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Jogo político: direita se rebela em Santa Catarina contra Bolsonaro

A disputa política em Santa Catarina esquenta, com reações contra a candidatura de Carlos Bolsonaro à senador.

A política em Santa Catarina está fervendo com descontentamentos em relação à candidatura de Carlos Bolsonaro ao Senado. Com aproximadamente 16 mil habitantes, Pouso Redondo é um dos 295 municípios onde ele busca votos para as próximas eleições. Porém, a movimentação não está sendo bem recebida por todos.

Um vídeo do prefeito Rafael Tambosi, do PL, chocou muitos ao criticar abertamente a “forçação de barra” da candidatura do filho do ex-presidente, que deseja transferir seu domicílio eleitoral para o estado. O clima tenso evidencia uma insatisfação crescente entre as lideranças locais que temem serem vistas como “gado” ao aceitarem essa imposição.

A reação da classe política catarinense
Com um cenário onde a desconfiança predomina, o prefeito de Joinville, a maior cidade do estado, expressou sua indignação: “Entendo isso como uma agressão ao Estado. Não conheço Carlos pessoalmente, mas essa crítica eu faria a qualquer outro que quisesse se mudar para um estado meramente por uma questão de oportunidade de voto”. Assim, dentro da direita, as lideranças começaram a se unir em torno de um descontentamento que se torna cada vez mais palpável.

Adriano Silva, do partido Novo, não hesitou em criticar a candidatura de Carlos, refletindo o que muitos pensam numa reunião com outros prefeitos influentes de Santa Catarina. Os prefeitos de Chapecó, João Rodrigues, e da capital Florianópolis, Topázio Neto, também se mostraram reticentes com a situação. Rodrigues enfatizou que “o catarinense não tem aceitado muito bem o Carlos como candidato”, sugerindo que a popularidade da família Bolsonaro no estado pode estar em declínio.

Expectativas e desafios para a campanha de Carlos Bolsonaro
De acordo com o Globo, os números das últimas eleições beneficiaram Bolsonaro na região, onde o ex-presidente teve 69% dos votos em 2022. No entanto, com as recentes mudanças políticas e sociais, o futuro da candidatura de Carlos permanece incerto. Topázio Neto alertou que com três candidatos surgindo no lado da direita, a fragmentação pode ser fatal em um cenário onde a esquerda tende a unir esforços em torno de um único nome forte, como o de Décio Lima, atual presidente do Sebrae.

A resistência ao nome de Carlos Bolsonaro é vista como natural em meio à incerteza, já que há um ano até a eleição, os sentimentos no estado poderiam ser profundamente afetados. Com a recente prisão de Jair Bolsonaro, especula-se que os efeitos na imagem do ex-presidente também repercutiriam nas candidaturas da família na região.

O gambito político da família Bolsonaro
Informações de bastidores revelam que Jair Bolsonaro havia tentado persuadir Corol de Toni a desistir de sua candidatura, numa estratégia criticada por muitos como machista. Esse distanciamento em relação às lideranças políticas locais reflete uma estratégia que pode não ser viável a longo prazo, especialmente diante da crescente insatisfação com a transferência de votos que não sente raízes na comunidade local.

Em uma tentativa de reafirmar a presença da família no cenário político, Jair Renan, filho mais novo de Bolsonaro, foi eleito o vereador mais votado em Balneário Camboriú. Contudo, mesmo com essa vitória, sua popularidade na política local não permanece infalível, e ele tem sido alvo de críticas por sua falta de posicionamento em questões relevantes.

O que esperar do futuro político em Santa Catarina?
O cenário atual propõe um ato de equilíbrio. Embora a família Bolsonaro tenha margem de manobra baseada em sua popularidade anterior, a situação é dinâmica. As divergências entre os candidatos da direita e as lideranças locais sublinham um descontentamento que pode moldar os resultados das próximas eleições.

Os próximos meses prometem ser decisivos para a candidatura de Carlos e para o próprio futuro político da família Bolsonaro em Santa Catarina. Os políticos locais devem assegurar que suas vozes sejam ouvidas na construção de um futuro que respeite a autonomia e a opinião do eleitor catarinense. O caminho à frente pode exigir uma nova abordagem, senão a resistência poderá se transformar em uma reviravolta nas urnas.

Em um ambiente político em transformação, a luta pela representatividade e a autenticidade na política parece estar apenas começando, e a dificuldade em manter a coesão na direita pode ser apenas o início de desafios maiores a serem enfrentados nas urnas de 2024.


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Em 2026, a direita pode não ter candidato competitivo, mas o sistema financeiro estará com ela antes, durante e depois do pleito

Isso captura uma tensão real no tabuleiro político brasileiro às vésperas de 2026.

Ela reflete um ceticismo comum entre analistas e eleitores da direita: a fragmentação de lideranças pode enfraquecer o campo no pleito, mas o alinhamento com o sistema financeiro (a “Faria Lima”) oferece uma rede de segurança que transcende o voto, garantindo influência econômica e midiática antes, durante e após a eleição.

Essa nossa triste e urgente realidade.

Em resumo: sim, pode não haver um candidato “competitivo” unânime. A direita depende de um endosso de Bolsonaro (que sinaliza apoio a múltiplos, exceto Lula), mas a prisão dele em novembro de 2025 só acelera a desunião.

Campanhas da direita terão ar-condicionado: mídia paga, pesquisas favoráveis e narrativas anti-inflação. A Veja (agosto de 2025) relata que banqueiros temem “candidaturas radicais” pós-prisão de Bolsonaro, forçando apoio a moderados.

Se vencerem (probabilidade de 45-50% contra Lula, per AtlasIntel), reformas como corte de gastos e abertura comercial são “cobrança” implícita. Se perderem, o lobby financeiro pressiona o Congresso (dominado por centro-direita) para barrar pautas petistas, como taxação de super-ricos.

No fim, 2026, para a direita não é sobre ideologia, mas sobre quem controla o caixa. A direita tem o dinheiro – e isso compra tempo, aliados e narrativas. Se quiserem vencer de verdade, precisam de estratégia, não só gritaria.

Mas só tem trombeteiros manjados.


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A direita virou um saco de gatos

Com menos de um ano para o primeiro turno das eleições de 2026 (4 de outubro, segundo o TSE), a direita brasileira realmente parece um “saco de gatos” – bagunçada, dividida e mais reativa do que estratégica.

Teatralizada de A a Z, essa federação de reacionários está de olho nas suas próprias imaginações.

A direita está presa num ciclo de oportunismo.

Com menos de um ano para as eleições de 2026, Tarcísio emerge como o nome mais viável da oposição para enfrentar Lula, equilibrando o bolsonarismo radical com apelos ao centro e ao mercado.

A direita não tem um pré-candidato com pinta de alguém que pensa minimamente o Brasil.

A matança promovida por Claudio Castro no Rio ouriçou o bonde inteiro da escumalha conservadora.

Todos estão enxergando longe, mas para trás, buscando aquilo que “nutre”, um discurso de momento sem dados, selvagem e sem qualquer esboço de projeto de país.

Está uma zona e Bolsonaro ainda nem foi para a Papuda. Quando isso ocorrer de fato, vai ser osso com osso atrás dos restos mortais do bolsonarismo.

O fator “emoção” vai imperar ainda mais.

A sensação de hospício será fatal. 24 horas por dia de frenesi em todos os canais da política de direita.

O momento da vida política da direita é trágico.

É visão do inferno no sentido literal do termo sem obtenção de um facho de luz.

O efeito final disso será uma derrota acachapante da direita pra Lula.
No primeiro turno.


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Direita está perdida, sem dosimetria e dividida, cobra candidato para 2026

O destaque é para as tensões internas na direita brasileira às vésperas das eleições presidenciais de 2026. O texto analisa o impasse entre o Centrão (bloco de partidos de centro-direita como PP, União Brasil e Republicanos) e o bolsonarismo raiz, em um momento em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recupera popularidade, conforme pesquisas como a Quaest de início de outubro.

O PL da Dosimetria é uma proposta articulada pelo Centrão para reduzir penas de condenados pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). É uma versão “light” da anistia total defendida pela extrema-direita, que preservaria a inelegibilidade de Bolsonaro, mas aliviaria prisões longas.

O Centrão vê isso como um “gesto de pacificação” para unir a direita, mas o texto ainda não foi votado rapidamente, o que gera frustração. Deputados como Claudio Cajado (PP-BA), enfatizam que a aprovação depende de Bolsonaro para evitar uma direita “desorganizada” em 2026.

Críticos, como o governo Lula, tratam a iniciativa como “invenção da direita” para enfraquecer condenações do STF (Supremo Tribunal Federal).

A divisão na direita
Bolsonarismo raiz vs. Centrão: Há um acirramento entre o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que insiste em candidaturas familiares (ele próprio à Presidência ou Michelle/Flávio como vice), e líderes do Centrão, que descartam acordos com “filho 03” de Bolsonaro. Isso opõe o clã Bolsonaro a figuras como Ciro Nogueira (PP) e Gilberto Kassab (PSD).

Nomes em disputa

Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP Go), governador de SP, favorito do Centrão para unificar a direita contra Lula. No entanto, sinaliza recuo, priorizando reeleição e aguardando “consenso” de Bolsonaro.

Ratinho Júnior (PSD-PR), governador do Paraná, alternativa viável para o Planalto, com apoio de Kassab.

Michelle Bolsonaro ou Flávio Bolsonaro (PL-RJ) são tolerados como vice, mas não como cabeça de chapa.

A divisão é agravada por eventos recentes, como tarifas impostas por Donald Trump aos produtos brasileiros (em julho de 2025), que expuseram rachas – Eduardo Bolsonaro foi acusado de articulação pró-Trump.

Pressão do Centrão ao Planalto

Líderes como Arthur Lira (PP-AL), Paulinho da Força (Solidariedade-SP) e Michel Temer (MDB) cobram uma “virada de página”: aprovação rápida da dosimetria em troca de um nome unificado para 2026.

Sem isso, preveem desvantagem contra Lula, que lidera cenários eleitorais.

O Planalto, por sua vez, reage com exonerações de aliados do Centrão (como após a derrubada da MP alternativa ao IOF, que custará R$ 17 bilhões em arrecadação até 2026). Isso sinaliza fim da “redução de danos” e uma postura mais dura, com Lula capitalizando o “bom momento” político.

Essa dinâmica reflete uma reconfiguração na política brasileira: a direita, dominante por uma década, agora está “na defensiva”, dilacerada entre extremismo e moderação, enquanto a esquerda retoma bandeiras como nacionalismo e anticorrupção.

O Centrão, pragmático, busca redesenhar o tabuleiro para evitar uma derrota em 2026.


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O pileque da direita e a ressaca da mídia

Em resumo, a direita tem opções, mas nenhuma “cola” a família Bolsonaro ao Centrão sem rupturas.

Como alertou um analista no Estadão, uma vitória fora da família, como Tarcísio, poderia deixar o bolsonarismo em “limbo político”, enquanto radicais preferem até uma reeleição de Lula para manter a narrativa de “vítimas do sistema”

A impaciência é palpável a um ano do pleito, e o foco está em demissões ideológicas ou brigas fratricidas, não em uma pauta unificada.

Até porque, jamais a direita brasileira, criada e moldada por oportunistas, teve um cisco de pauta além do Estado mínimo para as camadas mais pobres da população e um Estadão para a velha oligarquia nas deliciosas tetas dos cofres públicos para os bem nascidos.

A Mídia dá seu faniquito de impaciência e amplifica o caos.

A imprensa tradicional (Globo, Estadão, Folha) quer que o nome de Tarcísio seja carimbado logo como candidato da direita para confeitar o bolo do lambe-botas de Trump.

Outros nomes no tabuleiro do baixo clero, como os três patetas Caiado, Zema e Ratinho Jr, colocaram-se à disposição, mas sem unidade, viram medíocres medidores de força no 1º turno, uma estratégia arriscada que pode diluir ainda mais os votos.

Trocando em miúdos, Jair Bolsonaro, inelegível até 2030 e condenado a mais de 27 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado (confirmado pelo STF em setembro de 2025), continua sendo o “fiador” informal da direita, mas sua ausência das urnas cria um limbo.

Ou seja, há um gigantesco vácuo de liderança, porque não há um candidato claro.

Pesquisas recentes, como a Quaest de julho, mostram que alternativas como Tarcísio de Freitas (SP) e Michelle Bolsonaro têm intenções de voto (15% e 13%, respectivamente), mas sem o aval explícito de Bolsonaro, ninguém avança.

Eduardo Bolsonaro, exilado nos EUA desde fevereiro e com mandato sob risco de cassação, oscila em 8%, mas sua radicalidade verborrágica afasta o Centrão.

A impaciência da base é justificada.

Sem um nome de peso nacional em 2026, a direita não só perde a disputa pelo Planalto, mas também influência no Congresso.


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Todos sabem que Lula cresce na adversidade, por que a direita cutuca a onça com vara curta?

Lula não precisa de aliados com uma oposição débil da chamada extrema direita que é, na verdade, um combo de oportunistas amadores.

Só um idiota cruza a bola rasteira na própria área para lacrar na internet.

Isso, para Lula, é pedir para apanhar de goleada.

Esse bando de ingênuos vive de um sonho de Alice nos partidos das maravilhas. Só tem toupeiras.

Como restos de rato vão parir uma montanha?

Geral da direita de crachá falsificado é burra.

Na verdade, é burra até para ser burra, pois precisa melhorar muito para ganhar esse título de nobreza animal.

A liberdade para falar sandices, é bola quicando pra Lula dar de voleio no ângulo.

Isso é um eterno “espera 72 horas” do Braga Neto.

É o burro que mal acaba de morrer pela boca e ressuscita falando asneiras a granel e ainda fica mais cagado diante da concretude das políticas públicas do governo Lula.

Quer coisa mais idiota, fuleira, inacreditavelmente amadora e ridícula que essa gente falando em Lei Rouanet sem saber onde está o rabo ou a orelha do gato?

Não tem a mínima ideia do mecanismo da lei, muito menos sabe o que é mecanismo. É burrice em estado puro.

Ora, isso é pedir para Lula só fazer gol de placa nas costas dos desavisados que jogam a corda para enforcar Lula e ele pega a mesma corda e toca arpa diante dos olhos e ouvidos do planeta, como fez agora na ONU.


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Por que Eduardo, grande mídia e toda a direita não rebateram o magnífico discurso de Lula na ONU?

Certamente essa gente fez careta para a clareza e força da fala de Lula.
Toda a imprensa internacional exaltou o histórico discurso do presidente brasileiro e tratou, muitas vezes, os mínimos detalhes de sua fala como algo que merecia atenção do mundo.

Aqui, como é tradição, a turma da pulga magra, seguiu nas futricas brejeiras, tentando colocar Trump num patamar acima de Deus para, assim, usar o grandalhão ególatra como barreira de contenção ao sucesso do Brasil e as inúmeras vezes em que Lula foi aplaudido por chefes de Estados durante seu discurso.

Jogada de amador!

Não seriam as análises ocas da direita na mídia, no bolsonarismo e muito menos de Eduardo, aturdido e desorientado, que fariam arranhão na imagem de grande estadista que Lula se impôs na tribuna da ONU.

Mas o que chama mais a atenção é que ninguém do melaço de reacionários ao menos rebateu com qualquer bobagem a exposição do golpista Bolsonaro que Lula denunciou ao mundo.

Foi um tirambaço de misericórdia no criminoso que nem o filho 03 ousou retrucar.

Esse é o tweet.


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Depois da chinelada deste domingo nas ruas, a direita está até agora procurando a bola

O apatetado Sóstenes está parecendo cachorrinho que caiu do caminhão de mudança do Malafaia.

O relator, Paulinho da Força, já admite que a votação do projeto da anistia pode ser adiada pra sempre.

Em meio ao impasse sobre o texto e pauta trancada da Câmara o barata voa tomou conta do umbral bolsonarista.

Manifestações gigantes contra anistia e PEC da bandidagem por todo o país, deixaram o ninho do ódio aturdido e desorientado.

Bolsonaro está em oferta na bacia das almas e, mesmo assim, ninguém quer comprar.

Nem de grátis o infeliz arrumou um tutor. Nem daqui a 100 anos.

Os seguidores do sujeito já meteram um “cancele quando quiser” na proa do golpista.

Isso tudo foi acontecendo em tempo real, conforme as imagens das manifestações pelo país chegavam pelas redes.

Não tem clima nem para o “aguarde mais 72 horas.”

Alguns poucos mercenários animadores de auditório estão se agarrando nas novas sanções de Trump contra a esposa de Moraes.

Para fechar com chave de ouro, Janja acompanhou o discurso de Lula usando um lenço keffiyeh, símbolo da resistência palestina.


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Até a eleição de 2026, com Bolsonaro na cadeia, vence quem provar que nunca foi apoiado por ele

De cabo eleitoral a pé frio.

Todos os brasileiros agora sabem que a verdadeira pátria de Bolsonaro é seu bolso, suas contas bancárias, suas mansões e o que ainda será descoberto sobre esse que virou um trolhão no cool da direita.

Bolsonaro já é um saco de pancadas em muitas tocas que vivem os bolsonaristas mais perturbados.

Jamais um bolsonarista que come cocô com cloroquina imaginou tamanha desonra com a infração de amarelão que Bolsonaro mostrou de frente para o Moraes

Quem acha que sua prisão terá efeito de um momentozinho na vida da direita, pode preparar o lombo que o coro vai cantar nas urnas e nas bocas malditas em 2026.

O protocolo real para se falar de Bolsonaro no meio dos próprios bolsonaristas é o de que ele se acovardou de forma permanente diante da tal “ditadura do STF”

Assim, não demora, veremos os ratos bolsonaristas correndo de costas para não serem identificados como um candidato do queima filme chamado Bolsonaro.

A conferir.


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Esquerda bate no Congresso antipovo e pró-rico

A direita está atarantada de costura e não sabe sequer fazer bainha na barra da saia justa que está enfrentando nas redes.

O troço virou excremento, quanto mais a direita mexe, mais fede para o lado dela.

Não foi isso que aconteceu com o ridículo teatro do Jornal Nacional contra os pobres em defesa dos muito ricos?

Agora, todos sabem que mais de 93% desse Congresso é formado por ricos e estão lá no parlamento para ficar ainda mais ricos e segregar o restante da sociedade.

Um Congresso que não dá um passo na direção da sociedade que não seja para piorar a vida dela, mexeu com os brios da população e o couro comeu nas redes que, em uma única pulsação militante,  transformou o sono dessa escumalha em pesadelo.

Qual a saída desse esgoto político? Não tem e não terá hora para acabar.

Vespeiro!

Foi nisso que a população se transformou contra um Congresso podre e provocou um duelo de morte contra o povo.

Antipovo, Motta de “vulto máximo do Congresso”, trabsformou-se numa pulga magra que se espreme com a unha.

A crista, lambuzada de gomalina, misturada com naftalina, teve que baixar e murchar sua bolinha.

Agora, depois de varado, suado e cabeça pendida, fala fino depois que Lira avisou ao deslumbrado que deu ruim.

Os efeitos adversos não têm remédio e o barata voa no umbral direitista, é gritante.

Os veneráveis do Congresso têm telha de cristal e não há como segurar o repuxo.

Então, terão que piar miúdo, miudinho, pois o jogo apenas começou.

A conferir.


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