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Tomando bola nas costas de Tarcísio e Ciro Nogueira, Bolsonaro deixa UTI do após duas semanas em cartaz

Vendo que está sendo enterrado vivo pelos próprios aliados, Bolsonaro saiu de cena.

Seu show de horrores no picadeiro da UTI acionou a luz amarela avisando ao badalhoca que a chaleira dos traidores estava apitando a mil.

Sim, Ciro Nogueira já está se anunciando, nos bastidores, candidato a vice de Tarcísio de Freitas, o bibelô da Faria Lima.

Atualmente, Bolsonaro é visto como uma Bola de merda agarrada nos fundilhos da direita.

Isso mesmo. Bolsonaro, no submundo bolsonarista, é classificado como um empata.

Alguém que virou apenas uma mistura de restos de fezes com pequenas partículas de papel higiênico que se enrolam e prendem nos pelos anais.

Essas partículas são de difícil remoção.

Por isso, para a direita, é bola para o mato que o jogo é de campeonato.

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Tiro da anistia saiu pela culatra

Só os diabos menores do 8 de janeiro serão anistiados ou terão penas reduzidas. Bolsonaro e militares do comando, não.

A insistência de Bolsonaro em uma anistia ampla parece ter gerado um efeito contrário, fortalecendo acordos que o excluem e isolam seus aliados, como sugerem análises e posts nas redes e mídia.

O “tiro da anistia” saiu pela culatra porque a articulação de todos os bolsonaristas, ao buscar proteger, acabou viabilizando um consenso que pune os principais responsáveis.

Com essa anistia seletiva, Malafaia, aos berros, foi à loucura como se o preso, no caso de condenação, não fosse Bolsonaro, mas o próprio pastor charlatão.

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A crítica do bolsonarismo à mídia e ao judiciário é ridícula, não fossem eles, Bolsonaro jamais seria presidente

A perspectiva sobre o papel da mídia e do judiciário na eleição de Bolsonaro em 2018, simplesmente não existe no meio midiático.

Nem na mídia e muito menos no grosso do meio jurídico.

A cobertura midiática e as decisões judiciais foram estrategicamente decisivas no resultado das eleições de 2018.

O papo de Bolsonaro fazer uma campanha marcada por uma forte presença nas redes sociais e de uma comunicação direta com seus apoiadores, é completamente furada.

Não fosse a prisão de Lula, sem provas de crime, em um cambalacho entre Moro e Bolsonaro, Lula venceria a eleição já no primeiro turno,como mostravam as pesquisas em 2018.

Além disso, o contexto político e econômico do Brasil na época e a crise de confiança no governo golpista de Temer, ajudaram Lula a emplacar sua candidatura em que aparecia vencendo de braçada.

Alguém, minimamente sério, acha que a crítica do bolsonarismo em relação à mídia e ao judiciário, é válida?

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O ambicioso Nikolas Ferreira foi traído por Bolsonaro com um mata-leão “do bem”

Há evidências sólidas de que Bolsonaro traiu Nikolas Ferreira em relação à candidatura ao governo de Minas Gerais.

Não ouve notificação direta de ruptura ou promessa quebrada.
Ninguém passa recibo de traidor.

Contexto
Apoio inicial de Bolsonaro: Em novembro de 2024, Bolsonaro elogiou Nikolas Ferreira publicamente, indicando-o como um candidato possível ao governo de Minas Gerais em 2026, mas roeu a corda do fedelho.

Ele destacou a projeção nacional de Nikolas e sugeriu conversar com ele sobre a candidatura, embora tenha mencionado que Nikolas “peca às vezes” devido à juventude.

Tensões recentes: Há relatos de distanciamento entre Nikolas e o clã Bolsonaro, especialmente após Nikolas criticar acordos do PL com o Centrão e apoiar Pablo Marçal (PRTB) na disputa pela prefeitura de São Paulo, contrariando a estratégia bolsonarista.

Bolsonaro também expressou irritação com a ambição de Nikolas.
O genocida afirmou que ele precisava crescer e virar homem antes de buscar cargas mais altas, como o Senado, e chegou a descartar uma candidatura de Nikolas ao Senado em 2026 por questões de idade e maturidade.

Interesse de Nikolas no governo de MG: Nikolas Ferreira confirmou publicamente que não descartou concorrer ao governo de Minas Gerais em 2026, especialmente após o fim do segundo mandato de Romeu Zema (Novo), que não poderá se reeleger.

Apoio do PL de Bolsonaro
Lideranças do PL, incluindo Valdemar Costa Neto, discutem a candidatura de Nikolas ao governo de Minas, vendo-o como um nome forte da direita, dado o seu desempenho eleitoral em 2022 (1,49 milhões de votos).

Mas isso bate de frente com os interesse do clã Bolsonaro.

Nesse quesito, Valdemar é a Rainha da Inglaterra do PL, mas quem manda e desmanda na birosca fascista, é o genocida.

Críticas nas redes via Carluxo
Postagens no X do gabinete do ódio bolsonarista comandado por Carluxo, acusam Nikolas de deslealdade a Bolsonaro, indicando que ele busca construir seu próprio espaço político, o que gerou atritos com apoiadores do clã

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Bolsonaro nunca foi líder nem de si mesmo. Muito menos conservador. Isso é lenda urbana criada pela mídia

Na história da humanidade, não existe líder burro, e Bolsonaro é um jumento.

Bolsonaro não sabe sequer o que é pensamento conservador, justamente porque não pensa, como um idiota selvagem, age por instintos primitivos.

O parvo não consegue produzir uma única centelha de reflexão, por isso passou quatro anos mentindo por quatro séculos.

Paspalho, violento, vulgar, inculto, antinacional, difuso, confuso e tapado.

Dizer que um animal desse é líder de alguma coisa além de seu clã de filhos tão pilantras e vagabundos quanto ele é, no mínimo, imprudente.

Ele saiu do baixo clero, mas o baixo clero nunca saiu dele.

O medíocre, numa armação de Paulo Guedes, fez uma aliança com o juiz safado, Sergio Moro, assim foi classificado pelo STF, para prender Lula sem provas de crime algum, somado à farsa da facada para fugir dos debates com Haddad e ser catapultado pela mídia antipetista a presidente da República.

Quem esquece o editorial de Vera Mahagães (uma escolha difícil)?

É importante entender isso, porque a direita é a própria mídia que cria e anaboliza os candidatos dela.

É a Globo que sopra o apito de cachorro para toda mídia pegar o diapasão e a manada se juntar para cumprir seu papel de sempre, independente do nome, histórico ou partido do candidato.

Dito isso, é bom colocar as barbas de molho, pois quanto menos expressão tiver a nova bucha da mídia, maior será a agressividade da mesma mídia contra Lula.

Sejamos realistas, no Brasil, a concentração de poder econômico e político tem implicações significativas para a democracia e a igualdade.

A influência política da mídia pode moldar a opinião pública e afetar o resultado de eleições, o que pode levar a uma representação desigual dos interesses da população.

O Centrão ensina isso. Só não aprende quem não quer.

Aquele covil chamado Centrão, é um grupo político de cangaço que defende interesses específicos e prioridades que não se alinham com os interesses da população em geral.

Mas os políticos do Centrão são como aquelas criaturas malignas que vivem nos ocos das árvores velhas da oligarquia desde as sesmarias. É uma praga colonial que precisa ser debelada do solo brasileiro.

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Prisão de Collor acende alerta e pânico para Bolsonaro, avalia jurista: ‘STF não vai aceitar recursos protelatórios’

A prisão do ex-presidente Fernando Collor de Mello na madrugada desta sexta-feira (25) pode ser um indicativo de que o Supremo Tribunal Federal (STF) não vai tolerar manobras para adiar condenações definitivas — e esse recado vale para outros nomes relevantes, como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A análise é da jurista e advogada criminalista Fabiana Marques Otero, em entrevista ao BdF.

“Existe um link entre essas decisões. Percebemos que o ministro [Alexandre de Moraes] está sinalizando que não vai aceitar esses inúmeros recursos quando forem meramente protelatórios”, afirmou Otero. Ela ressaltou que os instrumentos de defesa continuam sendo válidos, mas não devem ser usados para adiar indefinidamente a execução de penas.

Collor foi condenado pelo STF a oito anos e dez meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em um dos processos da Operação Lava Jato. A sentença foi confirmada em 2023, e a ordem de prisão determinada nesta semana por Moraes ocorreu após a defesa apresentar novos recursos considerados “protelatórios” pelo ministro. Collor foi preso no aeroporto de Maceió (AL) quando, segundo a defesa, embarcaria para Brasília (DF) para se apresentar à Polícia Federal.

A jurista considerou que a prisão está dentro dos parâmetros da lei. “A postura foi adequada. Quando há um mandado, onde a pessoa é encontrada, deve ser efetivada a prisão, independente de onde ela está”, explicou.

Questionada se o caso Collor poderia seguir o caminho de outras decisões anuladas da Lava Jato, Fabiana vê distinções. “As decisões arbitrárias que vimos lá atrás, da Lava Jato, não se refletem agora. Temos uma decisão desde 2023, onde de fato há comprovação não só desse uso do tráfico de influência, mas também dessa corrupção passiva. Ela tem sido feita em respeito à estrita legalidade.”

Para ela, o julgamento do STF caminha para manter a decisão de prisão, ainda que haja possibilidade de conversão para domiciliar, dada a idade e problemas de saúde alegados pelo réu. “Ele preenche minimamente os requisitos para ter concedida uma prisão domiciliar. Acredito que o caminho seja esse”, afirmou.

A advogada também comentou o uso de decisões monocráticas, ou seja, tomadas individualmente por um ministro do STF, alvo de críticas crescentes no Congresso. “Sou contra a extinção dessas decisões, elas fazem parte também do movimento da Casa. Às vezes tem um juiz de plantão, uma decisão que deve ser tomada de maneira mais apressada”, afirmou. “O problema é que nós vemos, sim, determinadas extorsões pelo excesso de poder que o Judiciário hoje tem nas mãos, como foi com a Lava Jato”, ponderou em seguida.

*BdF

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Sobre o papel da grande mídia na farsa da UTI de Bolsonaro

Quem acompanha atento a internação de Bolsonaro na UTI do hospital DF Star, chega à conclusão de que ele não foi e não é atendido por uma equipe médica, mas por um ajuntamento de tietes colegiais.

Aquela UTI mais parece uma alegre feira de peixe. O troço tem até sanfoneiro de dedo duro e padre fake.

Para a mídia industrial, tudo parece 100% normal e verídico.

Quem quiser uma análise mais aprofundada sobre essa internação de Bolsonaro na UTI, jamais deve buscar na grande mídia.

Esse tipo de imprensa de banco não quer saber de analisar o contexto da internação, especialmente em casos de internações de figuras públicas como Bolsonaro que, neste caso, coincide com momentos de pressão jurídica e política.

Bastara examinar o histórico de casos semelhantes com o mesmo protagonista da UTI e associar com o evento em questão.
Nada é questionado, tudo perece real, normal e exclusivo para a grande mídia.

Não cabem perguntas sobre a veracidade das cenas montadas pela equipe de filmagem e fotografia contratada e levada à UTI por Carlos Bolsonaro. O mesmo principal personagem, segundo Bebianno, da falsa facada.

É ambulância pra cá e helicóptero pra lá, intimação aqui e acolá, filmada e editada a gosto do internado, sem qualquer questionamento da grande mídia.

A ausência de evidências concretas de fraude, como desmentidos médicos ou inconsistências factuais graves, indica que os problemas de saúde são plausíveis, mas a conduta de Bolsonaro e do hospital levanta dúvidas legítimas sobre a gravidade e a gestão do caso.

Conclusão
Os questionamentos sobre a veracidade da internação de Bolsonaro na UTI baseiam-se principalmente em uma análise visual simples que a mídia não faz, sobretudo, na sua atividade durante a internação e na falta de transparência detalhada.

O histórico médico, os boletins e a complexidade do procedimento cirúrgico narrados pela mídia sugerem que a internação é real, mesmo que escancaradamente exagerada e explorada politicamente.

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Bolsonaro fez uma zona na UTI

Pior que isso, Bolsonaro não tem previsão de alta.

Dá para imaginar o que mais ele fará como um bêbado que zoneia um botequim.

Fazer desordem, é com o próprio sacripanta.

Independente do faniquito que deu contra a oficiala de justiça num espetáculo de misoginia, Bolsonaro transformou a UTI na casa da mãe Joana.

A UTI em que Bolsonaro se encontra, parece uma coisa clandestina, que não faz parte do hospital.

O perebento escangalhado fez da UTI a sua cara.

Bolsonaro é sinônimo de estragado. Não cabe sequer recauchutagem.

A espiroqueta que vai na sua cabeça, é uma incógnita O sujeito é a própria urucubaca.

Falou em pé frio, azar, infortúnio, ziquizira, caiporismo, falou em Bolsonaro.

Quando ficou furibundo com um suposto enfermeiro, o alucinado começou a berrar como um burro bravo.

Dá até para imaginar o que ele apronta na UTI durante a madrugada, entregue às suas elucubrações solitárias.

O comportamento anômalo do animal chama a atenção até de veterinário

Com certeza, o que pensa sem parar é em fugir de forma alucinada.

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Vídeo: Morreu, mas passa bem

Convenhamos, quando o próprio doente compartilha manchetes e matérias de sua doença em redes sociais como se nota aqui nessa imagem, é porque não está tão doente assim.

Além disso, Bolsonaro postou nas redes uma espécie de novelinha fazendo Tomografia Computadorizada de Tórax e Abdomen.
numa clara campanha publicitária do DF Star – Rede D’OR.

Mas essa filmagem não é qualquer filmagem. A coisa foi muitíssimo bem produzida. Coisa de profissional. O que espanta é ver que médicos e toda a equipe de enfermeiros e etc, não só aceitam se expor nas imagens como parecem fazer parte de um roteiro pré-estabelecido e dirigido pelo diretor do filme

É bizarrice em estado puro.

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Quando a mídia antilulista, Globo e iguais, fará mea culpa por apoiar só político ladrão?

Collor, Aécio, Temer, Moro, Dallagnol e Bolsonaro são apenas alguns vigaristas que a chamada grande mídia apoiou e que, em certos casos, transformou os comprovados vigaristas, em heróis no JN.

O primeiro método para estimar a inteligência e independência de um jornalista é olhar para os homens que tem à sua volta.

Nesse caso, a grande mídia se cerca dos piores ratos da República.
Isso é histórico.

Roberto Marinho tratava Collor como um filho.

Daí a sua massiva campanha para transformar esse vigarista, preso hoje, em herói nacional como “caçador de marajás”

Alguém já viu a Globo fazer mea culpa por apoiar só ratazanas políticas pegas na ratoeira?

Por isso os barões da grande mídia esquecem mais rapidamente a morte de um politico corrupto.