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Vídeo: E agora, o que fazer com a massa falida do bolsonarismo?

Sem os super poderes que imaginavam ter, youtubers,  blogueiros e congêneres bolsonaristas viraram pó.

Aqueles heróis, considerados acima do normal, pela capacidade de animar o gado no pasto, perderam seus super poderes depois da derrota de Bolsonaro.

Lógico que, ainda sob o efeito do anabolizante provido pela grana e pela própria imagem de Bolsonaro como presidente, muita gente que emergiu do bolsonarismo digital, acreditou que a festa seria para sempre, até que esses começaram a enfrentar o desconforto de se encontrar com a realidade. Muitos já se encontraram com ela, outros ainda procuram não se abater, buscando um esvaziado caminho, remexendo as redes, mas sendo emudecidos pelas plataformas ou estão se tornando figuras adormecidas na lembrança dos bolsonaristas.

O fato é que não há outra definição a ser dada, além de massa falida do bolsonarismo, a Augusto Nunes, Ana Paula do Vôlei, Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino, Caio Coppola, Paulo Figueiredo, entre outros diabos menores que, nos últimos quatro anos, mamaram gostosamente no pescoço do Estado através da Secom.

Tudo isso é passado. Todo esse castelo foi desfeito. Toda essa gente está abatida, emudecida, encolhida, esvaziada. O bolsonarismo simplesmente não rende mais nada, pior do que não dar mais lucro, ele fede como uma carniça a céu aberto, e não há desconto possível para esse efeito dominó que prostrou os bolsonaristas, tal o tamanho do desgosto da realidade que estão enfrentando.

A derrota de Bolsonaro está na fisionomia deles, uma fisionomia atrofiada, debilitada, com a cabeça derrubada, humilhada. Tem gente falando em cometer suicídio em frente ao STF.

Essa gente toda que amesquinhou a política e que jamais calçará a sandália da humildade, desaparecerá do mapa. Figuras como Monark tentam se debater no seco, fora d’água para buscar, de forma primária, ao menos uma temporada de aviso prévio, fazendo barulhos funestos para garantir um qualquer com uma audiência pífia, porque seus seguidores já abandonaram a seita e estão mais prostrados do que essa turma.

É esse o significado real da derrota de Bolsonaro na vida prática do bolsonarismo. Não há a menor chance de transferir para a realidade algum ganho, mesmo emprestado, de quem se encontra em menos de 15 dias na bancarrota digital diante de uma labirinto a partir de um deserto de ideias que sempre promoveu seus espaços e, logicamente, suas contas bancárias.

Para essa gente, a derrota de Bolsonaro foi o fim do caminho.

Fora animadores de terroristas! Muitos de vocês enfrentarão a cadeia pelos crimes que cometeram ao espalhar mentiras pagas por Bolsonaro.

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Durante os quatro anos de governo Bolsonaro, a Jovem Pan atuou como a central do fascismo nacional

Ora, é só dar um giro nos antigos programas Pingo nos Is, com Fiuza, Ana Paula do Vôlei, comandos por Augusto Nunes, para se ter a garantia de que essa gente operou da forma mais criminosa e violenta a favor da contaminação em massa pela covid e, em seguida, o terrorismo contra a vacinação.

Qualquer debate sério sobre a Jovem Pan tem que começar daí, do início, que teve como ponto de partida o próprio governo Bolsonaro, que patrocinou ricamente toda a programação da emissora para produzir a tragédia anunciada de 700 mil mortes por covid.

E vejam só, não estamos falando de fanáticos e nem doentes da política, mas de gente conivente, de mercenários a partir de suas próprias contas correntes, muito bem alimentadas por recursos federais.

Essa espécie de tártaro odioso, que inflamava a boca dos golpistas, tinha como código fonte a Jovem Pan, mais precisamente o Pingo nos Is, aonde um covarde como Augusto Nunes formava times de articulistas da mesma laia e gente cirurgicamente escolhida, como Roberto Jefferson para ser elevado à condição de celebridade máxima.

Sobre as urnas? Não tem graça comentar. Em nome da tal liberdade de expressão, Augusto Nunes conduziu esses criminosos, que depois foram expulsos da Jovem Pan, a produzirem a maior onda de mentiras com histórias absurdas para desacreditar a vitória de Lula.

Pode-se dizer que isso não foi exclusividade da Jovem Pan, o que eu concordo. Porém, ali dentro das quatro linhas da concessão pública ocorreu o que ocorre em qualquer ninho da serpente fascista, nesse caso, a serpente bolsonarista em tabelinha com o gabinete do ódio instalado dentro do Palácio do Planalto.

Essa turma toda se achava intocável, porque tinha a cobertura de Bolsonaro que, por sua vez, controlava muitas instituições de justiça no país.

Não bastasse a parceria com Bolsonaro no morticínio provocado pela covid, eles, que estão sendo responsabilizados por insuflar o ataque aos Três Poderes no dia 08 de janeiro, por ser a Jovem Pan, o único veículo a se instalar junto aos terroristas para incentivar, ao vivo, outras ações idênticas pelo país, não tem qualquer desculpa a pedir.

A Jovem Pan tem que ser cassada e todos os facínoras que operaram contra a saúde pública, a favor da covid, a mando de Bolsonaro e a partir desse grupo de comunicação criminoso, pagarem com a mesma moeda como os que hoje se encontram presos pelo último ato terrorista na Praça dos Três Poderes.

Logo logo, abriremos um espaço para falar de Rodrigo Constantino e Paulo Figueiredo, da mesma Jovem Pan, que incitavam golpe fascista e guerra civil no Brasil.

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O instantâneo esfarelamento da Jovem Pan após a derrota de Bolsonaro

O principal núcleo do fascismo bolsonarista foi a Jovem Pan, por isso mesmo a derrota de Bolsonaro provocou uma gigantesca queda de audiência e penetração no meio mais sacramentado do que há de mais reacionário no país.

A coisa se deu efetivamente logo após a líquida derrota de Bolsonaro, deixando a ignorância nacional órfã, pior, vivendo de trotes, como assistimos durante as manifestações golpistas, aonde chegavam as miseráveis mensagens do submundo do zap.

E aquele bando de doidos varridos manifestava alegria de um falso nacionalismo patriótico a partir de mentiras toscas, dessas que viraram febre nesse inferno verde e amarelo.

A Jovem Pan já estava com a sua falência decretada, junto com a anunciada derrota de Bolsonaro.

Esse jogo de interesses abriu uma cratera na empresa de comunicação logo após o anúncio da morte por afogamento do bolsonarismo, quando Bolsonaro foi suicidado pelas urnas, resumindo o ex-mito nessa coisa que está empacada e prostrada em sua residência, o Palácio da Alvorada.

E olha que ainda nem houve uma devassa na Secom para mostrar como aquilo se transformou no maior núcleo de financiamento do fascismo nativo. Aquilo cheirava podre, mas transformava a vida de aliados no maravilhoso mundo de Alice.

Quando o cavalo de Napoleão empacou, o capital da empresa não ofereceu qualquer resistência para uma retomada pré-bolsonarista.

A Jovem Pan foi desembarcada do governo a fórceps, sem qualquer amparo. A parteira dessa realidade foi a vitória de Lula em pleno dia, aos olhos assombrados de uma falange que levou imediatamente um pé no traseiro.

Daí o desaparecimento de figuras como Augusto Nunes, Fiuza, Ana Paula do Vôlei, entre outros troços de patentes menores. Sobraram uns 200 contos para manter aquela figura folclórica chamada Rodrigo Constantino, que virou  mártir do fascismo paratatá, porque tem feito um tremendo esforço para dar algum ar de sobrevida à Jovem Pan, que avança a passo largos para a bancarrota depois que lhe tiraram a condição de QG central  do fascismo estatal.

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Rua!

Mesmo para os padrões de um governo canalha como o de Bolsonaro, não existiu nada mais velhaco, cafajeste, criminoso, abjeto, infame do que esse quarteto da Jovem Pan.

Não se pode chamá-los de qualquer palavra que signifique crime, especialmente durante a pandemia de covid que, a mando de Bolsonaro e por um bom cachê, foram, na mídia, os principais propagadores do coronavírus que matou quase 700 mil brasileiros.

Ou seja, qualquer palavra pode ser usada contra esse quarteto. Por isso, a palavra canalha para essa falange, é muito pouco, que usou e abusou do mau-caratismo e todo o seu significado para, de forma rastejante, defender a ferro e fogo todos os crimes praticados por Bolsonaro usando os argumentos mais cínicos.

Agora, foram mandados para o olho da rua em menos de 24 horas após derrota do deus supremo da Secom, que bancava a orquestra e definia o repertório que eles tocavam com gosto.

Cada um mais inescrupuloso que o outro. Hipócritas e sarcásticos, serão para o resto da vida desprezados pela sociedade, pelo jornalismo industrial ou independente e por quem guarda um mínimo de dignidade.

Isso significa não só a derrota de Bolsonaro, mas o fim do bolsonarismo.

 

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Ao contrário do que afirmou Ana Paula do Vôlei, Vacina da Pfizer-BioNTech é segura em crianças de 5 a 11 anos, diz estudo

Rolam duas teses nesse hospício que virou o Brasil de Bolsonaro, a mais conhecida, a que gerou mais espanto, foi a que responsabilizou a fala de Ana Paula do Vôlei e a consequente suspensão da vacinação em adolescentes depois de Bolsonaro ver um comentário dela na criminosa Jovem Pan, que cumpre um papel cada vez mais nefasto na política genocida desse governo.

A segunda possibilidade corresponde não à opinião de Ana Paula, mas à falta de imunizantes e, por isso, Bolsonaro combinou com a Jovem Pan a demonização das vacinas para adolescentes e que, portanto, ficou para Ana Paula do Vôlei a responsabilidade de espalhar a mentira sobre as vacinas no programa Pingo nos Is.

Agora, chega a notícia do resultado de um estudo feito pela Pfizer e a BioNTech de que a vacina é segura para crianças de 5 a 11 anos de idade:

Segundo a revista Exame, a vacina contra covid gerou a mesma resposta imunológica observada anteriormente em crianças de 16 a 25 anos.

A Pfizer e a BioNTech anunciaram segunda-feira, 20, que sua vacina contra covid-19 induziu uma resposta imune robusta em crianças de 5 a 11 anos. As empresas também planejam pedir autorização para usar a vacina em crianças nessa faixa etária nos Estados Unidos, Europa e outros lugares o mais breve possível.

As empresas disseram que a vacina gerou uma resposta imunológica em crianças de 5 a 11 anos em seu ensaio clínico de fase dois e três que correspondeu ao que eles haviam observado anteriormente em jovens de 16 a 25 anos. O perfil de segurança também foi geralmente comparável ao da faixa etária mais velha, eles disseram.

“Desde julho, os casos pediátricos de covid-19 aumentaram cerca de 240 por cento nos EUA — enfatizando a necessidade de vacinação da saúde pública”, disse o presidente-executivo da Pfizer, Albert Bourla, em um comunicado à imprensa.

“Os resultados desses testes fornecem uma base sólida para buscar a autorização de nossa vacina para crianças de 5 a 11 anos de idade, e planejamos submetê-los ao FDA e outros reguladores com urgência.”

Alguns países já estão aplicando vacinas em crianças menores de 12 anos. Entre eles, Chile, China, Cuba, El Salvador e Emirados Árabes. Cuba usa sua vacina nacional, a Soberana; o Chile tem aplicado a vacina chinesa Sinovac; já a China tem utilizado Sinovac e Coronavac. Na Europa, a vacina da Pfizer, assim como a da Moderna, estão aprovadas para jovens de 12 a 15 anos.

No Brasil, o Instituto Butantan entrou em julho com pedido na Anvisa para ampliar a faixa etária de vacinação da Coronavac para crianças e adolescentes de 3 a 17 anos. Para isso, enviou dados de estudo feito na China que mostram ser a vacina eficaz nesta faixa etária. Em agosto, a Anvisa rejeitou o pedido, alegando incerteza sobre a duração da proteção e ausência de dados que permitisse avaliar eficácia em grupos com comorbidades.

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Ana Paula do Vôlei, a bela bruxa da maçã envenenada

O programa Pingo nos Is, comandado por Augusto Nunes na Jovem Pan, é das coisas mais abjetas de que se tem notícia na história recente do país. O histórico de Nunes dispensa comentários.

Qualquer um que tem um mínimo de decência e conhece seu trabalho, sabe que estamos falando de um dos maiores escroques da comunicação, com uma ambição que não cabe dentro dele.

Assim também é a perigosa Ana Paula do Vôlei, que agora mudou para Ana Paula Henkel, porque, segundo a própria, não quer ser vista como alguém ligada à Ana Moser e à senadora Leila do Vôlei.

Na pandemia, virou tradição esse programa Pingo nos Is envenenar a vida de muitos brasileiros com palavras e termos pejorativos para tudo o que estivesse relacionado à ciência e à informação sobre covid, classificando cientistas do mundo todo como curandeiros, charlatães e a imprensa que trazia as informações da OMS era chamada por aquelas cinco figuras centrais do Pingo nos Is, de imprensa funerária.

A intenção era claramente subverter a ordem e criar um ambiente disléxico e envenenar o debate público sobre prevenção e tratamento da covid.

Esse clero da Jovem Pan, provavelmente o mais opulento da casa, para ser mais específico, o que certamente recebia os maiores patrocínios da Secom de Bolsonaro, é formado pelo apresentador paspalho, Vitor Brown, e tem o comando geral dessa traça chamada Augusto Nunes.

Para completar o escrete, que se iguala à máquina de propaganda nazista, estão o apatetado, José Maria Trindade, o cadavérico Guilherme Fiuza e a bela bruxa da maçã envenenada, Ana Paula Henkel que compõe uma espécie de novo assento da ciência em que se receitou, de forma abusiva, o kit cloroquina de Bolsonaro com sua feroz didática, que tem como função trazer informações manipuladas nesse gabinete paralelo das trevas.

Possivelmente, como expoente natural, Ana Paula, com a lucidez de sua inteligência, “vendeu” para o gado durante esse tempo todo de pandemia normas de Bolsonaro contra qualquer orientação vinda da Organização Mundial da Saúde, atraindo para o programa as correntes mais radicais da estupidez nacional.

Esse programa, que é um monumento de estupidez e fascismo, tem como principal ação política justificar todos os absurdos criminosos cometidos por Bolsonaro na pandemia com uma fecunda fieira de justificativas ainda mais criminosas.

Agora, sabe-se que esse vulto da ciência chamado Ana Paula do Vôlei, que adora as denguices dirigidas a ela pelo gado premiado, orientado pelos idiotas que compõem a mesa, num duelo de morte com a informação da própria OMS, foi quem recitou para Bolsonaro os versos negacionistas, através de um comentário criminoso de que adolescentes não deveriam tomar a vacina contra a covid, levando todo o pasto ao êxtase, ao mesmo tempo em que Bolsonaro transformava Ana Paula na própria Anvisa, suspendendo a vacinação em adolescentes, o que prontamente foi repudiado pelos técnicos do ministério da Saúde que ameaçaram pedir demissão coletiva se Bolsonaro continuar seguindo os conselhos de Ana Paula.

Mas esta não é nem de longe a mais grave artimanha manipuladora da moça. Tempos atrás, ela arrumou uma pesquisa que lhe deu a “conclusão”, como cientista que é, diplomada na universidade da manipulação trumpista nos EUA aonde mora, que, de todas as mortes anunciadas pela OMS, apenas 6% seriam por covid. Todo o restante de mortes decorrentes da doença como AVC, infarto, insuficiência renal e tantos outros males causados pelo vírus, foram abolidos pela perversa bruxa.

Ana Paula do Vôlei é uma pessoa amarga, má, que transborda rancor e ódio, preconceito e cinismo e não tem a menor responsabilidade ou empatia com a vida alheia, na medida exata do próprio genocida Bolsonaro.

Isso descreve uma das páginas mais trevosas desse governo fascista que já vê  76% da população querendo o impeachment de Bolsonaro.

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O desespero dos lacaios de Bolsonaro na Jovem Pan mostra o tamanho buraco em que o patrão se enfiou

Já diz o ditado, “quem paga a orquestra, escolhe o repertório”. Mas a quantidade de guinchos que se tem ouvir dos cômicos comentários de Augusto Nunes, Rodrigo Constantino, Ana Paula do Vôlei, Zé Maria, Guilherme Fiuza e outros pobres diabos que entraram para reforçar o time de aduladores do presidente, merece nota.

A essa altura dos fatos, ninguém vai esperar nada minimamente sério de quem ainda defende o genocida na mídia e nas redes sociais.

Independente de Augusto Nunes participar de um programa de entrevistas com Roberto Jefferson, o que por si só já é um ato desesperado, o clima antecipado de derrota que tomou conta dos desesperados da Jovem Pan, ficará para a história.

Ninguém gosta de perder o seu cachê, é lógico, ainda mais da Secom que é bem generosa com os mosqueteiros do insano. Mas alguém precisa avisar a eles que a fala e a cara de desespero que eles demonstram em seus comentários, mais atrapalham do que ajudam o gado a espalhar suas lorotas nas redes sociais e, consequentemente, Bolsonaro é quem paga o pato com essa incompetência dos lambe-botas.

Mas que o que se vê aí é um caso à parte na gaiola dos loucos fascistas, ah, isso é.

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O governo pirata de Jair Bolsonaro

Muitos devem estar se perguntando por que Bolsonaro vive produzindo provas de crimes contra ele próprio. A resposta é simples e objetiva, Bolsonaro é um insano, pior, um jumento indomável.

Sua live desta quinta-feira em que assume que mentiu quando criou uma expectativa em torno de provas sobre fraude eleitoral que apresentaria e confessou que não tinha prova alguma, Bolsonaro deixou claro que não segue sequer as orientações de Steve Bannon, o guru do absurdo, que inclui em suas estratégias temas que causam espanto e até horror para que o político se mantenha na mídia.

Mas nem seu manual vigarista tem qualquer orientação para um idiota produzir provas contra si. Não há essa instrução. Essa é uma anotação que sai da caixola de um doido absolutamente sem propósito, feita na base do estalão, do impulso emocional, típica das mentes de psicopatas.

Ainda assim, dizer que Bolsonaro é um psicopata, revela muito sobre ele, mas não explica tudo. Por isso surpreende toda essa corja de piratas, bandidos, bandoleiros e ladrões que o cercam.

O astrólogo Olavo de Carvalho, o mais emblemático dos piratas que orbitam a cúpula desse governo, por exemplo, tempos atrás afirmou em seu twitter no momento mais agudo da pandemia que ninguém havia morrido de covid no planeta. Mas em momento nenhum disse que provaria ou passou a responsabilidade a Bolsonaro de provar o que falava.

O embusteiro, que se autointitula sociólogo, pode ser um charlatão de quinta, mas não comete essa sandice que Bolsonaro cometeu ontem, típica de uma pessoa perturbada e com o cérebro atrofiado, que não tem a mínima consciência do lugar que ocupa. Por isso, expõe tanto a sua conduta perversa.

Ana Paula do Vôlei, por exemplo, contratada pela Jovem Pan para, obrigatoriamente, defender todas as sandices de Bolsonaro, arrumou uma dessas pesquisas mandrakes que dizia que, “comprovadamente”, as mortes por covid que estavam acontecendo no mundo representavam apenas 6% do número divulgado e que as demais tinham como causa, insuficiência renal, falência múltipla dos órgãos, AVC, parada cardíaca e todas as consequências fatais provocadas pela covid que já deixaram mais de 4 milhões de vítimas.

Ana Paula, que também jamais se solidarizou as vítimas da covid, utilizou um magnífico subterfúgio para que, no fim das contas, sua defesa enfática das barbaridades ditas por Bolsonaro, não comprometessem tanto sua miséria intelectual.

Mas Bolsonaro não, ele produz as mazelas que são absolutamente criminosas e faz as pessoas perderem horas para que ele próprio mostre a grande fraude que é.

Tudo bem que, com o avanço da CPI, ele esteja sofrendo pressões cada vez maiores, e as pesquisas de opinião sobre seu governo mostram que ele tem toda razão de estar apavorado pelo derretimento de sua aprovação, ampliando cada vez mais o repúdio da sociedade brasileira com o seu governo.

Mas somente uma insanidade justifica correr para seu público e também para a grande mídia para criar arapucas que seu discurso arma e das quais ele, naturalmente, é a principal vítima.

Esse é o preço, e talvez seja a parte mais significativa de seu governo que mostra que todos esses piratas que têm relação política direta com Bolsonaro só aceitam permanecer ao seu lado por serem bandidos.

Ninguém minimamente normal, do ponto de vista criminal, aceitaria embarcar em um navio pirata que já se sabia de antemão que naufragaria.

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Ana Paula do Vôlei, a musa do caos

Vazia de caráter, intelectualmente limitada, Ana Paula do Vôlei é daqueles seres que antecedem o primitivismo civilizatório.

Nesse momento em que o país vive um transtorno emocional provocado pela tragédia da covid, Ana Paula do Vôlei tem uma significativa participação no caos que se instalou.

Com informações desordenadas, atribuídas a uma percepção pessoal do mundo, a ex-jogadora da seleção brasileira de vôlei não consegue se distinguir de gente com o caráter de Augusto Nunes que comanda o programa Pingo nos Is, da Jovem Pan, e que tem Ana Paula como a musa do caos.

Talvez ela, mesmo morando nos EUA, orgulhe-se muito mais de estimular a crise sanitária do Brasil que, em uma semana aumentou em 11% o número de mortes, enquanto no mundo houve uma queda de 6%.

Culpar Ana Paula do Vôlei por isso seria leviano, pois ela não tem sequer a capacidade de produzir um estrago dessa monta, o que ela faz é emprestar ao grande genocida da história do Brasil, Jair Bolsonaro, o seu cinismo para rubricar cada passo que o monstro dá contra a população brasileira.

A moça é uma hipócrita clássica que aparece fazendo doações a instituições de caridade e jura defender a liberdade como forma de sobrevivência humana e econômica, mas não consegue nem quando tenta, num disfarce mal-ajambrado, esconder seus preconceitos e ódio contra uma massa de brasileiros pobres.

Ana Paula, que já pagou caro sendo ridicularizada nas redes por defender o corrupto Aécio Neves, em nome do combate à corrupção, compra e vocaliza cada medida proferida pelo maníaco do Planalto que paga o banquete via Secom para a Jovem Pan, e esta divide o leitão assado com aquele umbral chamado Pingo nos Is, formado pelos piores tipos de mercenários.

Ana Paula Henkel é uma manipuladora barata que utiliza os mais baixos argumentos para justificar supostas teses ou pesquisas científicas em defesa da posição política do genocida Bolsonaro.

Isso é muito pior do que mentir, é falsear a verdade com ares de racionalidade, levando muitas pessoas a crerem que medidas de prevenção à covid são piores para a sociedade do que a não prevenção.

No seu caso, a coisa se torna ainda mais grave por ter sido símbolo do esporte brasileiro por sua passagem na seleção de vôlei, mas que ela usa sua celebridade para vender a doença em detrimento da saúde.

Não foi por acaso que Casa Grande, Isabel do Vôlei e, principalmente Ana Moser, duas ex-atletas que também serviram ao esporte brasileiro, escreveram duros artigos combatendo o mau-caratismo de quem parece não ter limites para práticas nefastas que tem ajudado a dizimar a vida de milhares de brasileiros com o seu bolsonarismo de aluguel.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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A bolsonarista Ana Paula do Vôlei culpa Jane Fonda pela derrota de Trump

Da turma que recebe um cacau para defender Bolsonaro, a postulante principal ao troféu bolsominion patético é, nada menos que Ana Paula do Vôlei, que, agora, merece de todos piedade e compaixão, já que aquela aura de arrogância está numa sofreguidão infinita com a tragédia da derrota de Trump.

Mesmo diante do apatetado Augusto Nunes falando no invejável patrimônio político de Trump, lendo o recadinho de Bolsonaro de que o resultado das eleições norte-americanas não afetaria sua relação com os EUA, ou o cômico jornalista de aluguel, Guilherme Fiuza dizendo que quem venceu a eleição foi o obscurantismo fashion e que os EUA de Trump nunca estiveram divididos, superaram as tolices vaidosas da pretensiosa cucaracha tropical, Ana Paula do Vôlei, idolatrada pelo gado premiado por morar nos EUA.

A ex-jogadora de vôlei, que já apoiou Aécio e outro idiota como Bolsonaro, superou-se na criação de pérolas, mostrando que a imbecilidade é um buraco sem fundo ao afirmar que Jane Fonda, se não é a maior, é uma das maiores culpadas pela derrota de seu mito americano, Donald Trump.

Não dá para dizer mais nada dessa moça, porque se a imbecilidade dela não tem limites, o que deixa o vocabulário incapaz de classificar essa bocó, diante de suas paspalhices.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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