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Acredite: Aras opina contra pedido da defesa de Flávio Bolsonaro para arquivar caso das ‘rachadinhas’

O procurador-geral da República, Augusto Aras, opinou contra o pedido da defesa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) ao Supremo Tribunal Federal (STF) para arquivar as investigações do Ministério Público do Rio de Janeiro no caso das “rachadinhas” na Assembleia Legislativa do Rio. O pedido corre sob sigilo no Supremo.

De acordo com informações obtidas pelo GLOBO, Aras afirma, no parecer, não reconhecer as ilegalidades apontadas pelos advogados do filho do presidente Jair Bolsonaro e diz não ver o constrangimento ilegal alegado pela defesa. Por isso, o procurador-geral da República opinou para que o pedido de habeas corpus seja negado pelo Supremo.

Segundo a denúncia do Ministério Público do Rio de Janeiro, as chamadas “rachadinhas” eram o esquema segundo o qual assessores do gabinete de Flávio Bolsonaro, então deputado estadual, devolviam parte da remuneração que recebiam.

No recurso, o advogado Frederick Wassef afirma ao STF que o caso deve ser encerrado porque houve ilegalidades ao longo da investigação — como os relatórios produzidos pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e compartilhados com o Ministério Público do Rio de Janeiro que embasaram a investigação aberta em 2018.

Os relatórios do órgão de inteligência apontam que no período em que Flávio Bolsonaro foi deputado estadual, funcionários dele devolviam parte dos salários que recebiam. Um dos funcionários seria o ex-assessor Fabricio Queiroz, com uma movimentação atípica de R$ 1,2 milhão.

Em março deste ano, a Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) rejeitou dois recursos da defesa do senador que pediam a anulação de provas e decisões judiciais que embasaram a investigação sobre o esquema no antigo gabinete do parlamentar na Alerj.

Ao prosseguir com as apurações, a promotoria obteve judicialmente, em abril e junho de 2019, o direito de afastar os sigilos fiscal e bancário de Flávio e de mais cem pessoas e empresas suspeitas de ligação com os desvios.

*Com informações de O Globo

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Flávio entre R$ 14 milhões e uma mansão: há muito mais chocolate do que imagina a nossa vã filosofia

Flávio Bolsonaro, também conhecido como o Midas do chocolate, voltou às manchetes por sua modéstia. Até o mais tolo dos seres sabia que a informação de que sua mansão custou R$ 6 milhões pagos, segundo ele, com seus negócios com chocolate, era absolutamente contraditória. Diria mais, Flávio foi de uma modéstia louvável.

Um homem com a sorte de Midas que transforma chocolate em ouro, não é qualquer um, mas como é humilde, não quis dizer quantas caixas de bombons custou a mansão de R$ 14 milhões que alguns afirmam que, na realidade, custou R$ 16 milhões e não R$ 6 milhões, como afirmou o chefe do Queiroz, o mais festejado atleta olímpico de Rio das Pedras, templo sagrado da milícia carioca.

Tudo indica que o assunto dará pano para manga e, seguindo nessa crescente e ajustando direitinho, dá até uma esperança da CPI da covid, com uma campanha bem feita, investigar a relação causa e efeito entre a corrupção que envolve a compra das vacinas do ministério da Saúde e a mansão hollywoodiana do rei do chocolate.

Num ministério em que um cabo PM, que pode ter sido transformado em Marechal por Bolsonaro, conseguir agendar reunião com o comando da Saúde, nada pode ser descartado, até porque não se pode esquecer que o PM miliciano, Adriano da Nóbrega que foi condecorado por Bolsonaro existiu até ser morto numa mal explicada operação policial na Bahia.

Por essas e por outras, não dá para a CPI deixar e enfrentar tal reflexão e, quem sabe, buscar caminhos para apurar melhor todas as histórias que envolvem o clã do Vivendas da Barra.

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MPRJ recebe novo relatório com movimentações atípicas citando Flávio Bolsonaro

O Ministério Público do Rio de Janeiro recebeu um novo relatório com movimentações atípicas do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), envolvendo Flávio Bolsonaro.

O relatório de inteligência financeira envolve um PM que já apareceu nas investigações do caso Queiroz, com quem Flávio fez transações financeiras, e sua mulher. Flávio é citado no relatório, mas não é seu personagem principal.

O procurador-geral de Justiça, Luciano Mattos, constatou tratar-se de tema do MP estadual, por se referir ao período em que Flávio era deputado estadual, portanto, quando ainda não tinha foro privilegiado no STF, por ser senador. O documento chegou há cerca de três meses ao gabinete de Mattos.

*Guilherme Amado/Metrópoles

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Reverendo Amilton mente no depoimento ao dizer que não conhece ninguém do governo

Reverendo Amilton, que se reuniu com Damares e Flávio Bolsonaro, mente que não conhece ninguém do governo.

Em depoimento à CPI da Covid, o reverendo Amilton Gomes de Paula afirmou que não conhece ninguém que trabalha no governo federal.

“Eu não conheço ninguém no governo federal”, disse ele.

O religioso mentiu. Ele aparece numa foto ao lado do filho do presidente, o senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), e numa reunião com a ministra Damares Alves.

A foto com Damares é de um encontro do reverendo com um grupo religioso por negociações paralelas de vacinas entre a Secretaria Nacional de Assuntos Humanitários (Senah), a empresa Davati Medical Supply e o Ministério da Saúde

Ele é apontado por representantes da Davati como um “intermediador” entre o governo federal e empresas que ofertavam vacinas.

*Com informações do DCM

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Postagem de Queiroz foi recado; ex-assessor de Flávio Bolsonaro quer cargo

Conforme noticiamos ontem aqui no Blog, matéria de Juliana Dal Piva, do Uol, autora da excelente série de reportagens “A Vida Secreta de Jair”, confirma que o recado de Queiroz era mesmo para o clã Bolsonaro, mais precisamente para o patrão Jair.

Interlocutores do policial militar aposentado Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), contaram à coluna que ele tem reclamado no círculo bolsonarista de um “abandono” e também da falta de ajuda para arrumar emprego.

Irritado, ele postou no último domingo (25) mensagens dizendo que “faz tempo que eu não existo pra esses 3 papagaios aí”. O texto era seguido de uma foto em que Queiroz estava com o presidente Jair Bolsonaro e o deputado Hélio Lopes (PSL-RJ) e dois assessores da família Bolsonaro. Procurado, Queiroz não retornou aos contatos.

Um deles é Max Guilherme de Moura, assessor especial da Presidência, e o outro é Fernando Nascimento Pessoa, funcionário do gabinete do senador Flávio Bolsonaro. A foto é de três anos atrás. Após a postagem, Queiroz ainda disse a um amigo: “minha metralhadora tá cheia de balas. kkkk” (sic). Max deve ser candidato a deputado federal na eleição do ano que vem e Pessoa segue como assessor de confiança de Flávio.

Com a repercussão das mensagens, Queiroz passou a defender Bolsonaro e mais tarde ainda postou que só fez uma “estratégia” para identificar “petistas” em sua rede. Em seguida, apagou as postagens.

No entanto, interlocutores de Queiroz relataram que há tempos ele reclama da situação financeira da família. Até o fim de 2018, boa parte da família dele tinha cargos no gabinete de Flávio na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio). O policial foi assessor de Flávio Bolsonaro entre 2007 e outubro de 2018.

Queiroz foi exonerado em outubro de 2018 junto com a filha mais velha, Nathália Queiroz, que era lotada como funcionária do então deputado Jair Bolsonaro. Mas Evelyn Queiroz, outra de suas filhas, e Evelyn Mayara Gerbatim, sua enteada, seguiram nomeadas no gabinete de Flávio até fevereiro de 2019, quando ele assumiu o mandato no Senado.

Renda da família Queiroz

O MP apurou que Nathália, que era funcionária fantasma de Flávio, ficava com uma mesada de cerca de R$ 1 mil. A situação era semelhante com as demais funcionárias. Com isso, a família ainda tinha essa renda. Desde janeiro de 2019, porém, os Queiroz tiveram uma considerável redução de renda já que três pessoas da família e o policial perderam os cargos no gabinete de Flávio.

A família Queiroz passou a depender quase exclusivamente do salário de policial aposentado. Ele recebe cerca de R$ 9,5 mil líquidos do estado do Rio. Desde então, Nathália Queiroz, que é personal trainer, também tenta retomar sua clientela. Os outros filhos também trabalham com serviços temporários.

Em abril deste ano, logo depois de ser liberado da prisão domiciliar, o ex-assessor de Flávio tentou emplacar sua filha Evelyn em um cargo no governo do Rio de Janeiro, mas ela foi exonerada quando o governador Cláudio Castro descobriu a nomeação.

No ano passado, ao pedir a prisão de Queiroz, o MP-RJ também apontou que Queiroz e a família recebiam dinheiro vivo para pagar despesas. Só para o Hospital Albert Einstein, no tratamento de câncer, Queiroz obteve R$ 174 mil em espécie. Também foram identificadas mensagens de Márcia Aguiar, mulher do policial, em setembro de 2019 perguntando para a filha Evelyn Mayara, se “deram o dinheiro do mercado”. A filha respondeu: “deram”. No entanto, elas não identificaram quem entregou o dinheiro.

Desde que voltou a estar livre, Queiroz tenta retomar os contatos políticos. Ele ajudou a eleger grande parte das bancadas federal e estadual do PSL no Rio de Janeiro. Ele disse à coluna, em junho deste ano, que era uma “boa ideia” se candidatar a deputado federal na eleição de 2022. Alguns amigos tem chamado ele de “meu federal”.

Além da necessidade financeira, há tempos, Queiroz reclama de ficar nos bastidores da política e do entorno bolsonarista. Em 2019, ele falou que existiam “cargos no Congresso” que podiam ser usados para nomeações sem envolver a família Bolsonaro diretamente.

Em uma troca de mensagens, em outubro de 2019, Márcia Aguiar falou sobre a vontade de Queiroz de voltar à cena política. O áudio é de outubro de 2019, período em que o policial militar reformado ficou escondido na casa do advogado da família Bolsonaro, Frederick Wassef, em Atibaia, no interior de São Paulo.

“É chato também, concordo. É que ainda não caiu a ficha dele que agora voltar para a política, voltar para o que ele fazia, esquece. Bota anos para ele voltar. Até porque o 01, o Jair, não vai deixar. Tá entendendo? Não pelo Flávio, mas enfim não caiu essa ficha não. Fazer o quê? Eu tenho que estar do lado dele”, afirmou Márcia, em trecho exclusivo revelado pela coluna e que integra o podcast UOL Investiga: A vida secreta de Jair.

*Com informações de Juliana Dal Piva/Uol

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Queiroz ameaça Bolsonaro: ‘minha metralhadora está cheia de balas’

Pra quem sabe ler, pingo é letra.

Queiroz é um arquivo vivo, é uma caixa de pandora e, de tempos em tempos, lembra isso a Bolsonaro. Em suas ameaças cifradas, chama as três figuras que aparecem na foto ao lado dele e de Bolsonaro, de imprestáveis quando as classifica na gíria da malandragem, de água de salsicha, ou seja, não tem qualquer serventia.

Tempos atrás, Queiroz usou os jornalões para mandar um recado a Bolsonaro, deixando vazar um suposto diálogo que teve com alguém, mas que, na verdade, era com ele próprio em que reclamava abandono e fazia, como agora, um autoelogio, sugeria que, através do gabinete de Flávio Bolsonaro no Senado, poderia arrumar mais de 500 empregos. Naquela mesma mensagem, ele deixou dois recados para Bolsonaro, um dizendo que sabia o caminho das pedras na mídia para, se preciso fosse, abrir a matraca, a mesma que ele, agora, chama de metralhadora cheia de balas. A outra, é que, imitando Paulo Preto com José Serra, disse que não se abandona um amigo ferido e que não aceitaria ser abandonado pelos serviços prestados ao clã.

Certamente, alguma coisa no trato furou, como da vez anterior e, agora, Queiroz usa as redes sociais para fazer novas ameaças e, com certeza, será atendido pelos seus senhores, porque, como ele mesmo diz, tem muita bala em sua metralhador para detonar. Alguma dúvida de que ele é um arquivo vivo?

O fato é que essa ameaça chegou para o clã num momento bem inoportuno, já que Bolsonaro está às voltas com uma enxurrada de acusações pesadas, seja por crimes comuns ou contra a humanidade.

A mensagem foi resposta à publicação de mais cedo, quando o ex-assessor reclamou do abandono de três amigos.

Fabrício Queiroz, o ex-chefe de gabinete de Flávio Bolsonaro, afirmou neste domingo (25/7) que sua “metralhadora está cheia de balas”. A frase foi compartilhada nas redes sociais de Queiroz em resposta a um amigo.

Mais cedo, o colunista Guilherme Amado, do Metrópoles, mostrou que o ex-assessor postou uma mensagem em que reclama do abandono por parte de três antigos amigos, hoje muito próximos do presidente Jair Bolsonaro: o deputado Hélio Negão, o assessor presidencial Max de Moura e o assessor de Flávio Bolsonaro, Fernando Nascimento Pessoa, investigado no inquérito das fake news.

“É! Faz tempo que eu não existo para esses três papagaios aí! Águas de salsicha literalmente! Vida segue…”, escreveu Queiroz.

 

Em resposta à publicação, um amigo provoca: “Quem é de verdade, você sabe”. Em seguida, Queiroz faz a declaração. Veja:

*Com informações do Metrópoles

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Esquema de Flávio Bolsonaro, Arthur Lira e Ciro Nogueira em transporte de vacinas é denunciado por Luis Miranda

O deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) encaminhou à CPI da Covid uma denúncia sobre um contrato para o transporte de vacinas com a empresa VTCLog. Entre os principais alvos das novas revelações estão o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e os senadores Ciro Nogueira (PP-PI) e Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ). A informação foi publicada pela Revista Crusoé e reproduzida pelo site O Antagonista.

De acordo com as informações encaminhadas à CPI, o dono da VTCLog, Carlos Alberto de Sá, conhecido como Carlinhos, pediu a ajuda de um amigo chamado Flávio Loureiro de Souza, que é próximo de Lira, Ciro e Flávio Bolsonaro. O objetivo era solucionar o impasse dentro do Ministério da Saúde.

A pressão política envolvendo o contrato teve início porque a gestão de Eduardo Pazuello na pasta da Saúde não queria atender aos pedidos de reajuste contratual feitos pela empresa e ameaçava rescindir o contrato. Atualmente, o general é investigado pela CPI.

O deputado Luis Miranda denunciou publicamente um esquema de irregularidades na importação de vacinas pelo governo Jair Bolsonaro. O parlamentar disse que o seu irmão Luís Ricardo Miranda, chefe de importação do Departamento de Logística da pasta da Saúde, sofria pressão dentro da pasta para agilizar a aquisição da vacina indiana Covaxin.

A compra do imunizante foi a única para a qual houve um intermediário e sem vínculo com a indústria de vacina, a empresa Precisa. O preço da compra foi 1.000% maior do que, seis meses antes, era anunciado pela fabricante.

Nessa quinta-feira (15), Cristiano Carvalho, vendedor da empresa Davati Medical Supply no Brasil, confirmou que houve pedido de propina para as negociações envolvendo doses da vacina Astrazeneca.

Em depoimento à CPI da Covid, no último dia 1, o cabo da Polícia Militar de Minas Gerais Luiz Paulo Dominguetti Pereira, representante da Davati, confirmou que, segundo tratativas com o governo federal, US$ 3,50 era o valor da dose na primeira negociação sem propina. O militar afirmou que a propina só viria com um US$ 1 dólar por dose a pedido de Roberto Dias, ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde.

*Com informações do 247

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Quem desconfia que a internação de Bolsonaro é uma farsa, vendo a fala de Flávio, tem certeza

Para abastecer ainda mais o gado com fábulas conspiratórias sobre a cirurgia de Bolsonaro, o 01, Flávio Bolsonaro, foi entrevistado pelo pelotão mais bem pago pela Secom na Jovem Pan, o Pingo nos Is.

Flávio, com aquelas perguntas ensaiadas, pôde seguir dando asas à habitual arma do clã Bolsonaro nos momentos difíceis, a facada, o Adélio e toda aquela papagaiada que vai na embarcação.

Enquanto isso, Carluxo, que viajou para São Paulo com o pai, possivelmente se transformou na cabeça digital da farsa da facada 2, escrevendo no twitter do pai, culpando o Psol e o PT para seguir o culto à ideia já bastante puída de que os efeitos da tal facada atormentam o intestino de Bolsonaro até hoje.

O problema é que Flávio faz aquela mesma cara de quem está explicando como comprou a mansão com chocolate, como a verdadeira vítima de um complô contra a sua integridade, aquele jeito de quem explica os depósitos do Queiroz em sua conta e como acumulou tantos imóveis em tão pouco tempo apenas com sua loja de chocolate e o salário de deputado estadual.

Neste momento, quem tinha qualquer dúvida de que isso não passa de uma farsa, acredito que não mais dúvida alguma, porque nem fechando os olhos deixa-se de enxergar uma armação daquelas bem fuleiras para tirar Bolsonaro do olho do furacão que arrasta seu governo para o inferno e, junto, qualquer tentativa de se reeleger.

O problema é que, se a cara de Flávio confessa que tudo isso é uma exploração barata de uma outra farsa, uma multidão já denunciava nas redes sociais que tudo isso não passa de uma estúpida armação. Nesse caso, Flávio só colaborou para a única resposta sobre a veracidade desse repentino mal-estar que, imagina isso, fez com seu médico fosse à Brasília buscá-lo e levá-lo para São Paulo com direito a uma parafernalha midiática para dar a certeza de que aquilo não passou de uma mentira oficial, uma mentira sistemática, algo degradante para a instituição Presidência da República.

Acaba de chegar a notícia, pelo Globo, de que Bolsonaro não precisará ser submetido à cirurgia, como previsto e que está em tratamento clínico conservador. Ou seja…

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: A farsa da facada 2 viraliza nas redes sociais

Na época da farsa da facada em Juiz de Fora, avisado por um jornalista, Eduardo Bolsonaro, que se encontrava no Rio, não demonstrou qualquer sentimento de aflição ou pânico, o que seria natural e coerente com a gravidade do fato, ao contrário, o deputado falou de forma absolutamente serena e fria que seu pai “estava eleito”. Hoje, esse comportamento pouco cuidadoso com o estado de saúde do pai, foi percebido pelos que assistiam à CPI com a fala tranquila de Flávio Bolsonaro, ou seja, fala e semblante de quem não estava nem um pouco preocupado com o pai. Soma-se a isso o fato de, há meses, estar agendada uma cirurgia para correção de uma hérnia abdominal para o mês de agosto e mais o bilhetinho que ele escreveu, em pleno hospital, sem demonstrar qualquer stresse, o que seria normal numa situação como essa que, no final das contas, dá para ler, “a farsa da facada 2, o retorno”.

Assista:

*Da redação

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Uol – Investigações sobre Flávio conectam Jair Bolsonaro ao esquema

Da jornalista Juliana Dal Piva, Uol – O quarto e último episódio do podcast “UOL Investiga – A vida Secreta de Jair” conecta todas as histórias da família Bolsonaro e do esquema ilegal de devolução de salários nos gabinetes. O programa traz bastidores da prisão de Fabrício Queiroz e um resumo das provas contra ele e Flávio Bolsonaro. Também revela o que se descobriu para conectar o presidente Jair Bolsonaro diretamente ao esquema.

Ouça:

*Da redação

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