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Política

A mídia, principal fiadora da tragédia nacional, dá cambalhotas para explicar o fracasso Bolsonaro

Ora, a mídia brasileira acha mesmo que alguém perderia tempo em saber o que ela acha dessa tragédia neoliberal do governo Bolsonaro?

Não foi para isso mesmo que elegeram o monstro amazônico, jogando pra debaixo do tapete seu passado imundo?

Não é preciso quebrar a coluna com contorcionismos retóricos. Ninguém quer saber o que essa mídia de banco acha da saída da Ford do Brasil.

Agora, o empresariado paratatá sente no lombo o preço de uma política econômica falsificadora, mostrando que não aprendeu nada com as tragédias neoliberais dos governos Figueiredo, Sarney, Collor, FHC e os dois anos do rato sabotador, mais conhecido como Temer, o sócio de Cunha (mantenha isso viu!).

O tal “custo Brasil”, que tanto o empresariado reclama, é um coquetel de ganância por superlucros, pagamentos de salários miseráveis aos trabalhadores e a tentativa da revogação da Lei Áurea.

Agora, a mídia quer dar palestrinhas com o seu colunismo guedista para explicar que o problema da nossa economia começou no dia D, na hora H, e terá solução também nesse mesmo dia e na mesma hora, junto com a vacinação de Pazuello.

Vergonha alheia é pouco pra essa gente.

Como eu li numa rede social sobre o comportamento da mídia:

Thiago L. de Souza
Todo um baile para evitar falar o que precisa ser dito: o golpe, do qual a mídia fez parte, gerou uma incerteza e instabilidade e criou um descrédito internacional em relação ao Brasil, cujo preço estamos todos pagando. Ninguém venceu no final das contas, tava certa a Dilma!

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro exalta o caos para tentar esconder seu fracasso

Com um governo que, como um peru de natal, morreu de véspera, o singular contraste de Bolsonaro diante de inúmeras tragédias, tem método.

São 21 meses, faltando somente três para completar dois anos de governo, Bolsonaro não tem um cisco ou rabisco que possa ser apresentado à sociedade como resultado positivo de seu governo.

Isso é inédito!

Enquanto o brasileiro amarga um desemprego recorde, a volta da inflação, sobretudo dos alimentos, a queda e a perda do poder de compra do salário mínimo com a desvalorização da moeda brasileira, a maior desvalorização do mundo, por sinal, Bolsonaro não sabe o que falar, já que é nítido que ele não tem a mais tenra ideia do que é governar esse país.

Não há rigorosamente nenhuma novidade nisso. Foram três décadas de inutilidade como deputado, possivelmente o mais ilustre sanguessuga do Estado por não ter um mero projeto, nada, neca, zero.

Quem votou em Bolsonaro sabia disso e, sabendo, apostou em milagre. Um sujeito que se aposentou com 33 anos de idade, agora, chama professores de vagabundos. Um camarada que montou o maior cartel familiar dentro do Estado brasileiro, arrotando moral e ética, eleito pela trama de um juiz tão imoral e aético quanto ele. Isso não poderia ter outro resultado, senão o fracasso.

A coisa anda tão feia que até o bibelô da mídia, Paulo Guedes, perdeu espaço no mundo da imprensa de banco. Não há nada, rigorosamente nada que salve desse governo moral e economicamente falido, restando ao presidente ser o deputado Bolsonaro, inútil, mas polêmico. Polêmico por ser inútil e, assim, ele aumentará o tom de sua exaltação ao caos, dizendo que o Brasil foi o país que melhor se comportou diante da pandemia.

E por que Bolsonaro fala isso? Porque sabe que está provocando uma reação e, ao provocá-la, produz uma cortina de fumaça para passar de boiada o fracasso.

O brasileiro viu naquela esbórnia que eles chamam de reunião ministerial quais de fato são as preocupações do presidente da República com o Brasil, nenhuma. Bolsonaro governa, como ficou escancarado, para sua família controlando as instituições para ganhar tempo e fazer com que tanto os seus crimes quanto os dos seus filhos prescrevam. O país? Que se exploda!

Qual o remédio Bolsonaro escolheu para lidar com isso? Transformar-se no grande tenor da ópera do absurdo, do nonsense total, da picardia calculada, das declarações bestiais.

E quem imaginou que Bolsonaro se comportaria de uma forma menos animalesca, esqueceu-se de que ele não pode sair da trincheira, porque é na guerra que ele alimenta suas polêmicas e esconde o seu fracasso.

Claro que isso não está dando certo. A população já está de saco cheio de Bolsonaro, até os que votaram nele, mas não fazem parte de sua seita. E a tendência é a economia brasileira fracassar ainda mais e aprofundar a desigualdade.

Por isso Bolsonaro, inutilmente, tentará cada vez mais soltar rojões diários na base do absurdo para camuflar o naufrágio de sua canoa ainda no cais.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

 

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Megaleilão do pré-sal frustra o mercado, a milícia, a mídia, a escória golpista e a organização criminosa Lava Jato

Fiasco, frustração, fracasso.

Não há outras palavras para definir o resultado do ‘megaleilão’ do pré-sal, encerrado agora há pouco.

Dos quatro blocos, apenas dois foram concedidos e pelo lance mínimo.

E, do ponto e vista do “mercado”, pior, com ofertas apenas da Petrobras, com uma mínima participação de duas empresas chinesas (10% do maior bloco, Búzios).

Outras duas áreas ficaram sem oferta.

Do R$ 106 bilhões que o governo esperava arrecadar, levou R$ 69,9 bi.

Em tese, porque fez um contrato com a Petrobras que obriga a pagar à estatal, ainda este ano, US$ 9 bi, ou R$ 36 bilhões.

Mas o restante não vai todo para a União: pelo acordo feito com o Congresso, 15% vai para os Estados e o DF e outro tanto, igual, para os municípios, além de 3% que ficam para o Rio de Janeiro, estado confrontante com os campos.

Nenhuma empresa estrangeira, além da tímida participação das chinesas, quis participar.

Mas o fiasco é mais do que a desconfiança no Brasil de Jair Bolsonaro e esta é grande, de fato.

É também da estupidez que fizeram de abrir o leilão quase que ao mesmo tempo em que se anuncia o IPO da Aramco, estatal de petróleo da Arábia Saudita, a companhia mais rentável do mundo (US$ 111 bilhões de lucro líquido em 2018, ou cerca de R$ 444 bilhões).

A Bolsa, que subia forte, caiu quase 2 mil pontos quando o maior dos campos, Búzios, não teve outras ofertas além da liderada pela Petrobras. O dólar pulou e chegou, de R$ 3,99, para R$ 4,08.

Vão se acalmar um pouco até o final do dia, mas não esperavam isso.

Muito menos o Governo, que esperava uma entrada de pelo menos US$ 10 bilhões em capital estrangeiro. Vai entrar US$ 1,5 bi, dos chineses.

E olhe lá.

 

 

*Com informações do Tijolaço

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Mentiras, fracasso, isolamento e repulsa, o resultado trágico do pronunciamento de Bolsonaro na ONU

A única conclusão a que se pode chegar com o pronunciamento suicida de Bolsonaro na ONU, é que, vendo a economia brasileira se esfarelar, sua aprovação desabar em nove meses, ele foi para o tudo ou nada para se agarrar ao núcleo radical do bolsonarismo.

à exceção dos governos dos EUA e de Israel, Bolsonaro atacou o planeta inteiro, atacou a mídia nacional e, sobretudo a internacional dizendo que elas mentiram sobre a dimensão do incêndio na Amazônia, incêndio este convocado por ele próprio, conhecido como “O Dia do Fogo” e que a Amazônia está cem por cento preservada.

E foi além, disse que não obedeceria às ordens do velho ambientalismo, que é um regime ditatorial globalista e, como o novo imperador do Brasil, não se curvaria a líderes indígenas como o Cacique Raoni, considerado pela ONU um símbolo da liderança indígena no Brasil.

Bolsonaro, certamente, presume que, condenado ao flagelo, urge buscar abrigo na parte deformada da sociedade brasileira.

A imoralidade do discurso de Bolsonaro não tem precedentes. A utilização da tribuna da ONU para atacar parceiros históricos do Brasil, anunciar boicotes e perseguições políticas, assim como grifar que o braço do Estado continuará a esmagar negros, índios e pobres, ao mesmo tempo em que mostrava uma servidão rastejante a Trump, representou uma atitude beligerante com o mundo e colonialesca com os EUA.

Bolsonaro foi a apoteose de sua própria ruína. O ardor de sua cólera contra quem ele considera inimigo, revela o quanto está dominado pelo medo de ser cuspido do poder a qualquer momento. Por isso, construiu miragens num vulcão extraordinário de fake news, tendo como destino não quem o assistia na Assembleia, mas seu gado, como alguém que regia uma manada de imbecis de fora para dentro do Brasil.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

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Fracassam as manifestações de Bolsonaro convocadas para a parte da manhã em todo o Brasil

Em Brasília, por exemplo, por volta de 10h30, as estimativas apontavam para uma adesão entre mil e 2 mil pessoas na Esplanada.

Jair Bolsonaro não passou no teste de força que representaram as manifestações de rua favoráveis ao seu governo. Pelo menos, no período da manhã deste domingo (26), os atos foram um fracasso, em quase todas as cidades.

Em Brasília, por volta das 9 horas, parte do grupo se concentrou no Museu da República, região central da capital federal, e outra parte foi para o gramado do Congresso Nacional. De acordo com estimativas, às 10h30, apenas entre mil e 2 mil pessoas estavam na Esplanada.

No Rio, a manifestação se concentrou na Avenida Atlântica, orla de Copacabana. Manifestantes usavam, principalmente, roupas com verde e amarelo e carregavam bandeiras do Brasil. Até 11h30 não havia sido divulgada estimativa de público.

No interior de São Paulo, a adesão também foi baixa. Em Campinas, por exemplo, manifestantes se dirigiram ao Largo do Rosário, na região central. Às 10h15, a Polícia Militar (PM) estimava a participação de 500 pessoas.

Em São Carlos, os manifestantes se reuniram na Praça do Mercadão. Segundo a PM, por volta das 10h30, cerca de 300 pessoas participavam do ato.

Foram registrados atos também em São Paulo, Salvador, Belo Horizonte, Belém, São Luís, Recife entre outras cidades.

 

 

 

 

*Com informações do A Postagem