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Irã afirma ter ‘provas sólidas’ de que EUA apoiam ataques de Israel contra o país

‘Acreditamos que Washington é cúmplice dessas ações e deve assumir sua responsabilidade’, declarou o chanceler Abbas Araghchi.

O chefe da diplomacia do Irã, Seyyed Abbas Araghchi, afirmou que os ataques de Israel contra o Irã não poderiam ter ocorrido sem o respaldo dos Estados Unidos.

Em entrevista coletiva neste domingo (15/06) em Teerã, o representante iraniano disse ter provas bem fundamentadas sobre a participação de forças estadunidenses nas ações militares sionistas.

“Acreditamos que os Estados Unidos são cúmplices dessas ações e devem assumir sua responsabilidade”, declarou Abbas Araghchi, ao ressaltar ainda que o presidente Donald Trump confirmou de forma pública que tinha conhecimento sobre a ofensiva.

O governo iraniano relatou ter recebido mensagens de intermediários de Washington negando o envolvimento do país com os ataques israelenses às instalações nucleares iranianas em Natanz e Isfahan. O principal diplomata iraniano disse que não confia nessas alegações.


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Sobre os ataques de Israel terem acontecido durante as negociações nucleares entre Irã e Estados Unidos, que continuariam em Omã neste domingo, Abbas Araghchi não exitou em dizer que Israel “faria qualquer coisa” para impedir as negociações e a diplomacia. “Como já fez anteriormente”, acrescentou.

‘Grande erro estratégico’
Abbas Araghchi também declarou que o ataque de Israel ao Irã foi um “grande erro estratégico”, possivelmente intencional, com o objetivo de envolver outras nações no conflito. Segundo ele, a “região do Golfo Pérsico é altamente delicada e complexa, e qualquer ação militar pode envolver toda a área e até mesmo o cenário global”.

Os ataques israelenses em zonas civis e militares de Teerã resultaram na morte de pelo menos 80 pessoas. A ofensiva que atingiu várias cidades no país também ceifou a vida de diversos oficiais de alta patente das forças armadas iranianas e do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica (IRGC), incluindo o comandante chefe Hossein Salami, além de cientistas e acadêmicos universitários envolvidos em pesquisas nucleares.

*Opera Mundi

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Como Israel e EUA fabricaram falsa crise com Irã que pode resultar em guerra generalizada

Tão temida guerra no Golfo Pérsico parece iminente, e tudo se baseia em uma fachada feita com objetivo de minar negociações nucleares com Teerã.

Após anos de conversações, sanções e ameaças, é possível que tenhamos visto o início da tão temida guerra no Golfo Pérsico entre Israel, apoiado pelos Estados Unidos, e o Irã.

A ameaça certamente nunca foi tão grande. Israel bombardeou instalações iranianas após a meia-noite de sexta-feira (13/06). Até o momento, espera-se uma resposta iraniana, mas ela ainda não ocorreu. Falando sobre o ataque, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse que o bombardeio ainda não havia terminado, claramente interpretando isso como uma tentativa de impossibilitar que os Estados Unidos continuem a diplomacia com o Irã.

Na quinta-feira (12/06), o Conselho de Governadores da Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA) aprovou uma resolução censurando o Irã pelo não cumprimento de suas obrigações com o Tratado de Não-Proliferação Nuclear (NPT) e outros acordos, e declarou que as violações eram tais que o Conselho de Segurança das Nações Unidas poderia responder.

Isso significa que as sanções internacionais (em oposição àquelas impostas apenas pelos Estados Unidos, que têm grande impacto) podem retornar em breve, prejudicando ainda mais uma economia iraniana já devastada e desestabilizando potencialmente o governo iraniano.

Em vez de esperar por uma possível ação internacional, Israel lançou seu ataque menos de 24 horas após a votação da IAEA, usando a censura como pretexto.

Já estava claro há algum tempo que essa decisão estava chegando, principalmente após um relatório da IAEA de 31 de maio expondo inúmeras violações iranianas de suas obrigações, bem como uma grande atenção sobre um significativo aumento no estoque de urânio enriquecido do Irã para mais de 60%, um pequeno passo para o grau de armamento.

Em preparação para a votação da IAEA, os Estados Unidos evacuaram os funcionários não essenciais e as famílias dos trabalhadores de suas embaixadas nos países vizinhos, principalmente no Iraque, Kuwait e Bahrein. Os EUA estavam claramente cientes de que um ataque israelense era iminente. É praticamente certo que Israel não faria isso sem a sinalização positiva de Washington, independentemente do que as autoridades do governo Trump possam dizer.

Israel, com sua hipocrisia habitual, criticou Teerã no início do dia por minar o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares. Israel não é signatário do NTP, mas tem seu próprio programa nuclear não declarado e não inspecionado, o único no Oriente Médio.


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Em termos mais substanciais, Israel havia preparado um plano de ataque contra o Irã, inicialmente baseado na suposição de que agiria sem o apoio dos EUA. No momento em que escrevo, parece que foi isso que aconteceu. Mas é provável que Israel tente levar os EUA para a luta se ela perdurar.

Na segunda-feira (09/06), surgiram relatos de que o presidente dos EUA, Donald Trump, havia dito ao primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que não atacasse o Irã enquanto houvesse diálogos para uma solução diplomática. Por enquanto, essas negociações estavam programadas para continuar no domingo (15/06) em Muskat. Resta saber se elas ainda ocorrerão após a ação de Israel.

Todavia, Trump sinalizou que não está mais otimista quanto à possibilidade de um acordo com o Irã. Para Washington, isso equivale essencialmente a apontar uma arma engatilhada para o Irã e dizer a ele que é melhor aceitar um acordo ou o tiro. Israel (como o jornalista israelense Amir Tibon definiu) pode simplesmente disparar. Agora que isso aconteceu, precisamos ver se esse foi um tiro de advertência ou o início de uma guerra. Netanyahu está claramente trabalhando para a segunda opção, mas ainda há a possibilidade de impedi-lo.

A posição do Irã em relação à IAEA
No passado, o Irã respondeu a meras críticas da IAEA aumentando sua atividade nuclear. Essa decisão de censura, a primeira em duas décadas, já provocou uma forte reação. O Irã classificou a decisão como política, mas pouco disse sobre as acusações específicas. Isso não é acidental.

Os detalhes das acusações que a IAEA fez contra o Irã são precisos, mas precisam ser entendidos em seu contexto.

A IAEA está preocupada principalmente com a falta de cooperação do Irã de modo geral, mas o Irã tem usado as condições da IAEA como sua única maneira de responder às pressões dos EUA desde a revogação do Plano de Ação Integral Conjunto (JCPOA em inglês, coloquialmente chamado de “acordo nuclear com o Irã”) que Barack Obama concluiu em 2015. Como Donald Trump revogou o acordo de forma unilateral e indesculpável em 2018, reativando muitas das sanções que haviam sido aliviadas, o Irã não viu outra maneira de pressionar os EUA a voltar ao acordo.

Essa foi uma decisão que, embora certamente defensável, foi repleta de consequências. Para os países europeus que, juntamente com os Estados Unidos, levaram a resolução de censura à IAEA, isso significou que um acordo internacional que muitos consideram o mais importante que temos, o NTP, estava sendo usado como moeda de troca.

O Reino Unido, França e Alemanha (coletivamente chamados de E3) não estão ansiosos por uma guerra no Golfo, mas há anos pressionam por uma postura mais confrontacional em relação às violações nucleares do Irã. Eles também não estão otimistas quanto às intenções do Irã ou quanto ao uso das obrigações nucleares como ferramenta de negociação. Eles também estão bastante insatisfeitos com o relacionamento próximo de Teerã com a Rússia, uma ferida inflamada para o E3 desde a invasão da Ucrânia por Moscou há três anos.

Portanto, a decisão é política, mas isso não significa que as acusações da IAEA sejam falsas. As denúncias da IAEA sobre a impossibilidade de verificar a conformidade do Irã com suas obrigações são reais. O E3, no entanto, provavelmente não queria que Israel resolvesse o problema com suas próprias mãos. Na verdade, eles provavelmente esperavam que o voto de censura evitasse um ataque israelense, pelo menos por tempo suficiente para que os Estados Unidos se resolvessem com o Irã de forma mais positiva em Muskat. Essas esperanças foram frustradas com o ataque de Israel.

O ponto principal no qual a IAEA está interessada é a descoberta de vestígios de urânio em locais que o Irã não havia divulgado como locais nucleares. O Irã não explicou adequadamente essa descoberta, e muitos acreditam que ela seja a prova de um programa secreto de armas nucleares iraniano de 2002. Embora haja uma crença generalizada de que o Irã estava realmente buscando armas nucleares naquela época, os Estados Unidos verificaram, e continuam a verificar, que o Irã abandonou esses esforços em 2003 e nunca mais os retomou.

*Opera Mundi

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Irã manda recado duro aos EUA, França e Reino Unido

De acordo com múltiplas fontes, o Irã emitiu um alerta neste sábado, 14 de junho de 2025, aos Estados Unidos, Reino Unido e França, afirmando que suas bases militares e navios na região serão alvos caso interfiram na retaliação iraniana contra Israel.

A ameaça foi relatada por agências como a Reuters e a estatal iraniana Mehr, em resposta a ataques israelenses a alvos nucleares e militares iranianos na quinta-feira, 12 de junho, que mataram líderes importantes, incluindo Hossein Salami e Mohammad Bagheri, da Guarda Revolucionária.

O Irã classificou a ação israelense como uma “declaração de guerra” e lançou a “Operação Promessa Verdade III”, com mais de 150 mísseis balísticos e 100 drones contra Israel na sexta-feira, 13 de junho.


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O comunicado iraniano destacou que qualquer país que tente bloquear seus ataques a Israel, enfrentará experiências contra bases no Golfo Pérsico e navios no Mar Vermelho.

Os EUA negaram o envolvimento direto nos ataques israelenses, mas fortaleceram sua presença militar na região, deslocando navios como o USS Thomas Hudner.

A França afirmou que pode ajudar a defesa de Israel, se possível, enquanto o Reino Unido defendeu a diplomacia e negou participação militar.

A escalada aumentou os temores de um conflito regional mais amplo e sem previsão de consequências mais danosas.

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Vídeo – Risco mundial: Rússia e China acusam EUA pelos bombardeios contra o Irã

Reunião da principal instância das Nações Unidas teve troca de acusações entre as principais potências, segundo Uol.

Representantes da Rússia e da China aproveitaram a reunião do Conselho de Segurança, principal instância da Organização das Nações Unidas (ONU), para acusar Israel e também os Estados Unidos pelo agravamento da situação no Oriente Médio a partir do bombardeio lançado por Tel Aviv contra o território do Irã, nesta sexta-feira (13/06). A informação é do colunista do UOL Jamil Chade.

A reunião do Conselho aconteceu nesta mesma sexta, e foi marcada por uma forte declaração do embaixador russo, Vasily Nebenzya, que afirmou ter “a impressão de que a liderança de Israel está convencida de que tem total liberdade na região e provavelmente pensa que pode desrespeitar todas as normas legais e substituir todos os órgãos internacionais, inclusive o Conselho de Segurança e a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA)”.

“A Federação Russa condena veementemente essa ação. A aventura militar empurra a região para a beira de uma guerra em grande escala, e a responsabilidade por todas as consequências dessas ações recai totalmente sobre a liderança israelense e aqueles que a incentivam”, disse.

Já a China disse condenar “as ações de Israel que violam a soberania, a segurança e a integridade territorial do Irã e se opõe à intensificação das tensões e à expansão dos conflitos, e está profundamente preocupada com as possíveis consequências graves das operações israelenses”.


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“O aquecimento abrupto da região não serve aos interesses de ninguém. Pedimos a Israel que cesse imediatamente toda aventura militar, evite aumentar ainda mais as tensões e conclame todas as partes relevantes a respeitar a Carta das Nações Unidas e o direito internacional, resolva as disputas por meios políticos e diplomáticos e mantenha conjuntamente a paz e a estabilidade regionais”, acrescentou o representante chinês.

Em seguida, a China fez uma alusão aos Estados Unidos, ao dizer que “os países com influência significativa sobre Israel devem praticamente um papel construtivo” para resolver a situação.

O Conselho de Segurança analisa os dois ataques lançados por Israel contra o território do Irã. O encontro foi convocado após Teerã entregar uma carta oficial às autoridades da ONU acusando Tel Aviv de cometer “uma agressão ilegal e imprudente” e enumerando as violações ao direito internacional que o país governado pelo sionista Benjamin Netanyahu teria perpetrado com suas operações militares.

A missiva iraniana, assinada pelo chanceler Seyed Abbas Araghchi, também fala no direito da república islâmica de enviar uma “resposta decisiva e proporcional” contra o território israelense. Teerã lançou uma retaliação antes da conclusão do Conselho.

A Guarda Revolucionária iraniana disse que as forças do país realizaram uma “resposta precisa e esmagadora” contra dezenas de alvos, incluindo centros militares e bases aéreas. Sirenes de alarme e explosões foram ouvidas em Tel Aviv, onde prédios chegaram a tremer em função dos estrondos, além de Jerusalém e outras áreas do país.

Não há confirmação de quantos mísseis foram lançados. A imprensa israelense dá conta entre 100 e 150 foguetes. A Irna, disse que alguns desses lançamentos atingiu o Ministério da Guerra de Israel, além de “outros alvos específicos”

O jornal israelense Haaretz, citando fontes dos serviços de emergência local, relata que 15 pessoas ficaram feridas no centro do país, incluindo uma com ferimentos moderados. Pelo lado do Irã, 78 pessoas morreram e 329 ficaram feridas.

*Ansa/Opera Mundi

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Política

Família de Mauro Cid sai do país pelo Panamá e está nos EUA

A informação é da Procuradoria Geral da República; ex-ajudante de ordens de Bolsonaro teve prisão decretada e logo após revogada.

A família do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deixou o Brasil e está no Estados Unidos.

A informação, obtida pelo jornalista César Tralli, da TV Globo, consta em relatório na Procuradoria-Geral da República (PGR).


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Segundo a PGR, o pai de Cid, o general Mauro Lourena Cid, a mãe, Agnes Barbosa Cid, a esposa, Gabriela Cid, e uma filha dele deixaram o país pelo Panamá, diz a Forum.

Nesta sexta, uma outra filha dele embarcou também para encontrar o restante da família.

O documento foi enviado na noite desta quinta-feira (12), ao gabinete do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

Prisões e revogação
A PGR pediu ainda a decretação da prisão preventiva de Mauro Cid e do ex-ministro do Turismo Gilson Machado.

Machado foi preso em Recife nesta sexta-feira (13). Mauro Cid teve a prisão decretada e, logo a seguir revogada.

Segundo informações, não há, até o momento, nenhum impedimento que a família de Cid saia do país.

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Mundo

Israel ataca o Irã em meio às negociações entre Washington e Teerã

As Forças de Defesa de Israel (FDI) anunciaram em 13 de junho ter efetuado um “ataque preventivo” contra o território iraniano, enquanto Washington e Teerã mantêm negociações sobre o programa nuclear do Irã, ao qual Tel Aviv se opõe categoricamente.

“Após o ataque preventivo do Estado de Israel contra o Irã, espera-se um ataque de mísseis e UAVs contra o Estado de Israel e sua população civil no futuro imediato”, disse Israel Katz, ministro da Defesa de Israel.

Força Aérea de Israel lança mais ataques no Irã contra dezenas de lançadores de foguetes e locais de armazenamento de mísseis, informam FDI

Donald Trump diz apoiar ataques israelenses contra alvos em território iraniano e os considera um sucesso, relata CNN.

Pelo menos 78 pessoas morreram e outras 329 ficaram feridas nos ataques israelenses a áreas residenciais de Teerã, relata mídia.

Instalações nucleares do Irã foram atacadas.


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Trump diz ‘ter dado uma chance ao Irã’ de fazer um acordo, mas Teerã não foi capaz de alcançá-lo

O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou hoje (13) que, agora, as consequências da rejeição de um acordo seriam “muito piores do que qualquer de suas expectativas”.

“Os EUA fabricam definitivamente o melhor e mais letal equipamento militar em qualquer parte do mundo e Israel tem muito dele, com muito mais por vir, e eles sabem como usá-lo”, expressou.

Segundo o líder estadunidense, o Irã deve fechar um acordo, antes que nada reste e seja tarde demais, e salvar o que “antes era conhecido como Império Iraniano”.

*Sputnik

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Los Angeles tem toque de recolher, e protestos se espalham pelos EUA

Manifestações contra governo Trump após prisões de imigrantes na cidade escalaram após final de semana. Trump mobilizou 4 mil soldados da Guarda Nacional e 700 fuzileiros navais, o que escalou tensões com o governo da Califórnia.

Uma onda de protestos se espalha pelos Estados Unidos, impulsionada pelas operações anti-imigração do presidente Donald Trump. Na quarta-feira (11/6), Los Angeles viu suas ruas mais centrais sob um toque de recolher, uma tentativa de conter a violência que emergiu após semanas de agitação social.

Cidades como Nova York, Atlanta e Chicago foram palco de manifestações intensas, onde os manifestantes se uniram em clamor contra a deportação em massa promovida pelo ICE (Serviço de Imigração e Alfândega) e enfrentaram a polícia em confrontos diretos. Em uma cena emblemática, alguns escalavam a famosa escultura de Picasso na Daley Plaza, simbolizando a resistência cultural à opressão.

O governador do Texas, Greg Abbott, anunciou o envio da Guarda Nacional para a região antes dos protestos, prometendo que utilizaria todos os recursos para manter a ordem. Em Austin, a situação se deteriorou, com a polícia empregando gás lacrimogêneo para dispersar manifestantes que tomaram as ruas na segunda-feira.


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No sul do Texas, organizações planejam manifestações contra as operações do ICE em resposta a uma série de batidas que resultaram na detenção de 300 imigrantes nos últimos dias. As vozes contra as políticas de Trump apenas aumentam, com muitos clamando por justiça e igualdade.

Gavin Newsom, governador da Califórnia, criticou Trump por “inflamar” as tensões em Los Angeles ao deslocar tropas militares para a cidade, onde a polícia já conseguia controlar os protestos. Ele argumenta que a presença militar não só era desnecessária, mas também arriscava um novo ciclo de violência. O toque de recolher foi imposto após saques em mais de vinte estabelecimentos no centro da cidade, levando à detenção de mais de 220 pessoas em uma noite tumultuada.

“Se você incitar a violência ou destruir nossas comunidades, será responsabilizado. Esse tipo de comportamento criminoso não será tolerado. Ponto final”, afirmou Newsom, enfatizando a urgência de manter a paz e o respeito pela lei.

Newsom também desferiu críticas severas à política de imigração de Trump, rotulando-a como uma forma de traumatizar comunidades e defender deportações indiscriminadas. As manifestações em Los Angeles, impulsionadas por ações recentes do ICE, refletem um descontentamento generalizado que não parece dar sinais de desaceleração.

Em meio a este clima de instabilidade, Newsom fez um apelo para que os cidadãos exerçam seu direito de protestar pacificamente, advertindo que a divisão alimentada por Trump serve aos interesses de uma agenda autoritária. Ele destacou que o que acontece em Los Angeles pode ser apenas o começo, com outras cidades e estados enfrentando a mesma luta pela justiça.

As decisões de Trump, incluindo o envio de tropas federais, reabrem um debate nacional sobre a militarização da resposta a protestos civis. Um possível candidato à presidência em 2028, Newsom se vê agora em um confronto direto com Trump, que não hesita em provocar conflitos, usando slogans de ordem e segurança enquanto apela a seus apoiadores em unidades militares.

“A Califórnia pode ser a primeira, mas claramente não será a única. A democracia está sob ataque,” advertiu Newsom, deixando claro que a luta por direitos e dignidade continuará a ressoar nas ruas.

*Primeiro Jornal

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Califórnia processará Trump por mobilização da Guarda Nacional

O governador Gavin Newsom e outros exigiram que Trump retirasse as tropas de Los Angeles depois que a polícia entrou em conflito com manifestantes devido à repressão à imigração.

Lógico que estava no radar de Trump esse confronto.
Alguns acham que é estratégico.

É possível. Trump é suficientemente idiota para buscar esse tipo de ação para catapultar sua popularidade que, a essa altura dos fatos, anda aos saltos para trás.

A situação tem todos os elementos que Trump busca: um confronto com um grande rival político em um estado profundamente democrata sobre uma questão central para sua agenda.

Na guerra comercial com a China, que começou com Trump, a coisa está cada dia pior para os EUA.


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Há um sentimento generalizadode que Trump trabalha com gambiarras políticas de estalão. Faz o que dá na telha sem o devido planejamento estratégico.

As narrativas conflitantes surgem no momento em que o governo pede a um tribunal de apelações que preserve um conjunto de tarifas recentemente consideradas ilegais.

O casamento político entre Trump e suas promessas faraônicas é a janela que ele buscou para o suicídio político.

Falta a Trump combinar com os russos.

A américa de Trump não é segura nem para o próprio.. Não é um país supostamente estável. Seu governo só fez água até agora e essa água está escapando pelo ladrão.

É assim que alguns dos maiores apoiadores de Trump o veem agora.

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Opinião

Deu tudo errado

Para quem queria criar a imagem de uma Ferrari política natentativa de  se cacifar a candidato presidenciável, vazou óleo no carnê e a imagem de Eduardo Bolsonaro solou.

Zambelli contribuiu para banalizar e desqualificar a “fuga” espetaculosa de Eduardo para os EUA. Fuga, diga-se de passagem, do nada.
Foi para os EUA na condição de turista.

Só depois de muita futrica brejeira, arrumou encrenca com a justiça brasileira.

Eduardo não ganhou nada além dos dois milhões que o filhinho de papai papou para gastar à vontade nas terras trumpistas. Na verdade, perdeu.

Está menor, e bem menor do que quando saiu do Brasil para fazer fumaça e espuma política nos EUA.


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Se queria se transformar num Apolo político, reduziu sua imagem a uma representação banal, opaca, um ícone as avessas.

Adicione isso ao fracasso total do governo Trump, quem Eduardo queria usar como mula eleitoral.

Trump, em termos de merda, não perde um dia sem promover lambanças nos EUA, numa trajetória das mais falidas na história do império.

Nada, rigorosamente nada deu certo em sua diabólica plataforma governamental.

As tarifas viraram um fardo para os americanos, as deportações uma batata quente para quem prometia a volta dos anos dourados devolvendo os EUA para a idade do ferro.

Sem mão de obra estrangeira, os EUA não param, mas também não andam.

As porteiras fechadas são muito mais caras aos EUA do que a política do “deixa rolar”

Trump não entregou nada que seja objeto de mudanças em seu governo. O sujeito só espalhou farinha pelo chão da cozinha deixando o americano médio apavorado com os rumos do país.

Literalmente, o ovo, tão caro ao café da manha yankee agourou.

Para piorar o picadeiro de UFC entre ele e Musk virou novela de baixíssimo nível. O treco se transformou numa poça alagadiça sem hora para secar.

Assim, o “cabo eleitoral”, Trump, hoje uiva retransido em seus próprios demônios e não empolga nem bolsonaristas.

Eduardo tem as mãos furadas por uma série de ratas que cavou ou o destino buraquento lhe reservou.

Isso significa que Jair Bolsonaro fica ainda menor rumando para o ínfero, enquanto Eduardo virou uma paródia do pai que praticamente se encontra com os dois pés na Papuda.

Por isso presenciamos um bolsonarismo cada dia mais muxoxo.

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Nos EUA, explodem atos pró-imigrantes

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ordenou no sábado (7) o envio de 2.000 membros da Guarda Nacional a Los Angeles para controlar os protestos contra as operações dos agentes federais de imigração.

A segunda noite de confrontos com as autoridades prosseguiu no sábado à noite no bairro de Paramount. A comunidade abriga quase 50.000 pessoas, a maioria latinos, na segunda cidade mais populosa dos Estados Unidos.

Trump assinou um memorando na noite de sábado “para o envio de 2.000 membros da Guarda Nacional para lidar com a ilegalidade que foi permitida”, afirma um comunicado da secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt.

A Guarda Nacional, uma força de reserva militar, é mobilizada em situações de emergência, como desastres naturais, mas seu envio é raro em casos de protestos. Em 2020, foi mobilizada após os distúrbios provocados pela morte de George Floyd em uma ação da polícia.

O secretário de Defesa, Pete Hegseth, ameaçou mobilizar o Exército, que tem uma base próxima ao local dos protestos. Em caso de necessidade, os “fuzileiros navais de Camp Pendleton também serão mobilizados. Já estão em alerta”, anunciou nas redes sociais.

No sábado (7), agentes do Serviço de Imigração e Alfândega (ICE) se reuniram em uma área próxima a um depósito da empresa Home Depot, utilizada com frequência por pessoas que oferecem serviços como trabalhadores diaristas.

Não foi determinado se os agentes estavam se preparando para uma operação ou se estavam no local por outro motivo.

Manifestantes lançaram objetos contra os agentes, que responderam com gás lacrimogêneo e bombas de efeito moral, segundo a imprensa local e relatos publicados nas redes sociais. As autoridades também fecharam parte de uma rodovia.


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Trump

‘Tolerância zero’
“A administração Trump tem uma política de tolerância zero com o comportamento criminoso e a violência, em particular quando a violência é direcionada contra oficiais das forças de segurança que tentam fazer seu trabalho”, acrescentou Leavitt.

O governador da Califórnia, Gavin Newsom, se opôs às medidas. É “propositalmente inflamatório e apenas aumentará as tensões”, escreveu na rede social X. “Estamos em estreita coordenação com a cidade e o condado”, acrescentou.

Na sexta-feira, agentes de imigração realizaram operações em diferentes partes da cidade, o que gerou os primeiros confrontos, que duraram várias horas.

Trump

*Com ICL

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