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Operação sobre bolsonaristas é aposta de alto risco do ‘pacificador’ Alexandre de Moraes

Medida incomodou juristas, mas muitos optaram pelo silêncio para evitar desgastes com o magistrado ou mesmo para não municiar apoiadores do presidente.

Segundo Malu Gaspar, O Globo, o ministro Alexandre de Moraes começou a semana com tudo. Depois da histórica posse no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em que reuniu todo o ecossistema político em apoio às urnas eletrônicas, ainda pôde assistir a Jair Bolsonaro baixar o tom nas declarações sobre a segurança das eleições no Jornal Nacional.

O presidente fez o que pôde para não entrar em nova polêmica — e ainda afirmou acreditar que Moraes “pacificaria” a situação. Pacificador é justamente o título com que o ministro espera ser reconhecido ao final do processo eleitoral. Segundo seus interlocutores, ele quer passar para a História como o homem que evitou o golpe de Estado.

Todos esperamos que ele consiga. Ao aprovar a operação de busca e apreensão que quebrou o sigilo bancário de oito empresários bolsonaristas, porém, Moraes assumiu um risco alto.

É evidente que os alvos desta semana, integrantes do grupo de WhatsApp “Empresários e Política” exposto pelo site Metrópoles, adorariam ver Bolsonaro e os militares darem um golpe caso ele perca a eleição.

Eles mesmo explicitam isso, quando dizem: “Prefiro golpe do que (sic) a volta do PT. Um milhão de vezes”. Ou que: “O golpe teria que ter acontecido nos primeiros dias de governo. [Em] 2019 teríamos ganhado outros 10 anos a mais”.

Qualquer golpismo é abominável, e toda iniciativa que vise a coibir uma ação golpista deve ser considerada. A nova Lei do Estado Democrático de Direito, que substituiu a antiga Lei de Segurança Nacional, classifica como crimes: ameaças, incitação ou ataque às instituições democráticas, ao Supremo Tribunal Federal (STF), ao sistema eleitoral e à separação entre os Poderes.

Foi o que fizeram Sara Winter, que estourou um rojão na direção do STF, ou o deputado Daniel Silveira, que publicou vídeos defendendo a volta do AI-5 e incitando a população a invadir a Suprema Corte e a agredir os ministros.

Não foi o que se viu, por enquanto, no zap dos bolsonaristas. O que chega mais perto de apoiar uma ação concreta, o dono da rede de surfwear Mormaii conhecido como Morongo, diz que “O 7 de setembro está sendo programado para unir o povo e o Exército e ao mesmo tempo deixar claro de que lado o Exército está. Estratégia top e o palco será o Rio.”

É por isso que a operação provocou incômodo entre juristas, muitos dos quais preferem ficar quietos para não arrumar encrenca com o magistrado mais poderoso do Brasil ou mesmo para não dar argumento aos bolsonaristas.

No entanto alguns insuspeitos se pronunciaram publicamente — como o professor da FGV Celso Vilardi, que defendeu réus da Lava-Jato e é um crítico do que se convencionou chamar de ativismo judicial, ou o professor da Faculdade de Direito da USP Rafael Mafei, que já assinou até um manifesto pelo impeachment de Bolsonaro.

Ambos subscreveram também a Carta pela Democracia e pelo Estado de Direito. E disseram, cada um à sua maneira, que é preciso mais que o conjunto já conhecido de mensagens para fundamentar a busca e apreensão e a quebra de sigilo desses bolsonaristas.

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Randolfe vai ao STF contra empresários que defendem golpe: “quebra de sigilo, bloqueio e prisão”

Famosos empresários bolsonaristas, em grupo de WhatsApp, falam abertamente sobre golpe de Estado caso Lula vença as eleições.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) anunciou, na noite desta quarta-feira (17), que acionará o Supremo Tribunal Federal (STF) com uma petição para que empresários bolsonaristas flagrados fazendo defesa de um golpe de Estado sejam investigados.

Em reportagem publicada mais cedo, Guilherme Amado, do portal Metrópoles, divulgou mensagens de empresários famosos trocadas em um grupo de WhatsApp em que defendem abertamente um golpe caso o ex-presidente Lula (PT) vença a eleição de outubro. Nas conversas, os bolsonaristas ainda falam em uso de violência, atacam instituições e sugerem dar “bônus” para funcionários de suas empresas que votarem em Jair Bolsonaro (PL).

“Não Passarão! Estamos peticionando ao STF, pedindo quebra de sigilo, bloqueio e se necessário prisão. A Democracia não pode tolerar a convivência com quem quer sabota-la”, escreveu Randolfe em seu Twitter.

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Bolsonaro chega nesse 7 de setembro com menos da metade da força de 2021

No ano passado, na véspera do ato de 7 de setembro, encontrei com um conhecido bolsonarista que parecia estar bastante entusiasmado com sua viagem para São Paulo para participar do ato de Bolsonaro. A viagem foi paga por um empresário que alugou alguns ônibus para formar uma caravana de minions para se somar à manifestação convocada por Bolsonaro na capital paulista.

No último domingo o encontrei novamente e algumas diferenças me chamaram a atenção, desta vez, ele não estava rodeado de 5 ou 6 bolsonaristas, estava sozinho. Parei e perguntei se ele ia participar do ato de 7 de setembro no Rio, já que é bem mais perto. Ele, se não chegou a desdenhar o evento, mostrou-se alheio, sem querer conversar sobre o assunto, um claro comportamento de quem anda desolado com a atual situação do bolsonarismo.

Ou seja, o camarada estava murcho, parecia cansado, exaurido.

Esse, a meu ver, foi um ponto bastante emblemático para perceber, de cara, que o ato de 2021 não rendeu os frutos esperados por Bolsonaro, este ano a coisa parece estar muito mais puída.

Some isso ao fato das entidades empresariais e do sistema financeiro assinarem o manifesto em prol da democracia e contra o golpismo de Bolsonaro, que a conclusão é uma noção mais ampla da diferença da força política, que já não era grande em 2021, por inúmeras razões, o clima de entusiasmo deste ano é infinitamente menor. Nem o ativismo fabricado está na área, ao contrário, há um sentimento de acomodação sem qualquer sinalização de que Bolsonaro sairá consagrado do 7 de setembro, coisa que também não aconteceu no ano passado.

Não se sabe exatamente o clima que será encontrado no Rio se comparado ao anterior.

Bolsonaro vai tentar inflar artificialmente o evento com evangélicos, militares, entro outros. Se isso junto vai dar liga ou mesmo um caldo, somente na hora se saberá, mas que Bolsonaro chega no dia 7 de setembro, politicamente muito mais fraco do que 2021, não resta a menor dúvida.

É bem possível que o clima do próximo ato seja um retiro de bolsonaristas vivendo do passado que só existe na memória deles.

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Opinião

Por que os bolsonaristas vaiaram Lira, o anjo da guarda de Bolsonaro, que engavetou 140 pedidos de impeachment?

Num mesmo evento assistimos a duas manifestações inéditas de discordância dos bolsonaristas com as escolhas de Bolsonaro. Isso merece nota, porque se no caso da vaia em Romário, se justifica, mesmo não explicando os fanáticos bolsonaristas batendo de frente com o “mito”, há ao menos uma vã explicação, que é a preferência dos zumbis verde e amarelo por Daniel Silveira na disputa pelo Senado, tanto que o chester de natal foi aplaudido quando desfilou na passarela do evento.

Mas no caso de Lira, ficou difícil de entender o sentido daquela vaia monumental que, de tão forte, não teve como o rosto trunfado de Lira esconder o que ia em sua alma.

No nosso caso, surge uma curiosidade, por que essa gente vaiou quem, diante da sociedade, é considerado, ao lado de Aras, o maior sabujo do presidente da República, engavetando mais de 140 pedidos de impeachment?

O estranho é que não tivemos uma explicação da mídia tradicional que justificasse esse mal-estar entre os bolsonaristas e Arthur Lira, porque a coisa adquiriu um caráter que atingiu Bolsonaro em cheio, deixando pairar no ar um profundo cansaço dos bolsonaristas com o próprio Bolsonaro que, pela expressão do olhar, na hora de defender Lira para aquele público, pois deixou escapar no semblante que foi pego no contrapé como se seus fanáticos seguidores vaiassem seu próprio espelho.

Então, ficam no ar as perguntas, o que os bolsonaristas têm contra Lira nessa arquitetura de toma lá, dá cá entre ele e Bolsonaro que consagra uma das mais espúrias relações entre o presidente da Câmara e o da República?

O que há por trás daquela vaia?

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Áudio: Janaína Paschoal alerta bolsonaristas para vitória de Lula: “O pior cego é o que não quer ver”; ouça

Em tom de desespero, Janaína Paschoal pede para bolsonaristas analisarem a família e amigos – “mesmo aqueles que vocês se afastaram”: “minha missão é alertar vocês sobre o que está acontecendo de verdade”.

Até então restrito a debates internos da campanha, o desespero de apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) com uma vitória de Lula (PT), como mostram as pesquisas, começa a vir a público.

Nesta quinta-feira (21) o perfil Jornalismo Wando no Twitter divulgou um áudio vazado em que a deputada estadual Janaína Paschoal (PRTB-SP) faz um alerta desesperado aos bolsonaristas.

“O pior cego é o que não quer ver”, inicia a deputada. “Essa resistência em enxergar o que está claro para todo mundo é que vai nos afundar”, emenda.

Segundo ela, não são só as pesquisas – minimizadas pelos bolsonaristas – que revelam uma eventual derrota de Bolsonaro, mas as próprias famílias mostram isso.

“Olhem para suas famílias, para seus amigos – ainda que sejam aqueles que vocês se afastaram – e avaliem quantos fizeram campanha para o presidente, votaram no presidente em 2018 e hoje dizem que não votarão”, diz ela.

“Eu sei que a maioria não fala que vai votar no Lula, fala que vai anular, abster. Mas, quero que vocês façam essa análise”, diz. “Por outro lado, eu quero que vocês avaliem quantas pessoas que vocês conhecem que não votaram no presidente em 2018 e agora vão votar”, emenda a deputada, ressaltando que sabe que está “fazendo papel de chata”.

“Não é confortável. Eu apanho o dia inteiro, todo dia por causa disso, mas eu entendo que minha missão é alertar vocês sobre o que está acontecendo de verdade”, afirma.

Ouça o áudio:

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Bolsonaristas ignoram tragédia humanitária causada por Bolsonaro na pandemia de Covid

Com base no resultado parcial de um estudo publicado na revista The Lancet, Fernando Reinach, no Estadão, quantificou como trágico o morticínio causado por Bolsonaro na pandemia de Covid no Brasil.

O estudo coletou dados de infectados, internados e mortos em vários países até novembro de 2021. Mais: corrigiu os problemas de coleta de dados e casos de subnotificação. Com base nesses dados e comparando o que ocorreu no Brasil com as médias mundiais, “fica claro que muitos brasileiros morreram por causa das medidas adotadas por Bolsonaro.

No mundo todo, a Covid matou 194 pessoas a cada 100 mil habitantes. No Brasil por culpa exclusiva de Bolsonaro, esse número foi de 332.

Na Nova Zelândia esse número é 0,8 por 100 mil.

No planeta, a taxa de infecção por 100 habitantes foi de 49%; no Brasil, de 66%.

No Brasil 0,5% dos infectados morreram, enquanto no mundo esse número é de 0,4%.”

Em qualquer lugar do mundo Bolsonaro seria condenado e preso, dependendo do lugar, a prisão perpétua.

É nesse monstro que os bolsonaristas, embotados de rancor e ódio, pretendem votar mostrando que falta de humanismo com a dor de quase 700 mil brasileiros, é absolutamente total.

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“Bancada do crime” de bolsonaristas ameaça delegado Saraiva e rebate: “Me processa”

“Na defesa em um processo eu posso usar muito mais provas”, disse Saraiva, que denunciou sendadores, a deputada Carla Zambelli e o ex-ministro Ricardo Salles de serem financiados por madeireiros.

Após denunciar a “bancada do crime”, um grupo de parlamentares bolsonaristas que seria financiado por madeireiros para “passar a boiada” na legislação ambiental, o delegado Alexandre Saraiva, ex-chefe da Superintendência da Polícia Federal do Amazonas, virou alvo de ameaças e rebateu nas redes, sinalizando que tem provas das acusações que fez.

Um dos denunciados no esquema, o senador Zequinha Marinho (PL-PA) emitiu nota dizendo que “não irá tolerar difamação, calúnia ou qualquer ataque à sua imagem, seja de quem for”.

“O que o delegado da PF afirma é grave. Vamos buscar a Justiça como forma de combater esse crime de calúnia”, diz o texto.

Nas redes, Saraiva rebateu, desafiando o senador bolsonarista a processá-lo.

“Me processa Senador…. Só não se esqueça do previsto no parágrafo 3º do Art. 138 do Código Penal: Exceção da verdade”, citando crime que pode dar até 6 anos e 2 meses de cadeia ao político.

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Sob pressão, XP cancela divulgação de pesquisa que dá vantagem de Lula sobre Bolsonaro

Ataques como os de Flávio Bolsonaro cresceram depois de resultado que mostrou que mais eleitores enxergam a honestidade como um atributo do petista em comparação com o atual presidente, segundo Mônica Bergamo, Folha.

A XP Investimentos cancelou a divulgação da pesquisa do Instituto Ipespe que estava sendo divulgada semanalmente e que vinha mostrando o ex-presidente Lula (PT) na frente de Jair Bolsonaro (PL).

Na sondagem divulgada na semana passada, Lula aparecia com 45%, contra 34% do atual presidente da República.

A pesquisa que seria divulgada na próxima sexta chegou a ser registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no sábado (4), sob o número BR-06295/2022. Nesta quarta (8), ela foi retirada do site por determinação da própria corretora.

A coluna apurou que a pressão sobre a XP já vinha crescendo paulatinamente e explodiu na semana passada, quando o instituto mostrou que 35% dos eleitores consideram que a honestidade é um atributo de Lula, contra 30% que dizem o mesmo sobre Bolsonaro.

Bolsonaristas passaram a atacar a corretora nas redes sociais –um dos mais notórios deles foi o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) que ironizou os resultados em seu perfil no Telegram. “O mesmo instituto deu Lula com 45% e Bolsonaro com 34% kkkkk”, escreveu Flávio.

O deputado federal Bibo Nunes (PL-RS) comentou que “é o mesmo que dizer que o diabo é mais honesto que Jesus. Delírio total! Kkkkkkkk…”.

Ministros de Bolsonaro também já telefonaram para a XP para reclamar dos resultados –que coincidem com os de outros institutos, dentro da margem de erro.

Na esteira dos ataques, clientes, em especial os ligados ao agronegócio, passaram a fechar contas e a retirar investimentos da corretora, segundo apurou a coluna.

Diretores e acionistas minoritários passaram a fazer questionamentos internos sobre o movimento.

A XP tomou então a decisão de transferir o contrato do Ipespe para uma outra empresa do grupo, menos visada, a Infomoney, que registrou no TSE a pesquisa que seria divulgada nesta semana.

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Não acredito em bolsonarismo. Essa velharia é ignorante por conta própria

Em outras palavras, o bolsonarista é autodidata.

É aquele que ensina a si mesmo tudo o que não sabe sobre política.

Ou seja, ministra suas próprias aulas geralmente baseadas em teoria da conspiração ou na contramão da lógica.

Digo isso sem muito esforço, porque conheço muitos e sei, na prática, como essa gente produz suas próprias conclusões.

Os bolsonaristas dizem que acreditam em Deus, mas Deus não acredita neles.

Acham normal exigir liberdade de opinião para pedir a volta da ditadura, o fim do STF e, consequentemente, fim da liberdade de opinião.

Assim, o que define o bolsonarista é o fato de não depender de informação, livros ou instituição para chegar a qualquer conclusão.

Por isso, os bolsonaristas lavam as mãos para todas as ações de Bolsonaro, inclusive as que são contra eles próprios. O ódio corroeu qualquer empatia com quem julgam não lhes dizer nada.

Por isso ou sobretudo, não se vê um único bolsonarista lúcido.

É essa burrice de pedra, de nascença, não importa a formação, a estupidez do bolsonarismo está nas entranhas da alma.

Ou seja, bolsonarismo em si não existe.

Essa velharia é ignorante por conta própria.

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Bolsonaristas querem transformar 1º de maio em novo 7 de setembro

Perdão a Daniel Silveira está inflamando a militância bolsonarista, e o próprio parlamentar tem presença confirmada em manifestação no Rio.

A ofensiva do presidente Jair Bolsonaro (PL) contra o Supremo Tribunal Federal, com a edição de um decreto de graça presidencial para anular decisão criminal da Corte, está animando sua militância a voltar às ruas para atacar o Judiciário. O objetivo dos bolsonaristas que convocam atos para o próximo dia 1º de maio é reviver as críticas ao Supremo que foram tema de grandes manifestações em 7 de setembro do ano passado, quando Bolsonaro chegou a ameaçar não cumprir ordens judiciais e grupos radicais tentaram entrar à força na Corte.

O episódio no feriado da Independência em 2021 foi sucedido por um recuo de Bolsonaro, que na época se reuniu com o ex-presidente Michel Temer (MDB) e divulgou carta alegando que às vezes fala “no calor do momento” e que nunca teve “nenhuma intenção de agredir quaisquer dos Poderes”. Esse recuo frustrou os bolsonaristas mais radicais, que chegaram a ensaiar um afastamento e externaram críticas ao presidente da República.

Com o fim definitivo da trégua, protagonistas dos atos de setembro passado se animam a retomar suas pautas. Por enquanto, o movimento Nas Ruas tem tomado a frente nas convocações para atos em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.

Entre os “pesos pesados” do bolsonarismo, porém, a adesão a esses atos ainda não engrenou. Os filhos do presidente, por exemplo, não estão participando das convocações, por enquanto. A avaliação no núcleo duro do governo é de que não há segurança de que será possível reunir grandes multidões no Dia do Trabalhador e que, por enquanto, é melhor não tornar os atos um evento “oficial”.

Dos maiores influenciadores bolsonaristas, quem está engajado nas convocações são os deputados federais Carla Zambelli (PL-SP) e Carlos Jordy (PL-RJ). Zambelli divulgou vídeo em suas redes sociais dizendo que irá no ato na Avenida Paulista “pelo fim do autoritarismo do STF” e que “algumas atitudes não podem ser simplesmente aceitas, a gente precisa lutar”.

Jordy anunciou a participação do próprio deputado federal Daniel Silveira no ato marcado para o Rio de Janeiro, que foi condenado pelo STF por atacar as instituições democráticas e teve o perdão concedido por Bolsonaro, iniciando essa nova fase da crise institucional. Veja:

Veja exemplos de convocações nas redes sociais e em grupos de aplicativos de mensagens, como WhatsApp e Telegram:

*Com Metrópoles

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