibilitam a concretização de recebimento de presentes de elevado valor, por autoridades públicas, ainda que utilizadas apenas para a demonstração de respeito e da possibilidade de convergência de interesses em ações conjuntas de interesse recíproco”, diz ofício assinado pelo chefe de gabinete de Alckmin, Pedro Guerra.

“Nesse sentido, reafirmamos nossos votos de consideração e de agradecimentos pela relevante demonstração de apreço e respeito, ao tempo em que informamos sobre a restituição desse valioso item, para que retorne ao seu acervo original”, prossegue o documento.

Haddad
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, devolverá à Arábia Saudita uma escultura de uma onça feita em ouro que havia ganhado de Khalid Al Falih, ministro de Investimento do país.

A princípio, o objeto, cujo valor ainda não foi calculado, seria incorporado ao acervo da União e já não ficaria com Haddad em caráter pessoal. Em nota, entretanto, o Ministério da Fazenda informou que o presente será devolvido pois não foi dado com aviso prévio, conforme manda o protocolo.

*Com Forum

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Política

Vídeo: Quando um vice-presidente não é decorativo

Uma cena bonita de se ver. Alckmin acelera os passos em direção ao presidente Lula na hora do embarque para a Colômbia para ajustar pautas de trabalho.

Há muito não se via um vice-presidente que trabalha de verdade.

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Alckmin: “MST faz trabalho sério que pouca gente conhece”

Agência Brasil – Ao visitar uma feira do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), na cidade de São Paulo, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, elogiou o trabalho feito nos acampamentos e assentamentos do movimento e sugeriu não ser papel da Câmara dos Deputados investigar invasões de terra promovidas pelos sem terra, por meio uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI).

“O governo do presidente Lula, todos nós, defendemos a reforma agrária. Ela é importante”, declarou Alckmin a jornalistas presentes à 4ª Feira Nacional da Reforma Agrária, que acontece até domingo (14), no Parque da Água Branca, na capital paulista. “As pessoas têm a oportunidade de vir aqui, comprar produtos saudáveis e melhorar a renda de quem trabalha”, elogiou Alckmin.

Diferentemente do ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, que subiu ao palco principal do evento e discursou ao lado de outros representantes do governo federal e de lideranças de movimentos sociais, o vice-presidente apenas circulou entre os stands, conferindo os produtos expostos e atendendo aos pedidos para tirar fotos com simpatizantes.

“Eu sempre venho às feiras [do MST]. A primeira vez foi em 2013, quando eu era governador. Havia uma resistência quanto a eles [sem terra] usarem o Parque da Água Branca. Nós autorizamos e eu vim”, disse Alckmin, que quando governador de São Paulo chegou a dizer que apoiaria a reforma agrária no estado, mas não a invasão de propriedades públicas ou privadas.

Ele acrescentou que a feira é importante para mostrar o “trabalho que pouca gente conhece”. “Um trabalho sério”.

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Saúde

Brincando de sentir dor, Lula é vacinado por Alckmin e diz que se imunizar é gesto de responsabilidade

Presidente recebeu dose bivalente contra Covid; campanha nacional começa com meta de mudar cenário de queda nas coberturas vacinais.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi vacinado, nesta segunda-feira (27), pelo vice-presidente Geraldo Alckmin. Ele recebeu a dose bivalente contra Covid, informa a Folha.

O ato ocorreu durante o lançamento da campanha nacional de vacinação do Ministério da Saúde.

Em seu discurso, Lula pediu que as pessoas não acreditassem em negacionismos e defendeu que se imunizar é gesto de responsabilidade.

“Não querer tomar vacina é direito de qualquer um, mas tomar vacina é gesto de responsabilidade, muita garantia que você vai passar para sua família”, disse, após ser imunizado, no centro de saúde do Guará, no Distrito Federal.

“Na hora que vocês verem um aviso, verem na televisão, que está dando vacina no bairro de vocês, na vila de vocês, pelo amor de Deus, não sejam irresponsáveis. Se tiver vacina, vai lá tomar vacina. A vacina é uma garantia de vida. Por isso, hoje tomei a quinta vacina, se tiver a sexta vou tomar a sexta, se tiver a sétima vou tomar”, completou.

Lula participou de ato de lançamento da campanha nacional pela vacinação, realizado em um centro de saúde do Guará, unidade federativa do Distrito Federal a 20 minutos de Brasília.

O mandatário estava acompanhado, além do vice-presidente, da primeira-dama Rosângela Lula da Silva, a Janja, da ministra da Saúde, Nísia Trindade, e do ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macêdo.

Também participou a governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão (PP), que acabou vaiada pelo público presente.

A Folha antecipou na semana passada que o presidente havia decidido se vacinar com o objetivo de mostrar a volta à normalidade e confiança na imunização, uma das principais bandeiras da campanha à presidência do então candidato do PT.

O gesto do novo mandatário acontece após anos da defesa de práticas negacionistas pela parte do seu antecessor, Jair Bolsonaro (PL). O ex-presidente chegou a afirmar que quem se imunizasse iria “virar jacaré”.

Em 2008, em seu segundo mandato presidencial, Lula também participou do início de uma campanha de vacinação, mas contra a gripe. À época, o petista recebeu a dose uma enfermeira, mas o petista também pousou ao lado de José Serra (PSDB), então governador de São Paulo, que simulou aplicar uma injeção nele.

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Política

Alckmin em reunião ministerial: “só Lula ganharia essa eleição, ninguém mais”

O vice-presidente Geraldo Alckmin discursou na abertura da primeira reunião ministerial do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta sexta-feira (6/1). Alckmin afirmou que só Lula ganharia essa eleição. “Ninguém mais ganharia”. A reunião ocorreu no Palácio do Planalto com a presença dos 37 ministros nomeados para ocuparem o novo desenho da Esplanada.

“Temos a gratidão ao povo brasileiro que deu uma aula de democracia e gratidão ao presidente Lula. Só ele ganharia essa eleição. Ninguém mais ganharia essa eleição, e gratidão a gente retribui com trabalho. Então a nossa responsabilidade de cada um de nós aqui é enorme, frente ao presidente que nos proporcionou essa confiança, essa oportunidade de trabalharmos pelo povo e frente ao povo brasileiro”, disse o vice-presidente.

Alckmin relembrou manobras do governo anterior para tentar angariar votos. “Em quase 50 anos de vida pública eu nunca tinha visto um uso e abuso da máquina pública como ocorreu nessa última eleição. O que podia e não podia ser feito, foi feito para ganhar essa eleição. E a resiliência, o espírito correto prevaleceu: o povo deu uma aula. O povo mais simples e mais sofrido, os mais desfavorecidos. É impressionante esse sentimento da gratidão”, afirmou, relembrando o aumento real do salário mínimo previsto pelo novo governo de 1,5% — totalizando em R$ 1.320.

A reunião encerra a primeira semana de trabalho do novo governo. O encontro teve início às 10h04 e, segundo Lula, “só tem horário para começar”. A primeira parte da reunião pode ser acompanhada pela imprensa. Em mensagem publicada no Twitter, Lula disse que a reunião tem o objetivo de “organizar os trabalhos”. “Estou otimista com o início do governo. Pegamos a casa mal cuidada, mas já estamos trabalhando, porque nossa responsabilidade é muito grande com o povo brasileiro. Bom dia!”, escreveu.

O encontro terá uma apresentação da Casa Civil sobre as principais ações de governo, incluindo um panorama sobre obras. O presidente também quer estabelecer entendimento entre os ministros para a retomada de uma relação federativa com estados e municípios. Uma reunião do presidente com todos os governadores está agendada para o dia 27 de janeiro.

Assista:

*Com Correio Braziliense

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Alckmin será ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio

Vice-presidente eleito, Alckmin assume o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio a partir de janeiro de 2023.

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) definiu que o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) será ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. A informação foi confirmada pelo futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao colunista do Metrópoles Igor Gadelha.

Alckmin vai assumir a pasta já a partir de janeiro de 2023. Lula deve anunciar oficialmente o nome do vice-presidente eleito na manhã desta quinta-feira (22/12) com os de outros 16 ministros.

A escolha de Alckmin para essa vaga de ministro acontece após o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes da Silva, recusar o convite para o ministério. Lula convidou Josué no dia 14 e ele recusou dois dias depois.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ficará vinculado ao Ministério da Indústria.

Além de Alckmin, Lula vai anunciar outros nomes de ministros do seu governo. O ex-governador do Ceará e senador eleito, Camilo Santa (PT), vai ser confirmado como ministro da Educação.

Também devem ser anunciados Márcio França (PSB) para o Ministério dos Portos e Aeroportos; Luiz Marinho (PT) para o Ministério do Trabalho; e Márcio Macedo (PT) para a Secretaria-Geral da Presidência.

O deputado federal e ex-ministro da Saúde no governo Dilma Rousseff Alexandre Padilha assumirá a Secretaria de Relações Institucionais.

*Com Metrópoles

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O que Alckmin disse sobre o caos do governo Bolsonaro: há rombos financeiros inexplicáveis

Palavras de Alckimin

“Desde que entrei na vida pública, nunca vi nada parecido”.

“A impressão que se tinha é de que não havia gestão e que tudo era decidido aleatoriamente”.

“Há documentos desaparecidos, há apagões de dados que sempre existiram em governos anteriores e há rombos financeiros inexplicáveis”.

“Nem isso dá para saber, simplesmente não existe registro de nada”.

Questionado se a questão deve ser tratada como corrupção.

“Os dados dão a entender que o governo Bolsonaro aconteceu na Idade da Pedra em que não havia palavras ou números”.

“Há sistemas governamentais que não são abastecidos desde 2020 e ninguém tem explicação”.

“A verdade é que o governo Lula não tem como saber o que precisa ser feito com base nos indicadores porque eles não existem. A política pública terá que ser criada do zero”.

“Tudo terá que ser feito no feeling e, possivelmente, haverá muitos erros por culpa da falta de dados”.

“O desempenho do governo Bolsonaro foi tão ruim que qualquer trabalho mais ou menos será melhor. Não é difícil superá-lo”.

*IG – Último Segundo

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Lula presidente

Assista ao vivo à diplomação de Lula e ALckmin

Assista:

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Copa do Mundo

Lula comemora vitória do Brasil contra Suíça: “sexta tem mais”

Em Brasília para agendas da transição de governo, Lula publicou uma foto ao lado do vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin.

Presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva comemorou a vitória do Brasil por 1×0 contra a Suíça, na segunda participação da seleção brasileira de futebol na Copa do Mundo do Catar.

Pelas redes sociais, Lula publicou uma foto ao lado do vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin. “Sexta tem mais! Vai Brasil!”, escreveu Lula. Com a segunda vitória, o Brasil se classificou para as oitavas de final da Copa. Na sexta-feira (2) a seleção de Tite enfrenta Camarões no último jogo da fase de grupos.

Lula e Alckmin estão em Brasília para uma semana intensa de trabalho. Segundo o jornal O Globo, Lula tem três tarefas prioritárias na capital federal: negociar os termos da PEC da Transição, definir os nomes de quem fará parte dos núcleos temáticos de Defesa e Inteligência Estratégica da Transição e até mesmo anunciar os primeiros ministros do seu futuro governo.

https://twitter.com/LulaOficial/status/1597299115494641664?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1597299115494641664%7Ctwgr%5E1f21237ac1ead127a4ae78d3b98eeaa703cf7be0%7Ctwcon%5Es1_c10&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.brasil247.com%2Fesporte%2Flula-celebra-vitoria-do-brasil-contra-suica-sexta-tem-mais

https://twitter.com/geraldoalckmin/status/1597259068095180801?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1597259068095180801%7Ctwgr%5E1f21237ac1ead127a4ae78d3b98eeaa703cf7be0%7Ctwcon%5Es1_c10&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.brasil247.com%2Fesporte%2Flula-celebra-vitoria-do-brasil-contra-suica-sexta-tem-mais