O tal povo de Bolsonaro não passa de uma comunhão digital, habitada, na grande maioria, por robôs, justamente porque depois de três anos e meio o governo Bolsonaro apresenta um deserto de feitos, sendo louvado apenas numa teia digital que o trata como o senhor dos deuses, sem estabelecer qualquer parâmetro para apoiar essa inescrupulosa forma de governar.
É como se fosse um Brasil separado aonde a maioria dos habitantes não tem forma, são fictícios, são robôs. E o preço alto que Bolsonaro está pagando diante da população de carne e osso é cada vez mais amargo.
Quem não plantou, não tem o que colher. Quem só produziu opressão e tragédia contra a população, não tem uma segunda chance, e não há uma fortaleza segura que o mantenha no poder protegido pela armas que são pagas para proteger o território e a população brasileira.
A cada dia que passa, fica mais claro que o único trabalho do governo Bolsonaro é o mal. Talvez por isso, Bolsonaro tenha colocado sigilo de cem anos em assuntos importantes.
Bolsonaro não governa nada em nenhuma área, vivendo apenas de redes sociais, espalhando mentiras e hipocrisia em constante ameaça ao Brasil, jurando de pés juntos que tem apoio dos militares para dar um golpe de Estado para que a justiça não o alcance e os seus pela quantidade de crimes que cometeram, crimes comuns, diga-se de passagem.
Mas até isso se torna complicado. Se o motivo é a urna eletrônica, que manteve Bolsonaro e os filhos mamando nas tetas do Estado durante três décadas, como eles operariam o tal golpe? Ele se manteria no poder e manteria todos os deputados e senadores numa espécie de mandato vitalício ou fecharia o congresso e detonaria sua própria base aliada?
O Centrão, por exemplo, que é a base do seu governo, seria chacinado pelos golpistas e eles sairiam tranquilos como estão, seguindo rigorosamente defendendo esse governo indefensável em troca de benefícios políticos em espécie para se perpetuarem no poder durante alguns mandatos?
No caso de fechamento do Congresso, Bolsonaro e seus militares, vestidos de Alexandre Garcia, acabariam com os mandatos de deputados e senadores, inclusive dos próprios filhos, Flávio e Eduardo, ou tudo isso não passa de mais um rojão que Bolsonaro solta para manter a horda de fanáticos animada e, junto, o aumento do exército de robôs, comandado pelo general Carluxo nas redes sociais.
Seja lá como for, Bolsonaro é o chefe de Estado mais rejeitado no mundo, o que naturalmente levaria o país a uma zona de deserto diplomático em que a crise profunda em que vivemos seria elevada a uma potência insuportável e uma convulsão social de proporções inimagináveis, certamente eclodiria. E o exército, para manter no poder um ex-capitão expulso das Forças Armadas por sabotagem e terrorismo, atacaria a população que é quem produz riqueza e paga a conta, inclusive dos viagras, próteses penianas, cervejas, picanhas e salmão desses mesmos militares golpistas.
Por tudo isso e mais uma série de outros pormenores, sigo crendo que não há, além da verborragia de Bolsonaro, qualquer chance de ele liberar um golpe de Estado. O Brasil, a partir de então, deixaria de existir como nação, pelo menos para o mundo civilizado.
Tudo isso feito por um presidente de redes sociais.
A conferir.
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