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Casa Branca anuncia ‘Operação Lança do Sul’ contra narcotráfico na América Latina

Nicolás Maduro alerta para riscos de invasão norte-americana na Venezuela; anúncio ocorre após chegada do maior porta-aviões do mundo na região

O governo Trump anunciou nesta quinta-feira (13/11) a “Operação Lança Sul” alegando o combate ao narcotráfico na América Latina. A ofensiva ocorre em meio à escalada militar do país no Caribe e a chegada do maior porta-aviões do mundo na região.

A operação será realizada a partir do Comando Sul das Forças Armadas, que gerencia as ações militares dos Estados Unidos em 31 países da América do Sul, América Central e Caribe.

Sem revelar detalhes, o Secretário de Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, publicou na plataforma X, que o objetivo é “defender o território [dos EUA], retirar narcoterroristas do Hemisfério e proteger o país das drogas que estão matando” a população.

O presidente venezuelano Nicolás Maduro acusou Washington de tentar depô-lo para instalar um governo subordinado aos Estados Unidos, visando controlar os recursos naturais do país.

Ele se reuniu com jovens venezuelanos e denunciou a “campanha de pressão política, militar e psicológica” liderada pela Casa Branca e pela Agência Central de Inteligência (CIA) para justificar uma intervenção no país.

‘Escravo de gringo?’
Maduro afirmou que os EUA “ameaçam a Venezuela com uma invasão” e perguntou aos jovens venezuelanos: “quem quer ser escravo gringo? Quem quer que a Venezuela se torne uma colônia?”. Ele também defendeu que a juventude fortaleça os “comitês territoriais” e avance no “mapa dos sonhos” das comunidades, exaltando o papel do poder popular em seu governo.

Nesta quarta-feira (12/11), o líder venezuelano denunciou que os Estados Unidos e a CIA estão realizando “uma campanha” para desacreditar seu governo e “justificar qualquer coisa” contra a nação bolivariana.

No início de outubro, Trump admitiu ter autorizado a CIA a conduzir operações secretas em território venezuelano, algo que Caracas descreveu como parte de uma estratégia de agressão. “A CIA conspira contra nós há décadas”, disse Maduro, evocando casos de ingerência desde os tempos de Hugo Chávez.

*Opera Mundi


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Mundo

Vídeos: Trump é flagrado dormindo durante coletiva na Casa Branca

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi flagrado aparentemente cochilando durante uma coletiva de imprensa na Casa Branca, na última quinta-feira (6). O momento foi registrado em vídeo e viralizou nas redes sociais.

As imagens mostram Trump com os olhos fechados e a cabeça pendendo para frente exatamente enquanto o Dr. Mehmet Oz, administrador dos Centros de Serviços de Medicare e Medicaid, falava sobre “sono”.

A cena aconteceu durante o anúncio de um plano do governo para reduzir o custo de medicamentos contra a obesidade à base de GLP-1, como o Ozempic e o Wegovy, e ampliar o acesso a esses remédios por meio do programa público Medicare.

https://twitter.com/i/status/1987135667705671803

A apresentadora da MSNBC e ex-secretária de imprensa da Casa Branca de Joe Biden, Jen Psaki, ironizou o episódio.

“Quer dizer, lá estava ele na Casa Branca hoje, praticamente cochilando enquanto seu cirurgião-geral falava sobre — acreditem ou não — demência, obesidade e privação de sono. É meio óbvio demais, não é?”, disse Psaki em seu programa The Briefing with Jen Psaki

Enqanto Trump ormia, homem desmaia durante o evento
A coletiva também foi interrompida por um desmaio de um dos participantes, que caiu de joelhos atrás de Trump. Assessores de imprensa rapidamente retiraram os jornalistas da sala enquanto o homem era socorrido. A Casa Branca informou que ele passa bem.

Inicialmente, a imprensa norte-americana apontou que se tratava de Gordon Findlay, executivo da Novo Nordisk, mas a farmacêutica negou a informação, esclarecendo que nenhum de seus representantes presentes era ele.

O governo dos Estados Unidos não divulgou a identidade do homem, apenas confirmou que se tratava de um executivo do setor farmacêutico.

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Política

Os Chacotas

A papa-fina da paspalhice nacional, Eduardo Bolsonaro e Paulo figueiredo não prestam nem pra trair a pátria.

Aliás, como esses sarnentos foram tocados da Casa Branca a pontapés, certamente seus advogados vão alegar que se eles, bolaram mas não conseguiram trair o Brasil nos EUA, não tem crime.

Essa não é a tese dos advogados que pedem anistia ao comandante da tentativa de golpe Jair Messias Bolsonaro?
Os advogados do potencial assassino alegam que Bolsonaro queria além do golpe dar cabo de Lula, Alckmin e Moraes mas sem sucesso e nesse caso não cometeram de fato o crime.

Certamente, é nessa vibe que os advogados dos patetas farão seus malabarismos retóricos para tentar livrar a cara dos cretinos incompetentes até mesmo para trair a pátria.

Pois é, Eduardo e Figueiredo, tragicômicos, ogros coloridos, viraram memes exportação, tal a chuva de gozação que estão tendo que aturar nas redes pela incapacidade de ao menos entrar na Casa Branca para falar mal do Brasil com Marco Rubio.

Essa imagem que ilustra o texto é só uma das centenas que estão animando as redes.


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Mundo

Trump, um possível cafetão pedófilo na Casa Branca

Não bastasse ser pedófilo, Trump é cafetão de menores prostituídas para serem servidas, em bandeja de ouro, a grandes milionários e caciques políticos americanos.

Dá para imaginar quw, junto a isso, há uma rede de chantagem e extorsão também armada por ele para colocar tanta gente comendo em sua mão.

É esse o produto do imperialismo decadente.

Um pedófilo que se acha imperador do planeta, sem falar em financiamento do genocídio de Israel em Gaza.

O sujeito é tudo de ruim, ou Bolsonaro não seria apaixonado por ele.

Vai cair, é questão de tempo. Pouco tempo.

A repercussão do caso Epstein já apontava que Trump estava até o pescoço nessa rede de pedofilia e prostituição de menores. Esta é a minha opinião.


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Política

Fogo amigo: Eduardo Bolsonaro se revolta e ataca Tarcísio de Freitas

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está licenciado do cargo e vivendo nos EUA, onde faz lobby para que a Casa Branca sancione o Brasil, não gostou nada de saber que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), se encontrou com representantes da Embaixada dos EUA para tentar contornar a aplicação de tarifa de 50% aos produtos brasileiros.

Para Eduardo Bolsonaro, Tarcísio de Freitas não tinha que ter procurado a Embaixada dos EUA e deveria tê-lo consultado, pois, segundo o parlamentar, ele possui acesso à Casa Branca e nenhum lateral irá adiante.

“O Tarcísio utilizou os canais errados. O filho do presidente está nos Estados Unidos. O Tarcísio não tem nada que querer costurar por ora uma decisão que provavelmente vai chegar a mais um acordo caracu. O Tarcísio tem que entender que o filho do presidente está nos EUA e tem acesso à Casa Branca”, disse Eduardo Bolsonaro à Folha de S.Paulo.

Em seguida, Eduardo Bolsonaro afirma que “qualquer tentativa de nos dar by-pass será brecada e freada. Nós já provamos que somos mais efetivos até do que o próprio Itamaraty. O filho do presidente, exilado nos Estados Unidos, queria buscar uma alternativa lateral, é um desrespeito comigo”.

Eduardo Bolsonaro diz que lamenta, mas vai renunciar ao mandato

O deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou que “muito provavelmente” abrirá mão do mandato parlamentar, e que seu retorno ao Brasil, segundo a Forum, só acontecerá quando, segundo ele, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, “não tiver mais força para prendê-lo”.

A declaração foi dada ao jornal O Estado de S. Paulo. “Por ora eu não volto. A minha data para voltar é quando Alexandre de Moraes não tiver mais força para me prender… Eu tô me sacrificando, sacrificando o meu mandato para levar adiante a esperança de liberdade”, disse.

O parlamentar está afastado desde março, quando solicitou licença para permanecer nos Estados Unidos. Na época, alegou temer uma eventual prisão ordenada por Moraes — embora não houvesse, até então, pedido formal de detenção contra ele. Desde então, porém, o cenário mudou.


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Mundo

Pesquisa aponta que Kamala Harris assumiu a liderança na corrida pela Casa Branca

Pesquisa Reuters/Ipsos aponta que Kamala Harris possui 44% das intenções de voto, ante 42% de Donald Trump. A diferença está dentro da margem de erro.

A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, abriu uma vantagem de dois pontos percentuais sobre o ex-presidente Donald Trump, segundo pesquisa divulgada pela Reuters/Ipsos nesta terça-feira (23), diz a CNN. Este resultado surge após o presidente Joe Biden anunciar sua desistência da campanha de reeleição,

O levantamento, conduzido na segunda e terça-feira, revelou que Kamala Harris possui 44% das intenções de voto, em comparação aos 42% de Donald Trump. A diferença, embora pequena, está dentro da margem de erro de três pontos percentuais.

A saída de Biden da corrida eleitoral e a aceitação formal da nomeação de Trump pelo Partido Republicano têm sido eventos recentes e significativos que moldaram o cenário político atual. Na pesquisa realizada entre 15 e 16 de julho, Harris e Trump estavam empatados com 44% dos votos. Anteriormente, na pesquisa feita entre os dias 1 e 2 de julho, Trump liderava com uma vantagem de um ponto percentual, também dentro da margem de erro.

Além das intenções de voto, a pesquisa mais recente destacou percepções sobre a capacidade mental dos candidatos. Um total de 56% dos eleitores registrados acreditam que Kamala Harris é “mentalmente capaz de lidar com desafios”, enquanto apenas 49% disseram o mesmo sobre Trump, que tem 78 anos. Biden, por outro lado, foi avaliado positivamente por apenas 22% dos eleitores nesse quesito.

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Cocaína encontrada na Casa Branca leva o serviço secreto a evacuar parte do prédio

Uma substância encontrada na Casa Branca, sede do governo dos Estados Unidos, foi identificada como cocaína, durante o fim de semana, segundo relatos da imprensa dos Estados Unidos, diz o Agenda do Poder.

A descoberta ocorreu em uma área da Ala Oeste, levando a uma breve evacuação do complexo. Equipes de emergência e bombeiros realizaram testes rápidos na substância, confirmando que se tratava de cocaína.

Após a reabertura da Casa Branca, a substância foi encaminhada para análises adicionais. Embora o Serviço Secreto ainda não tenha confirmado oficialmente o resultado dos testes, diversos meios de comunicação citaram fontes governamentais que a identificaram como cocaína.

A Ala Oeste é uma parte importante da Casa Branca, onde estão localizados o Salão Oval, a sala do gabinete, a área de imprensa, bem como escritórios e espaços de trabalho para os assessores e equipe do presidente.

O presidente Biden não estava presente na Casa Branca no momento, tendo passado o fim de semana no retiro presidencial de Camp David, retornando à residência oficial na terça-feira.

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Casa Branca diz querer terminar guerra na Ucrânia e expressa confiança na relação com Brasil após comentários de Lula

“Estamos confiantes na relação com o Brasil”, disse Karine Jean-Pierre

A porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, destacou que o Brasil é um parceiro dos Estados Unidos, mesmo tendo rejeitado que Washington compartilha responsabilidade pela guerra na Ucrânia. Ela foi questionada sobre a posição do Brasil sobre o conflito e os comentários do presidente Lula, que afirmou que tanto Washington quanto Bruxelas incentivam a guerra ao enviarem armas para Kiev sem se preocuparem em negociar a paz.

Segundo a porta-voz, os EUA também desejam terminar a guerra. “Acreditamos, e é verdade, que [as declarações] estão completamente erradas”. “Claro que queremos que a guerra termine, é claro. O que escutamos, o tom não foi neutro, e não é verdade”, continuou.

“Estamos confiantes na relação com o Brasil, mesmo que não concordemos com algumas coisas que o presidente Lula disse”, destacou.

*Com 247

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Quem provocou o conflito?

Casa Branca e Europa foram decisivas no fechamento das portas diplomáticas.

Apesar da narrativa dominante na imprensa ocidental vender que Moscou seria responsável pelo conflito ucraniano, os fatos demonstram um outro fluxo geopolítico. A Casa Branca, apoiada por vassalos europeus, se moveu incisivamente para empurrar Vladimir Putin ao caminho das armas, fechando as portas diplomáticas.

A atual crise militar, certamente a mais relevante desde a 2ª Guerra Mundial, teve início em 2014, quando um golpe de Estado derrubou o presidente Viktor Yanukovich, aliado russo. Essa insurgência, apoiada pelos EUA e pela União Europeia, teve como principal bandeira a incorporação de Kiev ao bloco atlântico. Sob essa plataforma, unificaram-se de sociais-democratas a neonazistas.

A reação de Moscou foi a ocupação da Crimeia, área estratégica por seu acesso ao Mar Negro, que havia sido cedida à Ucrânia em 1954. Um referendo popular consagrou a reintegração desse distrito à Rússia, embora o resultado tenha sofrido questionamentos externos. No leste do país, na região do Donbass (de maioria russa), a resistência ao golpe levou ao surgimento das repúblicas separatistas de Lugansk e Donetsk, imediatamente atacadas pelas Forças Armadas de Kiev.

O cenário se desdobrou em uma guerra civil de cinco meses, suspensa pelos chamados Acordos de Minsk, que previam a realização de plebiscitos sobre o futuro das áreas sublevadas. Esses pactos, até o início de 2021, garantiram uma paz relativa, sob fortes tensões e ameaças. A partir de então, ao mesmo tempo em que a Ucrânia reiniciava sua ofensiva contra os rebeldes, o presidente Volodymyr Zelensky, eleito em 2019, reabriu portas para o expansionismo ocidental e defendeu a incorporação de seu país à Otan. Moscou apresentou, em contraposição à política ucraniana, reivindicações simples e defensivas: além do respeito aos Acordos de Minsk, o compromisso de que a Ucrânia não ingressaria na coalizão militar liderada pelos EUA e tampouco seria destinatária de armas estratégicas. Do outro lado da mesa, o Kremlin somente encontrou inflexibilidade.

A Casa Branca parece voltada para o calendário eleitoral norte-americano, buscando no embate com Putin um ativo na disputa parlamentar contra os republicanos, marcada para novembro. Acima de tudo, sinaliza uma estratégia de asfixia do principal aliado da China: provocar a guerra para justificar sanções econômicas draconianas que quebrem a Rússia e, de preferência, afetem as finanças de Pequim.

Com o descumprimento da promessa feita pelos EUA, em 1989, de conter a Otan nas suas fronteiras originais, o que provocou o desmantelamento do sistema de segurança coletiva montado após a derrota do nazismo, o presidente russo ficou entre se render à escalada ocidental, que tem na Ucrânia fronteira decisiva, ou adotar resposta militar que aumentasse a pressão sobre Kiev.

Putin optou por ataques que destruíssem o aparato armado do vizinho e estrangulassem Kiev, o elo mais fraco da corrente, derrubando Zelensky ou obrigando-o a desistir de seus planos de filiação à Otan.

De toda maneira, a crise ucraniana conclui um período histórico no qual a hegemonia norte-americana era tida como incontestável. Depois de 30 anos, a ordem unipolar agoniza sob os pés de uma Rússia reerguida.

*Com Ópera Mundi

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Putin decidiu invadir Ucrânia e já comunicou às Forças Armadas russas

A informação foi confirmada na tarde desta sexta-feira (11/2) pela rede pública americana PBS News. Otan vê momento perigoso.

O presidente russo, Vladimir Putin, decidiu invadir Ucrânia. A decisão já teria sido comunicada às Forças Armadas. A informação foi divulgada pela rede pública americana PBS News, segundo o Metrópoles.

Esse é o momento mais tenso da disputa entre os dois países. O imbróglio começou pela exigência do governo russo de que o Ocidente garanta que a Ucrânia não vai aderir à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), uma aliança de 30 países liderada pelos Estados Unidos.

Na prática, Moscou vê essa possível adesão como uma ameaça à sua segurança. Os laços entre Rússia, Belarus e Ucrânia existiam desde antes da criação da União Soviética (1922-1991).

A Casa Branca afirmou que tem informação de que Putin invadirá a Ucrânia antes do fim da Olimpíada de Inverno de Pequim, prevista para terminar em 20 de fevereiro.

“Continuamos a ver sinais de escalada russa, incluindo novas forças chegando à fronteira ucraniana”, afirmou, em comunicado, o conselheiro nacional de segurança dos EUA, Jake Sullivan.

Ao longo das últimas semanas, Putin se reuniu com lideranças de vários países, como França e Reino Unido, na tentativa de arranjar uma solução para o dilema. As tentativas foram frustradas.

Nesta sexta-feira (11/2), a Otan alertou que a Europa enfrenta um “momento perigoso” enquanto a Rússia inicia um segundo dia de grandes exercícios militares perto das fronteiras da Ucrânia.

Antes, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, fez uma apelo para que os cidadãos americanos deixem a Ucrânia imediatamente. Além disso, emitiu alguns alertas para a tensão entre o país e a Rússia.

O temor do líder da maior potência mundial é de que as coisas “saiam do controle rapidamente” devido à ameaça de uma invasão russa.

“Os cidadãos americanos deveriam sair agora. As coisas podem acelerar rapidamente”, declarou Biden durante uma entrevista para a NBC News, gravada na quinta-feira (10/2).

Além dos Estados Unidos, Japão, Holanda e Coreia do Sul pediram que seus cidadãos deixassem a Ucrânia rapidamente.

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