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Quinta-feira, o dia G do genocida

Tudo indica que a próxima quinta-feira será o pior dia para Bolsonaro. Além da abertura da CPI do genocida, que parece estar chegando com apetite, pelo menos foi o que pareceu nas palavras de Renan Calheiros e Randolfe Rodrigues, Bolsonaro vai enfrentar uma pedreira, pouco adiantando o que disse o presidente da CPI, Omar Aziz, que não será uma caça às bruxas.

O fato é que não faltam motivos para a condenação de Bolsonaro em cada episódio de sua saga assassina, que já vitimou mais de 370 mil brasileiros, seja pela negação que marcou sua posição em relação ao vírus, seja pelo estrago que a cloroquina já produziu ou mesmo pela sabotagem tanto do isolamento social, uso de máscaras e higiene das mãos quanto das ações contra a vacina e a vacinação. Soma-se a isso a tragédia em Manaus por falta de oxigênio e, agora, a falta de insumos para intubação de pacientes graves nas UTIs.

Não tem como Bolsonaro fugir de uma condenação por genocídio, porque, por inúmeras vezes ele próprio afirmou que o seu projeto era, morra quem tiver que morrer para se chegar a uma suposta imunidade de rebanho.

No mesmo dia, na próxima quinta-feira, na Cúpula do Clima, Bolsonaro, o protagonista do dia do fogo na Amazônia, terá pela frente um Biden que, certamente, tem na memória, além do seu apoio a Trump, a desqualificação da eleição do atual presidente americano.

O mote é sim a questão da Amazônia sobre a qual Biden já mandou um recado, que não está com o menor saco para palavrórios sem ações concretas e nem  para negociar qualquer coisa relacionada ao tema daquilo que já está sacramentado perante seu próprio eleitorado.

Em outro espaço, mas no mesmo tempo, Bolsonaro estará entre a cruz e a caldeirinha, Guedes e centrão, entre abrir o cofre para um contingente de interesses de sua base no Congresso ou seguir a moda de Guedes trancando as torneiras para não furar o limite orçamentário.

Nesse caso, sobretudo nesse caso, será um jogo de perde e perde, para qualquer lado que se remexer.

Para fechar com chave de ouro, o dia do fogo sagrado contra o genocida, o STF vai sacramentar a sua derrota eleitoral, se for candidato, com a sustentação inapelável da suspeição do ex-juiz corrupto, Sergio Moro, o que por si só já dará um enorme tônus político para Lula e, praticamente, ampliará a chama de uma campanha que já permite afirmar que Lula será o próximo presidente do Brasil.

Ou seja, não adianta Bolsonaro, numa ofensiva belicista, colocar a PF contra os membros da CPI do genocida, sua tarefa árdua será manter uma feição psíquica menos atordoada, medrosa e explicitamente assustada, coisa que ultimamente ele não tem conseguido deixar de saltar aos olhos de quem ainda tem nele a ideia de um mito de vento.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Lula pede a Biden que convoque uma reunião do G-20 e garanta uma distribuição justa de vacinas

Lula disse não acreditar no governo Bolsonaro. ‘E, também, não poderia pedir isso para Trump’, acrescentou.

O ex-presidente Lula sugeriu ao presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que promova uma distribuição justa das vacinas contra a Covid-19. Lula concedeu entrevista à jornalista Christiane Amanpour, da CNN norte-americana.

Lula afirmou que os Estados Unidos têm mais doses de vacina do que o necessário e, por isso, poderiam doar o excedente a outros países, incluindo o Brasil.

“Uma sugestão que gostaria de fazer ao presidente Biden por meio de seu programa é: é muito importante convocar uma reunião do G-20 com urgência”, disse Lula. “É importante chamar os principais líderes mundiais e colocar em volta da mesa uma só coisa, uma questão: vacina, vacina e vacina”.

“A responsabilidade dos líderes internacionais é enorme, então estou pedindo ao presidente Biden que faça isso, porque não posso. Não acredito em meu governo [Bolsonaro] . E, também, não poderia pedir isso para Trump , mas Biden é um alento para a democracia no mundo”.

Assista:

*Com informações da Carta Capital

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Técnicos de Biden não compram versão do Brasil sobre esforços na Amazônia

Técnicos da administração de Joe Biden adotaram cautela e não se deixaram convencer com a versão do Brasil de que o governo de Jair Bolsonaro está lidando de forma eficiente com o desmatamento no país. Nesta quarta-feira, o representante de Joe Biden para assuntos climáticos, John Kerry, manteve uma primeira reunião virtual com os ministros brasileiros Ernesto Araújo e Ricardo Salles.

No evento, de pouco mais de 40 minutos, o governo brasileiro insistiu em repetir seu mantra adotado nos últimos meses: o Brasil está disposto a cumprir suas metas ambientais e reduzir o desmatamento. Mas, para isso, precisa de recursos e de apoio internacional.

Em outras palavras: o Brasil fará sua parte se contar com dinheiro da Casa Branca e de outros atores estrangeiros.

Esse recado passado à equipe de Biden havia sido o mesmo que o Planalto usou nas reuniões do Fórum Econômico Mundial, neste ano. O governo brasileiro indicou que, diante da recessão e dos gastos com a pandemia, teria sérias dificuldades para manter o orçamento para a proteção ambiental. A solução, portanto, teria de passar por recursos externos.

Em janeiro, o vice-presidente Hamilton Mourão criticou no evento de Davos o fato de que a comunidade internacional, apesar da pressão, não estar ampliando financiamento para operações na Amazônia para lidar com o desmatamento e proteger a biodiversidade. Segundo ele, depois da pandemia, governos não terão recursos para destinar para a região e o setor privado terá de ampliar sua participação. “Apesar de o interesse internacional no status da Amazônia ter aumentado de forma importante, o mesmo não pode ser dito da cooperação financeira e técnica internacional”, disse o vice-presidente. “Ficou abaixo as necessidades atuais”, alertou.

O que causa estranheza entre os delegados estrangeiros é que o pedido por dinheiro tanto para Biden como para a comunidade internacional ocorre dois anos depois que o governo brasileiro, de forma unilateral, interrompeu o acordo que existia de financiamento com alemães e noruegueses.

Biden e o cheque de US$ 20 bilhões

No caso americano, Washington está comprometido em colocar recursos para ajudar o Brasil e um pacote poderia chegar a US$ 20 bilhões. Mas um entendimento sobre como os recursos entrarão e quais serão os critérios exigirá uma conversa detalhada entre técnicos, que promete ser frequente.

Na condição de anonimato, embaixadores e negociadores confirmaram à coluna que, apesar de o contato ter sido um passo importante na aproximação entre os dois países e uma sinalização positiva por parte dos americanos, a reunião serviu do lado americano para confirmar de que terão de cobrar Brasília por conta dos dados relacionados ao desmatamento e as ações do governo.

De acordo com fontes diplomáticas, a Casa Branca fez questão de dizer que não existe qualquer ameaça à soberania brasileira na Amazônia. Mas a equipe de Kerry não se deixou convencer pelos argumentos apresentados por Araújo e Salles sobre a situação na região e nem sobre o que o governo vem realizando para frear o desmatamento.

Em Washington, os argumentos foram considerados como “insuficientes”, inclusive sobre as metas do Brasil para atingir seus compromissos no Acordo de Paris. No final do ano passado, a ONU não aceitou o pacote apresentado por Salles e deixou o Brasil de fora de uma cúpula marcada para determinar a ambição das metas de cada um dos países.

Um dos resultados da reunião foi o compromisso de estabelecer um diálogo técnico reforçado e praticamente semanal para tratar tanto do desmatamento, como do apoio que o governo americano poderá dar para os esforços brasileiros. Também ficou estabelecido que esse diálogo técnico também envolverá a questão do financiamento, um ponto defendido pelo Brasil. “Todos os temas estão sobre a mesa”, admitiu um interlocutor no Itamaraty.

É nesses diálogos técnicos que os americanos pressionarão por transparência por parte do Brasil, além de garantias de que haverá um compromisso político.

No encontro, os EUA reforçaram o convite para que o Brasil participe do encontro Earth’s Summit (Cúpula da Terra) proposto por Biden. Os americanos confirmaram que estão preparando um pacote para assumir metas ambiciosas de redução de CO2 e que estão promovendo um diálogo com os principais interlocutores na área ambiental, a fim de antecipar visões convergentes para garantir que a Conferência do Clima, em Glasgow em novembro de 2021, não termine em mais um impasse internacional.

Mas Washington saiu do encontro convencido de que esse aceno da Casa Branca terá de ser traduzido em ação por parte do governo em termos ambientais e uma capacidade de medir avanços concretos. Biden, que se elegeu em parte por conta de uma agenda ambientalista e de direitos humanos, está sendo pressionado por congressistas americanos, ativistas e uma ala mais progressista de seu partido a manter uma postura dura em relação ao governo Bolsonaro.

*Jamil Chade/Uol

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O fracasso de Bolsonaro tem método

São dois anos que o sujeito não acerta uma.

Hoje, no país e no mundo, a palavra “Brasil” se confunde com caos.

Caos em tudo. Nada ficou de fora.

Tudo emperrou no país que caminha a passos largos para o aniquilamento total da economia e, junto, a pior crise sanitária do planeta que já matou 240 mil brasileiros.

O cenário dos dois anos de governo Bolsonaro é de terra arrasada.

Para piorar, o esperto tentou tomar o partido de Bivar, perdeu.

Tentou fundar um partido, mesmo com apoio de pastores evangélicos, não conseguiu míseros 2% de assinaturas do montante necessário.

Nas eleições para prefeito, tomou uma chinelada histórica virando maldição para candidatos que ele apoiou publicamente.

O que ele aprovou no congresso, deve a Rodrigo Maia.

Não há investimento internacional no país.

Está sendo boicotado pela China e índia.

Apoiou o fracassado Trump, deu declaração de que a eleição americana foi uma fraude e conseguiu em Biden um inimigo que está seco em seu gogó.

O Senado americano quer ele de joelhos pedindo penico e rechaçando a invasão do Congresso pelos trumpistas, pois, do contrário, vai sofrer retaliação.

Biden convocou o animal para um encontro com chefes de Estados para discutir as criminosas queimadas na Amazônia comandadas por ele.

Várias entidades internacionais, incluindo a ONU, preparam um verdadeiro corredor polonês pelas barbaridades cometidas por ele contra os direitos humanos, incluindo o genocídio que Bolsonaro promoveu com a Covid.

Pazuello, que na verdade é só um pau mandado de Bolsonaro, está sendo pressionado pelo STF, o que pode gerar um processo contra o governo sem se ter ideia do desfecho.

Bolsonaro teve que entregar até a cuecas para o Centrão, Cunha e Aécio para não sofrer impeachment e ser preso junto com os filhos.

Enfim, todos esses fracassos e tantos outros, mostram que as lambanças por incompetência total de Bolsonaro, tem método.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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O genocida Bolsonaro paralisa a vacinação em todo o país

O general chavequeiro, Luiz Eduardo Ramos, em entrevista com Andreia Sadi, na GloboNews, deixou claro que o governo Bolsonaro não tem a mínima ideia de como vai enfrentar a falta de vacinas.

Na verdade, o general falastrão, boquirroto, bancou o gabola só naquilo que o governo não fez em mais de 2 anos, que foi o Auxílio Emergencial criado pelo Congresso, que ele coloca como autoria de um governo que tem ódio de pobre, de preto e de índio.

O que Ramos não disse, e que precisa ser dito, é que a falta de vacina é somente uma pontinha de um iceberg que Bolsonaro vai enfrentar daqui por diante, fora do país, com uma retaliação implacável, como ontem noticiamos aqui com a matéria de Jamil Chade, além da primeira reunião proposta por Biden com Bolsonaro e outros chefes de Estados para discutir a devastação na Amazônia, reunião que foi convocada por Biden para o mês de abril.

O Senado americano já cobrou do imbecil um repúdio público e expressivo à invasão do Congresso americano pelos trumpistas, convocados pelo próprio Trump.

Tudo isso significa que nós brasileiros estamos nas mãos de um psicopata assassino com ideia fixa, que conta com o apoio de generais picaretas do seu governo, porque são mais medíocres e lacaios que qualquer político da xepa do baixo clero. Não tem um que se salve, de Villas Bôas a Augusto Heleno, é a mesma escumalha.

General Pazuello, da ativa? Não tem graça comentar.

O fato que estamos dentro de uma bomba sanitária prestes a explodir provocando um colapso absoluto no Sistema Público de Saúde que, como revelou o caos em Manaus, Bolsonaro vai virar as costas e deixar a população ser massacrada pelo coronavírus.

Por isso, o genocida correu para tentar emplacar um decreto totalmente ilegal, que será cassado no Congresso, liberando mais armas e munição para tapear os incautos bolsonaristas que ainda acreditam nesse animal.

Ontem, ficou claro no lero lero de Ramos, que o governo Bolsonaro não tem a mínima ideia do que fará em relação a um plano de vacinação ou um plano econômico que tire o país do caos em que está vivendo. O resto é só fumaça, bacalhau, uísque 12 anos, picanha e muita cerveja para a gandola.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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BBC: Biden recebe dossiê recomendando suspensão de acordos entre EUA e governo Bolsonaro

No dia em que Bolsonaro faz um elogio ao agronegócio na Câmara e pede agilidade ao Congresso para aprovação da invasão de terras indígenas por mineradoras e a liberação indiscriminada do porte de armas e munições, uma bomba cai na cabeça do genocida tropical.

Talvez por isso, Biden, quando perguntado se conversará com Bolsonaro, tenha respondido com um sorriso de deboche.

Biden que, em debate com Trump, mostrava as travas da chuteira para Bolsonaro, recebe agora um dossiê que cobra dele medidas duras de retaliação contra o governo Bolsonaro, como segue abaixo matéria da BBC:

O documento surge em momento de intensa expectativa sobre os próximos passos da relação entre Brasil e Estados Unidos sob o governo de Biden e da vice-presidente Kamala Harris

Quatro meses depois de fazer críticas públicas contra o desmatamento no Brasil, o presidente Joe Biden e membros do alto escalão do novo governo dos EUA receberam nesta semana um longo dossiê que pede o congelamento de acordos, negociações e alianças políticas com o Brasil enquanto Jair Bolsonaro estiver na Presidência.

O documento de 31 páginas, ao qual a BBC News Brasil teve acesso, condena a aproximação entre os dois países nos últimos dois anos e aponta que a aliança entre Donald Trump e seu par brasileiro teria colocado em xeque o papel de “Washington como um parceiro confiável na luta pela proteção e expansão da democracia”.

“A relação especialmente próxima entre os dois presidentes foi um fator central na legitimação de Bolsonaro e suas tendências autoritárias”, diz o texto, que recomenda que Biden restrinja importações de madeira, soja e carne do Brasil, “a menos que se possa confirmar que as importações não estão vinculadas ao desmatamento ou abusos dos direitos humanos”, por meio de ordem executiva ou via Congresso.

A mudança de ares na Casa Branca é o combustível para o dossiê, escrito por professores de dez universidades (9 delas nos EUA), além de diretores de ONGs internacionais como Greenpeace EUA e Amazon Watch.

*Da BBC

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Vídeo: Isolado no mundo, Bolsonaro se agarra a Collor enquanto Biden ri de sua cara

Qual o problema de Biden rir da cara de Bolsonaro por ele ser o asno do planeta?

Aqui nas terras paratatás, Collor, em declaração de apoio, credenciou o miliciano. Isso basta para um gado que começou sua carreira votando em Collor, FHC, Serra, Aécio e que hoje, depois de tanta pancada na cabeça, é bolsonarista desde criancinha.

É essa coisa inominável que preside o Brasil que virou chacota internacional, não o Brasil e, muito menos os brasileiros. Se há um deboche no sorriso de Biden, e ele é explícito, é com essa coisa chamada lá fora de Trump tropical (leia-se, fracassado tropical) que, certamente não terá vida fácil com Biden.

Confira:

*Da redação

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Vídeo: O que Bolsonaro gastou com leite Moça dá para comprar 10 triplex que Moro disse ser de Lula

Quem acredita que a Globo, Biden, FHC, banqueiros e a rainha da Inglaterra são comunistas, certamente, deve achar que é possível queimar mais de 15 milhões em um ano com leite condensado.

E o bolsonarista acha isso. Diria mais, essa cabeça primitiva acredita mesmo que o leite Moça é a fonte de energia que dá rendimento calórico suficiente para Bolsonaro não produzir rigorosamente nada como presidente, assim como não produziu nada, de forma ilimitada, nos 28 anos em que esteve no legislativo.

Esse é o país em que vivemos hoje, depois do golpe em Dilma e da prisão de Lula. O país do escândalo do leite condensado. É sobre isso que comentamos hoje.

Gostaríamos também de reiterar o nosso pedido de apoio tanto ao blog quanto ao canal Antropofagista para que possamos seguir com a nossa luta, que não está nada fácil. Abaixo seguem os dados para a sua contribuição. Qualquer valor será de grande ajuda.

Assista:

*Da redação

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Bolsonaro conseguiu na mesma semana ser retaliado pela China, índia e EUA

É nítida a retaliação que Bolsonaro vem sofrendo do planeta, mas principalmente das três grandes nações, China, Índia e Estados Unidos, com uma vingança equivalente ao mal sofrido, segundo avaliação dos seus chefes de Estado.

Nessa rigorosa reciprocidade, a pena imposta pela Índia, que acusou Bolsonaro de ferir o código de ética para o benefício dos países em desenvolvimento em que a Índia propôs à OMS a quebra da patente de vacinas e insumos, diante da calamidade mundial, Bolsonaro votou não só contra a proposta da Índia, mas também contra o Brasil e brasileiros para atender aos interesses mesquinhos de Trump e das farmacêuticas americanas.

Em resposta, a Índia aboliu o Brasil da lista de países prioritários para receberem a vacina, fazendo Bolsonaro passar vergonha, depois de ter feito promessa em rede nacional de que estava enviando um avião para aquele país para trazer dois milhões de doses da vacina.

No caso da China, em que o Brasil quebrou todos os códigos diplomáticos com ofensas públicas não só do clã Bolsonaro, como do embaixador de Bolsonaro, Ernesto Araújo que, por inúmeras vezes, acusou a China de ter criado o que eles chamam de “vírus chinês” em laboratório, num plano macabro dos globalistas satanistas para dominar o mundo.

O resultado é que, com a saída de Trump e a chegada de Biden, o qual Bolsonaro, em sua torcida apaixonada por Trump, acusou de ter fraudado a eleição americana para obter vitória, somado aos crimes ambientais cometidas pelo Brasil, sob as ordens do próprio Bolsonaro, Biden deixou claro que não tem agenda prevista para qualquer conversa com o incompetente genocida presidente brasileiro.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: O inferno do cachorro louco ainda nem começou, terá início na quarta-feira com a saída de Trump

Se a vacinação, logo após a aprovação das vacinas pela Anvisa, fez Bolsonaro desaparecer da mídia, e burramente, aparecer hoje, repetindo o slogan do próprio governador de São Paulo, de que a vacina não é de Dória, mas do Brasil, Bolsonaro não só dá mais um tiro de canhão no pé, como também teve que engolir a seco o que cansou de martelar, que a vacina chinesa era do Dória e não tinha comprovação científica e que, portanto, ele não deixaria o povo brasileiro servir de cobaia.

Tudo isso veio ao chão em poucas horas na tarde deste domingo, e Bolsonaro ficou falando sozinho.

Para piorar, vendo o general Pazuello, que se vendeu como craque da logística, fracassar no comando da pasta da Saúde, principalmente no Plano Nacional de Imunização, arrastou com o seu fracasso a imagem das Forças Armadas. Agora, a cúpula militar quer que ele peça as contas imediatamente do governo Bolsonaro, já que é um militar da ativa e não há como não associar sua incompetência à incompetência dos militares.

Mas Bolsonaro, tentando afagar ou queimar de vez os militares, fez uma ameaça declarada de que eles, incluindo-se na condição de militar, é que vão resolver se o Brasil terá ditadura ou democracia, pior, chama os militares de ditadores quando diz que só há ditadura, como tivemos aqui no Brasil durante 21 anos, se os militares quiserem.

Dizem por aí que fontes do Palácio do Planalto afirmam que não há quem consiga dar um nó na boca de Bolsonaro para cessar de falar tanta besteira. O cachorro louco, segundo eles, é um idiota indomável e fala o que vem à cabeça, e como sua cabeça só tem titica, o que ele põe para fora não poderia ser outra coisa.

Mas tudo isso, podem acreditar, está longe de ser o inferno do cachorro louco. O que espera Bolsonaro depois da saída de Trump e da entrada de Biden na próxima quarta-feira, é algo muito pior, até porque acaba de vez a mistificação de que seu governo era parceiro primeiro dos EUA. Coisa que nunca foi, mas que Bolsonaro vendia aos tolos, prontos para comprar qualquer bobagem que o mito diz.

Agora, Bolsonaro fica completamente isolado no mundo. É sobre isso que falamos no vídeo abaixo.

Assista:

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