Podem acreditar, bolsonaristas veem a bandeira da Guiné Bissau, que é verde, amarela e vermelha, e acham que é a bandeira do Brasil virando comunista. Eles gostam de fake news e são ignorantes. O idiota acha que as bandeiras alusivas à Guiné Bissau, colocadas pelo governo brasileiro no Eixo, são comunistas.
Confira:
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Agustin Fernandez ganha uma festa surpresa em São Paulo e no dia seguinte volta para Brasília com a primeira-dama.
Na noite de sábado (21), foi programada uma festa surpresa para Agustin no Café Journal, em São Paulo. Entre as convidadas estavam Michelle Bolsonaro e Damares Alves, ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Até aí… tudo bem!
Acontece que no dia seguinte à festa, a primeira-dama embarcou de volta para Brasília num avião da FAB – um Embraer ERJ145 da Força Aérea Brasileira – e adivinhem quem pegou carona no transporte? O maquiador Agustin Fernandez.
Para os leigos pode não ter nenhum problema, mas pela legislação vigente no país, esse tipo de carona é proibido. O decreto 4.244/2002, sobre voos da FAB, determina que a frota é ‘somente’ para transporte das seguintes autoridades: vice-presidente, ministros do Estado, chefes dos três Poderes e das Forças Armadas.Para os leigos pode não ter nenhum problema, mas pela legislação vigente no país, esse tipo de carona é proibido. O decreto 4.244/2002, sobre voos da FAB, determina que a frota é ‘somente’ para transporte das seguintes autoridades: vice-presidente, ministros do Estado, chefes dos três Poderes e das Forças Armadas.
Agustin ainda postou stories se deliciando com um hambúrguer preparado pela primeira dama que o hospeda no Palácio da Alvorada.
*Com informações de O Dia
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Alguns artistas também reagiram mal, melhor dizendo, em oposição ao discurso terrorista de Sergio Reis e sustaram suas participações no CD do cantor.
A segunda pessoa a pular fora da canoa de Sergio Reis, depois que o sertanejo-Jovem Guarda aprontou o papelão de incitação de ódio no Brasil contra as instituições, foi Maria Rita que cantaria Romaria, que foi um sucesso na voz de sua mãe Elis Regina. Certamente, em homenagem respeitosa a ela, tirou seu nome da lista de convidados a participar do projeto musical de Sergio Reis.
O primeiro foi Guarabira e, a essa altura dos fatos, não se sabe mais quem pulará fora do barco ou mesmo se o projeto ainda será lançado.
O fato é que Sergio Reis que, com certeza, não mediu consequências na hora de fazer declarações de ódio tão estapafúrdias contra a democracia, anda vendo a avó pela greta. E tudo indica, ele sairá dessa totalmente abandonado.
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Eduardo Debaco alertou que os manifestantes pró-Bolsonaro não usavam máscara; jogado contra um carro, ele foi atropelado e está internado com duas fraturas na perna.
Um homem que passava pelo bairro de Ipanema, no Rio de Janeiro, neste domingo (1), foi agredido por um manifestante bolsonarista e empurrado contra um carro, durante protesto favorável ao presidente e pelo voto impresso.
Eduardo Debaco, que contou os detalhes em vídeo, foi atropelado e está internado com duas fraturas na perna.
Debaco declarou que fez um comentário para um grupo de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro. Um dos manifestantes, então, tentou agredi-lo duas vezes, o que fez com que fosse “arremessado contra um carro”. Ele foi socorrido pelo motorista e vai ter que passar por cirurgia.
“Hoje, eu saí de casa para correr e passei por bolsonaristas com a camisa da seleção brasileira, duas mulheres e um homem. Eu comentei que bolsonarista não usa máscara. Foi o suficiente para o homem partir pra cima de mim para tentar me agredir”, conta.
“Eu me desequilibrei, caí no asfalto e antes de me reerguer ele veio em uma nova carga e me arremessou pra cima de um carro, que passou com a roda por cima da minha perna. Minha perna está quebrada em dois pedaços. Estou aqui no hospital, vou entrar em cirurgia e espero que eu consiga recuperar minha perna”, destaca a vítima.
“Ele podia ter me matado. Isso mostra que tem gente hoje no Brasil que não tem o menor respeito pela vida. Não usar máscara já é uma falta de respeito, o vírus está matando um monte de gente. Usar máscara não dói, não impede ninguém de trabalhar. A gente está preso em casa por causa dessa gente que não usa máscara”, completou Debaco, em vídeo gravado no hospital.
Vídeo que o economista Eduardo Debaco gravou agora pouco sobre agressão que sofreu dos bolsonaristas. Nesse momento ele está entrando na mesa de cirurgia. pic.twitter.com/JUFjGxdoJh
Bolsonaro, que transformou o Brasil numa fila para pegar ossos, é o mesmo que promoveu a mortandade de mais de 550 mil vítimas da covid, e ele não quer nem ouvir falar no assunto como se não tivesse nenhuma responsabilidade.
Enquanto se descobre uma rede fardada de corrupção dentro do ministério da Saúde no esquema de compra de vacinas, ao contrário de dar trégua, o mês de julho que ainda nem terminou, registrou até aqui 33.670 mortos pela covid, mais do total do mesmo mês do ano passado, mês mais letal de 2020.
O contágio teve aumento de 8% em relação a 14 dias anteriores. Há um desalento generalizado no país.
Segundo pesquisa da Ipsos, 69% dos brasileiros avaliam que o país está em declínio, em derrocada. 76% acham que a principal divisão no Brasil é entre cidadãos comuns e a elite política e econômica representada pela imagem e ações de Bolsonaro.
A postagem da Secom homenageando jagunços e grileiros no dia do agricultor confirma que, assim como nos EUA, a Ku Klux Klan tropical é uma associação de patrões.
Reportagem do Intercept mostra que pesquisadora encontra carta de Bolsonaro publicada em sites neonazistas em 2004, explicando por que nesta semana Bolsonaro recebeu a neta de um ministro de Hitler.
Talvez por isso, Carla Zambelli e outros do mesmo quilate bolsonarista estão como mariposas nas redes sociais comandando a escumalha bolsonarista a requentar pela milésima vez o caso de Celso Daniel.
A procuradora, que foi uma das principais porta-vozes da farsa lavajatista, lambuzou-se de mídia no auge do estrelato de Moro e seu califado. Por isso amargou desmoralizações públicas históricas, como a que Reinaldo Azevedo lhe impôs em pleno Roda Viva.
Justiça seja feita, Reinaldo Azevedo, em defesa de Lula, desancou a moça que havia feito uma de suas alegorias linguísticas carregadas de palavrórios para “explicar” a condenação de Lula, e Reinaldo Azevedo disse que leu a sentença toda e não viu qualquer prova contra Lula.
Como realmente não havia prova, a moça ficou desconsertada.
O que tudo indica é que a procuradora, num certo período, quando a Lava Jato caiu em desgraça com as revelações do Intercept, viveu uma abstinência de holofotes e, a partir de então, abraçou o bolsonarismo como sua nova religião e cerrou fileira com os cloroquinistas, o chamado tratamento precoce.
Com isso, a ex-justiceira lavajatista, passou a ser arroz de festa em programas como o de Leda Nagle, o de Lacombe e de Augusto Nunes, isso mesmo, nesse nível.
E nesse embalo, ela fez coro com o jornalismo bolsonarista, pago pela Secom com dinheiro público. Agora, esse jornalismo está cuspindo marimbondo e atacando tanto Rosa Weber quanto Alexandre de Moraes pelas mais recentes decisões, estas que obrigaram a PGR a investigar a prevaricação de Bolsonaro no caso de corrupção na compra de vacinas e da rede de ódio digital liderada pelos filhos do presidente.
Isso mostra claramente que o STF está disposto a pagar pra ver se Bolsonaro tem cacife para continuar roncando suas ameaças ao Supremo.
É nessa carona que Thaméa Danelon, em ataque a Rosa Weber, dizendo que sua decisão é inconstitucional, quer fincar raízes mais profundas no bolsonarismo que anda hoje muito mais na direção de se transformar numa xepa eleitoral sem caminho de volta.
Governo repassou R$ 120 mil em cachê a apresentador bolsonarista, mostra documento da CPI.
Secom fez sete pagamentos a Sikêra Jr. de dezembro de 2020 até abril deste ano; apresentador diz que ‘não trabalha de graça’
Constança Rezende e Raquel Lopes, Folha – O governo federal repassou R$ 120 mil de verbas públicas em cachê para o apresentador Sikêra Jr., da Rede TV!, conhecido por defender o governo Jair Bolsonaro, além de ser amigo da família do presidente.
A informação consta em documento entregue à CPI da Covid do Senado pela Secom (Secretaria Especial de Comunicação Social).
De acordo com a planilha de pagamentos analisada pela Folha, a pasta realizou sete repasses para a empresa do apresentador, a José Siqueira Barros Junior Produções.
Eles foram feitos de dezembro do ano passado até abril deste ano, sob a justificativa da participação de Sikêra em sete campanhas publicitárias do governo, segundo o documento.
Os desembolsos foram feitos pela Secom através da subcontratação das empresas PPR profissionais de publicidade reunidos e Calia/Y2 Propaganda e Marketing, que têm contratos com o Executivo.
Os valores foram registrados na planilha sob a descrição “áudio e vídeo-pagamento de cachê” para campanhas realizadas pelo governo em diferentes áreas.
Entre elas está a do Cuidado Precoce para a Covid-19, que orientou pessoas com suspeita da doença a procurarem atendimento ainda nos primeiros sintomas. Sikêra recebeu R$ 24 mil.
Ele também ganhou R$ 16 mil para participar da campanha Semana Brasil 2020, realizada em setembro do ano passado “para celebrar a retomada, com segurança, da economia e dos empregos”.
Outros R$ 24 mil foram embolsados pela campanha de “Lançamento cédula de R$ 200”; R$ 8.000 pela campanha de “Combate ao mosquito Aedes”; R$ 20 mil para a campanha de “Conscientização das famílias sobre os riscos de exposição de crianças na internet”; mais R$ 20 mil para a “Semana Nacional do Trânsito”; e por fim R$ 8.000 para a de “Uso Consciente de Energia e Água”.
Em março do ano passado, a Secom publicou em sua conta no Twitter, a “SecomVc”, outra campanha que Sikêra teria participado: “Juntos Somos mais Fortes”, sobre cuidados com o coronavírus.
A Secom disse no post que Sikêra e outros profissionais teriam participado voluntariamente da ação, que estaria sendo veiculada sem custos para a União.
Em setembro do ano passado, o senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) foi criticado por não comparecer a uma audiência no Ministério Público Federal ao mesmo tempo em que estava com o irmão, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), dançando e cantando no programa do apresentador, Alerta Nacional, da TV A Crítica, que é transmitido de Manaus para o resto do país pela RedeTV!.
Bolsonaro também concedeu entrevista exclusiva à Sikêra no dia 23 de abril. A página do Instagram do programa divulgou um vídeo chamando para a entrevista com o presidente sentado num sofá ao lado de Sikêra fazendo piadas.
No vídeo, ele olha para Sikêra e diz “queima ou não queima?”. Depois, pergunta a um homem vestido de personagem oriental “ tudo pequenininho aí?é pequenininho?”.
A relação do apresentador com a família Bolsonaro não é recente. Sikêra apoiou a campanha para presidente em 2018, chegando a divulgar vídeos do então candidato em suas redes sociais com a legenda “meu presidente”. Quando seu programa estreou em rede nacional, Eduardo e Flávio também lhe desejaram boa sorte.
Não trabalho de graça, diz apresentador
Procurado pela Folha por email nesta quarta-feira (16), Sikêra não respondeu. Entretanto, durante seu programa ele respondeu à demanda da reportagem, admitindo que recebeu os pagamentos e, depois, publicou em seu perfil do Instagram a resposta.
Ele afirmou que recebeu do Ministério da Saúde, que “não trabalha de graça” e que vive de propaganda.
“Senhoras e senhores, durante o intervalo conversávamos eu, minha diretora Elis e meu querido e amado elenco. E eu fui questionado… recebemos um email, mandaram para a Rede TV! e outro para a TV A Crítica, para o meu chefe. Estão questionando que o Sikêra recebeu dinheiro da Saúde.”
“Recebi, do Ministério da Saúde, eu não trabalho de graça. Eu vivo de quê? De propaganda, né? Eu vendo aqui caixão, terreno, carro, redução de parcela de carro, sorvete, dentista, eu vendo dentista, remédio, vitamina. Eu vendo tudinho… eu vendo faculdade, eu vendo limousine funerária, cinta para perder quilo, pneu, manteiga, suplemento para emagrecer, para engordar. Eu vendo tudo, eu sou um profissional.”
“Pessoal da ‘Foia’, eu sou um profissional, eu vivo disso, eu não tenho outra forma de viver, não. O que vier para mim. Eu anuncio vocês. Pagando? Leia a Folha de S.Paulo, assine”, disse.
Homem disse no carro de som que se arrependeu de seu voto e gritou “Fora Bolsonaro”. Na sequência, organizadores do ato arrancaram o microfone de suas mãos.
Um homem disse no carro de som que se arrependeu de seu voto e gritou “Fora Bolsonaro” em manifestação pró-Bolsonaro que ocorreu na avenida Paulista (SP), que defende a cloroquina, voto impresso, fim do STF e regresso da ditadura militar.
Quem conhece o senador Cajuru sabe da sua defesa rastejante de Bolsonaro, tanto que foi tratado a pão de ló no programa Direto ao Ponto, da Jovem Pan, comandado pelo sabujo dos sabujos de aluguel de Bolsonaro, Augusto Nunes.
Lá no programa, Cajuru, como é costume do fanfarrão, deitou falação, dizendo que estava pleiteando o impeachment de Alexandre de Moraes. Ou seja, uma hora e meia jogando conversa fora, estimulado pelos lacaios bem remunerados do bolsonarismo de frete.
De repente, surge a notícia da instalação da CPI da covid-19, determinada pelo ministro Luis Roberto Barroso do STF. A pedido de quem? Dele mesmo, Jorge Cajuru (Cidadania), junto com o senador do mesmo partido, Alessandro Vieira. Os dois senadores entraram no STF com um mandado de segurança apelando para o chamado direito da minoria que avalia que a minoria do Congresso pode requerer CPI, lógico, desde que um terço das assinaturas de uma das casas atenda aos requisitos de fato pré-determinados, prazo e custo previstos.
Como a proposta da CPI da covid, elaborada pelo senador Randolfe Rodrigues alcançou 32 assinaturas, ou seja, mais do que as 27 necessárias para a sua instalação, Cajuru correu e pediu a Barroso, que concordou que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, é obrigado a instalar a CPI.
Na verdade, o bolsonarista Cajuru, que era amado e festejado pelos mais ardorosos bolsonaristas do gado de raiz, agora está sendo defenestrado por eles pelo tamanho da lambança que provocou contra seu ídolo, Bolsonaro e que, certamente, lhe custará o impeachment.
Todos os palavrões e adjetivos relacionados a mau-caratismo estão sendo usados no twitter contra o senador Cajuru com aquela força de ódio que só os bolsonaristas têm para desopilar o fígado do gado.
Para tornar essa lambança histórica, protagonizada por Cajuru, ainda mais cômica por mera burrice do senador contra seu ídolo máximo, o gênio diz que, agora, que fez a jogada de mestre, obrigará o Senado a aceitar o pedido de impeachment do ministro do STF, Alexandre de Moraes. Foi essa a razão que levou o gênio bolsonarista a pedir para que Barroso forçasse Pacheco a abrir a CPI para apurar os crimes protagonizados pelo governo federal diante da pandemia.
Uma coisa é certa, Cajuru está morto politicamente. E, mesmo publicando um áudio de uma conversa dele com Bolsonaro prometendo ao genocida o que não tem como cumprir, que é enfiar no rolo de Bolsonaro prefeitos e governadores, mostrando um ato de submissão pipoqueiro do idiota, a nação bolsonarista não para de xingar o gênio.
Se Cajuru patentear essa lambança, vai dar para sobreviver com direitos autorais de várias peças cômicas que serão montadas e apresentadas em teatros Brasil afora, tal o sucesso que essa jogada de mestre produzirá de gargalhadas.
Depois de obrigar Bolsonaro a usar máscara, colocar um globo em cima da mesa de sua live mostrando que a terra é redonda, agora, Bolsonaro se sentiu obrigado por Lula a mandar o gado defender a vacinação com o Zé Goteira, uma cópia mal-ajambrada do Zé Gotinha de metralhadora em formato de seringa nas mãos. Coisa de miliciano que até numa campanha de vacinação defende grupos de extermínio.
Seja como for, Lula, com dois dias que recuperou a sua elegibilidade, já fez mais pelo povo brasileiro no combate à pandemia do que Bolsonaro em 1 ano, inclusive na busca por vacinas com a Rússia e a China para imunizar a sociedade.
Ou seja, Lula, na base do dois toques, literalmente colocou Bolsonaro na roda. Desde então, o bobo não para de correr atrás da bola, tendo a companhia do gado que, cegamente, o acompanha para todo lugar que ele vai.