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Moro foi de “super juiz” a gandula

Que fique claro que o título é mera figura de linguagem. Há muito mais dignidade nas atitudes dos gandulas do que nas de um juiz corrupto, como foi Sergio Moro.

E é bom que se diga “foi”, pois hoje Moro se encontra num não lugar, isso, porque o corporativismo não o deixa, ao menos por enquanto, parar nas páginas policiais, mas, por ora, a questão aqui é falar sobre a decadência fulminante de alguém que se achava o novo imperador do Brasil.

O doutor, que até hoje ninguém sabe como conseguiu ser aprovado na prova para juiz, dada a limitação intelectual, para dizer o mínimo, acreditou na própria mentira. Ele criou uma fantasia que ganhou imagens e fotos angulosas da grande mídia para dominar a cena nacional, imagens tão efêmeras quanto o próprio reinado de quem botou a coroa na cabeça antes da hora.

É difícil dizer quem hoje está mais na sarjeta política, Moro, Aécio ou Dória. O fato de pedir para o deputado Mamãe Falei e o Kim Kataguiri para ajudar sua campanha a sair do atoleiro, carrega mais emblema de fracasso até mesmo se comparada à campanha de Dória que, apesar de estar com a máquina paulista nas mãos, caneta de governador do estado mais rico do Brasil e assessoria de marketing feita pela própria mídia, o pigmeu político não chega a 2%.

No caso de comparar Moro com o defunto político Aécio Neves, também não dá a ele um alívio qualquer, já que há muito Aécio se transformou em xepa nas redações dos jornalões, enquanto Moro teve lançamento de sua campanha estampado em garrafais em todos os grandes veículos de mídia do país.

Na verdade, como disse Mainardi, uma espécie de Alexandre Garcia de Moro, a terceira via era o próprio Moro. E hoje, o que se tem é a consciência de que a terceira não existe, com ou sem Moro.

O fato é aquele ditado de que “quem tudo quer, nada tem” cabe como uma luva nesse final trágico de uma farsa vendida de forma heroica que terminou de maneira tão humilhante, ainda mais se comparado à pontuação de Lula, sua principal vítima, quando Moro se achava o todo poderoso.

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Política

Para tentar ganhar visibilidade, Ciro combina com a mídia ataque vazio ao PT

Ora, se a mídia não emplacou Dória, Moro, Pacheco e Tebet, por que emplacaria Ciro?

A soma de dois fracassos não faz um sucesso.

Sem discurso contra Lula, mídia e Ciro resolveram juntar os trapos políticos, colar com cuspe para produzir um farrapo político.

Na verdade, se o candidato Ciro chegasse à presidência da República por WO, governaria o país como faz em sua campanha. Isso significa que a melhor forma de acertar é insistir no erro. O resultado seria pior que o do governo Bolsonaro.

É só olhar seus números de 2018 e de 2022 para ver que ele perdeu muita musculatura política desde então usando esse discurso antipetista pra lá de puído.

Agora a mídia lhe dá um abraço de afogado e ele compra o discurso das redações de que Lula está matando a esquerda.

A tolice, além de inócua, é confissão de derrota antecipada.

O nome disso é falta de assunto por falta de proposta, escancarando o vazio em que se encontram mídia e Ciro.

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Moro diz que Bolsonaro é quem dará a vitória a Lula, mas não diz que foi ele que colocou Temer e Bolsonaro no poder

Quando Moro, por linhas tortas, reconhece a superioridade política de Lula como se ela fosse um escândalo, propõe igualmente que a eleição já está ganha, o que, além de não ser uma declaração apropriada para um fascista que assumiu esse caráter em busca de seus interesses, como repete o que frequentemente faz adaptando uma realidade oferecendo como justificativa uma meia verdade.

Esse misticismo que reproduz o lugar comum da chamada terceira via que, antes, já havia lançado a também fracassada Frente Ampla para reorganizar os interesses da burguesia nacional, revela que há por trás dessa não polarização calculada uma tonelada de interesses que não são os do povo, mas dos interesses ocultos das classes dominantes que operaram para a derrubada de Dilma com golpe de Estado e a retirada de Lula do pleito de 2018 com uma condenação e prisão ilegais, numa manhosa teia de pequenos golpes na constituição para ajustar, através da Lava Jato, comandada por Moro, o material ideal para que os outros colocassem fogo no carvão.

O fraco rendimento de Moro, Ciro e Dória, soterrados pela falta de empatia com o povo, mostrou campanhas ineficientes, e esse péssimo rendimento consegue ser maior do que o de Bolsonaro que, mesmo derretendo e com potencial para derreter ainda mais, mantém-se à frente desse miolo político criado pelas redações da mídia.

Lula, ao contrário, tem potencial próprio, porque, para o povo, sua vitória significará a vitória do Brasil, mas principalmente a do povo, cada dia mais aflito com a barbárie implantada por Temer e Bolsonaro a partir de um golpe contínuo que podemos chamar sim de golpe da Lava Jato, a partir do conjunto da obra.

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Política

Vídeo: declaração cretina de Dória explica por que ele tem 2% de intenção de voto

Poucas vezes na história se viu um político com declarações tão cretinas em defesa dos ricos e no massacre aos pobres, sobretudo os aposentados que, segundo Dória, podem sim terem perdido com a reforma da Previdência, já a taxação de fortunas o bibelô da Faria Lima diz que, primeiro, os ricos ganharam dinheiro honestamente e, por isso, não merecem ser taxados, mas os aposentados pobres certamente para Dória são desonestos.

Mas não para por aí, ele acha absolutamente normal que os pobres percam direitos e renda, mas se fizer isso com os ricos, é autoritarismo.

Na verdade, nunca foi tão fácil ver como a plutocracia pensa e age nesse país pela voz de um de seus cachorrinhos.

Assista ao inacreditável vídeo desse cretino e entenda por que, com todo o apoio da mídia, ele não sai de 2% da intenção de voto nas pesquisas.

https://twitter.com/Claudia_Sarti13/status/1481674616754028547?s=20

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MoroDória: Pesquisa Quaest confirma, 3ª via foi um delírio cômico da mídia

Moro, que de herói nacional, transformou-se na grávida de Taubaté, foi a última tentativa da mídia de emplacar alguém que pudesse vencer Bolsonaro no primeiro turno e disputar com Lula e ganhar o segundo turno.

Moro está tão queimado que sua fantasiosa plataforma de “combate à corrupção” hoje se transformou num verdadeiro bumerangue.

Então, como ele não tem condição de falar mais nada, segue falando de corrupção, mas de forma muxoxa, falando para dentro e de canto de boca. Pra piorar, Moro mostrou-se mais covarde que Bolsonaro para enfrentar um debate fugindo de Ciro mais do que o diabo foge da cruz. O implacável juiz é um cagão e sabe muito bem de suas limitações.

Um sujeito que disse, no programa do Bial, que gostava de ler biografias, mas quando perguntado qual a última que ele leu, respondeu que não se lembrava, como enfrentaria Lula em um debate.

Moro se decompõe como papel de seda na água, nem marqueteiros querem saber dele.

Quanto a Dória, não tem graça comentar. Se ele e Moro, juntos, prometiam enfrentar Lula com todo o aparato da mídia, somam 11% nas pesquisas, sendo que 9% são de Moro e 2% de Dória, não há como não gargalhar de um dos maiores fracassados da história da República, justamente porque representa um escapulário da Faria Lima que passou a vida inteira chaleirando os endinheirados paulistas, dando festas em sua residência, fazendo disso profissão, cruzando interesses e se autointitulando gestor.

Dória nada mais foi do que uma imitação em miniatura do medíocre Roberto Justus num desses programas tão medíocres quanto os dois.

Ou seja, a soma de Dória com Moro, deu menos, tão menos que os dois juntos têm quatro vezes menos intenção de voto que Lula, principal alvo desses dois engodos. Pior, os dois levaram a mídia brasileira ao ridículo e foi muito pior que com Collor, o caçador de marajás inventado pela mídia que ao menos venceu a eleição para, depois se revelar um gigantesco fiasco, o que lhe custou a cabeça em dois anos de governo.

Na primeira pesquisa de 2022, a mídia já tomou um choque de realidade ao ver que seus candidatos estão entre os três mais rejeitados pelo eleitorado, num patamar proibitivo para  qualquer candidato a qualquer coisa. Isso merece nota, um recado da sociedade de que o mundo que sempre deu voltas, com a internet, dá cambalhotas.

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Política

Estadão dá a 3ª via como letra morta e quer juntar essa massa falida para engrossar o caldo do genocida

Usando a velha malandragem do, se não tem tu, vai tu mesmo”, o velho periódico escravocrata nascido das cartolas felpudas dos cafeicultores paulistas do século XIX, a tradição é quem manda.

Como a imensa maior parte de pobres e miseráveis do Brasil é formada por negros, ou seja, descendentes de negros escravizados pelo baronato que pariu o Estadão, tanto faz um candidato como Lula, que tirou o Brasil do mapa da fome, quanto Bolsonaro, que devolveu o Brasil ao mesmo mapa da fome.

Dito isso, o Estadão, diante da realidade de uma terceira via touro sentado, já dá como massa falida as candidaturas de Moro, Dória, Tebet e Pacheco, mas quer que eles engrossem a requentada sopa de morcego que levou Bolsonaro à vitória em 2018, com o apoio nada disfarçado da mídia nativa e com o entusiasmo especial do Estadão, que sempre teve uma afinidade cultural siamesa com Bolsonaro, seja na questão dos índios, dos negros, das terras, da ditadura militar, seja do sistema financeiro.

Assim, o Estadão teve uma ideia genial, a de reunir essa xepa eleitoral chamada terceira via, misturá-la com o genocida que dizimou 620 mil brasileiros por covid, para transformar o monstro em algo mais palatável à classe média, como se essa gente que apoiou Bolsonaro em 2018 não fosse o próprio espelho da criatura.

O “tudo, menos Lula” e o “vale-tudo” contra o PT produzem esse tipo de pensamento trevoso. Para o Estadão, o importante é que os trabalhadores continuem perdendo direitos, o empresariado, os rentistas e a banca sigam ganhando como nunca.

A inflação, o aumento da gasolina, os 30 milhões de brasileiros que vivem abaixo da linha da pobreza passando fome, não têm qualquer importância para o jornalão do século XIX. O que importa é manter a hegemonia de classe para que a oligarquia cafeeira permaneça em riste produzindo miséria e miseráveis à pencas, enquanto o clero dos abastados paulistas gargalham em seus regabofes comunitários.

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Política

Bolsonaro nunca teve ideologia, apenas ambição, por isso detonou os três mais parecidos com ele: Dória, Witzel e Moro

Como bem disse Glenn Greenwald, no Roda Viva: “se Bolsonaro conseguiu ser presidente, qualquer um pode se aventurar”.

Foi isso que os três ex-aliados de Bolsonaro pensaram e, como gambá cheira gambá, Bolsonaro deu um jeito de se livrar dos três decalques dele.

Qual a ideologia de Witzel, Dória e Moro, alguém sabe?

Não sabe porque, assim como Bolsonaro, eles também nunca tiveram qualquer ideologia a não ser a de chegar aonde a ambição pudesse lhes levar.

Bolsonaro é um bandalha. Ele sabe muito bem como a alta cúpula militar adora uma boquinha, sobretudo os velhos petequeiros. Foi só isso que Bolsonaro aprendeu no exército e aplica na sua vida política. Nem a ditadura quis saber desse moleque, pilantra que já estava no garimpo criminoso quando ainda vestia farda.

Assim como Bolsonaro, Witzel, Moro e Dória sempre viveram às custas das tetas do Estado e adoram falar em liberalismo e diminuição do Estado. Nunca praticaram isso na vida deles.

Claro que os três se aliaram a Bolsonaro para dar o bote nele. Bolsonaro sempre soube disso e, não só cortou as asinhas dos três, como atacou com o pelotão de fuzilamento do clã os seus três plágios, detonando um a um.

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Política

Terceira via e a volta dos que não foram

Uma das coisas que mais chamam a atenção nas duas últimas pesquisas Ipec e Datafolha, além da possível vitória de Lula no primeiro turno e da queda vertiginosa de Bolsonaro, ampliando ainda mais a distância entre os dois principais candidatos, é o colapso da chamada terceira via.

Ou seja, o sonho da mídia ter seu candidato está oficialmente melado. Quem imaginava que Moro disputaria uma fatia do eleitorado, já entendeu que não se faz um candidato de véspera, o máximo que se consegue é um foguinho de palha dar uma fumacinha, mas que, em seguida se transforma numa samambaia crescendo para baixo.

A terceira via oficial da mídia, todos sabem, estava focada em três personagens do próprio mundo bolsonarista, Mandetta, ex-ministro da Saúde de Bolsonaro; Moro, que além de prender Lula para Bolsonaro vencer, foi ministro da Justiça e Segurança Pública; e Dória, que se elegeu como braço direito de Bolsonaro em São Paulo. Dos três, Mandetta já pulou fora, Dória não pediu a boia por orgulho ou alguma estratégia inútil, e Moro está andando em círculos ali na zona da terceira divisão na beira do barranco.

Sim, porque a terceira via não passa de um campeonato de cabeça de bagre da terceira divisão de times de cascudo, mostrando que a mídia não faz a cabeça do eleitor, sobretudo para construir alguma coisa. Isso, sem dizer do retumbante fracasso da mesma mídia que pretendia varrer não só Lula, mas o PT do mapa político brasileiro.

O que se diz aqui, grosso modo, está baseado apenas nos números apresentados pelo Ipec e Datafolha.

Qualquer cientista político que honre seu nome, saberá muito bem explicar por que esse castelo de milho, que jurava ser capaz de fazer a cabeça do eleitor e quebrar a coluna vertebral da esquerda, vai dizer que nem de voo da galinha esse troço chamado terceira via pode ser classificado.

Assim, dificilmente os barões da mídia seguirão gastando vela com defunto ruim. E a tendência é a de que esse campo, que é por si só uma abstração, seja lembrado apenas pelo vexame, ao velho estilo da volta dos que não foram.

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Dilma: “Não vai ficar pedra sobre pedra”, PSDB tem 1,7% de intenção de voto para presidente

Dilma, não foi só profética sobre o que aconteceria com os golpistas que comandaram o restante da escória e, juntos, rasgaram a constituição e mais de 54 milhões de votos dos brasileiros, ela foi nua e crua, direta e objetiva, “não ficará pedra sobre pedra”.

Hoje, o PSDB de Aécio Neves virou um trapo do tamanho político dele e, consequentemente, de Dória, que não fez outra coisa nesses últimos três anos que não fosse política eleitoreira, incluindo aí o uso do Butantan e da vacina CoronaVac para tentar se cacifar para a eleição de 2022.

O PSDB, nas prévias do último sábado, deixou claro que ele, como partido, não existe mais, mas como um amontoado de ex-figurões que hoje não têm a menor representação na política nacional.

Dória que venceu as prévias, tinha 3% de votos, segundo pesquisas, caiu pela metade, ficando com 1,7%, tem que conviver com a possibilidade concreta de não pontuar nas próximas pesquisas, se não tiver que abandonar a disputa eleitoral.

Se isso acontece logo depois que o seu nome ser confirmado como candidato à presidência da República, não há como não lembrar da frase definitiva de Dilma sobre os golpistas, não ficou pedra sobre pedra.

Já Lula, do mesmo PT de Dilma, está disparado na frente e não para de crescer a cada pesquisa.

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Opinião

Arte do absurdo: Dória, o nanico invertebrado, quer transformar rapadura em caldo de cana

Você pode até achar que Dória representa o que existe de mais tosco na vida nacional, que veste de forma mais orgulhosa o manequim de um idiota convicto, mas também tem que admitir que, em matéria de arte do absurdo, o cara é o “gênio”.

O minúsculo Dória, que é um peido natural, é espalha bolinho dentro do próprio PSDB.

Mas esse pangaré sem votos, quer fazer um arco de aliança que sugue os votos de todos em beneficio de uma mula manca que tem 3% de intenção de votos.

Agora até eu fiquei animado em me candidatar nessa lógica de que o menos é mais que saiu daquela caixola de boneco de cera da Faria Lima.

Dando uma de Ciro, Dória 3%, disse para o Valor que vai conversar com Ciro, que tem 9%, para desistir e apoiá-lo.

Alô Ecad, Dória está plagiando o Ciro!

Mas não para aí.

Ele quer que Moro, que já está confabulando uma traição do general Mourão contra Bolsonaro para ser seu vice, abandone a disputa em nome de um lanterna da 3ª divisão.

Ainda não entendi o calculo de Dória.

Moro tem 11% e Dória 3%.

Por que Moro apoiaria Dória e não o inverso?

Dória, o nanico invertebrado, quer transformar rapadura em caldo de cana.

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