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Vídeo: Brasileiros deportados por Trump desembarcam com pés e mãos algemados

Governo brasileiro denuncia “flagrante desrespeito aos direitos fundamentais” de primeiros brasileiros deportados na era Trump.

Os brasileiros e cidadãos de outras nacionalidade deportados dos Estados Unidos no primeiro voo do tipo desde a posse de Donald Trump chegaram a Manaus (AM) algemados e acorrentados. As imagens registradas na chegada do avião, na noite de sexta-feira (24/1), mostram a cena, que foi classificada pelo governo federal brasileiro como um “flagrante desrespeito aos direitos fundamentais” dos cidadãos.

Esta é a primeira aeronave vinda dos Estados Unidos com deportados na era Trump. Eles, porém, foram presos ainda no governo Biden, por imigração ilegal. O voo tinha 158 pessoas a bordo e pousaria em Belo Horizonte, com conexão prevista em Manaus, mas, devido a problemas técnicos, o voo para Minas Gerais foi cancelado. Agora, por ordem do presidente Lula (PT), os deportados serão levados de Manaus a Belo Horizonte num avião da Força Aérea Brasileira (FAB).

O que está acontecendo:

Os brasileiros deportados no primeiro voo da era Trump chegaram algemados nas mãos e nos pés a Manaus e foram soltos por policiais federais brasileiros, por ordem do governo federal.
A aeronave pousaria na noite dessa sexta (24/1) no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins (MG), mas o avião precisou pousar em Manaus para abastecer. Na capital amazonense, tripulantes perceberam problemas técnicos e cancelaram o voo seguinte.

Por ordem do presidente Lula, a FAB fará o transportes dos deportados do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus (AM), ao Aeroporto de Confins.

Dos 158 passageiros de várias nacionalidades, 88 são brasileiros, segundo relatos de fontes do Itamaraty ao Metrópoles. Quatro deles já teriam saído do grupo em solo brasileiro.

 

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‘Se os latinos nos EUA fossem uma única economia, seria a quinta maior do mundo’, diz pesquisadora

Anualmente, mais 50% das novas empresas nos Estados Unidos são fundadas por latinos.

Somente em 2022, as comunidades latinas foram responsáveis pela produção – em bens e serviços – de 3,6 trilhões de dólares do PIB dos EUA (cerca de R$ 21,24 trilhões). Isto significa que, se os latinos fossem um país separado dentro dos Estados Unidos, representariam a quinta maior economia do mundo, à frente de países como o Reino Unido, a França ou mesmo o Brasil.

Os dados foram apresentados por Ana Tereza Ramirez Valdez, presidente e diretora executiva da Latino Donor Collaborative, durante a coletiva de imprensa da presidente mexicana Claudia Sheinbaum na manhã desta quinta-feira (23). Eles fazem parte dos resultados do estudo Fast Facts: Latinos in the United States 2024, que, com base em fontes oficiais dos EUA, mostra o impacto econômico da comunidade latina no país.

“Estes dados sobre mexicanos e latinos são surpreendentes e ajuda muito que sejam conhecidos no México, mas também que esta informação seja conhecida nos Estados Unidos, porque a comunidade mexicana contribui muito”, disse a presidente Claudia Sheinbaum.

Ela assegurou também que os mexicanos nos Estados Unidos são “heróis e heroínas”, a quem agradeceu porque “contribuem para a economia nacional com remessas que representam o amor por suas famílias, o amor por seu país”.

O estudo mostra que atualmente existem mais de 4,7 milhões de empresas latinas nos Estados Unidos, as quais contribuem anualmente com cerca de 800 bilhões de dólares para a economia dos EUA. No entanto, apenas 463 mil dessas empresas latinas empregam mais de 3,5 milhões de trabalhadores no país. Além disso, anualmente, 50% das novas empresas nos Estados Unidos são fundadas por latinos.

Fundada em 2010, a Latino Donor Collaborative é uma organização sem fins lucrativos que, de acordo com sua própria apresentação, é “dedicada a mudar a percepção dos latinos como parte da sociedade dominante dos EUA”.

Nas últimas semanas, em resposta à retórica e às políticas cada vez mais xenófobas do presidente Trump, que – sem qualquer base na realidade – tem apontado os migrantes como a fonte dos problemas que o país enfrenta, o governo mexicano da Quarta Transformação vem implementando uma campanha integral para proteger os direitos humanos dos migrantes perseguidos e promover o “orgulho de ser mexicano”.

Um motor de crescimento

Enquanto o discurso oficial do trumpismo e a mídia de direita constroem falsos estereótipos em que os latinos estão ligados ao crime ou fingem viver de esmolas do governo, os dados mostram que a grande maioria são famílias e pessoas trabalhadoras.

Atualmente, as comunidades latinas são o segundo maior grupo do país, atrás apenas dos anglo-saxões. Elas representam 19,5% da população total, o que significa que uma em cada cinco pessoas que vivem nos Estados Unidos é de origem latina. De todos os latinos, 60% são de origem mexicana.

Diferente da narrativa preconceituosa propagada pela Casa Branca, a maioria dos latinos tem algum tipo de status legal no país. E na grande maioria dos casos em que isso não acontece, são pessoas que trabalham e querem regularizar sua situação imigratória.

De acordo com os dados apresentados, 81% dos latinos (4 em cada 5) são cidadãos americanos. “Dos 20% que não são cidadãos, a maioria tem permissão”, afirmou Ramirez Valdez.

“Venezuelanos, cubanos, salvadorenhos chegam aos Estados Unidos com licenças. Portanto, a verdade é que a porcentagem, o número de migrantes sem documentos nos Estados Unidos é muito menor do que toda a retórica de que falam os jornais e a mídia nos Estados Unidos”, afirma.

Estima-se que 93% dos jovens latinos são nascidos no país. Enquanto 8 em cada 10 latinos nos EUA são bilíngues.Trata-se de uma potência cultural.

Além disso, o enorme peso demográfico que as comunidades latinas têm no país significa que elas representam uma crescente influência cultural, econômica e também política. Em nível eleitoral, as comunidades latinas – levando em conta sua diversidade – representam um setor estratégico na política dos EUA. Nas últimas eleições de novembro, 14,7% dos eleitores foram latinos.

A população latina é também uma das mais jovens do país. Isso projeta um grande potencial de crescimento nos próximos anos. De acordo com dados apresentados por Ramirez Valdez, em 2022 a idade média dos latinos foi de 30,7 anos, quase dez anos a menos do que a idade média dos anglo-americanos, que foi de 41,1 anos.

A população jovem das comunidades latinas faz delas um importante contribuinte para os setores economicamente ativos do país. Atualmente, os latinos representam 19% de todos os trabalhadores do país. Espera-se que, até 2030, 78% da nova força de trabalho seja composta por latinos.

*BdF

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Trump queima na largada e é desclassificado pelo juiz

Justiça bloqueia ordem de Trump contra americanos filhos de imigrantes ilegais cortando as asas do fascismo na largada.

Juiz diz que ordem executiva é “flagrantemente inconstitucional” e vai contra emenda que afirma que todas as pessoas nascidas nos EUA são cidadãos do país.

O pavão Trump mal tomou posse na última segunda-feira e já sofreu uma derrota didática. Pelo menos para quem saber ler as entrelunhas da negativa judicial.

Antes mesmo da cerimônia que oficializou o bufão laranja como o 47º chefe de Estado dos EUA, uma autoridade da Casa Branca, a mando do fogueteiro, havia adiantado à AFP que o novo governo planejava emitir decretos que acabassem com o direito de filhos de imigrantes ilegais nascidos no país serem cidadãos americanos.

De acordo com o jornal Seattle Times, o juiz John Coughenour afirmou, em audiência em resposta à ação, que a ordem é “flagrantemente inconstitucional” — a 14ª emenda da Constituição americana diz que “todas as pessoas nascidas ou naturalizadas nos

Estados Unidos e sujeitas à sua jurisdição são cidadãos” do país.

A regra é clara. Fora da constituição, é não!

Mas não só isso.

O procurador-geral de Washington, Nick Brown, afirma que o argumento da defesa de Trump não faz sentido — uma vez que filhos de imigrantes sem documentação pagam impostos, podem ser processados, presos e acusados de crimes: “Eles devem cumprir a lei dos EUA, assim como os pais deles”.

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Ku Klux Klan aterroriza as ruas dos EUA contra imigrantes após posse de Trump

Movimento racista distribuiu folhetos que incitam a vigilância e perseguição de imigrantes no estado de Kentucky.

A polícia do estado norte-americano de Kentucky está investigando a distribuição de folhetos pelo movimento racista Ku Klux Klan (KKK), o maior grupo supremacista branco dos Estados Unidos.

Segundo a agência RTP, os folhetos incitam a vigilância e perseguição de imigrantes, exigindo sua saída imediata do país. Os documentos, entregues no dia da posse de Donald Trump, mostram o “Tio Sam” expulsando violentamente uma família e fazem apelos para adesão ao KKK.

Enquanto isso, o presidente dos EUA, Donald Trump, vem prometendo expulsar do país todos os imigrantes ilegais através do maior programa de deportações da história norte-americana.

Líderes locais destacam a gravidade da situação e seu impacto na comunidade, enquanto a polícia investiga a situação. O chefe da polícia local, Jon McClain, disse que foi notificado dos panfletos pela primeira vez nesta segunda-feira (20), dia da posse de Trump, e que entrou em contato com autoridades federais.

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Suprema Corte dos EUA: TikTok pode ser banido a partir de domingo. Bolsonaristas no Brasil se calam

Vamos ver o que a direita bolsonarista dirá sobre isso.
A Suprema Corte mantém lei que determina venda ou banimento do

TikTok nos EUA
Imagina o STF fazer o mesmo aqui no Brasil com o Facebook, Twitter e Instagram.

O que essa direita bolsonarista, que está hoje umbilicalmente ligada a essas big techs esperneariam.

Lógico que diriam que vivemos uma ditadura do STF.

Mas, nas terras de Trump, pode né.

A Suprema Corte dos EUA decidiu nesta sexta-feira (17) contra o TikTok, que contestou uma lei federal que exige que o aplicativo de vídeos fosse vendido por sua empresa controladora chinesa ByteDance até 19 de janeiro. Dessa maneira, segundo a lei, o aplicativo pode ter sua operação bloqueada no país a partir deste domingo.
Então vem a pergunta: quem vai ficar com o Tik Tok nos EUA?
Já dá para imaginar.

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Após negativa do STF, o comédia Bolsonaro, que não foi convidado por Trump, diz que Michelle irá representá-lo nos EUA

Bolsonaro, que faz cara de íntimo de Trump, jamais foi convidado para a sua posse.

O único elo entre Bolsonaro e Trump é Bolsonaro viver correndo atrás de Trump, e por ele ser solenemente ignorado.

A capacidade de Bolsonaro ser trouxa de Trump é a mesma que os bolsonaristas tem de serem trouxas de Bolsonaro.

O fato é que Trump deixou Bolsonaro no vácuo. Agora, Michelle vai encarar essa roubada e corre o risco de nem entrar no regabofe do grandalhão.

No desespero de ser preso agorinha, Bolsonaro imagina na sua cabeça oca que Trump pode salvá-lo. Logo Trump empepinado com a justiça dos EUA.

Na cadeia, Bolsonaro terá tempo de sobra pra bolar uma estratégia pra abordar Trump em 2055 e pedir pra ser convidado para sua posse.

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Vitória do povo de Cuba: EUA retiram o país da lista de supostos patrocinadores de terrorismo; TeleSur ao vivo

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‘EUA fazem uma escolha perigosa’, diz editorial do New York Times

Em editorial, jornal norte-americano afirma que eleição do candidato do. Partido Republicano é ‘ameaça à democracia’

Editorial publicado pelo jornal norte-americano The New York Times classifica a vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos EUA como uma “escolha perigosa” que “ameaça a nação”. De acordo com o editorial, a eleição de Trump leva os EUA por um “caminho precário que não pode ser previsto”.

O jornal também afirma que as medidas de proteção constitucionais, pensadas pelos fundadores dos Estados Unidos em caso de “eleição de autoritários”, deverão ser defendidas pelos estadunidenses nesse segundo mandato de Trump.

No sábado (2), o NYT afirmou também em editorial que eleitores deveriam “votar para acabar com a era Trump”, que ele era “inapto para liderar” e que “representa uma ameaça à democracia”.

Ao contrário dos jornais brasileiros, alguns jornais norte-americanos, The New York Times entre eles, costumam se manifestar em apoio ou repúdio em eleições presidenciais. Em 2024, o NYT apoiou a candidata do Partido Democrata Kamala Harris.

Editorial menciona ‘ameaça à democracia’
Para o jornal, Donald Trump era o candidato com “falhas profundas” e adverte que o fato de os estadunidenses terem escolhido ele como presidente não pode ser ignorado. Segundo o NYT, a escolha por Trump tem razões para além de uma reação aos preços altos e às questões sobre a presença dos imigrantes. Pode ser, diz jornal, sinal de uma insatisfação profunda dos eleitores com as instituições norte-americanas.

The New York Times, um dos jornais mais influentes do mundo ocidental, também lembrou que o republicano atacou as instituições do país ao perder para Joe Biden em 2020: “Os americanos sabem como combater os piores instintos de Trump porque o fizeram, repetidamente, durante sua primeira administração.”

Nos próximos quatro anos, os americanos devem ter clareza sobre a ameaça à nação e às leis que virão da administração Trump. Indicados a grandes cargos devem esperar que Trump vai pressionar por “atos ilegais que violem os juramentos à Constituição”. “Pedimos que essas pessoas reconheçam que, independentemente de qualquer juramento de lealdade que ele [Trump] possa exigir, a lealdade deles deve ser, em primeiro lugar, ao seu país.”

Ainda de acordo com o editorial, o Partido Democrata precisa entender por que perdeu as eleições — e para o NYT, uma dos erros pode ser atribuído à demora em reconhecer que Joe Biden estava inapto para um segundo mandato. Outro problema apontado pelo jornal foi a “dificuldade de enviar uma mensagem persuasiva que fosse ouvida por americanos dos dois partidos que perderam a fé no sistema.” Com ICL.

O texto se encerra com a afirmação de que, apesar de a eleição de Trump representar “uma grave ameaça à república”, o presidente eleito “não determinará o destino da democracia americana a longo prazo. Isso continua nas mãos do povo americano. Esse é o trabalho para próximos quatro anos.

 

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Deu Trump

Em seu discurso de vitória, nesta quarta-feira (6), Donald Trump anunciou que adotará como slogan a seguinte máxima: “Promessas feitas serão cumpridas”. A afirmação torna ainda mais importante prestar atenção no que o republicano prometeu durante a campanha presidencial.

A seguir, o ICL Notícias lista 12 importantes pontos do programa de Trump, que ele prometeu colocar em prática em seu segundo mandato:

1. Prometeu fazer a maior deportação em massa da história dos Estados Unidos. Ele também acusou países da América Central e do Sul de enviar criminosos para o território norte-americano.

2. Disse que vai usar o Departamento de Justiça contra seus inimigos políticos, expurgar burocratas desleais do governo federal e consolidar o poder no poder Executivo em um segundo mandato.

3. Falou sobre reduzir a taxa de imposto corporativo de 21% para 15%, mas apenas para empresas que fabricam seus produtos nos EUA. “Farei dos cortes de impostos de Trump o maior corte da história”, disse o ex-presidente no início deste ano na Carolina do Sul. “Nós o tornaremos permanente e daremos a vocês um novo boom econômico”, adicionou.

4. Prometeu parar de tributar os benefícios da Previdência Social. Ele ainda precisa montar uma proposta para substituir a receita que será perdida com essa medida, o que pode prejudicar o programa, assim como o Medicare e o Orçamento federal. O Medicare é um programa federal de seguro saúde para pessoas com 65 anos ou mais.

5. Disse em seu anúncio de campanha que vai pedir ao Congresso para garantir que traficantes de drogas e outras pessoas possam receber a pena de morte por seus “atos hediondos”.

6. Anunciou que vai fechar o Departamento de Educação e enviar “toda a educação e trabalho educacional e necessidades de volta aos estados”. “Queremos que eles sejam responsáveis pela educação de nossos filhos, porque eles farão um trabalho muito melhor”, ele acrescentou. O ex-presidente também prometeu “colocar os pais de volta no comando e dar a eles a palavra final” na educação.

7. Prometeu dar preferências de financiamento e “tratamento favorável” às escolas que permitissem que os pais elegessem diretores, abolissem a estabilidade dos professores do Ensino Fundamental e Médio, usassem o pagamento por mérito para incentivar o ensino de qualidade e cortassem o número de administradores escolares, como aqueles que supervisionam iniciativas de diversidade, equidade e inclusão.

8. Disse em vídeo da campanha de 2023 que cortaria o financiamento para escolas que ensinam teoria racial crítica e “ideologia de gênero”. Em um discurso posterior, Trump disse que traria de volta a “Comissão 1776”, que foi lançada em seu primeiro mandato para “ensinar nossos valores e promover nossa história e nossas tradições para nossas crianças”.

9. Afirmou que encarregaria o Departamento de Justiça e o Departamento de Educação de investigar violações de direitos civis de discriminação racial nas escolas, ao mesmo tempo em que removeria “marxistas” do Departamento de Educação.

10. Assegurou, em abril, que não assinaria uma proibição federal ao aborto e assumiu a posição de que as leis sobre o aborto devem ser decididas pelos estados.

11. Prometeu que emitiria uma ordem executiva instruindo as agências federais a cortarem programas que promovam transições de gênero, bem como pediria ao Congresso que parasse de usar dólares federais para promover e pagar procedimentos de afirmação de gênero.

12. Garantiu: “Mais uma vez nomearei juízes conservadores sólidos para fazer o que eles têm que fazer nos moldes dos juízes Antonin Scalia; Samuel Alito, um grande cavalheiro; e outro grande cavalheiro, Clarence Thomas”, disse ele.

 

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Tensões no Oriente Médio: EUA e Reino Unido lançam ataques aéreos e navais contra Houthis no Iêmen

Bombardeios atingem capital Sanaã e bases militares do grupo, intensificando tensões na região.

Os Estados Unidos e o Reino Unido realizaram uma série de ataques aéreos e navais contra o grupo Houthi em três cidades sob seu controle no Iêmen, incluindo a capital Sanaã e o porto estratégico de Hodeida. De acordo com informações divulgadas pelo Metrópoles, as ofensivas teriam atingido sistemas de armas, bases e outros equipamentos militares pertencentes ao grupo, que é apoiado pelo Irã.

Os bombardeios, confirmados por fontes militares dos EUA, focaram em alvos estratégicos, como o aeroporto de Hodeida e a base militar de Katheib, controlada pelos Houthis. No total, mais de 12 locais foram atingidos, com relatos de três ataques na província de Bayda e quatro em áreas da capital, Sanaã.

Nas últimas semanas, os Houthis realizaram cerca de 60 ataques a embarcações no Mar Vermelho, alegando apoio à causa palestina, intensificando a tensão no Oriente Médio.