Categorias
Uncategorized

A meta de Bolsonaro é matar 3 mil brasileiros por dia

O Ministério da Saúde, comandado pelo próprio Bolsonaro, via seu testa de ferro, Pazuello, já conta que a pandemia vai matar 3 mil brasileiros por dia ainda no mês de março.

Para quem vive criando cortina de fumaça para os escândalos de corrupção do clã na mídia, Bolsonaro tem dois motivos fortes para utilizar uma retórica vulcânica para tirar do foco dois assuntos que revelam a podridão em que vive o Brasil. A primeira delas refere-se à compra da mansão por Flávio Bolsonaro que se mostra cada dia enrolada e imbricada, cheia de contradições entre, de um lado, os documentos e, de outro, a versão de Flávio. A segunda, que está escancarada é que, houve um vazamento na mudança de comando da Petrobras de alguém que estava na reunião com Bolsonaro. Tal vazamento beneficiou algumas pessoas que ficaram milionárias da noite para o dia.

Nesse momento, não existe nada melhor para Bolsonaro do que escandalizar o país, não só com palavras típicas de um psicopata, mas de ações contundentes que resultarão na morte de 3 mil pessoas por dia, segundo o próprio ministério da Saúde. Mas Bolsonaro não quer ouvir falar em lockdown, pois quer bater a meta.

Além das declarações estúpidas que fomentam ainda mais a contaminação, somadas a sua sabotagem na compra das vacinas, Bolsonaro agora usa a lei Rouanet para pressionar, através de artistas, as cidades que tomam medidas restritivas de combate à covid, suspendendo da análise dos projetos desses artistas.

Isso, não só mostra a insanidade desse sujeito, como revela que o Brasil é presidido por um louco que usa qualquer pedra que tenha nas mãos para atacar quem ele considera inimigo na sua obsessão de enriquecer junto com o seu clã, na base de, custe o que custar.

E se for preciso matar 4 mil por dia para abafar os escândalos do clã e das ações da Petrobras, Bolsonaro fará isso sem qualquer remorso ou empatia pela carnificina diária que promove e que ainda promoverá.

O estranho de tudo isso é a absoluta inércia do Congresso e do sistema de justiça do Brasil que ainda não arrancaram da cadeira da presidência um sujeito com tamanha capacidade letal, maior do que qualquer arma de guerra contra seu próprio povo.

O que o Brasil vive é absolutamente bizarro, sem qualquer parâmetro na história da humanidade, seja pela agressividade do pestilento, seja pela passividade das instituições brasileiras diante do caos. Bolsonaro não tem limites.

*Carlos Henrique Machado Freitas

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Siga-nos no Telegram: https://t.me/joinchat/IMjlP7niNwYSId8X

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Achando que era o 05 do clã, Daniel Silveira descobriu da pior forma que não é

Achando que era o 05 do clã, Daniel Silveira descobriu da pior forma que não é e, por isso, foi miseravelmente traído por Bolsonaro.

Para Bolsonaro, a separação de seus familiares dos seus aliados é regra primeira.

Daniel Silveira tornou-se indefensável diante dos ainda colegas deputados, dizem alguns.

Mas os filhos do clã não são da mesma laia?

E não são todos do legislativo?

É fato que pitbull novo late demais, mas Carluxo late menos?

Eduardo Bolsonaro é menos estapafúrdio?

Flávio tem menos a responder a seus pares com tudo que já se sabe de seus esquemas com Queiroz?

Todos nós sabemos as respostas de todas essas perguntas.

A missa do valentão foi encomendada a jato e seus acionistas quiseram se livrar rapidamente desse papel podre e o esperto desabou na bolsa do califado bolsonarista.

*Carlos Henrique Machado Freitas

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/H61txRpTVWc7W7yyCu0frt

Siga-nos no Telegram: https://t.me/joinchat/IMjlP7niNwYSId8X

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68

PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Neste sábado, o Brasil será oficialmente considerado pela ONU um país isolado do mundo civilizado

A cúpula do clima da ONU, que começa neste sábado (12), marcará muito mais para o Brasil do que para a política externa brasileira do governo Bolsonaro. Até a noite de sexta-feira, o Brasil estava excluído da lista de oradores.

Serão comemorados na ONU os cinco anos do acordo de Paris. O evento mundial foi organizado para que países de todo o mundo civilizado apresentem suas metas de corte de emissão de gases e ações concretas em termos ambientais.

Estarão lá entre os 77 líderes os representantes das maiores economias do mundo, assim como as dos emergentes, porque nesse espaço em que o Brasil foi excluído da lista de oradores, não há centímetro para políticas predatórias que têm como objetivo estimular roubos, piratarias, grilagem, devastação ambiental, exploração criminosa do garimpo e, principalmente a exploração falsamente legal de mineradoras que carregam em seu histórico o sentimento de terra arrasada por onde passam.

Para nós brasileiros, o projeto do governo Bolsonaro carrega em termos de ambição apenas o que é classificado, no Brasil, como ambição dos predadores, dos negociadores, dos mercadores da natureza. Isso, para o mundo, não é simplesmente a credibilidade internacional do governo Bolsonaro que está sendo jogada no lixo, mas a reputação do Brasil.

E pouco importa se, nos bastidores, tanto líderes da ONU quanto chefes de Estados isso é fruto da política do atual governo brasileiro. Um governo que acionou o start de incêndios florestais por interesses próprios, familiares que muito bem caracterizam o clã Bolsonaro.

Para a comunidade internacional é a bandeira do Brasil que está sendo retirada do mundo civilizado, não a do clã, o que torna o custo dessa política criminosa do governo Bolsonaro algo que, certamente, produzirá ecos de extensão inimaginável contra o país e sua economia e como a humanidade, hoje, enxerga o país e enxergará cada vez mais se nada de concreto for feito para frear a sanha de um presidente que não consegue mais esconder sua psicopatia que se acentuou, nesse caso, quando Bolsonaro se empoderou ao ver que sua caneta Bic poderia realizar o sonho que sua ambição pessoal já gritava quando ainda era do exército e foi, com alguns de seus comandados, fazer exploração ilegal do garimpo de Serra Pelada, seguindo a mesma rota de seu pai.

Sim, é um fato particular, mas para a comunidade internacional Bolsonaro não está representando o DNA da família, mas o país chamado Brasil. Possivelmente, muitos grandes empresários, que têm como herança principal a típica incultura da nossa elite, não tenham noção do tamanho do estrago do que o mundo corporativo chama de custo Brasil.

Um país que, num passado recente, tinha enorme credibilidade quando, com Lula e Dilma, chegou a estar entre as seis maiores economias do planeta, tendo a questão ambiental como o principal cartão de visitas para ser apresentado às nações e aos investidores internacionais, hoje sua imagem deteriorada.

O Brasil que o mundo hoje vê com Bolsonaro, está, em última análise, de cabeça para baixo aos olhos do mundo civilizado.

*Carlos Henrique Machado Freitas

Siga-nos no Whastapp: https://chat.whatsapp.com/FDoG2xe9I48B3msJOYudM8

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

O 04 entra em campo para compor o time completo do clã Bolsonaro

Agora não falta mais ninguém do “núcleo ideológico” do governo.

O que esse núcleo quer? Enriquecer o máximo e no menor tempo possível. Por isso, Jair Renan Bolsonaro, chegou chegando e já mostra as travas da chuteira ao ser acusado de receber serviços prestados por empresa contratada pelo governo.

A empresa Astronautas Filmes, que deve ser produtora de comédias, confirmou o mimo para o caçula do clã em troca de visibilidade.

A festa de inauguração de uma empresa de Jair Renan Bolsonaro, filho 04 do presidente Jair Bolsonaro, foi documentada em foto e vídeo por uma produtora de conteúdo digital que presta serviços ao governo federal. O trabalho foi feito gratuitamente.

Frederico Borges de Paiva, proprietário da Astronautas Filmes, afirmou que o serviço foi feito em troca da divulgação de sua marca.

Ou seja, a empresa cobra por serviços ao governo de Jair Bolsonaro, mas para seu filho, um pop star que enche estádios para vê-lo em ação, é grátis.

A produtora, que presta serviços ao governo federal, do qual já recebeu ao menos R$1,4 milhão este ano, realizou gratuitamente a cobertura da inauguração do 04 do presidente.

Os negócios da familícia se expandem tanto quanto os da familícia de Moro, também para o mundo corporativo.

O deputado Ivan Valente (PSOL) reiterou pedido à Procuradoria da República do DF para apuração dos crimes de tráfico de influência e lavagem de dinheiro por Renan, o novo mídas do clã.

Para Mauro Menezes, ex-presidente da Comissão de Ética Pública da Presidência, houve violação da impessoalidade.

*Da redação

Siga-nos no Whastapp: https://chat.whatsapp.com/FDoG2xe9I48B3msJOYudM8

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Se a justiça tratasse todo bandido como trata Flávio Bolsonaro, as cadeias do Brasil estariam vazias

Impressiona como todos os dias surgem provas de crimes envolvendo Flávio Bolsonaro. O rapaz é um portento em matéria de organização criminosa. E Moro, lógico, nunca soube de nada. Trabalhou até como segurança de luxo para o clã com o pomposo apelido de ministro da Justiça e Segurança Pública.

Mas, como vemos, a coisa não se limita ao ex-capanga da milícia, que hoje sonha ser presidente.

O MP do Rio a toda hora mostra as vísceras do Clã Bolsonaro em que Flavio, o 01 de Bolsonaro, tem uma vasta folha corrida, mas parece que isso entra na corrente sanguínea do sistema de justiça e, de lá não sai. Para, não caminha, trava. E a coisa fica no elas por elas, e não se fala mais no assunto até surgirem novas provas de outros crimes.

São crimes que, diariamente, chocam a sociedade, mas por motivo misterioso ele segue absolutamente impune.

O clã Bolsonaro é palco de muitos crimes ao longo da história que, agora, vêm à tona. São crimes cometidos há décadas e todos continuam impunes.

E nem estamos falando aqui do assassinato misterioso de Marielle, morta pelo miliciano vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa, que morava a 50 passos da casa 58 do Seu Jair, do Vivendas da Barra.

Hoje mesmo surgiram três novas acusações do MP contra Flávio e nada acontece com ele. O clã Bolsonaro é uma espécie de máfia constituída por vários laranjas, fantasmas e milicianos. E não se trata de especulações, são provas cabais que surgem, mas parece que existe uma unidade especial formada dentro do corpo do Estado que não permite que nada contra o clã avance.

As cadeias brasileiras estão superlotadas, com mais de 40% de presos que não tiveram nem julgamentos ou que praticaram pequenos delitos. Não dá para entender quais são os critérios que a justiça utiliza,  já que as acusações contra Flavio Bolsonaro permanecem paradas e ele exercendo seu mandato de Senador sem ser importunado.

*Carlos Henrique Machado Freitas

Siga-nos no Whastapp: https://chat.whatsapp.com/FDoG2xe9I48B3msJOYudM8

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68
Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Quanto está custando aos cofres públicos a censura do Facebook a matérias críticas a Bolsonaro?

Hoje, a rede social Facebook é somente um teatro, pois é a própria representação do grande capital. No caso de Bolsonaro, que tem a força governamental, fora seu clã familiar, há um jogo casado entre governo e Facebook para fechar as portas da ex-rede social, agora empresarial, para qualquer crítica dirigida a Bolsonaro e seu clã.

Isso é sentido na pele, não se trata de teoria da conspiração. O Facebook é regido por interesses financeiros e não vacila em censurar qualquer material crítico aos seus maiores clientes.

É a guerra cibernética que não cabe mais a ingenuidade de acreditar na liberdade de expressão dentro das redes sociais, porque hoje, sob olhares de corisco, qualquer linha escrita contra Bolsonaro no Facebook, é imediatamente censurada. As matérias críticas ficam simplesmente invisíveis para o público em geral.

Detalhe: você recebe do Facebook aviso com todas as matérias censuradas, ou seja, no nosso caso, absolutamente todas.

*Da redação

Siga-nos no Whastapp: https://chat.whatsapp.com/FDoG2xe9I48B3msJOYudM8

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68
Agradecemos imensamente a sua contribuição

 

Categorias
Política

O fim do bolsonarismo

Quase dois anos depois que assumiu o poder, Bolsonaro conseguiu uma unanimidade, todos já entenderam que ele não governa o país. Todos já entenderam que ele precisa ganhar tempo para livrar o seu clã da cadeia.

Seu entorno começa a desabar. O “mito”, que tinha fundido lavajatismo com neoliberalismo, flopou.

Guedes, que era tido até pelos Globonews como o novo oráculo da economia, se não caiu em desgraça, perdeu muita musculatura.

A turma que exigia reformas falando em nome do mercado, conseguiu, mas se vê órfã do mercado. Então, tome desculpas, culpas e outras formas de justificar o que todos já sabem quando começa e como termina o neoliberalismo.

É fracasso, fracasso, fracasso, que se transforma em tragédia, em dor para milhões de pessoas por onde o neoliberalismo passa, devasta e vai embora, levando riquezas, saqueando economias e enchendo os cofres dos grandes banqueiros, os parasitas de sempre, os abutres do Estado, os carrapatos que sugam a última gota de sangue de uma país sem qualquer regulação.

No Brasil, ninguém mais sabe dizer o que vai acontecer com a economia. E aqui não se fala de quem já tinha avisado sobre o resultado disso, mas dos entusiasmados das reformas, dos liberais carnavalescos, da turma do oba-oba em que se somam manipuladores e manipulados em um único coro.

No lado da moral, do combate à corrupção e toda essa balela falso moralista que Bolsonaro catalisou bombado pela mídia, o lavajatismo era o troféu, Moro, a joia da coroa, Bretas e Dallagnol, os papa-hóstias da hipocrisia. Tudo isso a partir da vaza jato, foi ao chão.

Para piorar, os interesses de Moro bateram de frente com os de Bolsonaro. Bretas vê seu afilhado Witzel ser cassado por unanimidade. Ele, o próprio Bretas, também punido por unanimidade, um revés inesperado, porque, ao contrário de Moro, aproximou-se demais de Bolsonaro e, consequentemente, de Crivella.

Essa é a papa que se tem agora, e disso não se faz mingau, nem para a engorda de porcos.

O Brasil, por culpa de Bolsonaro, é referência trágica de combate à pandemia. Salta aos olhos de todos a total incompetência dos militares dos quais Bolsonaro se cercou para governar. Os generais são outros parasitas, pois acreditavam que governar o país seria o mesmo que organizar um campeonato de petecas no clube militar.

Hoje, os generais trapalhões dependem do comando e da guia de um incendiário envolvido com milícias e garimpos, expulso do exército e com uma família de delinquentes que arrasta a imagem das Forças Armadas para a total desmoralização.

A logística que eles trariam é um espécie de delivery de bate-cabeças. O Brasil arde e chamas, enquanto assassinam milhões de espécies de animais, arrasam aldeias indígenas e levantam uma corrente mundial de boicote ao país.

Bolsonaro ainda conta com o apoio fretado do jornalismo Uber que segue na direção que o patrão mandar. De Augusto Nunes a Edir Macedo, de JR Guzzo a Silvio Santos, da Jovem Pan ao programa do Ratinho, tudo é um saco de nada, tão vazio quanto as palavras funestas de Alexandre Garcia, uma espécie de Caio Coppolla com o pé na cova.

Fux, literalmente, quis botar o seu topete na roda para salvar Bolsonaro diante dos empresários e a Lava Jato diante da comunidade jurídica. O que Fux está conseguindo é apanhar como gente grande.

Tudo isso por um simples motivo, não há mais desculpas, não há mais explicação plausível para o tamanho da tragédia em todos os setores. O antipetismo e o anticomunismo não colam mais, o discurso ideológico virou piada e, agora, com a redução drástica e, em seguida, o fim do auxílio emergencial, o que vai sobrar de Bolsonaro e do bolsonarismo será pó, assim como aconteceu com o PSDB que nem pó é mais, evaporou.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

 

Categorias
Uncategorized

Bolsonaro usa a presidência para copiar as manobras de Cunha e como ele terminará

Aqui não será feito um retrospecto sobre a vida e obra de Cunha. Todos sabem a história e o destino do político mais vigarista da história que foi quem conduziu o golpe contra Dilma, em parceria com Aécio, Temer e a escória política, empresarial e judicial do país.

Mas terminou como terminou, coisa que muitos duvidaram que aconteceria. O que parece ser o novo normal no Brasil são as manobras de Bolsonaro para livrar Flávio da cassação e da cadeia, o que significaria a queda de Bolsonaro e sua consequente prisão.

O grande problema de Bolsonaro é justamente ter entrado no modo Cunha, que já havia perdido completamente o controle político da sua situação e usava a presidência da Câmara para manobrar, o que dava a ele uma falsa de imagem de intocável, até que Teori Zavascki o afastou da presidência, foi cassado e, em seguida, condenado e preso.

Quando se lê os jornais, observa-se que são manobras e mais manobras, mas Bolsonaro já pode ser considerado um peru de natal, não só suas ações para tirar o clã das garras da justiça ficaram descaradas e cotidianas, como pipocam declarações aqui, ali e acolá dentro do próprio judiciário que vão temperando sua queda, como quem tempera um peru para entrar no forno.

O último episódio que envolve a queda de Witzel e a troca de gentilezas entre os corruptos Flávio Bolsonaro e Claudio Castro que assumiu a cadeira de Witzel, tão enrolado com a justiça como o próprio governador afastado, escancara que não só acabou a vergonha dessa gente, como perdeu a noção da realidade. numa mistura de “deixa arder” com “comigo ninguém pode”.

O objetivo, todos sabem, é no final do ano Bolsonaro indicar o Procurador Geral do Estado que substituirá o atual que cuida do caso de Flávio e a organização criminosa do clã.

E é nesse momento que o clã se prepara para cair do cavalo e se transformar no prato principal da ceia de natal, exatamente como ocorreu com Cunha.

Lembrando que o mesmo centrão que segurou o Cunha, enquanto tinha poder, o abandonou na hora H e não hesitará em fazer o mesmo com Bolsonaro, quando este cair em desgraça.

Como se observa no twitter de Claudio Castro, essa gente perdeu a vergonha de barganhar proteção escancarada, ao vivo e a cores, em pleno sol do meio-dia.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

Categorias
Uncategorized

Diário do clã: Atual Chefe do gabinete de Flávio Bolsonaro recebeu R$ 196 mil em dinheiro vivo

Nós do Antropofagista, diante de uma verdadeira mina de dinheiro que vai sendo descoberta, dia após dia, com potencial de um mega poço de petróleo, resolvemos criar um diário, como um relatório das atividades empreendedoras da família que governa o país.

Hoje, segue mais um dos mapas da mina, fazendo questão de lembrar que essa família chegou ao poder pelas mãos de Sergio Moro, o juiz herói criado pela Globo para “combater a corrupção e a lavagem de dinheiro”, pode rir, agora, o que se vê é jorrar milhões de dinheiro em espécie como um vulcão em erupção vindo dessa grande família de portentos vigaristas.

O capítulo de hoje do querido diário do clã traz como personagem central o coronel-aviador da reserva Miguel Ângelo Braga Grillo, atual chefe de gabinete de Flávio Bolsonaro, que recebeu R$ 196 mil depositados em dinheiro vivo na sua conta. Os depósitos estão na quebra de sigilo de Braga Grillo e são referentes aos anos de 2012, 2014, 2015, 2016, 2017 e 2018.

Como se pode observar, o clã Bolsonaro é o próprio milagre da multiplicação, é a verdadeira expressão do “tudo o que se planta, dá”.

É uma família de toscos? É. De fascistas? É. De patronos da milícia? É. Mas convenhamos, os caras sabem ganhar dinheiro. É uma dinastia que envolve o rei, os pimpolhos do rei, a atual mulher, duas ex-mulheres, milicianos e famílias e o personagem principal hoje, que está em todos os bochichos nos botecos e esquinas Brasil afora, o glorioso Queiroz, aquele simpático miliciano que já avisou que está vindo pra cima dele e, consequentemente do clã, “uma pica do tamanho de um cometa”.

 

*Da redação

 

 

 

 

 

 

 

 

Categorias
Uncategorized

Vice de Witzel, Cláudio Castro, encontrou-se com o clã Bolsonaro em Brasília na véspera de operação

Vice-governador do Rio de Janeiro estava em Brasília quando Wilson Witzel foi afastado.

Na véspera do afastamento do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), o vice-governador Cláudio Castro esteve em Brasília. Castro, que foi alvo de busca e apreensão, chegou à capital federal na quinta-feira 27. Nos bastidores, a informação é que ele se encontrou com o clã Bolsonaro.

Após a briga com Witzel, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) buscou se aproximar de Castro, como revelou VEJA com exclusividade em 26 de junho. A ponte para a aliança passou pelo senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ).

Os laços de amizade de Cláudio Castro e Flávio Bolsonaro, ex-deputado estadual, se formaram na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). O vice-governador começou a carreira como chefe de gabinete do deputado Márcio Pacheco, em 2004. A convivência se intensificou na campanha de 2018 quando o senador foi às ruas pedir votos para Witzel.

Eleito vereador pelo PSC dois anos antes, o vice-governador também caiu nas graças de outro filho de Jair Bolsonaro, Carlos, com quem dividiu o plenário da Câmara Municipal. Bolsonaro, Flávio e Carlos foram filiados ao PSC, legenda de Castro desde 2002.

A guerra entre Witzel e Bolsonaro, ex-aliados, começou no ano passado quando o governador fluminense anunciou que disputaria a Presidência da República, em 2022. De lá para cá, os dois trocaram acusações em público e nunca mais se falaram. Em meio a denúncias de corrupção na área da Saúde, Witzel também caiu em desgraça na Alerj. Dos 70 deputados, 69 votaram a favor do início do processo de afastamento.

Cláudio Castro é músico, compositor e ex-coordenador do Ministério de Fé e Política da Arquidiocese do Rio. Ele e sua equipe acreditavam, internamente, ser inevitável a queda Witzel. Nas redes sociais, Castro evita publicar mensagens de apoio a Witzel.

 

*Com informações da Veja