Categorias
Mundo

Empresa dos EUA oferece US$ 2 mil por dia para mercenários irem ‘imediatamente’ à Ucrânia

A Ucrânia estima que cerca de 20 mil voluntários estrangeiros estão no país para lutar contra a Rússia.

O site de segurança privada nos EUA Silent Professionals publicou um anúncio de um cliente não identificado “buscando vários agentes e equipe de extração/proteção” para “operações de meio período, secretas, de extração/evacuação” na Ucrânia.

A “oportunidade de emprego” em destaque, com data de início “imediata”, promete aos mercenários US$ 1 mil (R$ 5.147) a US$ 2 mil (R$ 10.295) por dia, além de um bônus de conclusão “discutido com o empregador”.

Captura de tela do anúncio da Silent Professionals buscando agentes de extração/proteção na Ucrânia. - Sputnik Brasil, 1920, 15.03.2022

Captura de tela do anúncio da Silent Professionals buscando “agentes de extração/proteção” para ir à Ucrânia.
© Foto / Captura de tela / SilentProfessionals.org

A oferta pede que “apenas candidatos altamente experientes”, com pelo menos cinco anos de histórico militar “nesta região da Europa”, enviem candidaturas.

O emprego também requer pelo menos um ano de experiência em combate no exterior e “forte conhecimento de trabalho” de armas pequenas da era soviética e da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), assim como bom pensamento crítico e capacidade de navegar usando mapa e bússola.

“Habilidade em falar russo, ucraniano” e outros idiomas locais é a preferida, bem como “um forte conhecimento prático das estradas ucranianas” e do terreno geral.

O anúncio parece ter sido listado no Silent Professionals no início deste mês, mas recebeu atenção dobrada após os ataques de mísseis de precisão russos ao complexo militar de Yavorovsky, no domingo (13).

A área funcionava como um importante centro de preparação para mercenários que entram na Ucrânia e também armazenava armas e equipamento militar vindos de países estrangeiros.

Dois brasileiros estavam na localidade no momento dos bombardeios. Publicações em suas redes sociais confirmam as declarações do porta-voz do Ministério da Defesa da Rússia, Igor Konashenkov.

O Ministério da Defesa russo estima que até 180 mercenários estrangeiros foram mortos ou feridos nos ataques de precisão. Konashenkov ainda alertou que a Rússia “continuaria a visar mercenários estrangeiros que chegam ao território da Ucrânia”.

Diversas vezes nos últimos dois meses, o Ministério da Defesa citou a presença de mercenários na Ucrânia. A pasta pediu aos estrangeiros que “pensassem sete vezes” antes de viajar para lutar ao lado de Kiev.

*Com Sputnik

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso.

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197

Operação: 1288

Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Mundo

Ex-agente de inteligência dos EUA revela conexão entre Ocidente e neonazistas ucranianos

Militares norte-americanos, britânicos e canadenses treinaram neonazistas na Ucrânia, que posteriormente tomaram o poder de fato no país, disse em entrevista ao jornalista George Galloway o ex-oficial de inteligência do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA Scott Ritter.

De acordo com ele, subunidades militares viajavam à Ucrânia para criar destacamentos nacionalistas no oeste do país. Posteriormente, essas pessoas derrubaram o presidente legítimo e iniciaram uma política de violência.

A sua influência se tornou tão séria que os neonazistas até ameaçaram o ex-presidente ucraniano Pyotr Poroshenko, que estava disposto a reconhecer o estatuto especial de Donbass em 2015, observou Ritter. Situação semelhante aconteceu com o atual presidente Vladimir Zelensky.

“Zelensky se posicionava como um presidente que traria a paz. Ele visitou a linha de demarcação, falou com o batalhão Azov, ele lhes dizia para deporem as armas, mas eles simplesmente o expulsaram de lá, dizendo: ‘Cala-te ou vais apanhar'”, disse ex-oficial de inteligência.

Ritter ressaltou que os batalhões nacionalistas não foram dissolvidos por meio de detenção ou liquidação dos seus membros: eles se tornaram parte das tropas ucranianas, e agora seus representantes estão “por toda a parte”.

“A coisa mais vergonhosa sobre isto é que os soldados britânicos, americanos e canadenses foram para a Ucrânia para treinar essas formações neonazistas, a primeira das quais foi Azov. Nós treinamos nazistas”, concluiu ex-oficial dos EUA.

A Rússia lançou uma operação militar especial na Ucrânia em 24 de fevereiro para desmilitarização e desnazificação do país, depois que as repúblicas de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) pediram ajuda para cessar o bombardeio de civis.

*Com Sputnik

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso.

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197

Operação: 1288

Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Mundo

Sanções de Biden contra a Rússia tornam EUA o perdedor, diz apresentador americano

Desde que as nações ocidentais impuseram novas sanções contra a Rússia devido à operação militar especial do Kremlin na Ucrânia, os preços do petróleo dispararam, provocando receios de uma maior inflação global à medida que as empresas multinacionais do Ocidente aumentam o preço do combustível e do transporte.

Restrições e sanções contra a Rússia, que o presidente dos EUA descreveu como uma “vitória moral” contra o presidente russo Vladimir Putin, estão prejudicando os EUA, enquanto Putin está “vencendo” o impasse bilateral, disse o apresentador do canal Fox News Tucker Carlson.

Carlson criticou uma alegação feita por Biden e repetida pela secretária de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, de que presidente russo é responsável pelo aumento dos preços dos combustíveis, salientando que as ações de retaliação contra Moscou levaram à inflação. Carlson afirmou que a inflação global ajuda a Rússia.

“Algumas pessoas consolaram-se com isso. Mas você tem que se questionar como isso é exatamente uma vitória moral contra Putin? Rússia é um dos maiores produtores de petróleo […] Isso significaria que preços mais altos do petróleo ajudam Putin. Eles [preços] tornam Putin, e os sauditas, e os venezuelanos, e o Irã muito, muito mais ricos”, disse ele.

O apresentador de televisão do canal norte-americano Fox News observou que as sanções contra a Rússia e a proibição do fornecimento de combustíveis fósseis russos não são apoiados por todas as nações do mundo.

A União Europeia (UE) continua comprando petróleo bruto russo, embora Bruxelas afirme que o fluxo petroquímico de Moscou pode ser abandonado até o final de 2022, mas a UE não revelou de que forma isso poderá ser realizado.
De acordo com especialistas da indústria, Moscou pode continuar cobrando uma fortuna para vender seu petróleo e gás fora dos EUA, disse Carlson.

“Isso significa que o perdedor nesta política não é Vladimir Putin, ele é o vencedor. [O perdedor] são os EUA”, afirmou o apresentador.

Além dos aumentos dos preços dos combustíveis, os custos do trigo, fertilizantes, níquel e muitas outras commodities também estão subindo devido a problemas na cadeia de suprimentos e oportunismo corporativo, observa apresentador.

“Quem é que vai pagar por tudo isso?”, questionou Carlson, acrescentando: “São vocês. Este é o maior aumento de impostos de suas vidas”.

Nesta semana, o presidente russo declarou que os EUA estão tentando enganar sua própria população ao culparem a Rússia pela alta do preço dos combustíveis.

“O fornecimento de petróleo russo para o mercado norte-americano não ultrapassa 3%. Esta é uma quantidade pequena, mas seus preços estão crescendo. Não temos absolutamente nada a ver com isso. Eles apenas se escondem atrás dessas decisões para enganar mais uma vez sua própria população”, disse Putin.

Ele também notou que Moscou não está fechada para ninguém, ao contrário, está pronta para trabalhar com todos.

*Com Sputnik

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso.

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197

Operação: 1288

Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Mundo

EUA transformaram Ucrânia em um ‘supercampo de testes’ de armas biológicas

EUA transformaram a Ucrânia em um verdadeiro “supercampo de testes” para o desenvolvimento de meios e métodos de guerra biológica, em violação da Convenção sobre a Proibição do Desenvolvimento, Produção e do Armazenamento de Armas Biológicas ou Tóxicas, disse Igor Nikulin ex-membro da Comissão da ONU para as Armas Biológicas e Químicas.

“A Ucrânia foi na realidade transformada em um ‘supercampo de testes’ para o desenvolvimento de tecnologias relacionadas a armas biológicas”, disse o especialista à Sputnik.

Segundo ele, os EUA têm testado na Ucrânia as suas mais recentes tecnologias de armas biológicas na mais diversificada gama de genes – em humanos, animais e plantas, e, como resultado, desde 2014 na Ucrânia tem havido surtos de doenças e até mesmo epidemias.

“Surgiram a peste pulmonar, antraz, vários tipos de doenças raras, como a febre Q”, disse Nikulin. “Ou seja, isso quer dizer que existe uma violação em grande escala por parte dos EUA e da Ucrânia da Convenção sobre as Armas Biológicas e Tóxicas. Eles estavam desenvolvendo novas armas, as produzindo e estocando, violando todos os três pilares da convenção”, explicou Nikulin.

Agora é evidente que na Ucrânia foram preparados centenas de litros de líquido para cultivar patógenos perigosos.”Está claro que era uma produção industrial e não de laboratório”, alertou.

Recentemente, o Ministério da Defesa da Rússia divulgou publicamente dados, segundo os quais os EUA gastaram mais de US$ 200 milhões (cerca de R$ 1,015 bilhão) no funcionamento de laboratórios biológicos na Ucrânia que participaram do programa biológico-militar americano e, entre outras coisas, trabalhavam com agentes da peste e antraz.

Anteriormente, Igor Kirillov, tenente-general das Forças Armadas da Rússia, disse em uma coletiva de imprensa que um dos objetivos dos EUA e dos seus aliados era criar bioagentes capazes de atacar seletivamente vários grupos étnicos, particularmente os eslavos.

*Com Sputnik

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso.

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197

Operação: 1288

Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Emir Sader: “Posição da China na guerra pode acelerar declínio dos EUA”

O sociólogo Emir Sader analisou a situação de Rússia, Estados Unidos e China, as principais potências mundiais, diante do conflito na Ucrânia.

Na avaliação de Sader, a posição de equilíbrio adotada pela China, de condenar a guerra, mas também as sanções contra a Rússia, aponta que os chineses vão sair ganhando em termos políticos e diplomáticos. “Eles estão acelerando o declínio americano”.

O sociólogo fez avaliação oposta da situação dos Estados Unidos. “A postura do Biden (Joe, presidente) só favorece o Donald Trump”, disse.

“Uma pesquisa mostrou que 66% da população americana acham que se o presidente fosse o Trump, os Estados Unidos não teriam se envolvido na guerra, pois ele se entenderia com o Putin (Vladimir, presidente russo)”, revelou.

Apesar de considerar que a tendência nos EUA pode ser a radicalização da direita, Sader não crê que o mesmo aconteça no Brasil, em caso de vitória de Lula (PT).

“Mesmo com muitos militares em cargos nesse governo, não acho que isso possa ter consequências maiores. Eu queria saber onde estão esses 8 mil militares. É impressionante. Acredito que eles vão querer ficar quietos para ver se continuam lá. Mas, de qualquer forma, seria importante a eleição de Lula no primeiro turno”, analisou.

Ele destacou, ainda, que, apesar dos desgastes e possíveis represálias internas, Vladimir Putin não está sendo derrotado no conflito na Ucrânia.

China pode intensificar parceria com América Latina

Sader acredita que a China, até pela aliança com a Rússia, pode ser um aliado ainda mais importante para a América Latina, principalmente se Lula vencer as eleições.

“Com a volta do Brasil ao BRICS, a China pode oferecer maior colaboração econômica. Mas o mais importante é que essas forças articulem um modelo alternativo ao neoliberalismo”, acentuou.

Sader não vê possibilidade da 3ª Guerra Mundial

O sociólogo declarou que não vê nenhuma chance de 3ª Guerra Mundial, pois Rússia e Estados Unidos têm armas nucleares. “Os dois podem se destruir. Daí a ideia de Guerra Fria”, que fica na ameaça, mas não avança.

*Com Forum

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso.

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197

Operação: 1288

Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Mundo

EUA tentam enganar sua própria população depositando culpa na Rússia, diz Putin

Líder reage às ações econômicas dos EUA e União Europeia nos últimos dias e afirma que Washington está pronto para “fazer as pazes” com países que, por anos, julga como inimigos: Venezuela e Irã.

Nesta quinta-feira (10), o presidente russo, Vladimir Putin, concedeu uma série de declarações a respeito das últimas medidas econômicas elaboradas pelos EUA e União Europeia em retaliação à operação especial militar russa na Ucrânia.

Putin declarou que os EUA estão tentando enganar sua própria população ao culparem a Rússia pela alta do preço dos combustíveis.

“O fornecimento de petróleo russo para o mercado norte-americano não ultrapassa 3%. Esta é uma quantidade pequena, mas seus preços estão crescendo. Não temos absolutamente nada a ver com isso. Eles apenas se escondem atrás dessas decisões para enganar mais uma vez sua própria população.”

O presidente também afirmou que Moscou não está fechada para ninguém, ao contrário, está pronta para trabalhar com todos e que há a ideia de implementar a política de gestão externa de ativos de empresas estrangeiras que deixaram o país.

Ao mesmo tempo, o líder divulgou a intenção de Washington de assinar acordos de energia com a Venezuela e o Irã, países que o governo norte-americano aplica sanções e critica em declarações públicas há anos.

No sábado (5), o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou que se reuniu com uma delegação enviada pelo governo Biden a Caracas e que o encontro foi “respeitoso, cordial e muito diplomático […]”, conforme noticiado.

Dívida externa será paga em rublos

De acordo com o ministro das Finanças russos, Anton Siluanov, a Rússia pagará suas dívidas externas em rublos e, em seguida, será possível convertê-las em moeda estrangeira quando as reservas de ouro e divisas russas forem descongeladas.

“Foi estabelecido um procedimento especial para o serviço de dívidas externas, incluindo dívidas estatais. Reembolsaremos nossas obrigações externas em rublos e realizaremos a conversão descongelando reservas de ouro e divisas”, disse Siluanov em reunião com Putin e membros do governo.

*Com Sputnik

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso.

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197

Operação: 1288

Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Mundo

Rússia: objetivo do Pentágono na Ucrânia era criação de mecanismo de disseminação de bactérias que causam doenças letais

Em laboratórios criados e financiados pelos EUA na Ucrânia estavam sendo conduzidos experimentos com coronavírus de morcegos, disse o representante oficial do Ministério da Defesa russo, major-general Igor Konashenkov.

“Segundo demonstram documentos, em laboratórios criados e financiados na Ucrânia foram conduzidos experimentos com amostras de coronavírus de morcegos”, disse general russo.

Forças Armadas da Rússia encontraram evidências em documentos de laboratórios na Ucrânia de que o Pentágono financiava pesquisas para criar um mecanismo de propagação secreta de patógenos letais, afirmou Konashenkov.

“Além disso, particular interesse suscitou a informação detalhada sobre a realização pelos EUA de um projeto de estudo de propagação de patógenos por aves selvagens que migram entre a Ucrânia e Rússia e outros países vizinhos. De acordo com os documentos, o lado americano planejava realizar na Ucrânia em 2022 trabalhos sobre [agentes] patógenos de aves, morcegos, répteis, com a posterior transição para o estudo da possibilidade de estes animais disseminarem a peste suína africana e antraz”, disse o representante da Defesa russa nesta quinta-feira (10).

Em breve, o Ministério da Defesa da Rússia publicará outro pacote de documentos sobre as atividades biológico-militares secretas dos EUA no território da Ucrânia, observou Konashenkov.

Segundo ele, os especialistas militares russos em proteção química, biológica e radiológica analisaram documentos sobre a transferência de biomateriais humanos obtidos na Ucrânia por ordem de representantes dos EUA para países estrangeiros.

Desde o início da operação especial militar, as Forças Armadas da Rússia já destruíram 2.911 alvos de infraestrutura militar ucraniana, informou Konashenkov.

“Os ataques à infraestrutura militar ucraniana continuam. Ao todo, durante a operação já foram eliminados 2.911 alvos de infraestrutura militar da Ucrânia”, disse.

Ontem (9), Maria Zakharova, representante oficial da chancelaria russa, afirmou que laboratórios biológicos ucranianos perto das fronteiras da Rússia estavam envolvidos no desenvolvimento de componentes para armas biológicas.

*Com Sputnik

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso.

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197

Operação: 1288

Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Economia

Embargo dos EUA ao petróleo russo faz preços dispararem e agita Bolsas no mundo

Os preços do petróleo registram alta nesta terça-feira (8), após a proibição nos Estados Unidos das importações de petróleo russo, uma decisão que também fez o níquel subir a seu máximo histórico e agitou as bolsas de valores.

O preço do Brent – o principal barril de referência internacional – para entrega em maio fechou com alta de 3,87% em Londres, a 127,98 dólares. Já em Nova York, o barril do Texas, o WTI, para abril subiu 3,60%, a 123,70 dólares.

O presidente americano, Joe Biden, anunciou nesta terça-feira a proibição de importar petróleo russo aos EUA, enquanto o Reino Unido assinalou que vai eliminar suas compras gradualmente até o final do ano.

Já os países da União Europeia, que recebem da Rússia aproximadamente 40% de suas importações de gás e um quarto das de petróleo, optaram por fixar a meta de reduzir em dois terços as importações de gás russo.

Moscou, por outro lado, advertiu que, em represália pelas sanções após a invasão da Ucrânia, poderia cortar o fornecimento de gás natural à Europa através do gasoduto Nord Stream 1.

Mesmo que os Estados Unidos não importem grandes quantidades de petróleo russo, os analistas acreditam que a medida é importante porque supõe o “lançamento de una guerra econômica total contra a Rússia” por parte de Washington, segundo Fawad Razaqzada, da consultoria ThinkMarkets.

“Haverá consequências: preços altos de gás, ainda mais inflação e represálias da Rússia”, garantiu.

Para Craig Erlam, da corretora OANDA, “trata-se de mais um passo para que o Ocidente vire as costas para a Rússia e a deixe isolada no mundo”.

Bolsas acusam impacto

O aumento dos preços do petróleo freou a retomada das bolsas nos Estados Unidos e na Europa.

Assim, a bolsa de Nova York fechou no vermelho em uma jornada marcada por grande volatilidade.

O Dow Jones caiu 0,57%, aos 32.631,72 pontos, enquanto o índice tecnológico Nasdaq fechou em baixa de 0,28%, aos 12.795,55 pontos, e o S&P 500 retrocedeu 0,73%, para 4.170,62 pontos.

Na Europa, enquanto Londres conseguiu subir 0,1%, Frankfurt terminou a jornada estável e Paris registrou queda de 0,32%. Já em Madri, o Ibex-35 fechou positivo (+1,82%), em uma sessão marcada pela volatilidade.

Matérias-primas

Os preços das matérias primas também sentiram os efeitos do crescente isolamento da Rússia e a Bolsa de Metais de Londres suspendeu o comércio de níquel depois que o metal – utilizado para fabricar aço inoxidável e baterias para veículos elétricos – disparou até atingir o recorde de 101.365 dólares por tonelada, em meio a temores pelo fornecimento russo.

“A Rússia é um dos principais exportadores mundiais desta matéria-prima e, com a possibilidade de [Moscou] impor sanções aos países ocidentais, o mercado poderia sofrer uma importante crise de fornecimento no curto prazo, o que poderia dar lugar a novos aumentos de preços até que a situação se estabilize”, disse Walid Koudmani, analista-chefe de mercado da plataforma de comércio online xtb.

*Com Uol

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso.

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197

Operação: 1288

Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

STJ manda governo informar a Lula se Lava Jato e EUA agiram juntos

A primeira seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve, nesta quarta-feira (9/3), decisão do ministro Sergio Kukina que determinou ao Ministério da Justiça e Segurança Pública informar à defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se houve cooperação formal entre procuradores da Lava Jato e o governo dos Estados Unidos.

O pedido de acesso foi feito pela defesa do petista sob o argumento de que a troca de informações entre o Brasil e os EUA teria desrespeitado os mecanismos oficiais de inteligência e colaboração previstos pelo decreto 3.810/2001, e sem que ela tivesse acesso ao conteúdo das colaborações.

Ainda segundo a defesa do ex-presidente, as informações seriam fundamentais para o exercício da chamada “investigação defensiva”, mas o acesso ao conteúdo de eventuais colaborações teria sido negado pelo Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI), vinculado ao Ministério da Justiça.

“Procurei sintetizar o encaminhamento do raciocínio na própria ementa, vejo sim a legitimidade, interesse da parte autora, com base em provimento da OAB, conduzir investigação defensiva e, nesse propósito, recolher informações junto às autoridades brasileiras, reforçou Kukina.

O ministro ponderou, contudo, que a decisão não obriga a autoridade policial a revelar conteúdo eventualmente arrecadado no âmbito dessa cooperação.

*Com Metrópoles

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso.

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197

Operação: 1288

Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Mundo

EUA lançaram desinformação sobre crise na Ucrânia para difamar China, dizem fontes

Citar “funcionários anônimos” para lançar desinformação é um velho truque que os EUA têm usado para enganar o público.

Jornal estatal chinês Global Times descobriu de várias fontes que os “funcionários anônimos”, cujos relatos anteriores citados alegavam que a China tinha pedido à Rússia para não tomar medidas na Ucrânia antes do final dos Jogos Olímpicos de Inverno, são do Conselho de Segurança Nacional dos EUA e seu objetivo era desviar a responsabilidade dos EUA no conflito para lucrar com isso e difamar a China.

Em duas notícias publicadas em 25 de fevereiro e 2 de março, The New York Times citou “funcionários anônimos dos EUA” dizendo que a China teve conhecimento dos planos da Rússia na Ucrânia e pediu a Moscou para não tomar medidas antes do final dos Jogos Olímpicos de Inverno que tiveram lugar em Pequim.

Os relatos acusam a China de apoiar a Rússia para criticar os EUA e de se opor às sanções norte-americanas contra a Rússia.

O Ministério das Relações Exteriores chinês refutou estas notícias, salientando que os EUA fabricavam informações para difamar a China.

Citar “funcionários anônimos” para lançar desinformação a fim de enganar o público é um velho truque que os EUA têm estado usando.

Através de várias fontes, o Global Times descobriu que os “funcionários anônimos” citados pelo The New York Times são do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca.

Coincidentemente, apesar da situação na Ucrânia, os EUA parecem ter aumentado o seu investimento na região do Indo-Pacífico para conter a crescente influência da China.

Analistas têm dito que os problemas associados com a situação na Ucrânia são claros, e os EUA e a OTAN estão juntos empurrando a Ucrânia para o fogo.

*Com Sputnik

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso.

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197

Operação: 1288

Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição