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Pesquisa

Pesquisa Ipespe-Febraban aponta aumento de 4% na aprovação do governo Lula: 55%

A pesquisa Febraban-Ipespe divulgada nesta quarta-feira (13) em sua edição de setembro mostra que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva aumentou sua aprovação junto à população brasileira. Segundo o levantamento, Lula tem aprovação de 55% em agosto, maior índice desde o início do ano. Os que desaprovam somam 38%, redução de dois pontos em relação a junho, diz o 247.

A aprovação do Governo se destaca no Nordeste (65%), entre os que possuem instrução até fundamental (60%), na renda até 2 salários mínimos (59%), no público feminino (59%) e na faixa de 25 a 44 anos (59%).

O total dos que acreditam que o Brasil vai melhorar até o fim de 2023 cresceu de 53% em junho para 59% em agosto, maior percentual da série histórica. Além disso, 55% dos entrevistados aprovam o terceiro mandato do petista no governo federal.

O grupo dos pessimistas com a economia, que acreditam na piora das condições de mercado, foi reduzido de 24% para 18% entre junho e agosto. Já aqueles que não preveem mudanças no quadro econômico até o final do ano continuam a somar um quinto dos entrevistados, com 20%.

A pesquisa Ipespe-Febraban foi realizada entre os dias 28 de agosto e 1 de setembro, com duas mil pessoas nas cinco regiões do país.

 

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Opinião

Enquanto Lula dobra sua aprovação no Brasil de terra batida, mídia corporativa segue fabricando ventos contra ele

Depois que o milho, ao invés de se transformar em pipoca, transformou-se num piruá e a direita não sabe o que faz com o rolete de fumo que levou nas eleições de 2022, o jeito é fazer uma oposição na base da arenga, na base da figuração para ver se consegue turbinar uma crítica qualquer que cole no presidente da República.

O resultado são corrupios infrenes num giroscópio de uma perna só da grande mídia, com aquele manjado cheirinho de enxofre. Ademais, a inútil fábrica de catarses, ainda na idade média, trata seus leitores como tolos acéfalos.

Ora, essa questão que levanta acalorados debates críticos a Lula, por sua fala sobre a vinda de Putin ao Brasil, só pode ser brincadeira.

O povo brasileiro está voltado a seu duro cotidiano, cotidiano que a mídia brasileira jamais se preocupou em narrar, que fará se aprofundar. É gente que vive aos cacos e vê em Lula, com razão, uma solução para viver com um mínimo de dignidade.

Ou seja, há um claro discernimento na imensa maior parte do povo brasileiro sobre o que importa e o que não importa ao Brasil.

Essas opiniões “unânimes” da mídia contra a frase de Lula, que Putin não seria preso caso viesse ao Brasil no próximo encontro do G20, é pura brejeirice provinciana, tentando demonizar Lula, de forma generalizada, com assunto de importância nenhuma para a população brasileira.

Mas quem disse que a grande mídia escreve suas opiniões sobre o Brasil ou sobre os brasileiros. Essa gente escreve para uma massa de meia-dúzia de milionários, de forma pelega, até por força do hábito.

Assim, enquanto o Brasil de terra batida abraça com mais entusiasmo o governo Lula, os malabaristas do colunismo de banco seguem incapazes de produzir uma crítica que não seja uma aula de mediocridade.

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Pesquisa

Ipespe/Febraban: Aprovação do governo Lula sobe para 52%

Popularidade da atual gestão segue estável; pesquisa também aponta aumento contínuo na expectativa positiva do povo em relação ao governo.

A mais nova pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe), encomendada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), mostra que a aprovação do governo Lula (PT) subiu em abril em relação aos dois meses anteriores. A informação é do Valor Investe.

De acordo com a pesquisa, em abril, 52% dos entrevistados afirmam aprovar o governo enquanto 38% desaprovam sua gestão. Em fevereiro, 51% dos entrevistados aprovavam o governo Lula e 36% o desaprovavam.

No atual levantamento, todas as oscilações registradas em relação aos dados de fevereiro estão dentro da margem de erro.

Ao analisar os estratos demográficos da pesquisa, a avaliação do governo Lula fica abaixo de 50% apenas entre homens (49%) e na faixa etária entre 25 e 44 anos (48%). Em relação à avaliação do governo, 39% dos entrevistados consideram o governo “ótimo” ou “bom”, em comparação com 40% em fevereiro, enquanto a avaliação “regular” foi registrada em 28%, em comparação com 27% em fevereiro. As impressões “ruim” e “péssima” permaneceram em 28%.

Os dados da Ipespe/Febraban também mostram uma tendência de aumento na expectativa positiva em relação à gestão presidencial: em dezembro, 46% das pessoas responderam ter expectativa “ótima” ou “boa” em relação ao governo Lula. Esse número aumentou para 49% em fevereiro e agora é de 51%. Enquanto 17% esperam um governo “regular”, em fevereiro esse número era de 21% e em dezembro, 16%.

Já aqueles que esperam um governo “ruim” ou “péssimo” representam 27% dos entrevistados, em comparação com 25% na pesquisa anterior e 31% no levantamento de dezembro. Isso mostra que, apesar do crescimento nos últimos dois meses, ainda há uma queda na expectativa negativa se comparada a quando o mandato ainda não havia começado.

A pesquisa Ipespe/Febraban foi realizada entre os dias 14 e 19 de abril, com uma amostra de 2 mil entrevistados, e a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais com intervalo de confiança de 95,5%.

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Pesquisa

Genial/Quaest: 65% aprovam Lula e 40% veem governo como ótimo ou bom

Pesquisa foi divulgada nesta terça-feira (14/2). Avaliação positiva nas primeiras semanas de governo é um ponto percentual acima da de Jair Bolsonaro, que teve 39%.

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta terça-feira (14/2) mostra que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem, nas suas primeiras semanas de governo, 65% de aprovação e 40% de avaliação ótima ou boa. É a primeira rodada do levantamento divulgada em 2023. Já 24% dos participantes consideram o governo Lula como regular, e 20%, como negativo.Os participantes que não responderam ou não souberam responder correspondem a 16%.

A pesquisa mostra que 65% dos brasileiros aprovam como Lula se comporta desde que assumiu a presidência da República. O levantamento foi realizado entre 10 e 13 de fevereiro, com 2.016 entrevistas presenciais em todo o país. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

O levantamento também compara a avaliação do atual presidente com a de outros mandatários da história brasileira. O índice de avaliação bom e ótimo de Lula superou em um ponto o de Jair Bolsonaro (PL) com o mesmo tempo de governo, mas fica atrás dos dois mandatos anteriores do petista: 43%, no primeiro mandato, e 48% no segundo.

Já Dilma Rousseff alcançou 47% de avaliação positiva no começo do primeiro mandato, mas apenas 12% no começo do segundo. Fernando Henrique Cardoso teve 41% no primeiro e 42% no segundo. Bolsonaro, por sua vez, teve 39% de avaliação positiva no começo de seu mandato. Questionados sobre a comparação entre o governo de Bolsonaro e de Lula, 60% dos entrevistados disseram esperar que o novo governo seja melhor; 8% dizem que será igual; e 17%, que será pior.

Lula alcançou a maior avaliação positiva no Nordeste (62%), com as mulheres (44%), e com os eleitores que recebem até dois salários mínimos (47%) e que estudaram só até o ensino fundamental (49%). A menor aprovação do presidente está no Centro-Oeste (34%) e entre as pessoas com renda familiar acima de cinco salários mínimos (35%).

94% repudiam ataques terroristas

A pesquisa Genial/Quaest traz ainda a opinião dos participantes sobre os ataques antidemocráticos de 8 de janeiro, em Brasília. Reprovaram os atos 94% dos ouvidos, e apenas 4% aprovaram. Além disso, 51% acreditam que Bolsonaro influenciou de alguma forma os ataques, enquanto 38% acreditam que o ex-presidente não influenciou os manifestantes. Já 42% acreditam que os extremistas representam os apoiadores de Bolsonaro, enquanto 49% defendem que eles não representam os bolsonaristas.

Já sobre os atuais problemas do Brasil, a economia é apontada como o principal por 30% dos participantes do levantamento, e as questões sociais, por 29%. Dentro do tema social, as maiores preocupação dos entrevistados são a fome e a miséria. Além disso, 62% dos participantes acreditam que a economia vai melhorar nos próximos 12 meses.

*Com Correio Braziliense

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Opinião

Lula hoje deu um show na sua coletiva internacional, ao estilo de quando era presidente

Lula é o próprio significado do provérbio, “quem foi rei, nunca perde a majestade”.

A soma de conhecimento e dignidade sempre formou a majestade de Lula, admirada por todo o planeta. E os rostos dos correspondentes internacionais, que observavam com muita atenção cada palavra dita por Lula, em cada resposta, início, meio e fim, mostravam o significado desse provérbio.

As respostas dadas por Lula a cada pergunta estavam dentro do contexto da atualidade, seja do ponto de vista nacional, seja global. O conteúdo das respostas a cada um dos jornalistas era carregado de ideias, de coerência, ligado sempre ao que ele viveu como presidente e o que viverá na situação em que o Brasil se encontra.

Foram inúmeros os exemplos em que ele uniu a própria história, a que ele viveu como presidente e a que viverá na sua volta à presidência.

Essa conexão que, associada ao passado extremamente virtuoso, que deu a Lula não só 87% de aprovação, mas um lugar de destaque na aldeia global, foi perfeitamente harmônica. Foram vínculos, conexões e elos que se encadearam de forma natural, mostrando uma relação absolutamente lógica entre o que ele fez como presidente e o que pretende fazer, se confirmada a sua vitória.

Lógico que, diante de um Bolsonaro que nos fez passar todo o tipo de vergonha em todos os eventos internacionais em que participou, falar da entrevista de Lula como exemplo de dignidade do próprio povo brasileiro, de tão díspar, chega a ser covardia.

Sua fala deixou claro que ele não pretende viver de imagem, mas de utilizar novas ferramentas compatíveis com a atualidade para que o Brasil avance ainda mais do que avançou nos seus oito anos de governo.

Lula soube muito bem traduzir seus anseios, com definições bem claras e específicas, em absoluta coerência com as políticas públicas que lhe renderam um recorde histórico de aprovação dos seus governos.

Não dá para gastar todo o dicionário para explicar Lula. Lula foi Lula e tudo o que ele significa para a história do Brasil, o que pode ser conferido no vídeo que segue abaixo.

https://youtu.be/DM3AlyiLPEw

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Opinião

Se como diz a mídia, Lula pegará o mundo completamente diferente de 2003, ela esquece que Lula também será outro em 2023

A mídia tem que escolher melhor seus argumentos para atacar Lula.

É compreensível que a mídia não saiba segurar essa batata quente, afinal estamos todos diante de uma disputa em que o primeiro lugar, com chances reais de vencer a eleição no 1º turno, não é ninguém mais, ninguém menos do que o presidente mais bem avaliado da nossa história, que deixou o governo com o recorde absoluto de 87% de aprovação.

Detalhe, foi o presidente melhor avaliado no planeta nesse período.

Então, como diz Lula, seu histórico o avalia, por conseguinte, a mídia não sabe aonde bulir nesse verdadeiro vespeiro que tem pela frente para tentar, senão derrubá-lo, amarrar suas mãos para que o neoliberalismo, imposto goela abaixo aos brasileiros, depois do golpe, não seja destituído por um governo voltado a dar solução aos problemas reais da população brasileira.

Chega a ser cômico o tom infantil da mídia, tentando descrever uma catástrofe na volta de Lula, dizendo que ele pegará um mundo completamente diferente e que não terá uma espécie de boa vida que teve quando pegou o país em 2003.

Isso mesmo, a mídia quer nos convencer, com argumentos torcedores que o Lula de hoje, com oito anos como presidente, com experiências absolutamente bem sucedidas, que viraram exemplo mundial, do ponto de vista humanitário e econômico, ficará perdido diante das novas relações internas e globais.

Ao contrário do que a mídia tenta passar, ela só credibiliza Lula, porque só na base da especulação barata e primária é que pode tentar encaixar algum medo na sociedade e produzir alguma coisa que nem a mídia sabe o que será de negativo contra Lula.

Ora, Lula entrará em campo e fará como Pelé na copa do mundo de 1970, caminhará pelos atalhos de um território que ele domina como a palma da mão, tanto como cidadão quanto como presidente, que fez o melhor governo desse país.

Então, esse colunismo de banco deveria se recolher à sua mediocridade e dizer para a turma da instrução superior que, simplesmente, não tem bala na agulha que possa derrubar o homem.

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Com Lula censurado há mais de uma década pela mídia hegemônica, qualquer pesquisa estará muito aquém da realidade de 2022

Às vezes vem-me o ímpeto de reagir a determinadas práticas devido à falta de disciplina ou por total descaso com a informação e, no afã de entregar um produto pronto, os institutos de pesquisa não se dão ao dever de grifar certas questões vivas.

Isso dá nos nervos de qualquer um. Bastaria esses institutos fazerem uma observação e não viver na deliciosa paz do silêncio para não melindrar a fragilidade da direita brasileira.

Ora, se na média, os institutos de pesquisa mostram que Lula, que recebe marcação cerrada pelos censores da mídia, tem o dobro de votos de Bolsonaro, que está em segundo lugar nas pesquisas e um possível concorrente seu num suposto segundo turno, certamente, Lula, rompendo essa muralha midiática na propaganda do horário eleitoral, falando diretamente ao povo e indo aos debates como sempre foi, suas chances de voltar à cadeira da presidência aumentarão enormemente, porque lá estarão o candidato Lula e, junto, somando forças, o ex-presidente Lula, considerado pela maior parte da população o melhor presidente da história do Brasil. O presidente que bateu todos os recordes de aprovação exibindo uma invejável aprovação de 87%, com apenas 3% de desaprovação, diante de um Bolsonaro que tem mais de 60% de desaprovação e 20% de aprovação.

Lógico que ainda tem muita água para rolar, pois Bolsonaro tem a caneta e o cofre do Estado nas mãos, além do Auxílio Brasil, com certeza, mexerá com o tabuleiro político e não se sabe quanto isso pode beneficiar Bolsonaro e prejudicar Lula, já que a chegada de Moro à disputa fez um strike na camada de baixo na chamada terceira via, mas não provocou qualquer arranhão em Lula e algo significativo em Bolsonaro.

Lula tem muito o que mostrar em seus oito anos de governo, ao contrário de Bolsonaro que tem muito o que esconder. Diante dessas linhas cruzadas e com a capacidade de oratória, que é um outro fenômeno de Lula como líder de massa, suas possibilidades se ampliam muito.

Ora, seu prestígio internacional diante de povos e chefes de Estado mundo afora. Já Bolsonaro é considerado em qualquer lugar do planeta como a figura mais tóxica da política mundial. Sem falar na economia que vive um momento trágico com caixa para piorar muito até as eleições. E nesse caso, até o Auxílio Brasil vai conspirar contra Bolsonaro, porque naturalmente aumentará a demanda e acionará um gatilho a mais da já descontrolada inflação e, consequentemente, a valorização do dólar frente ao real e o aumento dos juros.

Grosso modo, esse é um panorama mais realista para se fazer uma avaliação próxima à realidade de 2022, o que está longe de achar que devemos nos acomodar, ao contrário, com tanto vento a favor, Lula enfrentará uma tempestade de ódio vinda dessa mídia fascista que operou como tal para levar um dos seus ao poder, elegendo Bolsonaro, assim como foi parceira de farsa do neofascista que serviu ao governo fascista de Bolsonaro, Sergio Moro, também candidato que também contará com o apoio dessa mesma mídia.

Por isso, a mobilização em torno da campanha de Lula, como bem disse a atriz Camila Pitanga, tem que começar já por todos nós, seja nos blogs, nas redes sociais, nas ruas, na família e, no caso dos artistas, como é meu caso, também nos palcos físicos ou digitais.

Essa é uma forma de furar a censura que a mídia impõe a Lula.

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Aprovação a Bolsonaro desaba e pela primeira vez fica abaixo de 20%

Pesquisa Atlas aponta que apenas 19% dos brasileiros aprovam Jair Bolsonaro.

O presidente Jair Bolsonaro nunca esteve tão mal avaliado como agora. Segundo pesquisa Atlas, divulgada pelo Valor Econômico, nesta segunda-feira (29), apenas 19% dos brasileiros classificam a administração como ótima ou boa.

É a primeira vez que o mandatário tem um número abaixo de 20% desde o início do levantamento. Há um ano, a aprovação ao desempenho do presidente era de 31%. Em janeiro de 2019, 39%.

Em um segundo critério para avaliar o desempenho de Bolsonaro, entrevistaram responderam sem a opção “regular”. Nessa, o pico dos que desaprovam alcançou 65%. Já os que aprovam, 29%, a menor taxa nessa série.

Para chegar a esses números, a Atlas colheu respostas de 4.921 eleitores, o que resulta numa margem de erro de um ponto.

No polo oposto, a soma dos que o classificam como ruim ou péssimo alcança 60%. Para outros 20%, a gestão é regular.

Num dos dados mais importantes, 72,3% avaliam que a economia está ruim e no caminho errado. Só 9,7% julgam o atual quadro como bom.

Para 59,2%, a corrupção está aumentando (23,6% acham que está diminuindo; 14,1% não acreditam nem em uma coisa nem em outra). Para 65,2%, a criminalidade está crescendo (13,6% acham o contrário; 16,2% não enxergam nem uma coisa nem outra).

*Com informações do Pensar Piauí

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Política

Aprovação de Bolsonaro cai para 23% e reprovação sobre para 50%

Levantamento do Ipec ouviu 2.002 pessoas em 141 municípios, de 17 a 21 de junho. A margem de erro é de 2 pontos para mais ou para menos. Na pesquisa anterior, aprovação era de 28%, e reprovação, de 39%.

Avaliação do governo Bolsonaro — Foto: Guilherme Gomes/G1

Pesquisa Ipec divulgada nesta quinta-feira (24) mostra os seguintes percentuais de avaliação do governo do presidente Jair Bolsonaro:

  • Ótimo/bom: 23%
  • Regular: 26%
  • Ruim/péssimo: 50%
  • Não sabe/não respondeu: 1%

A pergunta feita pelo instituto foi “Na sua avaliação, o governo do presidente Jair Bolsonaro está sendo”, com as opções “Ótimo”, “bom”, “regular”, “ruim” ou “péssimo”. Somados, os itens “ótimo” e “bom” correspondem ao percentual de aprovação da administração; e os itens “ruim” e péssimo”, ao de reprovação.

O levantamento do Ipec foi feito de 17 a 21 de junho e ouviu 2.002 pessoas em 141 municípios.

A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança, de 95%.

O Ipec foi criado por ex-executivos do Ibope Inteligência após o seu encerramento. O novo instituto de pesquisa atua na área de consultoria e inteligência em pesquisas de mercado, opinião pública e política.

Pesquisa anterior

A última pesquisa divulgada pelo Ipec sobre a aprovação do presidente foi feita em fevereiro de 2021. Os números levantados na época foram:

  • Ótimo/bom: 28%
  • Regular: 31%
  • Ruim/péssimo: 39%
  • Não sabe/não respondeu: 2%

Forma de governar

Um dos aspectos pesquisados diz respeito à aprovação da maneira de governar do presidente. Nesse caso, a pergunta feita foi: “E o(a) sr(a) aprova ou desaprova a maneira como o presidente Jair Bolsonaro está governando o Brasil?” Sobre este quesito, os resultados foram:

  • Aprova: 30%
  • Desaprova: 66%
  • Não sabe ou não respondeu: 4%

No levantamento anterior, 38% dos entrevistados aprovavam a maneira de governar de Bolsonaro, 58% desaprovavam e 5% não souberam ou não responderam.

Confiança no presidente

A pesquisa também fez a pergunta: “E o(a) sr(a) confia ou não confia no presidente Jair Bolsonaro?” Os percentuais foram:

  • Confia: 30%
  • Não confia: 68%
  • Não sabe/não respondeu: 2%

*G1

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Política

Pesquisa mostra Lula em crescimento e Bolsonaro em queda, com mais rejeição que apoio em todas as regiões

Levantamento feito pelo Instituto Paraná Pesquisas divulgado nesta quinta-feira (17) mostra como está a corrida eleitoral para as eleições em 2022 com a saída de Luciano Huck e Sérgio Moro da disputa, e a entrada de José Luiz Datena como aposta para a 3ª via. A pesquisa confirma o esvaziamento de Jair Bolsonaro. Foram apresentados três cenários de primeiro turno e outros três de segundo turno.

De acordo com reportagem publicada no site O Cafezinho, no primeiro cenário proposto pela pesquisa, no qual Datena aparece, Bolsonaro tem 34,3%, contra 32,5% de Lula, o que configura empate técnico. Na pesquisa anterior, de maio deste ano, Bolsonaro tinha 33% e Lula 29%. O crescimento mais expressivo, portanto, foi o do petista. Bolsonaro oscilou 1 ponto para cima, ao passo que Lula cresceu 3,5%.

Para um eventual segundo turno entre Lula e Bolsonaro, a pesquisa aponta empate de 40% para cada um, porém Bolsonaro vem perdendo pontos, ao passo que Lula vem crescendo nas pesquisas.

A pesquisa apontou que o segundo turno das eleições pode ser decidido pelas mulheres. Enquanto Lula tem 44,3% dos votos femininos, Bolsonaro tem 32,5%. Entre as regiões, Lula permanece com vantagem no nordeste com 49,7% contra 33,8% de Bolsonaro.

A pesquisa traz ainda o potencial eleitoral dos principais candidatos. Na tabela, chama a atenção a rejeição de 57% de João Doria. Lula e Bolsonaro seguem empatados na coluna do “voto com certeza”. Ciro Gomes e Datena têm uma boa pontuação na coluna “poderia votar”.

A aprovação do governo Bolsonaro também foi avaliada na pesquisa. Em relação ao levantamento de maio, houve uma leve piora na avaliação do governo. No mês passado, 44% aprovavam o governo, contra 52% que o desaprovavam. Na pesquisa divulgada nesta quinta, o governo Bolsonaro tem 42% de apoio e 54% de rejeição.

Ele tem mais rejeição que apoio em todas as regiões. No Nordeste, todavia, sua situação é pior: o governo tem 58% de rejeição.

O governo é melhor avaliado no Norte & Centro/Oeste, onde tem 47% de aprovação e 50,5% de rejeição.

No Sudeste, também subiu a rejeição ao governo Bolsonaro, que agora é de 53% (contra 42% de aprovação).

Veja a íntegra da pesquisa:

Pesquisa from Leonardo Attuch

*Com informações do 147

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