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Moro diz que 10,8% são três dígitos na pesquisa, a pergunta de como ele passou na prova de juiz é inevitável

O problema não é Barroso chamar Bolsonaro de ameba, porque de fato ele é. O problema é Barroso ter dividido palestra com esse paspalho cognitivo chamado Sergio Moro e o empolado ministro do Supremo achar isso normal.

Moro é uma besta, o que não é nos dias atuais sinal de alguma coisa depreciativa, afinal o bolsonarismo já foi gado de Moro, o que não falta é burro orgulhoso de suas limitações.

Mas ontem o imbecil de Curitiba, na Jovem Pan, se superou.

Moro disse no Pânico que já tem três dígitos nas pesquisas: 10,8%.

Isso mesmo. O sujeito que foi juiz disse isso com as seguintes observações: “Só começando, eu vou me permitir fazer um arredondamento, a gente já tá com 11% nas pesquisas”.

Corrigido, Moro então sapecou a pérola: “10,1% já são três dígitos.”

Aí não há como não indagar, como essa besta passou na prova para juiz?

Então, tem que dar razão a Merval que, para proteger Moro, disse que o judiciário no Brasil é uma fuleiragem, uma esculhambação onde todos os magistrados eram parciais como Moro.

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Exército desmente Bolsonaro e nega ter apontado ao TSE problemas na urna eletrônica

O centro de comunicação das Forças Armadas disse não ter informações sobre a fala do presidente. Na última quinta-feira, Jair Bolsonaro afirmou que o Exército pediu explicações ao TSE após encontrar falhas de segurança na urna eletrônica, informa o G1.

O ministro Luís Roberto Barroso, do Tribunal Superior Eleitoral, negou que tal pedido tenha sido feito – ele disse que um militar da Comissão de Transparência das Eleições apenas fez uma série de perguntas para entender como funciona o sistema, o que foi respondido em documento de 700 páginas nesta segunda-feira.

Trocando em miúdos, a mentira de Bolsonaro serviu apenas para desmoralizá-lo ainda mais. O conto do vigário contado pelo presidente da República para a população que ele trata como otária, num piscar de olhos foi desmentida, o que mostra que Bolsonaro não tem o menor pudor para pertencer a qualquer grupo político, que fará sentar na cadeira da presidência da República.

O sujeito é um contador compulsivo de mentiras, mentiras, diga-se de passagem, redigidas por Carlos Bolsonaro que sempre comandou o gabinete do ódio.

Só que essa quantidade de energia que pai e filho tolamente desperdiçaram, foi desmascarada quase que instantaneamente pelo exército, não dando qualquer margem para Bolsonaro seguir com esse misticismo contra as urnas eletrônicas.

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Borroso já admitiu que Dilma sofreu um golpe. Falta assumir que a Lava Jato fez parte dessa ruptura

Barroso terá que abdicar de sua vaidade e, sobretudo de seu compromisso de acudir os membros da Força-tarefa da Lava Jato, incluindo o chefe, Sergio Moro, e dizer o que os fatos escancaram.

A Lava Jato, se não foi a principal, foi uma das partes mais importantes dentro da estratégia armada para dar o golpe não só em Dilma, mas na democracia e em mais de 54 milhões de eleitores que votaram na reeleição da presidenta.

Não há espaço para meias verdades nessa declaração de Barroso.

Basta lembrar do episódio em que Moro grampeia criminosamente a Presidência da República, dobra a aposta repassando o grampo para a Globo para aumentar ainda mais a temperatura contra Dilma e impedir que Lula fosse para a Casa Civil para conter a debandada orquestrada por três dos maiores corruptos da história do país, Temer, Aécio e Cunha.

A essa altura dos fatos, não cabe esquecimento do ministro do STF, Luis Roberto Barroso quando se pronunciar sobre o golpe contra a presidenta Dilma.

Se Barroso privilegiar só parte da verdade e apadrinhar os lavajatistas, omitindo ou não admitindo a verdade como um todo, sua declaração cai no vazio e não terá importância nenhuma. Ao contrário, isso só contribui com a narrativa de quem armou e executou o golpe de Estado que levou o Brasil a essa tragédia.

 

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A fala fundamental de Zé de Abreu sobre os golpes em Dilma e Lula

“A tristeza que me dá ao confirmar o golpe contra Dilma e a prisão injusta de Lula… fica a alguns passos do ódio: tiraram uma presidenta honesta eleita democraticamente e impediram o ex- presidente de ser reeleito. Tudo isso em dois anos. Duas eleições jogadas no lixo.
Invadiram meu telefone e de toda minha família. Passei a andar com seguranças, assim que saí do estúdio. Um deles passou a noite na porta do meu quarto de hotel em SP.
Denunciar o golpe em pleno Faustão foi demais para eles… Hoje Barroso confessa: foi golpe.
Quando fui ao Faustão denunciar o golpe, quase fui linchado pela direita e cancelado pela mídia que, hoje, “se espanta” com a confissão de Barroso”.
*José de Abreu no twitter
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Barroso admite que Dilma sofreu golpe, falta admitir que a condenação de Lula foi continuação do golpe

É improvável que Barroso, uma espécie de lavajatista fundamentalista, que nunca escondeu de ninguém ser o maior e mais vibrante fã do califado de Curitiba, assuma que a condenação e prisão de Lula foi a continuação do golpe em Dilma. Como se diz por aí, golpe continuado.

Barroso não fará isso, porque nessa segunda parte o próprio ministro tem sua parcela de participação no conjunto da obra lavajatista que ajudou a derrubar Dilma, mas protagonizou a condenação e prisão de Lula para que Bolsonaro se tornasse presidente e Moro, em busca de degraus políticos, o super ministro do presidente genocida.

E diga-se de passagem, Moro ainda estava no poder e lá permaneceu por um bom tempo, enquanto Bolsonaro ceifava vidas de milhares de brasileiros.

Outro detalhe, para ficar bem claro, Moro não saiu do governo, foi chutado, tanto que, durante todo o tempo em que cumpriu o papel de babá da milícia, de cerca frango para blindar o clã, agiu também como uma espécie de relações públicas. Ele era uma mistura de Rego Barros com Onix Lorenzoni para assuntos relacionados a Queiroz, ao clã, à primeira-dama e ao próprio Bolsonaro.

Na boca de Moro, sempre eram colocados os microfones e holofotes da mídia para que o consciencioso baronato midiático gravasse e espalhasse Moro contemporizando os crimes dessa verdadeira quadrilha familiar que tomou o Brasil de assalto.

Mas, como vimos, nada disso foi suficiente para Barroso admitir que as matérias do Intercept davam conta de que quem condenou e prendeu Lula, numa continuação do golpe em Dilma, não vale tostão furado, sobretudo Moro e Dallagnol, com quem Barroso dividiu o protagonismo em palestras.

Por último, não podemos esquecer que, por decisão de Barroso, acompanhado por outros ministros do TSE, simplesmente viraram as costas para uma resolução da ONU que pedia para manter o nome de Lula nas urnas, enquanto ele não tivesse o trânsito em julgado.

Por isso, sua declaração de que foi sim um golpe que Dilma sofreu, golpe comandado por Cunha, Aécio e Temer, com apoio da burguesia nacional que tinha interesse em devolver milhões de brasileiros à miséria, como Temer e Bolsonaro fizeram, é uma declaração de meias verdades que, lógico, acaba se constituindo em um nonsense total.

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‘Motivo real’ de impeachment de Dilma foi falta de apoio, não pedaladas, afirma Barroso

Ministro escreveu em artigo na revista do Cebri que manobra contábil foi apenas ‘justificativa formal’.

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Luís Roberto Barroso escreveu, em artigo para a edição de estreia da revista do Cebri (Centro Brasileiro de Relações Internacionais), que “o motivo real” para o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) foi a falta de apoio político, não as pedaladas, informa Mônica Bergamo, na Folha.

“A justificativa formal foram as denominadas ‘pedaladas fiscais’ —violação de normas orçamentárias—, embora o motivo real tenha sido a perda de sustentação política”, afirmou Barroso. A publicação, que será lançada no dia 10, tem Hussein Kalout, ex-secretário de Assuntos Estratégicos da Presidência, como um dos editores.

Na sequência do texto, ainda inédito, Barroso comparou o quadro com o vivido pelo ex-presidente Michel Temer (MDB), que sucedeu a petista.

“O vice-presidente Michel Temer assumiu o cargo até a conclusão do mandato, tendo procurado implementar uma agenda liberal, cujo êxito foi abalado por sucessivas acusações de corrupção. Em duas oportunidades, a Câmara dos Deputados impediu a instauração de ações penais contra o presidente.”

Barroso já havia expressado esse raciocínio em julho de 2021, durante um simpósio em que afirmou: “Creio que não deve haver dúvida razoável de que ela [Dilma] não foi afastada por crimes de responsabilidade ou corrupção, mas, sim, foi afastada por perda de sustentação política. Até porque afastá-la por corrupção depois do que se seguiu seria uma ironia da história”.

Em outras ocasiões, o ministro afirmou também que “impeachment não é golpe” e que não acha que, “do ponto de vista jurídico, tenha sido um golpe [contra Dilma], porque se cumpriu a Constituição”.

Além do artigo do magistrado do STF, a primeira edição da revista tem textos dos ex-ministros Rubens Ricupero, Celso Amorim, Izabella Teixeira e Marina Silva, além de uma entrevista com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, conforme informou o Painel no mês passado.

O Cebri, uma das principais instituições brasileiras dedicadas à política externa, incluirá na publicação artigos e entrevistas com especialistas na área, publicados em português, espanhol e inglês.

Hussein Kalout é um dos editores da revista trimestral, ao lado do professor do Instituto de Relações Internacionais da USP Feliciano Guimarães.

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Avaliação do TSE sobre Telegram na eleição gera pressões e preocupação

Sinalização de que tribunal não descarta o bloqueio do aplicativo gera questionamentos de proporcionalidade.

A sinalização do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) de que não descarta determinar o bloqueio do Telegram no Brasil sobe o tom do tribunal em relação ao aplicativo, em meio a um contexto de grande pressão para que o cenário de desinformação eleitoral seja controlado, informa a Folha.

Tal possibilidade, contudo, gera preocupação de parte dos especialistas na área, dadas as possíveis consequências da medida, que está inserida em um complexo debate não só da perspectiva legal como técnica. Por outro lado, o Telegram não responde às autoridades, tampouco a pedidos da imprensa.

De acordo com nota do tribunal divulgada nesta semana, o presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, “entende que nenhum ator relevante no processo eleitoral de 2022 pode operar no Brasil sem representação jurídica adequada, responsável pelo cumprimento da legislação nacional e das decisões judiciais.”

A nota diz ainda que “na volta do recesso, o presidente irá discutir internamente com os ministros as providências possíveis. O TSE já celebrou parcerias com quase todas as principais plataformas tecnológicas e não é desejável que haja exceções.”

Em 16 de dezembro, Barroso enviou um ofício ao Telegram, direcionado ao diretor executivo do aplicativo, Pavel Durov. Na comunicação, o ministro solicitou uma reunião para discutir possíveis formas de cooperação sobre o combate à desinformação.

Até o momento, porém, o tribunal não teria tido resposta ao email e tampouco o documento físico enviado foi recebido pela empresa, uma vez que as tentativas de entrega da carta na sede da empresa em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, não foram bem-sucedidas, aponta registro de rastreamento dos Correios.

Esta não foi a primeira tentativa do tribunal de contatar a plataforma. Em entrevista à Folha em junho do ano passado a secretária-geral do TSE, Aline Osorio, já mencionava a dificuldade de alcançar a plataforma e definia o Telegram como um grande desafio para 2022.

A situação já é conhecida por brasileiros, que tiveram em mais de uma oportunidade o WhatsApp bloqueado após decisão judicial.

Por ser considerada uma medida mais extremada, o bloqueio abre a discussão de que é preciso uma violação grave para justificá-lo.

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Barroso determina passaporte da vacina obrigatório para viajantes

Estrangeiros sem comprovante vacinal não poderão entrar no país. Brasileiros que não puderem comprovar vacinação em razão de ataque a sistemas do SUS poderão apresentar um teste PCR negativo, informa o G1.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, determinou neste sábado (11) a obrigatoriedade de comprovante de vacinação para viajantes que chegarem ao país.

A ordem foi dada em uma ação da Rede Sustentabilidade que tenta obrigar o governo a adotar medidas sanitárias recomendadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), como o “passaporte da vacina” ou quarentena obrigatória para quem chega ao Brasil e uma maior fiscalização dos voos que desembarcam no país.

Segundo a decisão, estrangeiros sem comprovante vacinal não poderão entrar no Brasil. O ministro argumenta que monitorar a quarentena de milhares de viajantes tornaria a situação fora do controle e traria mais risco à população brasileira.

O ministro determinou que o comprovante de vacina para viajante que chega do exterior no Brasil só pode ser dispensado por motivos médicos, caso ele venha de país em que comprovadamente não haja vacina disponível ou por razão humanitária excepcional.

A portaria editada pelo governo exigia, para o estrangeiro que chegar ao Brasil, o comprovante de vacina ou, alternativamente, quarentena de cinco dias seguida de teste negativo para o vírus antes de ser permitida a circulação em território nacional.

Após ataque hacker ao ConecteSUS – plataforma de vacinação contra a Covid-19 – e outras páginas do Ministério da Saúde, o governo federal suspendeu, nesta sexta, a entrada em vigor da portaria.

Ainda segundo a decisão, os brasileiros que não puderem comprovar vacinação em razão de ataque a sistemas do SUS poderão apresentar um teste PCR negativo.

“O ingresso diário de milhares de viajantes no país, a aproximação das festas de fim de ano, de eventos pré-carnaval e do próprio carnaval, aptos a atrair grande quantitativo de turistas, e a ameaça de se promover um turismo antivacina, dada a imprecisão das normas que exigem sua comprovação, configuram inequívoco risco iminente”, diz Barroso na decisão.

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Barroso dá 48 horas para o governo explicar por que não exige o passaporte da vacina

O ministro do STF se manifestou no âmbito de uma ação apresentada pela Rede, que cobra a adoção de medidas recomendadas pela Anvisa.

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, estabeleceu nesta segunda-feira 6 o prazo de 48 horas para o governo de Jair Bolsonaro explicar por que não adotou a exigência de apresentação do passaporte da vacina para entrada no Brasil.

A manifestação de Barroso ocorre no âmbito de uma ação em que a Rede Sustentabilidade pede que a gestão federal execute as ações recomendadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária para a entrada de pessoas que chegam de outros países, como a apresentação do comprovante de imunização ou a quarentena obrigatória.

“Determino a oitiva das autoridades das quais emanou a Portaria nº 658/2021, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, tendo em vista a aproximação do recesso. Transcorrido o prazo, os autos devem retornar à conclusão, para apreciação das cautelares”, diz o despacho do ministro.

A Portaria 658, de 5 de outubro deste ano, dispõe “sobre medidas excepcionais e temporárias para entrada no País”. Para viajantes que chegam por via aérea, há a exigência de um teste negativo para Covid-19 e do preenchimento da Declaração de Saúde do Viajante, “com a concordância sobre as medidas sanitárias que deverão ser cumpridas durante o período em que estiver no país.

Na petição apresentada ao STF, a Rede afirma que “a inércia trata-se, em verdade, de mais uma postura adotada pelo negacionismo e pela postura antivacina do governo do presidente Jair Messias Bolsonaro”.

Somente após receber as informações do governo, Barroso examinará o pedido da Rede.

Em novembro, a Anvisa enviou à Casa Civil notas técnicas sobre a entrada de viajantes no Brasil e propôs a abertura das fronteiras para aqueles que comprovarem a vacinação e uma quarentena de cinco dias para os não imunizados.

Leia o despacho de Barroso:

*Com informações da Carta Capital

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Barroso é o próximo lavajatista a anunciar sua candidatura?

Barroso é aquele que mexe no jogo de xadrez para estar sempre ao lado do rei.

Isso é fato e todos sabem.

Tanto isso é verdade que ele não poupou elogios ao terrivelmente evangélico na chaleirada de boas vindas a André Mendonça.

Todas as suas palavras e atos são intencionais.

Mais que isso, tudo não passa de ativismo político, como denunciou Lula em sua entrevista à Rádio Gaúcha esta semana.

A aparição pública de Barroso, muito criticada por não usar máscara, tem motivos claramente políticos. Ele não apareceria em público ao lado de artistas, em pleno show, com a cara coberta, como se pode observar na foto em destaque.

Barroso quis sublinhar sua presença no evento e o fez de forma a replicar sua imagem como a de inúmeros personagens da vida política do país.

Sua presença no palco tem todas as características de ter sido plantada maliciosamente.

Barroso já mostrou que é incapaz de um gesto espontâneo e despretensioso.

Aí tem.

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