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Política

Lula sobe, Tarcísio afunda

Ratinho jr entrou no radar do Centrão.

O motivo é o derretimento acelerado de Tarcísio e a subida fulminante de Lula.

Sim, todas as análise do cenário político mostram Lula em alta e Tarcísio em queda livre nas pesquisas para 2026.

Isso reflete perfeitamente o que mostram as pesquisas eleitorais mais recentes para as eleições presidenciais de 2026 no Brasil.

De acordo com o levantamento Genial/Quaest, Lula ampliou sua liderança em todos os cenários de primeiro e segundo turnos, enquanto o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas registrou estagnação e queda em relação a sondagens anteriores, abrindo uma vantagem ainda maior para Lula no confronto direto.

A língua de trapo de Tarcísio virou casca de banana para o malandro Coca-Cola.

A fantasia de “direita moderada” que Tarcísio vestiu, teve que jogar no lixo para agradar seu amo Jair Bolsonaro.

Mas isso atiçou o ataque pesado de Carluxo e Eduardo contra o desajeitado.

Lula tem acertado todas, sobretudo na guerra tarifária dos EUA, na ONU e na sua proximidade com Trump.

Lula sabe o caminho a seguir. Tarcisio virou uma barata tonta.
Lula compartilha com a população os avanços de seu governo.
Tarcisio não tem o que compartilhar na frente do governo paulista e seu mito é um defunto político.

Ou seja, as passadas de Lula seguem cada dia mais firmes rumo a 2026 enquanto o chão de Tarcísio fica cada dia mais mole e movediço.


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Pesquisa

Genial/Quaest: Primeiro turno à vista

A pesquisa eleitoral 2026 realizada pela Genial/Quaest mostra que, a um ano da disputa presidencial, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva mantém a liderança em todos os cenários de primeiro e segundo turnos. Nas oito simulações testadas, Lula varia entre 35% e 43% das intenções de voto. Entre os nomes da oposição, o melhor desempenho é o do ex-presidente Jair Bolsonaro, que, caso revertesse sua inelegibilidade, alcançaria 26%. Em seguida, aparecem Michelle Bolsonaro, com 21%, e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, com 18%.

pesquisa eleitoral 2026

Cenários de primeiro turno
Entre julho e outubro de 2025, Lula subiu de 32% para 39% nas intenções de voto, enquanto Tarcísio passou de 15% para 18%. Ciro Gomes se manteve em 12%, Zema oscilou de 5% para 4%, e Caiado permaneceu estável.

Nos cenários sem Tarcísio, Lula foi de 30% para 36%, Michelle oscilou positivamente de 19% para 21%, e Ratinho Jr cresceu de 7% para 10%. Quando nem Tarcísio nem Michelle são testados, Lula aparece com 35%, Eduardo Leite mantém 15%, e Ratinho Jr sobe para 12%, sendo o único que cresce no período.

Em simulações sem Ciro Gomes, com a direita menos fragmentada, Lula chega a 42%, e há empate técnico entre Tarcísio (19%) e Eduardo Leite (17%). O mesmo padrão se repete em cenários com Eduardo e Ratinho Jr: Lula mantém cerca de 40%, enquanto os adversários aparecem tecnicamente empatados, com 20% e 17%, respectivamente.

Simulações de segundo turno
Nos cenários de segundo turno, o presidente também mantém vantagem sobre todos os adversários testados. Lula varia de 41% a 47% das intenções de voto, enquanto Ciro Gomes aparece como o nome mais competitivo da oposição, com 32%, perdendo por uma diferença de 9 pontos percentuais.


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Pesquisa

Pesquisa Genial/Quaest: Rejeição à família Bolsonaro dispara e alcança novo recorde; Eduardo é o mais rejeitado

Rejeição ao clã Bolsonaro atinge níveis recordes, segundo a Quaest, com crescimento acelerado entre brasileiros. Confira os números e o que eles indicam para o cenário político.

O cenário político brasileiro ganhou novo episódio de tensão com a divulgação da mais recente pesquisa Genial/Quaest, realizada entre os dias 12 e 14 de setembro, apontando uma disparada nos índices de rejeição a Jair Bolsonaro e seus familiares.

Segundo os dados, a rejeição ao ex-presidente Jair Bolsonaro saltou de 57% em agosto para 64% em setembro, demonstrando um aumento considerável em poucos meses. Esse dado foi destacado pelo cientista político Felipe Nunes, diretor da Quaest, que também lembrou da inelegibilidade já enfrentada por Bolsonaro.

Crescimento acelerado atinge Michelle e Eduardo Bolsonaro
Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama, também registrou alta significativa em sua rejeição: de 51% para 61%. Já o deputado federal Eduardo Bolsonaro apresentou o maior salto, saindo de 57% para 68% de rejeição, consolidando-se como um dos nomes mais rejeitados da cena política.

Esse aumento acelerado intrigou especialistas, que associam o fenômeno ao contexto de polarização e desgaste das lideranças do chamado bolsonarismo, especialmente após as recentes decisões judiciais e investigações em curso.

A constância nesses números reforça o foco da rejeição especialmente sobre a família Bolsonaro, distante das oscilações vistas em outras lideranças do país.

Eleitores “independentes” rejeitam ainda mais
Um dos dados mais marcantes da pesquisa vem do segmento dos eleitores “sem posicionamento” político, que não se identificam nem com Lula nem com Bolsonaro. Nesse grupo, o bolsonarismo enfrenta rejeição ainda maior:

  • Jair Bolsonaro: 80%
  • Eduardo Bolsonaro: 75%
  • Michelle Bolsonaro: 67%

Esses índices mostram que, além do eleitorado engajado, há um crescimento do desgaste entre o público mais volátil, importante para futuras disputas eleitorais.


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Política

Uma Genial/Quaest sob encomenda para o jornalismo de guerra

 

A pesquisa Genial/Quaest divulgada dia 19 de março foi feita sob encomenda para fabricar um cenário de fim de mundo do governo, detonar Lula e Haddad e sinalizar a adesão do rentismo e sua mídia à candidatura de Tarcísio de Freitas em 2026.

Do ponto de vista metodológico, é no mínimo desonesto considerar referido levantamento como uma pesquisa de opinião pública.

Isso porque os dados foram obtidos junto a “106 dos maiores agentes do mercado financeiro em São Paulo e Rio de Janeiro”, explica o diretor da Quaest Felipe Nunes.

A ridícula amostra de 106 entrevistados –coletda em apenas dois estados do país– “foi extraída usando bootstrap, considerando o universo de 3.256 agentes de mercado listados no universo de fundos, gestoras, asset management e family offices”, ele explica.

Ou seja, uma “nano-amostra” selecionada dentro do micro-circuito restrito e fechado dos donos das finanças.

A Quaest tomou uma partícula do “universo de 3.256 agentes de mercado” que gerem fundos financeiros milionários e bilionários como expressão de uma totalidade nacional capaz de representar a opinião cabal da sociedade sobre o governo.

Nem precisaria se realizar uma pesquisa para descobrir o que essa turma da bufunfa pensa a respeito do governo e suas políticas distributivas. Seria tão desnecessário quanto entrevistar os diretores do Sport Clube Internacional de Porto Alegre para saber o que eles pensam sobre o rival Grêmio.

A “pesquisa” Genial/Quaest integra o arsenal do jornalismo de guerra das oligarquias dominantes e sua mídia hegemônica contra o governo.

A divulgação deste levantamento se dá no contexto de publicação de inúmeras pesquisas nos últimos meses, realizadas em ritmo frenético para sedimentar cotidianamente no imaginário popular o falso sentimento de queda definitiva e irreversível da popularidade do Lula.

*Jeferson Miola, do seu blog

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Pesquisa

Pesquisa Genial/Quaest: Lula venceria todos os adversários se a eleição fosse hoje

Gusttavo Lima é o candidato da oposição que se sairia melhor na disputa com o petista, segundo o levantamento.

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta segunda-feira (3) mostra que o presidente Lula venceria todos os seus adversários se a eleição presidencial fosse hoje. Em todos os cenários possíveis de primeiro e segundo turno o petista sairia vitorioso.

A pesquisa é parte do levantamento divulgado na semana passada e que mostrou a reprovação do governo Lula maior do que aprovação pela primeira vez. Também inclui os nomes do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) e do cantor sertanejo Gusttavo Lima (sem partido).

Os entrevistados foram confrontados com quatro cenários para o primeiro turno e seis para o segundo. No primeiro turno, a pesquisa listou oito candidatos: Lula, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), Gusttavo Lima, o influenciador Pablo Marçal (PRTB), Eduardo Bolsonaro, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo) e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União).

Lula tem entre 28% (cenário sem o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas) e 33% (sem Tarcísio, Marçal e Eduardo Bolsonaro). Tarcísio tem 13% das intenções de voto, seguido por Gusttavo Lima, com 12% a 18%. No segundo turno, a lista de candidatos exclui Ciro Gomes.

Contra Lula, melhor desempenho é de Gusttavo Lima
Lula tem mais de 40% das intenções de voto em todos os cenários. Gusttavo Lima é o candidato da oposição que se sairia melhor. Ele teria 35% dos votos, contra 41% do presidente, uma diferença de 6 pontos percentuais. Contra Eduardo Bolsonaro e Pablo Marçal, Lula abriria 10 pontos de vantagem (44% a 34%) e contra Tarcísio, 9 pontos (43% a 34%).

O índice de indecisos varia de 19% a 25%. Na pesquisa espontânea, 78% declaram-se indecisos. Apenas três nomes foram citados: Lula, que aparece com 9% das intenções de voto, empatado com o ex-presidente Jair Bolsonaro. Gusttavo Lima tem 1%, mesmo percentual de “outros”.

A pesquisa submeteu 12 nomes aos entrevistados para avaliar o grau de conhecimento, o potencial de voto e a rejeição de cada um deles. Além dos que compuseram a lista de candidatos, aparecem ali o ex-presidente Jair Bolsonaro, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD).

As maiores rejeições são de Haddad (56% o conhecem e não votariam nele) e de Eduardo Bolsonaro (54%). Lula é conhecido e apoiado por 47%, índice muito próximo dos 49% que dizem conhecê-lo e não votar nele. O ex-presidente Bolsonaro tem rejeição maior, de 53% e 41% de intenção de voto.

Gusttavo Lima é rejeitado por 50% e apoiado por 29%, enquanto 21% dizem não conhecê-lo – empate dentro da margem de erro com Michelle. A pesquisa foi realizada entre os dias 21 e 23 de janeiro, e ouviu presencialmente 4.500 brasileiros de 16 anos ou mais. A margem de erro é de 1 ponto percentual.

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Política

Pesquisa Genial/Quaest: se a eleição presidencial fosse hoje, Lula derrotaria Marçal e Tarcísio

Uma nova pesquisa da Genial/Quaest, divulgada pelo cientista político Felipe Nunes, diretor da Quaest, trouxe à tona um cenário político em que a direita está dividida. Se as eleições presidenciais fossem hoje, Lula teria 32% das intenções de voto, enquanto Marçal alcançaria 18% e Tarcísio, 15%.

Segundo Felipe Nunes, “essa fragmentação ocorre principalmente no eleitorado que votou em Bolsonaro em 2022”. Enquanto Lula mantém 71% de seus eleitores fiéis, Marçal e Tarcísio dividem o apoio entre aqueles que votaram no ex-presidente, com cada um capturando cerca de 30% desse grupo.

Lula continua com forte vantagem no Nordeste, sua base tradicional, mas o destaque da pesquisa foi o desempenho de Marçal, que apresenta o dobro de intenção de votos em relação a Tarcísio em várias regiões, como Sul, Centro-Oeste e Norte. “Tarcísio se destaca apenas no Sudeste, onde é mais conhecido”, observou Nunes, ressaltando que essa divisão no campo da direita favorece a manutenção da liderança de Lula.

Além disso, a pesquisa revela que Marçal conseguiu se projetar nacionalmente. “Com a campanha de São Paulo, Marçal nacionalizou seu nome e agora é visto como uma força importante no cenário político”, afirmou Nunes. No entanto, Tarcísio ainda não obteve o mesmo nível de reconhecimento em âmbito nacional, permanecendo mais restrito à sua base no Sudeste.

No campo da esquerda, a pesquisa também apontou uma tendência preocupante para Lula. O percentual de eleitores que acreditam que ele não deveria concorrer à reeleição aumentou entre julho e outubro, especialmente entre os mais pobres, historicamente uma base de apoio sólida do presidente. “Isso acende um alerta para o governo, pois a mudança de opinião ocorreu justamente entre um segmento crucial para Lula”, destacou o diretor da Quaest.

A pesquisa desenha um quadro político fragmentado para 2026, com a direita dividida e o apoio a Lula entre os mais pobres em queda. A disputa pelo poder, tanto entre os novos líderes da direita quanto no campo petista, promete ser intensa nos próximos anos.

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Pesquisa

Genial/Quaest: 65% aprovam Lula e 40% veem governo como ótimo ou bom

Pesquisa foi divulgada nesta terça-feira (14/2). Avaliação positiva nas primeiras semanas de governo é um ponto percentual acima da de Jair Bolsonaro, que teve 39%.

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta terça-feira (14/2) mostra que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem, nas suas primeiras semanas de governo, 65% de aprovação e 40% de avaliação ótima ou boa. É a primeira rodada do levantamento divulgada em 2023. Já 24% dos participantes consideram o governo Lula como regular, e 20%, como negativo.Os participantes que não responderam ou não souberam responder correspondem a 16%.

A pesquisa mostra que 65% dos brasileiros aprovam como Lula se comporta desde que assumiu a presidência da República. O levantamento foi realizado entre 10 e 13 de fevereiro, com 2.016 entrevistas presenciais em todo o país. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

O levantamento também compara a avaliação do atual presidente com a de outros mandatários da história brasileira. O índice de avaliação bom e ótimo de Lula superou em um ponto o de Jair Bolsonaro (PL) com o mesmo tempo de governo, mas fica atrás dos dois mandatos anteriores do petista: 43%, no primeiro mandato, e 48% no segundo.

Já Dilma Rousseff alcançou 47% de avaliação positiva no começo do primeiro mandato, mas apenas 12% no começo do segundo. Fernando Henrique Cardoso teve 41% no primeiro e 42% no segundo. Bolsonaro, por sua vez, teve 39% de avaliação positiva no começo de seu mandato. Questionados sobre a comparação entre o governo de Bolsonaro e de Lula, 60% dos entrevistados disseram esperar que o novo governo seja melhor; 8% dizem que será igual; e 17%, que será pior.

Lula alcançou a maior avaliação positiva no Nordeste (62%), com as mulheres (44%), e com os eleitores que recebem até dois salários mínimos (47%) e que estudaram só até o ensino fundamental (49%). A menor aprovação do presidente está no Centro-Oeste (34%) e entre as pessoas com renda familiar acima de cinco salários mínimos (35%).

94% repudiam ataques terroristas

A pesquisa Genial/Quaest traz ainda a opinião dos participantes sobre os ataques antidemocráticos de 8 de janeiro, em Brasília. Reprovaram os atos 94% dos ouvidos, e apenas 4% aprovaram. Além disso, 51% acreditam que Bolsonaro influenciou de alguma forma os ataques, enquanto 38% acreditam que o ex-presidente não influenciou os manifestantes. Já 42% acreditam que os extremistas representam os apoiadores de Bolsonaro, enquanto 49% defendem que eles não representam os bolsonaristas.

Já sobre os atuais problemas do Brasil, a economia é apontada como o principal por 30% dos participantes do levantamento, e as questões sociais, por 29%. Dentro do tema social, as maiores preocupação dos entrevistados são a fome e a miséria. Além disso, 62% dos participantes acreditam que a economia vai melhorar nos próximos 12 meses.

*Com Correio Braziliense

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Pesquisa

Pesquisa Genial/Quaest presidente: Lula tem vantagem de 12 pontos sobre Bolsonaro

Assim como Ipec, levantamento apresenta a mesma distância após duas semanas de campanha eleitoral.

A nova rodada da pesquisa Genial/Quaest mostra nesta quarta-feira que a distância do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para o candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) se manteve estável em 12 pontos percentuais. Ambos oscilaram negativamente um ponto para baixo e agora Lula tem 44% contra 32% de Bolsonaro no levantamento que foi às ruas entre 25 e 28 de agosto e não reflete eventuais repercussões do debate de domingo.

Na última pesquisa, divulgada há duas semanas, a distância estava nos mesmos 12 pontos percentuais, com o petista marcando 45% e Bolsonaro, 33%. A sondagem é feita com entrevistas presenciais nas casas das pessoas, método próximo ao usado pelo Ipec, mas com diferenças nos cálculos das amostras de eleitores. Divulgada nesta segunda-feira, a pesquisa Ipec/TV Globo também estimou em 12 pontos percentuais a distância entre os dois. Os números são idênticos: 44% a 32%.

Ciro Gomes (PDT) tem 8%, uma oscilação positiva de dois pontos em relação à última pesquisa, e Simone Tebet (MDB) está estável em 3%. No segundo turno, cenário sem alterações, com Lula vencendo hoje com 51% e Bolsonaro marcando 37%.

Bolsonaro havia chegado ao seu melhor resultado na população com menor renda (até dois salários mínimos), quando marcou 27% na pesquisa divulgada no dia 17 de agosto. Duas semanas depois, o presidente teve oscilação negativa de dois pontos, demonstrando que não houve continuidade na trajetória de alta que vinha desde maio. Lula variou de 55% para 52% entre eleitores de baixa renda, com mais do que o dobro do adversário.

Do que você mais tem medo?

No recorte por religião, Bolsonaro mantém entre evangélicos sua larga vantagem para Lula (51% a 27%), mas, por enquanto, parou de crescer. Entre os católicos, a situação é inversa e Lula tem os mesmos 51% contra 27% de Bolsonaro, ambos estáveis há muitos meses nesse segmento. Lula manteve a larga vantagem no eleitorado feminino e vence Bolsonaro por 45% a 29%. Entre os homens, 42% a 35% para Lula.

A Quaest tem feito uma pergunta sobre o que mais provoca medo nos entrevistados, a continuidade de Bolsonaro ou a volta do PT. Houve uma inversão de tendência, e agora 47% temem o presidente contra 39% que têm medo da volta do PT.

Foram feitas entrevistas presenciais feitas de 25 a 28 de agosto com 2.000 eleitores. A margem de erro é estimada em dois pontos percentuais para mais ou menos, para um intervalo de confiança de 95%. O estudo foi registrado no TSE com o número BR-00585/2022.

*Com O Globo

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Genial/Quaest: Apesar do auxílio turbinado de Bolsonaro, Lula lidera com margem para ganhar no 1º turno

Mesmo com o início do pagamento da primeira parcela do Auxílio Brasil de R$ 600, no último dia 9, o impacto do novo benefício na intenção de voto do presidente Jair Bolsonaro (PL), não foi relevante, e, muito menos, ajudou a melhorar a avaliação do governo, de acordo com dados da 15ª rodada da Pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (17/8).

Conforme os dados do levantamento, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) manteve a vantagem sobre o presidente Jair Bolsonaro (PL) de 12 pontos percentuais registrada na pesquisa anterior. Se as eleições fossem hoje, o petista recebeu 45% das intenções de voto e o chefe do Executivo, 33%. Na edição anterior, de julho, os percentuais eram 44% contra 32%.

Enquanto isso, o ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT), ficou com 6% dos votos e a senadora Simone Tebet (MDB), com 3% na pesquisa deste mês. Os demais candidatos não pontuaram. Brancos e nulos somaram 6% e indecisos, 6%. Logo, Lula venceria no primeiro turno com 51,1% dos votos válidos.

De acordo com o levantamento, o impacto do aumento do Auxílio Brasil — programa que substituiu o Bolsa Família — de R$ 400 para R$ 600 e da redução do preço dos combustíveis nas intenções de voto foi pequeno, apesar de 58% dos eleitores saberem que o autor da medida foi Bolsonaro. Em contrapartida, 62% consideram que os ajustes no benefício e no vale-gás têm como objetivo principal ajudar a eleição do presidente, enquanto 33% acreditam que são medidas destinadas a ajudar as pessoas.

Curiosamente, a intenção de votos em Lula entre os eleitores que recebem o Auxílio Brasil cresceu entre julho e agosto, passando de 52% para 57%. Já a preferência por Bolsonaro nesse grupo encolheu de 29% para 27%, na mesma base de comparação

O ex-presidente manteve o melhor desempenho entre os que ganham até dois salários mínimos, faixa em que tem o apoio de 55% dos eleitores, enquanto Bolsonaro tem 27%. Bolsonaro, por sua vez, registrou vantagem entre os eleitores com renda superior a cinco salários mínimos, com 41% das intenções de voto contra 33% de Lula.

Desempenho por região e religião

Por região, Lula mantém vantagem folgada no Nordeste, com 61% das intenções de voto contra 21% de Bolsonaro. O presidente lidera no Sul, com 41%. Nas demais regiões, os dois candidatos estão tecnicamente empatados, mas o petista apresentou melhora no Sudeste, passando de 37% para 39% enquanto Bolsonaro recuou de 37% para 35%, entre julho e agosto. Atualmente, 65% dos eleitores dizem que seu voto é definitivo, contra 33% que admitem a possibilidade de mudança.

O maior crescimento das intenções de voto em Bolsonaro ocorreu entre os evangélicos, segundo a pesquisa. Nesse grupo, o chefe do Executivo avançou 17 pontos percentuais desde março e teria hoje 52% dos votos, contra 28% de Lula. Entre os católicos, a vantagem é de Lula, com 51% das intenções de voto. Bolsonaro teve 27%.

Segundo turno e rejeição

Em um eventual segundo turno entre Lula e Bolsonaro, o petista venceria com 51% dos votos — mesmo percentual de julho –, contra 38% do chefe do Executivo. Pela primeira vez, o intervalo entre as duas sondagens, ambas feitas de forma presencial, foi de duas semanas.

Bolsonaro lidera o ranking de rejeição entre os candidatos, com 55%, mesma taxa de julho. Na sequência, Ciro teve 52%, abaixo dos 53% do mês anterior. Já a rejeição a Lula manteve-se estável em 44%.

A maioria dos entrevistados, 45%, tem medo da continuidade de Bolsonaro no governo enquanto a volta do PT é temida por 40% dos eleitores.

Rosana Hessel/Correio Braziliense

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Miriam Leitão: Benefício eleitoral vai mudar o voto?

Dados inéditos da pesquisa Genial/Quaest indicam que os ganhos eleitorais do Auxílio Brasil não devem ajudar Bolsonaro como pensa o governo.

Dados inéditos de uma pesquisa de opinião mostram que o efeito dos benefícios eleitoreiros ainda é pequeno para Jair Bolsonaro. A propensão de votar nele, por causa da elevação do valor do Auxílio Brasil, aumenta pouco entre os mais pobres e até diminui entre os que não querem nem Bolsonaro nem Lula. Já com a queda dos impostos sobre combustível, há um aumento da propensão de votar em Bolsonaro entre os mais ricos. “O que o governo queria, que era conquistar a renda baixa, não parece que vai conseguir o tanto que ele precisa. Mas com o ICMS ele consegue mobilizar uma turma que, mais ou menos, já é dele”, diz o cientista político Felipe Nunes.

Mesmo sendo residual, o que a pesquisa da Genial/Quaest mostra é que o pouco avanço que Bolsonaro consegue com essas medidas pode levar a disputa para o segundo turno.

— Hoje o que pode acontecer é o eleitor do Bolsonaro ficar mais feliz com o Bolsonaro, o eleitor do Lula ficar na mesma, e o eleitor dos outros ter menos chance de votar no governo. Ele não consegue mobilizar os pobres e não consegue mobilizar os nem-nem. Tem efeito, mas é, mas é pequeno, diz Nunes.

Entre os que ganham até dois salários mínimos, 25% dizem que as medidas aumentam a propensão de votar em Bolsonaro. Mas 29% dizem que não aumenta e 43% acham que nada muda.

Na pergunta sobre o efeito do ICMS, 33% dos pesquisados dizem que aumenta a chance de votar em Bolsonaro, 31% dizem que diminui, e, 31%, que não faz diferença. Entre os de renda de cinco salários mínimos ou mais, há um entusiasmo com essa medida da gasolina. Sai de 34% para 43% a chance de votar em Bolsonaro.

Outro dado importante: 57% acham que as medidas foram tomadas para ganhar a eleição e 38% acreditam que são uma tentativa de melhorar a vida das pessoas. No eleitorado de Lula, 78% acham que é para ganhar a eleição e 16% acreditam que é para melhorar a vida das pessoas. Veja os gráficos abaixo.

— O efeito pode levá-lo ao segundo turno, mas não é o suficiente para virar o jogo. Dez por cento dos eleitores que hoje estão com Lula dizem que aumenta a chance de votar em Bolsonaro. Isso é compatível com a queda de quatro pontos de Lula no geral, mas o que tem acontecido é que, ao mesmo tempo que Bolsonaro tira votos de Lula, Lula tem atraído votos dos outros candidatos — diz.

O nível de conhecimento sobre o aumento do auxílio e a redução do ICMS dos combustíveis é alto. Portanto, o efeito já deveria estar sendo sentido. No eleitorado que ambos querem conquistar, dos outros que ainda estão na disputa e dos que já estão desistindo, os dados não favorecem Bolsonaro. Com o aumento do Auxílio, 15% dos eleitores desses candidatos dizem que cresce a chance de votar em Bolsonaro, mas 30% dizem que diminui, e 54% afirmam que é indiferente. No ICMS, para 23% aumenta, 28%, diminui, e, para 46%, não faz diferença.

— Voto é um recurso escasso, não é ilimitado, tem que tirar de alguém. Com o Auxílio, a chance de votar em Bolsonaro para quem já é bolsonarista é grande, mas sempre foi. Do eleitor do Lula ele tira um pouco, e é isso que a gente está vendo na aproximação deles na margem de erro. Mas o dado importante é que entre os 10% dos demais candidatos Bolsonaro mais perde que ganha — diz Nunes.

Sempre com o alerta de que pesquisa é “diagnóstico e não prognóstico”, o retrato hoje é o de que o efeito é pequeno, ainda que possa ser decisivo para levar a disputa para o segundo turno.

Outra bomba foi jogada agora pela equipe econômica de Bolsonaro para tentar mudar o humor do eleitor de baixa renda. Será absolutamente nocivo, mas pode ter efeito eleitoral, que é o consignado do Auxílio. Um especialista em finanças conta que os grandes bancos não entrarão porque sabem que é inadmissível. Mas hoje os correspondentes bancários viraram empresas grandes e, junto com as financeiras, já estão assediando os muito pobres.

— Os juros são de 80% ao ano, e o risco para a financeira é zero, já que há desconto na fonte, garantido pelo Tesouro. É o crime perfeito. O dinheiro vai direto para a Faria Lima. É surreal. Esse governo já fez de tudo, mas essa passou de todos os limites morais — disse.

Isso porque os miseráveis serão achacados pelas financeiras e pelos correspondentes bancários, em dívidas a juros escorchantes. O governo fez isso para que os muito pobres tenham a sensação de bem-estar na hora do voto. É política econômica sem qualquer escrúpulo.

*Com O Globo

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